Dívida Pública Federal Brasileira

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1 Dívida Pública Federal Brasileira BRASÍLIA 5 novembro, 2012

2 Dívida Pública Federal Condições Macroeconômicas Política Econômica Atividade Econômica e Destaques Administração da Dívida 2

3 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12* dez/13* dez/14* dez/15* dez/16* Política Econômica Responsabilidade Fiscal Resultado Fiscal do Setor Público em 12 meses (% PIB) Primário Nominal » O superávit primário do setor público consolidado alcançou em 2011 R$ 128,7 bilhões, superando a meta definida para o ano »A Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2013 mantém a meta de 3,1% do PIB ao ano até Fonte: Ministério do Planejamento, Banco Central/ *Projeções realizadas com base em parâmetros de mercado (Relatório de Inflação do Banco Central Set/12) e no cumprimento integral da meta de superávit primário. 1 A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2012 fixou a meta de superávit para este ano em R$ 139,8 bilhões. Para 2013, a meta será de R$ 155,9 bilhões. Ambos os valores correspondiam a 3,1% do PIB, tendo por referência a estimativa do Governo Federal quando enviados os respectivos projetos de LDO ao Congresso. 3

4 * 2013* 2014* 2015* 2016* Política Econômica Compromisso Fiscal para Sustentabilidade da Dívida Dívida Bruta do Governo Geral e Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 65% 60% 62,7% 60,9% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 60,4% DBGG DLSP 45,5% 38,5% 42,1% 54,2% 57,2% 53,7% 50,9% 53,4% 48,4% 46,3% 39,2% 36,4% 35,2% 33,5% 32,2% 30,7% 28,8% Principais Créditos do Setor Público (Dez-11 / % do PIB) 15,8% Fonte: Banco Central (Relatório de Inflação Set12 / Projeções feitas com base em parâmetros de mercado). 7,3%» O forte comprometimento com as metas fiscais aliado ao crescimento do PIB garantirá a manutenção da tendência de queda nos indicadores de Créditos em Favor do BNDES Reservas Internacionais dívida pública. 4

5 Política Econômica Comparação entre países Dívida Bruta do Governo Geral /PIB 105,5 112,8 64,9 55,0 37,0 29,0 Dívida Líquida do Setor Público /PIB Brasil* Países Emergentes Países Desenvolvidos Fonte: Banco Central e FMI (Fiscal Monitor, out/12) 70,9 80,7 36,4 27,3 27,5 20, Brasil* Países Emergentes Países Desenvolvidos Fonte: Banco Central e FMI (Fiscal Monitor, out/12) 5

6 Política Econômica Compromisso Fiscal para Sustentabilidade da Dívida Déficit da Seguridade Social e Gastos com Pessoal (% PIB) 6% Déficit Seg. Social (% PIB) Gastos com Pessoal (% PIB)» Nos últimos anos, os gastos com 5% 4,3% 4,8% 4,7% 4,3% 4,2% pessoal têm sido mantidos abaixo de 5% do PIB. 4% 3% 2% 1% 0% 1,78% 0,30% 0,86% 0,94% » Como resultado da formalização no mercado de trabalho, o Déficit da Seguridade social diminui de 1,78% do PIB em 2006 para 0,86% em 2011.» Para 2012, é esperado que ambos os indicadores mostrem estabilidade. Fonte: Tesouro Nacional (dados históricos) e LOA (previsão para 2012 ). 6

7 Anexo Compromisso Fiscal para Sustentabilidade da Dívida Detalhes sobre o corte de R$ 55 bilhões no Orçamento de 2012 DISCRIMINAÇÃO CORTE Total Discricionárias Obrigatórias Créditos Extraordinários (484) Reabertura de Créditos Especiais - Judiciário e MPU (38) TOTAL GERAL » De acordo com o Relatório de Avaliação de Despesas e Receitas do 1º Bimestre, publicado pelo Ministério do Planejamento, o contingenciamento foi aumentado em R$ 368,6 milhões, fazendo com que o corte nas despesas discricionárias seja de R$ 35 bilhões. 7

8 Responsabilidade Fiscal Impacto Fiscal do Programa Brasil Maior Programa Desoneração folha Tributação sobre faturamento PIS/COFINS sobre importação IPI sobre linha branca (extensão mais 3 meses) Reporto Programa de Apoio à Atenção Oncológica Plano Nacional de Banda Larga Programa Um Computador por Aluno Total (R$ bilhões) Total (%PIB) 0.069% 0.108% 0.077%»O impacto fiscal das novas mensurações é muito baixo e não compromete a realização da meta fiscal. 8

9 Responsabilidade Fiscal Novo Regime de Previdência para Servidores Públicos(Funpresp) - Impacto Fiscal (% do PIB)» Espera-se que o FUNPRESP encoraje a poupança de longo prazo e apoie o desenvolvimento dos mercados de capitais, além de melhorar a progressividade do sistema tributário brasileiro e reduzir a discrepância entre os sistemas de aposentadorias público e privado.» O baixo custo de transição contribuirá para garantir a sustentabilidade da reforma. 9

10 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 % Inflação sob Controle Comprometimento com a estabilidade de preços Política Econômica Taxa de Juros Real de Longo Prazo Evolução da Inflação (IPCA) 8,0% 7,5% Meta para Inflação - IPCA Piso/Teto Realizado 7,0% 12 12,53 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 4,46% ,97 7,67 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 5,90 4,31 5,91 6,50 5,43 5,50 5, * * * Fonte: Tesouro Nacional * NTN-B (títulos indexados ao IPCA) com vencimentos em 2024, 2035 e 2045; após Jan-10, vencimentos em 2030, 2040 e Fonte: Banco Central *Expectativas de Mercado em 01/11/12 FOCUS» O compromisso com a responsabilidade fiscal e com a inflação sob controle estão abrindo caminho para a diminuição da taxa de juros real, a qual reforça a atual atratividade dos títulos públicos brasileiros e sinaliza mais crescimento econômico. 10

11 Política Econômica Redução da Vulnerabilidade Externa Evolução da Dívida Externa Conta Corrente vs. IED (US$ bi) 600% 557,1% Dívida Externa / Reservas Dívida Externa / Exportações» Baixo Crescimento» Alta exposição em Dívida Cambial» Reservas Int. (2002): US$ 38 bi» Elevado Crescimento» Baixa exposição em Dívida Cambial» Reservas Int: US$ 378,9bi (Set/12) Conta Corrente IED 400% 349% % 125% ,6% 0% * Fonte: Banco Central * 2013* Fonte: Banco Central - Expectativas de Mercado (Focus de 01/11/2012)» Dívida Externa Líquida brasileira (pública e privada) é negativa em US$ 90,8 bi (Setembro de 2012)» Déficits em conta corrente têm sido totalmente financiados pelo IED desde

12 Política Econômica Redução da Vulnerabilidade Externa Parceiros Comerciais Exportações Brasileiras maiores Países de Destino Importações Brasileiras maiores Países de Origem 17,3% 15,0% 54,7% 3,7% 5,3% 10,1% 8,9% China EUA Argetina Holanda Japão Outros 51,8% 6,7% 14,5% 7,5% EUA China Argetina Alemanha Coréia do Sul Outros 4,5% Fonte: MDIC» A diversidade da pauta de exportações garante maior resiliência contra os atuais desafios globais. As commodities, por exemplo, representam apenas 35% do total das exportações brasileiras.» A Europa é o destino de 20% das exportações brasileiras. Trata-se de uma parcela importante, mas não determinante.» A participação das exportações no PIB do Brasil foi apenas de 11% em

13 Política Econômica Redução da Vulnerabilidade Externa Investimento Externo em Carteira US$ Bi títulos de renda fixa (negociados no exterior) títulos de renda fixa (negociados no país) ADR's 48,1 1,4 20,5 67,8 15,5 46,2 14,6 10,1 5,0 7,1 ações - negociadas no país 5,1 1,9 0,1-0,2-6,6-6,2-4,8-4,0 9,1 6,7 5,4 5,9-0,5-9,7 1,6 24,6 15,3 3,3-10,8-8,5 32,1 30,6-1,0 17,5 11,9 11,3 8,0 6,8 5,3-0,4-0,1-1,0-0, * Fonte: Tesouro Nacional e * Previsão de mercado» Em 2011, a entrada líquida de investimento externo em carteira foi bem inferior à registrada no ano 13 anterior. Para 2012, espera-se que essa tendência de diminuição continue.

14 Condições Macroeconômicas Política Econômica Atividade Econômica e Destaques Administração da Dívida 14

15 Crescimento Sustentável Baseado na Demanda Doméstica Crescimento do PIB Atividade Econômica e Destaques Média = 4,2% 7,5% Média = 2,6% 5,7% 6,1% 5,2% 4,3% 4,0% 4,0% 2,7% 3,2% 2,7% 1,3% 1,2% 1,5% 0,3% -0,6% Fonte: IBGE Expectativas de Mercado em 01/11/12 FOCUS» Crescimento médio do PIB dos últimos 10 anos foi de 3,7%;» O consumo é impulsionado pela força do mercado de trabalho, aumento da renda e do crédito; 15

16 Atividade Econômica e Destaques Formação Bruta de Capital Fixo (% PIB) 18,3 16,9 17,4 17,0 15,7 16,8 17,0 16,4 15,3 16,1 15,9 16,4 17,4 19,1 18,1 19,5 19, Fonte: IBGE 16

17 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 % sobre o estoque de crédito Atividade Econômica e Destaques Crescimento Sustentável do Crédito Provisões X Inadimplência do SFN Índice de Basiléia dos Bancos Brasileiros 9,0 8,0 7,0 7,2 13,8 14,8 16,6 19,0 18,5 17,4 17,8 17,3 17,7 18,8 16,9 16,4 6,0 5,8 5,0 4,0 3,0 4,5 3,8 2,0 provisões inadimplência - sfn Fonte: Banco Central/ A inadimplência abrange o crédito total em atraso por mais de 90 dias. Provisões precisam ser feitas mensalmente * Índice de Basiléia dos Bancos Brasileiros Índice Regulatório no Brasil (11%) Índice Mínimo de Basiléia (8%) Fonte: Banco Central *Julho de 2011» O nível de provisões do SFN tem se mantido confortavelmente acima do nível de inadimplência em cerca de 2 pontos percentuais do estoque de crédito, desde 2002.» O Banco Central exige dos bancos brasileiros a adoção de um Patrimônio de Referência mais conservador (11%) que o de Basiléia (8%), o que facilita a adequação do SFN para os novos limites de Basiléia III (13%). 17

18 Atividade Econômica e Destaques Expectativas de Mercado Mediana das Amostras Coletadas pelo Banco Central Data Amostra Resultado Primário (% PIB) 01/11/12 2,70 2,70 2,70 2,70 Conta Corrente (US$ bilhões) 01/11/12-55,73-65,90-70,00-71,43 Câmbio - Fim de período (R$/US$) 01/11/12 2,02 2,01 2,00 2,02 Inflação (IPCA %) 01/11/12 5,44 5,40 5,40 5,00 Taxa de Juros - Fim do período (% aa) 01/11/12 7,25 7,63 9,00 8,75 Crescimento do PIB (%) 01/11/12 1,54 4,00 4,00 3,94 IED (US$ bilhões) 01/11/12 60,00 60,00 60,00 60,00 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 01/11/12 35,20 34,00 32,75 31,90 Fonte: Banco Central Expectativas de Mercado (FOCUS) 18

19 Atividade Econômica e Destaques Melhora Contínua na Classificação de Risco Evolução Recente da Classificação de Risco do Brasil Grau Especulativo Grau de Investimento Perspectiva S&P D BB BB 2007 BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) Fitch D BB BB 2007 BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) Moody's C Ba Ba Ba Baa Baa2 Baa1... Aaa (positiva) DBRS D... BBL BB 2007 BBH 2008 BBBL 2011 BBB BBBH... AAA (estável) JCR D... BB- BB BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) R&I D BB BB 2006 BB BBB- BBB BBB+... AAA (estável) Fonte: Agências de Classificação de Risco» Em contraste com a crise que eclodiu no mercado financeiro global em 2011, o rating soberano brasileiro foi elevado pelas principais Agências Internacionais de Classificação de Risco.» A dívida de longo prazo em moeda local, que representa mais de 95% da Dívida Pública Federal, foi classificada como A- pela S&P. 19

20 Condições Macroeconômicas Administração da Dívida 20

21 Administração da Dívida Objetivos e Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal 21

22 Plano Anual de Financiamento Pressupostos e Diretrizes Necessidade de Financiamento do Governo Federal (posição em 31/12/2011) Necessidade Bruta de Financiamento R$ 464,21 bilhões - Recursos Orçamentários R$ 101,87 bilhões = Necessidade Líquida de Financiamento R$ 362,34 bilhões Dívida Externa R$ 12,40 Bilhões + Dívida Interna em Mercado R$ 413,27 Bilhões + Encargos no Banco Central R$ 38,54 Bilhões O Tesouro Nacional possui dois colchões para administrar de forma eficiente o refinanciamento da DPF:» Compra antecipada de dólares: US$ 7,4 bilhões, suficiente para pagar 49% da dívida externa a vencer até 2015.» Colchão de liquidez: equivalente a cerca de seis meses de vencimentos da DPF. 22

23 Administração da Dívida Objetivos e Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal Composição Ótima da Dívida Pública Federal Mínimo Máximo Prefixados 40% 50% Índices de Preços 30% 35% Taxa Flutuante 10% 20% Câmbio 5% 10% Prazo Médio 5 anos 6 anos» Essa composição é uma diretriz a ser alcançada gradualmente, sem promover pressões que resultem em custo de transição excessivo e, ao mesmo tempo, levando em conta a estratégia de alongamento do prazo médio da DPF. 23

24 Administração da Dívida Resultados e Projeções Dívida Pública Federal Indicadores ** Estoque da DPF* em Mercado (R$ bilhões) Limites para 2012 Mínimo Máximo 893, , , , , ,0 Composição da DPF (%) Prefixados 1,5% 36,6% 37,2% 38,8% 37,0% 41,0% Índices de preços 8,8% 26,6% 28,3% 33,9% 30,0% 34,0% Taxa Flutuante 42,4% 31,6% 30,1% 22,8% 22,0% 26,0% Câmbio 45,8% 5,1% 4,4% 4,5% 3,0% 5,0% Estrutura de vencimentos da DPF Prazo Médio (anos) 3,6 3,5 3,6 4,0 3,6 3,8 % Vincendo em 12 meses 34,6% 23,9% 21,9% 26,0% 22,0% 26,0% * Inclui a Dívida Doméstica (R$ bilhões - Set/12) e da Dívida Externa (R$ 88,9 bilhões - Set/12) de responsabilidade do Tesouro Nacional. ** Setembro» Percentual de títulos prefixados + índices de preços superior a 65% do estoque.» % vincendo em 12 meses se mantendo abaixo de 26% e prazo médio estável. Nota: As estatísticas da DPF e suas desagregações em DPMFi e DPFe são divulgadas no Relatório Mensal da DPF, que pode ser acessado em 24 /relatorios_divida_publica.asp.

25 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoando a Composição da DPF Substituição dos títulos com taxa flutuante por índices de preços e prefixados 100% 90% 80% Câmbio 27,3% 6,91% 70% Taxa Flutuante 81,4% 60% 50% 40% 30% 20% Índice de preços 72,7% 34,34% 1,14 % 26,50% 18,6% 10% 0% Pré-fixado Pré-Fixado Indices de Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional. Nota: Dívida Pública Federal, inclui passivos domésticos e externos. 25

26 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoando a Composição da DPF e reduzindo os riscos Impacto de cenário de estresse sobre o estoque da DLSP* (%PIB) Indexador » O impacto de cenário de estresse de câmbio e juros na Selic 1,8% 2,1% 1,9% 1,8% 1,5% 1,6% 1,7% 2,1% 1,9% 1,9% DLSP/PIB reduziu-se em 22 pp do PIB entre 2002 e 2011, Câmbio 15,0% 11,4% 1,9% 2,1% -0,9% -4,6% -5,3% -5,0% -5,2% -7,1% devido a mudanças na composição da DLSP. Total 16,8% 13,5% 3,7% 3,9% 0,6% -3,0% -3,6% -2,9% -3,3% -5,2% Fonte: Tesouro Nacional Obs: Cenário de estresse considerado de 3 desvios-padrão sobre a média da taxa SELIC real e da desvalorização cambial real observadas em 2002, equivalente a overshooting de 56,6% no câmbio e aumento de 7,8 pp na taxa de juros. *Dívida Líquida do Setor Público Impacto na DLSP/PIB de 1% de Desvalorização Cambial 0,40% 0,30% 0,20%» A proteção criada pelo fato de o Governo possuir mais ativos atrelados a taxa de câmbio que passivos compensa o risco de variações na taxa de juros. 0,10% 0,00% -0,10% -0,20% -0,14% Fonte: Banco Central 26

27 R$ Bilhões % PIB Administração da Dívida Diretriz: Reduzindo a Necessidade de Financiamento Necessidade de Financiamento Líquida do Tesouro Nacional R$ Bilhões % PIB 18% 16% 14% % % 8% % 27

28 Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoando o perfil de vencimento da DPF Alongando e Suavizando o Perfil de Vencimentos 3,6 39,3% 3,5 3,5 3,5 36,3% 32,4% 3,3 3,0 28,2% 2,9 2,8 25,4% 23,6% 23,9% 21,9% Percentual Vencendo em 12 Meses Prazo Médio (anos) Fonte: Tesouro Nacional * O indicador de Vida Média, diferentemente do de Prazo Médio, não leva em consideração os pagamentos dos cupons intermediários. 28

29 % a. a. Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoamento da Curva de Juros Estoque em mercado e Taxas das NTN-F e BRL (01/11/12) 10 70,7 9,0 9,2 9 50,9 7,2 7,4 38,1 7,8 8,4 8,6 33,1 5,5 6,3 7, ,7 14,2 3,8 4,7 2,9 2,3 3,2 5,1 Jan-13 Jan-14 Jan-15 Jan-16 Jan-17 Jan-18 Jan-21 Jan-22 Jan-23 Jan-24 Jan Estoque (R$ bi) Taxa NTN-F Taxa BRL Fonte: Bloomberg, Andima (Taxas) e Tesouro Nacional (Estoque) Nota 1: Atualmente, apenas NTN-F com vencimento em jan/18 e jan/23 são emitidas. Nota 2.: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis, enquanto as Taxas dos BRL utilizam o padrão 360 dias úteis. 29

30 Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoamento da Curva de Juros Interna Títulos Prefixados: Estoque(R$ Bi) e Negociação no Secundário (R$ Mi) Jul/ , ,0 677,7 676,4 61,4 69,2 564,5 68,4 391, , ,2 48,0 31,5 103,5 0 LTN Jan13 LTN Jan14 LTN Jan15 LTN Jan16 NTN-F Jan17 11,5 NTN-F Jan18 NTN-F Jan21 Estoque 2011 Acréscimo em 2012 Negociação no Secundário - Média Diária (R$ mi) 12,8 NTN-F Jan23 Fonte: Tesouro Nacional 30

31 % a.a. Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoamento da Curva de Juros Interna Estoque em mercado e Taxas das NTN-B (01/11/12) 50,5 49,5 58,4 64,8 3,2 3,5 3,8 3,9 4,0 4,0 4,0 57,8 50,5 4,5 4,0 3,5 2,6 2,8 38,9 42,6 38,9 3,0 2,5 1,9 2,2 28,6 21,7 2,0 1,5 0,9 11,2 1,0 0,5 Mai 2013 Ago 2014 Mai 2015 Ago 2016 Mai 2017 Ago 2020 Ago 2024 Ago 2030 Mai 2035 Ago 2040 Mai 2045 Ago ,0 Estoque R$ bi Taxa Fonte: Andima e Tesouro Nacional Nota 1: Atualmente, apenas NTN-B com vencimento em ago/16, ago/18, ago/22, ago/30, ago/40 e ago/50 são emitidas. Nota 2: Existem NTN-B com outros vencimentos além dos apresentados no gráfico acima. 31

32 Administração da Dívida Diretriz: Aperfeiçoamento da Curva Interna de Juros Interna Títulos Ligados a Índices de Preços: Estoque (R$ Bi) e Negociação no Secundário (R$ Mi) Jul/ , , Fonte: Tesouro Nacional 51,7 NTN-B Ago14 59,3 NTN-B Ago16 241,5 18,8 NTN-B Ago18 43,8 431,9 NTN-B Ago20 331,2 21,3 NTN-B Ago22 17,1 67,8 85,9 10,7 NTN-B Ago30 NTN-B Ago40 43,2 168,0 NTN-B Ago50 Estoque2011 Acréscimo em 2012 Negociação no Secundário - Média Diária (R$ mi) 32

33 (%) p. y. Administração da Dívida Impacto do IOF na rentabilidade dos títulos pré-fixados Taxas da NTN-F (01/11/12) 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% -14% -16% -18% -20% -22% -24% -26% 7,1% 7,4% 7,8% 8,4% 9,1% 9,2% 8,0% 8,3% 6,6% 4,6% 1,8% -25,8% Jan-13 Jan-14 Jan-15 Jan-17 Jan-21 Jan-23 Fonte: Tesouro Nacional Taxa Nominal Taxa líquida» O IOF contribui para o crescimento de longo prazo com estabilidade, fator fundamental por trás da taxa de juros no mercado brasileiro.» Quanto maior o prazo de vencimento do título, mais baixo é o impacto do IOF no rendimento líquido final. 33

34 Administração da Dívida Atuação do Tesouro Nacional Retorno médio dos Títulos Públicos entre 2005 e 2011 ao ano Índices de Mercado ANBIMA (IMA) IMA-Geral (IRF-M) IMA-B 22,0% 22,0% 23,9% 14,3% 14,4% 15,8% Em Reais Em Dólares Fonte: ANBIMA Nota: IRF-M considera todas as LTN e NTN-F e IMA-B todas as NTN-B. O IMA-Geral é o índice de maior agregação e é a soma do IRF-M, IMA-S (LFT), IMA-C (NTN-C) e IMA-B.» O mercado doméstico de títulos públicos apresenta boas oportunidades, tanto em títulos prefixados quanto em vinculados a índices de preços; 34

35 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 Administração da Dívida Detentores da Dívida Pública Mobiliária Federal interna - DPMFi Detentores (Setembro 2012) Seguradoras Outros 3,8% 4,3% Governo 8,0% Não-residente 13,4% Fundos de Previdência 16,2% Instituições Financeiras 30,1% Fundos de Investimento 24,3%» A melhor distribuição da dívida é resultado de uma estratégia adotada pelo Tesouro Nacional, visando diversificar sua base de investidores. Participação dos não-residentes 15% 13,42% Fonte: Tesouro Nacional Pension Funds includes both open and closed pension funds. A categoria Governo abrange todos os fundos cuja gestão é de responsabilidade do setor público, inclusive aqueles que envolvem recursos privados. 13% 11% 9% 7% IOF: 0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/08) IOF: 6,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/10)» A parcela dos não residentes na Dívida Pública Mobiliária Federal tem se mantido estável. 5% 3% 1% IOF: 1,5% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Mar/08) IOF : 2,0% imposto sobre entrada de investimento estrangeiro (Out/09) Fonte: Tesouro Nacional 35

36 Administração da Dívida Carteira de Títulos dos Detentores da Dívida Pública Mobiliária Federal interna 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Por Indexador (Setembro ) 0% 20% 26% 53% Instituições Financeiras 29% 51% 21% 18% Fundos de Investimento 74% Prefixados Taxa Flutuante Índice de preços Outros Fonte: Tesouro Nacional 9% Fundos de Previdência» Com relação aos prazos, pode ser destacado que a carteira 56% 44% 78% em posse da previdência é a com a maior duração. 0% 19% 3% 53% 23% 24% Governo Não-residentes Seguradoras» No que tange aos detentores por tipo de título, podemos ver que, em agosto de 2012, os bancos possuíam 50% de prefixados em sua carteira. Títulos em taxas flutuante representam 54% da posição dos fundos mútuos e 73% da carteira de previdência estaria em títulos indexados à inflação. Por Prazo (Setembro ) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 16% 18% 12% 39% 38% 27% 28% Instituições Financeiras 22% Fundos de Investimento 52% 16% 23% 10% Fundos de Previdência 18% 25% 29% 29% 20% 22% 27% 29% 45% 10% 30% 14% Não-residentes Governo Seguradoras Fonte: Tesouro Nacional Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Mais de 5 Anos 36

37 Administração da Dívida Participação dos não-residentes na Dívida Pública Federal Evolução Recente (% da DPF) 23,61% Dez/03 12,79% Set/12 4,67% 0,50% 75,89% 82,54%» A dívida externa, em relação ao estoque da DPF, reduziu-se de 23,6% (US$ 78,0 bi) em Dez/03 para 4,7% (US$ 43,4 bi) em Set/12. Durante esse período, a participação dos não-residentes na dívida doméstica elevou-se consideravelmente de 0,5% para 12,8%.» Em 2005, o Tesouro Nacional iniciou e emissão de dívida externa expressa em reais, cujo estoque chegou a US$ 6,7 bi em Set/12. 37

38 10,25% 13 10,50% 14 7,875% 15 6,00% 17 A-Bond 8,00%* 5,875% 19 N 8,875% 19 12,75% 20 4,875% 21 2,625% 23 8,875% 24 B 8,875% 24 8,75% 25 10,125% 27 12,25% 30 8,25% 34 7,125% 37 11,00% 40 C15** 5,625% 41 Taxa % a.a. Administração da Dívida Resultados Alcançados Resultado da estratégia adotada para a Dívida Pública Federal Externa 6,0 6,0% 5,0 5,0% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 2,7 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 2,5 2,3 0,3 0,6 0,7 1,1 1,0 1,1 0,7 0,4 0,0 0,4 0,4 3,0 1,4 0,1 0,7 0,0 0,0 0,3 0,5 1,7 1,6 0,0 0,8 2,5 0,0 0,4 0,6 0,6 2,2 3,0 3,4 1,5 2,9 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% Estoque - Setembro/12 Resgate Antecipado Emissões de Benchmarks Taxa % a.a (Set/12) Fonte: Tesouro Nacional Nota: O volume apresentado inclui operação de permuta de títulos da dívida externa por outros da dívida interna da carteira do Banco Central, no valor aproximado de US$ 676 milhões. No caso dos volumes apresentados para o A-Bond (BR 8,00 15/01/2018), a redução no estoque contempla não apenas os valores decorrentes das recompras, mas também uma parcela de US$ 184,5 milhões, referente a amortização. 38

39 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 US$ Bilhões US$ Milhões Administração da Dívida Indicadores da Dívida Pública Federal externa - DPFe Evolução do Estoque Maturação da DPFe em Setembro/ ,0 80,0 75, ,00 Amortização Juros 70,0 14, ,00 60,0 50,0 40,0 30,0 7,2 1,5 43,3 43,8 6,1 6, , , ,00 20,0 10,0 0,0 7,6 29,9 1, , ,00 0,00 Fonte: Tesouro Nacional Euro US$ BRL Dívida Reestruturada (Bradies) Dívida Contratual Fonte: Tesouro Nacional»Como resultado da estratégia de sucesso adotada pelo Tesouro Nacional ao longo dos últimos anos, o estoque da DPFe tem diminuido sistematicamente nos últimos anos, atingindo US$ 44,4 bi em 2011 (em contraste com US$ 55,0 bi em 2010), equivalente a apenas 4,4% do total da DPF. 39

40 Brasil se destaca no Relacionamento com Investidores Relatório do IIF Relacionamento com Investidores Liderança no Relacionamento com os Investidores» Brasil foi o primeiro país a satisfazer todos os critérios relacionados às práticas de relacionamento com investidores, segundo relatório do Institute of International Finance (IIF)» Avaliação de 38 países emissores de dívida em termos de Relacionamento com Investidores e Práticas de Tranparência em Brasil está no topo do ranking de RI desde o primeiro relatório do IIF, publicado em 2005 Em 2008, o Brasil tornou-se o primeiro país a atingir os 38 pontos dos 38 possíveis. Essa avaliação foi baseada nas notas conjuntas obtidas pela Gerin, operada pelo Banco Central do Brasil, e pela área de Relacionamento Institucional do Tesouro Nacional. Em 2011, ambas as gerência de relacionamento institucional atingiram 38 pontos nos critérios de avaliação da IIF, mantendo o Brasil na liderança nessa área. Dentre as práticas de RI bem-vistas pelos investidores a adotadas no Brasil podem ser destacadas: acesso à equipe de RI por meio do seu website, criação de links recíprocos entre os órgãos governamentais e possibilidade de cadastramento do investidor para recebimento de publicações do Tesouro. 40

41 Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional: Ou entre em contato com a Gerência de Relacionamento Institucional: stndivida@fazenda.gov.br Compre Tesouro Direto 41

42 ANEXO 42

43 Anexo Nível estável de dívida pública externa com perfil melhorado Operações que impactaram o Estoque da Dívida Externa do Governo Federal Operações Valor de Face 1 (US$ Bilhões) Dívida Mobiliária Externa 28,1 Call do C-Bond (Out-05) 1,1 Call dos Brady Bonds (Abr-06) 6,5 Tender Offer (Jun-06) 1,3 Programa de Resgate Antecipado 2 19, , , , , , ,3 Dívida Contratual 28,9 Pagamento FMI I (Jul-05) 4,9 Pagamento FMI II (Dez-05) 15,5 Pagamento Clube de Paris (Jan-06 3 ) 1,7 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Dez-09) 0,9 Pré Pagamento ao Banco Mundial (Jun/Out-11) 5,9 Total 56,9 1 Mostra o impacto das operações no estoque da dívida pública. 2 O programa foi iniciado em janeiro de O valor de US$ 19,2 bi refere-se aos títulos recomprados até 31/12/2011, em valor de face. 3 Mês do anúncio 43

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