Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo?
|
|
- João Gabriel Cortês
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo? 06 de Agosto de 2010 Rubens Sardenberg Economista-chefe
2 Índice Porque crescemos ao longo dos últimos anos? Que país o(a) próximo(a) presidente irá receber? Os desafios do próximo governo
3 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? Os pilares do nosso crescimento: 1) Preservação da estabilidade macroeconômica e institucional; 2) Fortalecimento do mercado doméstico, via políticas sociais e expansão do crédito; 3) Expressivo crescimento do mercado de capitais; 4) Cenário externo extremamente favorável (até out/2008), permitindo redução da fragilidade externa mesmo com a economia em crescimento;
4 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 1.) Preservação da Estabilidade Macroeconômica e Institucional. Superávit x DLSP Selic x IPCA (%) 4,5 55,0 4,0 52,5 25,00 3,5 50,0 3,0 2,5 2,0 1,5 47,5 45,0 42,5 12,53 16,50 9,30 17,75 18,00 7,60 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 1,0 0,5 40,0 37,5 5,69 3,14 4,46 5,90 4,31 4,84 0, * 35, Superávit (% do PIB)) DLSP (% do PIB) Selic % IPCA % * Até junho/2010. Fonte: BCB
5 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 1.) Preservação da Estabilidade Macroeconômica e Institucional Inflação %a.a. (média) 723,13 6,57 Reservas - US$ milhões (1995 e 2009) Fluxo Comercial US$ milhões (1995) (2008) Risco País Brasil (em pontos) 546 (1998) 192 (2009) Rating B (S&P) B1 (Moody s) BBB- (S&P) Baa3 (Moody s) Salário Mínimo (em US$) 103 (1995) 290 (2009) Presidentes do Banco Central (número de presidentes) Ministros da Fazenda (número de ministros) Fonte:BCB e IBGE
6 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 2.) Fortalecimento do mercado doméstico, via políticas sociais e expansão do crédito. Crescimento da classe média (% do total) Salário Mínimo (R$) milhões de brasileiros ingressaram na classe média 42,4 41,6 29,2 30,4 44,1 45,5 27,9 48,2 24, ,2 20,8 52,3 53,2 18,4 18, Classe Média 9,1 milhões de vagas criadas desde 2003 Classe Baixa Salário Mínimo em 1996 Em R$: R$ 100,00 US$ : R$ 96, Salário Mínimo em 2009 Em R$: R$ 465,00 US$ : R$ 267, Salário Mínimo (R$) Salário Mínimo em US$ Salário Mínimo Real (corrigido pelo IPCA) - R$ Abr/10 Fonte: Banco Central do Brasil e IBGE
7 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 2.) Fortalecimento do mercado doméstico, via políticas sociais e expansão do crédito. Credito/PIB x Credito Total 50 R$ 1.529,0 bi ,6 25,7 28,3 30,9 35,2 40,8 45,0 45, dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 jun/10 Crédito/PIB (%) Crédito Total (R$ milhões) Fonte: Banco Central
8 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 2.) Fortalecimento do mercado doméstico, via políticas sociais e expansão do crédito. Aumento do Salário Mínimo e Queda da Prestação Parâmetros Salário Mínimo (em R$) Preço do carro (em R$) Taxa de Juros (a.m.) 3,7 1,8 Prazo (meses) Prestação Mensal (em R$)
9 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? Como ficou mais fácil comprar um carro novo! Em 2003: R$ ,4 meses R$ 200 Em 2010: Salário Mínimo (em R$) R$ 510 Prestação Mensal (em R$) R$ 801 1,6 mês Salário Mínimo (em R$) Prestação Mensal (em R$)
10 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 3.) Crescimento do mercado de capitais. Quantidade x Volume em R$ milhões de IPOs Quantidade Total em R$ milhões Fonte: CVM
11 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 3.) Crescimento do mercado de capitais. Lucro das Empresas Bovespa CAGR 2000/2008 bancos 24,21% mineração e siderurgia 28,81% petroleo 16,33% eletr 17,32% telef 7,36% saneamento 94,10% papel e celulose 29,94% construção 55,71% fumo e bebidas 20,58% total 20,35% bancos mineração e siderurgia petroleo eletr telef agua e esgoto papel e celulose construção Fumo e Bebidas total 0 R$ milhões Fonte: Bovespa
12 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 4.) Cenário externo extremamente favorável (até out/2008), permitindo redução da fragilidade externa mesmo com crescimento. Crescimento PIB Mundial (%) x PIB Brasil (%) Índice CRB de Commodities 2,2 2,8 2,7 3,6 5,7 5,7 5,1 5,2 4,9 4,5 4,0 3,2 3,2 5,1 3,8 5, ,3 1, ,7-0, F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g F e b A u g Variação PIB Mundial (%) PIB Brasil Índice CRB de Commodities Fonte: Bloomberg eibge
13 I. Por que crescemos ao longo dos últimos anos? 4.) Cenário externo extremamente favorável (até out/2008), permitindo redução da fragilidade externa mesmo com crescimento. Setor Externo (US$ m) Média de 1990 a 2000: Exportações: US$ mil Importações: US$ mil Média de 2001 a 2009: Exportações: US$ mil Importações: US$ mil Exportações (US$ m) Importações (US$ m) Reservas Internacionais (US$ milhões) * * Projeções da Nota de Setor Externo do BC Abril 2010 Fonte: Banco Central do Brasil
14 II. Que país o(a) próximo(a) presidente vai receber? Um copo meio cheio...e meio vazio.
15 II. Que país o(a) próximo(a) presidente vai receber? Economia em forte crescimento mas puxada principalmente pelo consumo (Investimentos ainda são baixos). Variação Anual do PIB (%) Participação no PIB (%) 7,2 Participação do Investimento e do Consumo no PIB 5,71 6,08 70% 5,14 60% 4,31 3,97 4,5 50% 3,16 40% 2,66 30% 20% 1,31 1,15 10% -0,19 0% * 2011* Investimento/PIB Consumo/PIB Fonte: IBGE
16 II. Que país o(a) próximo(a) presidente vai receber? Finanças públicas equilibradas mas à custa de uma carga tributária muito elevada. Superávit Primário x DLSP Carga Tributária em %PIB 4,5 4,0 55,0 52,5 35,80 3,5 50,0 34,72 3,0 2,5 2,0 1,5 47,5 45,0 42,5 31,86 31,41 32,23 33,33 33,55 1,0 40,0 0,5 37,5 0, ,0 Superávit (% do PIB)) DLSP (% do PIB) Fonte: Banco Central do Brasil e Receita Federal
17 II. Que país o(a) próximo(a) presidente vai receber? Taxas de juros reais em níveis historicamente baixos mas ainda altas para padrões internacionais. Selic % x Juros Real (Ac. Em 12 meses) Comparativo Internacional Taxa de Juros Ago/2010 Brasil China Rus sia Austrália Polônia Japão Colom bia Chile Peru Suiça Coréia do Sul Zona do Euro Suécia EUA Argentina Reino Unido 2,34 2,13 1,36 1,17 0,81 0,73 0,30 0,18-0,15-0,34-0,39-0,40-0,84-1,52-2,62 5,64 25,00 17,75 18,00 16,50 13,25 13,75 11,25 10,75 8,75 6, 5 9 9, , 6 5 9, 8 0 6, 5 0 7, 4 1 4, 2 6 5, , Jun/10 Selic % Taxa de Juros Real (Ac. em 12 meses) Fonte: Banco Central do Brasil e Bloomberg
18 III. Os desafios do próximo governo Como transitar para um modelo de crescimento menos dependente do consumo e mais baseado no investimento.
19 III. Os desafios do próximo governo Novo modelo de desenvolvimento deverá contemplar ampliação dos investimentos públicos e privados; No caso do setor público, com nível atual da carga tributária, esta ampliação deve passar por maior eficiência e redução das despesas de custeio.
20 III. Os desafios do próximo governo Em relação aos investimentos privados, uma agenda para sua ampliação deverá incluir: 1-) A preservação da estabilidade macroeconômica e a redução das taxas de juros reais Apesar dos avanços nos últimos anos, taxas de juros reais ainda são muito elevadas no Brasil; Isto acaba gerando em forte incentivo para as aplicações de curto prazo e oferecem pouco prêmio aos investidores para alongamento de prazos;
21 III. Os desafios do próximo governo Há grande polêmica sobre as razões para o elevado nível dos juros reais de equilíbrio no Brasil.Mas parece haver certo consenso de que um aprofundamento do ajuste fiscal, com redução da relação Dívida/PIB poderia trazer resultados expressivos em termos de redução dos juros, especialmente se for percebido como de longo prazo (de caráter institucional); 2-) Ampliação do Funding de Longo Prazo no Setor Privado Bancos no Brasil não têm instrumentos efetivos de captação de longo prazo;
22 III. Os desafios do próximo governo Funding concentrado em depósitos, CDB e outros instrumentos de curto prazo.nos últimos anos, até houve uma importante ampliação no prazo médio dos CDBs, mas na maior parte das vezes eles ainda contam com cláusula de liquidez diária; Funding externo é possível, mas tem limitações em termos de custos e descasamento de moeda (faltam instrumentos de hedge de longo prazo); Será preciso criar incentivos, inclusive tributários, para que os investidores aceitem alongar suas aplicações;
23 III. Os desafios do próximo governo 3-) Ampliação e fortalecimento dos mercados secundários de títulos privados A ausência de um mercado secundário de título privados com liquidez é um obstáculo importante para ampliação do crédito de Longo prazo no Brasil; Mercados secundários deveriam contemplar tanto as operações passivas (letras financeiras, por exemplo) como as ativas (recebíveis) das instituições financeiras;
24 III. Os desafios do próximo governo 4-) Ampliação da segurança jurídica especialmente nas operações longas, superiores a 10 anos A falta de segurança jurídica é apontada de forma quase unânime como um dos maiores obstáculos para a ampliação do crédito de longo prazo no Brasil; De forma resumida, a insegurança jurídica é definida como o risco de mudança nas regras pactuadas nos contratos, em especial no tocante à cláusulas de indexação (quando necessárias) e das garantias contratuais;
25 III. Os desafios do próximo governo Aquisição de Veículos Saldo x Taxa de Juros Consignado Saldo x Taxa de Juros Em abr/10: Aquisição de Outros Bens: 3,4% a.m. 3, Em abr/10: Crédito Pessoal, exceto Consignado: 3,0% a.m. 3, , , , , , jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 Saldo - Aquisição de veículos PF (R$ milhões) Taxa de Juros - Aquisição de veículos PF (% a.m.) 2,0 1,8 1, jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 Saldo - Crédito Consignado (R$ milhões) Taxa de Juros - Crédito consignado - (% a.m.) Fonte: Banco Central do Brasil 2,3 2,0 1,8
26 Obrigado!
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisPanorama da Economia Brasileira
Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89
Leia maisEconomia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008
Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Julho de 2018 Adriana Dupita (11) 3012-5726 Estudo Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas 2 Estudo Não
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisPerspectivas econômicas
Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Argentina Dados do final de 2017, exceto taxas básicas de juros (decisão
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 20 a 24 de Agosto de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Milhões Desafio dos Emergentes Dados do final de 2017, exceto taxas básicas
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 06 a 10 de Agosto de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 3T00 3T01 3T02 3T03 3T04 3T05 3T06 3T07 3T08 3T09 3T10 3T11 3T12 3T13 3T14
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia mais2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005
2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisPolítica Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso
Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido
Leia maisWorkshop IBBA : Classe C
(*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 30 de Julho a 03 de Agosto de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Estudo Inadimplência: Bem Melhor do que Parece 2 Estudo Inadimplência:
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 09 a 13 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório Protecionismo: onda, tsunami ou marolinha?
Leia maisSuperintendência de Planejamento, Orçamento e Custos
Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisMACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa
1 MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa 2 BRADESCO OPEN DAY CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012 UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO
Leia maisBrasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009
Brasil: Respostas à Crise Financeira Mario Torós Março de 2009 1 I. Cenário da crise global 2 Comparação entre crises financeiras 3 US$ trilhão Mercado acionário global (capitalização) 65 60 55 50 45 40
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisApresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 25 a 29 de Junho de 2018 Tatiana Pinheiro (11) 3012-5179 tatiana.pinheiro@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana
Leia maisApresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa
1 Apresentação Semanal De 12 a 16 de Março de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório Regional: Quais Regiões Liderarão o Crescimento em 2018? Relatório Regional:
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisPanorama Econômico Internacional e Brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14
Leia maisMCM Consultores Associados. Setembro
MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 29 de Outubro a 2 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Revisão geral nas projeções Projeções 2018 2019 Santander
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 17 a 21 de Dezembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Indicadores e eventos da última semana Brasil Indicadores e eventos
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Juros Baixos, Real Fraco Relatório Juros Baixos, Real
Leia mais2017: a vida depois dos ajustes
Departamento Econômico, Brasil Setembro 2016 2017: a vida depois dos ajustes Luciano Sobral, Economista lusobral@santander.com.br www.santander.com.br/economia 2017: a vida depois dos ajustes Inflação:
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 5 a 9 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Nova Estrutura de Poder Político Parcela de Votos Válidos no 1º Turno
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisCenário Econômico 2018
Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,
Leia maisO Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006
O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco
Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia maisMacroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC
11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Abril de Rodolfo Margato
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Abril de 2018 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Relatórios Intensa Atividade Empreendedora Apesar do Ambiente de Negócios
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17
Leia maisBRASIL E A CRISE MUNDIAL
BRASIL E A CRISE MUNDIAL Ministro Guido Mantega maio 2009 1 Crise não acabou, talvez pior já tenha passado Consolidação do governo Obama e ações do G20 melhoram a CONFIANÇA Enxurrada de dinheiro do FED
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 1 a 5 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 1 a 5 de Outubro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 out-01 mai-02 dez-02 jul-03 fev-04 set-04 abr-05 nov-05 jun-06 jan-07
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 22 a 26 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 22 a 26 de Outubro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 17-Jun-13 17-Oct-13 17-Feb-14 17-Jun-14 17-Oct-14 17-Feb-15 17-Jun-15
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisCenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS
Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 03 a 06 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 SAN-ICF O SAN-ICF é o fator comum (capturado pelo componente principal) das
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$
Leia maisApresentação Semanal. De 22 de fevereiro a 04 de março de Matheus Rosignoli
1 Apresentação Semanal De 22 de fevereiro a 04 de março de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-08 Aug-08 Feb-09 Aug-09 Feb-10 Aug-10 Feb-11 Aug-11
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em
Leia maisUma nova agenda econômica em um mundo mais volátil
Uma nova agenda econômica em um mundo mais volátil Dezembro de 2018 Fernando Honorato Barbosa Economista-Chefe Diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC fernando.honorato@bradesco.com.br
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012 UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO EM 2011 E EXCELENTES PERSPECTIVAS ADIANTE AUTOMOTIVE BUSINESS,
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto/2011
Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisÍndices de Preços. Período
Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84
Leia mais