A DINÂMICA DOS GRUPOS

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1 A DINÂMICA DOS GRUPOS I O QUE É UM GRUPO Diferentes autores defendem diferentes definições de grupo. No entanto, aquela que é proposta por Forsyth (1998), vê um grupo como sendo um conjunto de dois ou mais indivíduos interdependentes que se influenciam mutuamente através da interacção social. II CARACTERÍSTICAS DE UM GRUPO Os estudos conduzidos por vários investigadores ao longo dos anos levaram a que se chegasse a uma série de pressupostos base no que diz respeito aos grupos. Alguns deles são: Um grupo é mais que a soma dos seus elementos, constituindo-se como uma nova entidade com características próprias que não se conseguem inferir através das características dos seus membros. Um grupo tem um ciclo de desenvolvimento próprio, evoluindo através de 5 fases (Tuckman): Formação (interdependência crescente; experimentar interacções); Conflito (expressar insatisfação; critica; formação de coligações); Estruturação (aumento da unidade e satisfação dos membros do grupo); Desempenho da tarefa (focagem no cumprimento de objectivos); Dissolução (desmembrar do grupo; fase normalmente complicada para os indivíduos). Os grupos influenciam os indivíduos, alterando as suas atitudes, valores e percepções. Nalguns casos surgem mesmo grandes alterações na personalidade e no comportamento dos indivíduos. Nos grupos existem frequentemente sub-agrupamentos. Os grupos que funcionam melhor são aqueles que têm sub-agrupamentos não estáveis, dado que, deste modo, não põem em causa a coesão do grupo. 1

2 III TIPOS DE GRUPOS Define-se um grupo em função de 3 critérios principais: A relação com a organização social Grupos institucionais vs Grupos espontâneos As normas aceites regras prévias ou emergentes Grupo formal vs Grupo informal Fins colectivos o grupo como um meio ou como um fim Grupo de base vs Grupo de trabalho Existem diferentes tipos de grupos. Grupos Primários Grupos mais íntimos e chegados. Têm um nível de estruturação (organização interna e diferenciação de papéis) elevado e podem durar de alguns dias a vários anos. Têm um número pequeno de membros com relações ricas entre eles. São regra geral grupos espontâneos, informais, e de base. Ex. família, amigos. Grupos Secundários Grupos maiores e com uma estrutura formal. Têm um nível de estruturação muito elevado e duram de alguns meses a várias décadas. Em geral o seu número de elementos é médio ou elevado, existindo entre eles essencialmente relações funcionais. São usualmente grupos institucionais, formais e de trabalho. Ex. empresa; grupos de trabalho. Agrupamentos Têm um nível médio de estruturação e duram de algumas semanas a vários meses. A relação inicial entre os indivíduos é superficial e pode, ou não, evoluir. Ex. turma; bairro. Colectividades e Multidões Têm um nível de estruturação muito fraco, e duram de alguns minutos a várias horas. O número de membros é geralmente elevado e com pouca relação entre eles. Ex. audiência de um cinema; manifestação. IV ADERIR E DEIXAR UM GRUPO Somos naturalmente seres sociais pelo que temos a necessidade de nos juntarmos em grupos, tornando-se o isolamento (prolongado) um factor de stress para o indivíduo. De facto, a autoestima depende em grande parte do grau em que o indivíduo consegue ser incluído nos grupos que deseja. 2

3 A pertença a um grupo permite: Um termo de comparação social; Suporte social; A diminuição da responsabilidade individual; Alcançar objectivos que não conseguiriam sozinhos; O desenvolvimento de algumas competências como a comunicação e o auto-conhecimento; A satisfação de necessidades de poder, prestígio, segurança, comunicação, relação, ou outras necessidades pessoais. De um modo geral, e caso a pertença ao grupo seja voluntária, acaba por existir um momento em que o indivíduo o abandona, dependendo do balanço entre os custos e as recompensas de pertencer ao grupo, bem como o valor que lhe é dado. V FENÓMENOS DE GRUPO O funcionamento de qualquer grupo é caracterizado por alguns aspectos a que usualmente se dá o nome de fenómenos de grupo. INTERACÇÃO ENTRE OS INDIVÍDUOS Esta interacção inclui tanto actividades focadas em determinadas tarefas, como outras que dizem respeito às relações interpessoais entre os membros do grupo. É fundamental que seja respeitada a distância que permite a preservação das identidades individuais. ESTRUTURA DO GRUPO Normas As normas de um grupo definem o comportamento standart esperado. Dizem respeito ao que a maioria dos membros do grupo fazem, sentem ou pensam. Fornecem ainda informação acerca dos comportamentos desejáveis e indesejáveis no grupo. As normas são, regra geral, consensuais e vão sendo construídas ao longo do tempo à medida que os indivíduos as vão transmitindo entre si. 3

4 Papéis Os papéis especificam o tipo de comportamento esperado de indivíduos que ocupam determinadas posições dento do grupo. Vão-se desenvolvendo com a interacção entre os membros do grupo, e situam-se essencialmente a dois níveis: os que dizem respeito a questões mais práticas, de tarefa; e os que estão relacionados com o suporte socio-emocional do grupo. A dinâmica do grupo será tanto mais facilitada quanto mais clara for a definição dos papéis, se houver uma hierarquia de funções e uma redistribuição regular das mesmas. COESÃO Os factores de coesão podem ser extrínsecos (anteriores à formação do grupo) ou intrínsecos (próprios do grupo como tal). Dos primeiros realçam-se os de controlo social (ex. opinião pública, formas legais de constrangimento, dependência hierárquica ou funcional). Aos segundos estão relacionados essencialmente factores de ordem sócio-afectiva e funcional. A coesão do grupo é tanto maior quanto maior for a correlação entre as necessidades e os objectivos do indivíduo e os do grupo. As ameaças externas podem aumentar a coesão do grupo. No entanto, alguns processos de grupo como a dependência, a pressão para concordar e o aceitar influências são intensificados pelo aumento da coesão. IDENTIDADE SOCIAL As qualidades de um indivíduo definem a sua identidade pessoal, enquanto que os papéis sociais que desempenha, a pertença a grupos e categorias sociais, e a relação com outras pessoas definem a sua identidade social. Os processos de identidade social influenciam directamente a auto-estima dos membros do grupo (isto é, pessoas que pertencem a grupos com mais prestígio tendem a ter uma auto-estima mais elevada). OBJECTIVOS Todos os elementos do grupo estão reunidos em torno de uma tarefa ou de objectivos/interesses comuns. A sua concretização torna-se mais eficiente quando os objectivos são claros e estipulados por etapas (com consequente formulação de objectivos intermédios), uma vez que permite um progressivo reajustamento dos mesmos, e uma maior abertura à inovação e à mudança. 4

5 COMUNICAÇÃO É característico de um grupo a existência de uma linguagem comum, bem como de uma rede de comunicação que influencia vários aspectos, como o desempenho, a eficiência e o nível de satisfação dos indivíduos. Esta rede pode obedecer a padrões formalmente definidos, não excluindo no entanto a existência de uma outra rede informal que não é pré-definida. O tamanho do grupo não pode exceder limites que ponham em risco a comunicação (visual, auditiva ou conceptual). Existem alguns aspectos que facilitam a comunicação no grupo, tais como: Capacidade de se colocar no lugar do outro; Adequar o discurso a quem ele se dirige; Assegurar que a mensagem é compreendida. CONFLITO Os conflitos podem ser intergrupais (envolvendo um ou mais grupos) ou intragrupais (quando ocorrem dentro do grupo). O conflito pode surgir por desentendimentos pessoais, sobreposição ou indefinição de papéis, desacordo relativamente a estratégias e procedimentos inerentes ao grupo, competição e por valorização dos interesses pessoais em detrimento dos do grupo. Ocorre no plano horizontal (entre pares) ou vertical (no sentido descendente ou ascendente da hierarquia). Os conflitos são importantes na vida do grupo, como motor de mudança ou de tomada de consciência da realidade. No entanto, é essencial dar sentido ao conflito, a fim de se pode lidar com o mesmo. MUDANÇA As resistências de um grupo à mudança são normais e desempenham uma função na dinâmica de cada grupo. Os principais sinalizadores de resistência são os excessivos atrasos e faltas, decréscimo de investimento na execução de funções, discussões acesas, ou pelo contrário, criação de um clima de apatia, conversas paralelas ou deslocadas para fora do espaço do grupo envolvendo sentimentos ou reivindicações. 5

6 VI EQUIPAS COMO GRUPO DE TRABALHO As equipas são um tipo de grupo, centrado no desempenho. Valorizam a cooperação entre os seus membros, elevados níveis de estruturação e coordenação, coesão, identidade e o cumprimento de objectivos. Existem uma série de formas de melhorar o trabalho de equipa, entre elas, 1) clarificar objectivos e papéis; 2) treinar os membros para que consigam identificar e controlar alguns processos do grupo; 3) aumentar a coesão; e 4) trabalhar a capacidade de decisão. Fazer do grupo uma equipa não assegura o sucesso, mas parece aumentar a eficácia e a satisfação dos seus elementos. VII FUNÇÕES DESEMPENHADAS DENTRO DE UM GRUPO Existe sempre uma hierarquia de posições e funções dentro de cada grupo. Bode expiatório: é sempre considerado como culpado, contudo é quase sempre inocente. É um elemento muito importante do ponto de vista da coesão grupal. Para que o grupo funcione de forma saudável é necessário que cada elemento seja bode expiatório alternadamente. Estrangeiro: é sempre o último a chegar ao grupo e, normalmente, não é recebido de forma neutra. As pessoas vão testando os seus limites e os limites do grupo até haver uma negociação. Historiador: transforma factores pouco relevantes em factores de muita importância para o grupo. Cada vez que entra alguém novo, ele conta sempre a história do grupo, tendo assim, uma dupla função (mostra à pessoa que não faz parte daquele grupo e dá a conhecer o grupo). Tem um papel vital e funciona como elemento de coesão do grupo; Líder: é o catalizador privilegiado e é, por excelência, o elemento de coesão do grupo. LIDERANÇA É possível distinguir duas formas de liderança: liderança formal ou imposta e liderança informal, que emerge espontaneamente dentro do grupo. Em qualquer uma delas podem existir duas categorias de comportamentos, os que valorizam a relação (acções que melhoram as relações interpessoais dentro do grupo), e os que privilegiam a tarefa (acções que são relevantes para as tarefas grupais, tais como estabelecimento de objectivos ou o fornecimento de feedback). 6

7 São três as formas pelas quais o líder pode orientar a sua conduta: Liderança Autocrática ou Autoritária: As directrizes são fixadas pelo líder, sem qualquer participação do grupo. Este determina qual a tarefa que cada um deve executar e como o deve fazer. Liderança Democrática: O líder assegura-se de que todas as actividades são previamente discutidas por todo o grupo. Permite aos membros do grupo tomarem as suas próprias decisões sobre projectos de trabalho ou escolha de companheiros e encoraja o desenvolvimento de uma atmosfera igualitária. Liderança Liberal (laissez-faire): O líder dá liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, pois raramente intervém nas actividades de grupo. Tanto a divisão das tarefas como a escolha dos companheiros fica totalmente a cargo do grupo sem qualquer tipo de supervisão. O líder não tenta avaliar ou regular o curso dos acontecimentos. Funciona sobretudo como uma fonte de informação técnica. Os grupos submetidos à liderança autocrática apresentaram uma maior produção, enquanto que os grupos sob liderança liberal não se saíram tão bem no que diz respeito à qualidade. Com a liderança democrática, os grupos não apresentaram um nível de produtividade quantitativamente tão elevado quanto os submetidos à liderança autocrática, porém a qualidade dos seus produtos foi superior. Em suma, foram tão produtivos quanto criativos, diferentemente dos primeiros. Na realidade, o líder utiliza os três tipos de liderança, de acordo com a situação, com as pessoas e com a tarefa a ser executada. VIII CARACTERÍSTICAS DE UM ORIENTADOR DE UM GRUPO Acreditar no grupo; Promover um clima de segurança e confiança no seio do grupo; Dar um sentido e um nome às necessidades e angústias que vão sendo sentidas; Facilitar a comunicação, tendo em atenção a clareza do que diz, bem como a escolha da forma de o dizer e a linguagem utilizada. Promover a abertura a novas ideias, valores ou crenças, que não obrigatoriamente os seus, fomentando um sentido de liberdade; Respeitar os outros enquanto pessoas; Ser paciente, acompanhando activamente o ritmo do outro; Ser coerente e consistente; 7

8 Ser empático; Ser verdadeiro, sendo frontal mas não cruel; Ter capacidade de integração e síntese; Conseguir conter os seus sentimentos e emoções. IX O PROFESSOR E OS PROCESSOS DE GRUPO Retirado de Introdução à dinâmica de grupos Podemos considerar a turma como um grupo, com uma realidade própria e com princípios semelhantes aos dos grupos, onde o professor é ao mesmo tempo participante e observador. Explica, dá matéria, coloca questões, promove a participação, escuta, reflecte, etc.. Neste seu papel o mais importante é o conhecimento e a consciência que o professor tem de si mesmo, das suas forças e fraquezas, das suas necessidades e limitações. Como o pintor que recua muitas vezes para poder ver mais nitidamente a sua obra, o professor necessita de uma comunicação aberta e eficaz com a turma para se aperceber mas facilmente da sua dinâmica. Se existir um ambiente de confiança e de alguma liberdade, o professor conseguirá obter uma imagem mas fiel daquilo que se passa e do que é necessário fazer. Se o professor tiver consciência das suas próprias capacidades e limites, transmitirá aos seus alunos mais confiança, sendo mais receptivo a novas ideias e informações provenientes dos seus alunos, bem como de outras pessoas. Por parte dos alunos surgirá uma maior curiosidade e um maior esforço de trabalho. O encorajar a participação e o empenho dos alunos aumenta a autonomia da turma e a capacidade para trabalhar independentemente. Os professores, às vezes, perguntam o que devem fazer quando, por exemplo, surge uma crise de agitação ou de apatia entre os alunos. Não é possível indicar qualquer tipo de resolução sem se conhecer a causa destes sentimentos. Ao interrogar, observar e prestar atenção ao que se passa, o professor poderá tentar descobrir essas causas. Cada situação tem uma (ou mais) formas de se lidar com ela. O professor poderá, por exemplo, tentar mudar o ambiente existente, suspendendo momentaneamente a matéria para que os alunos se exprimam e tentem superar as suas necessidades emocionais. 8

9 Por outro lado, poder-se-ia sugerir aos alunos trabalharem em grupos mais pequenos o que possibilitaria uma comunicação mais informal e livre. Também a disposição do espaço físico poderá ter um papel importante neste processo. O trabalho exige muitas vezes discussões e planificações conjuntas entre os alunos. Uma disposição rectangular ou circular das cadeiras e das mesas permitir-lhes-á verem-se, falarem e trabalharem em grupo. Estes são apenas alguns exemplos, dos numerosos métodos de ensino, bem como das diferentes utilizações das disposições materiais, que facilitam o processo de ensino-aprendizagem. O importante é perceber que as necessidades individuais (compreender o que nos rodeia) e sociais ou de grupo (necessidade de pertença, compreensão, etc.), influenciam grandemente o processo de aprendizagem do indivíduo. X BIBLIOGRAFIA Anzieu, D. & Martin, J. (1994). La dynamique des groupes restreints. PUF. Paris. Forsyth, D. (1999). Group Dynamics. ITP. (3ed.) Jesuino, J. (1987). Processo de Liderança. Livros Horizonte. Lisboa. Luft, J. (1968). Introdução à dinâmica de grupos. Moraes Editores. Lisboa. Maccio, C. (1977). Animação de Grupo. Moraes Editores. Lisboa. Maisonneuve, J. (1967). A Dinâmica de Grupo. Ed. Livros do Brasil. Lisboa. Minicucci, A. (1987). Dinâmica de Grupo Teorias e Sistemas. Editora Atlas. São Paulo. Zimerman, D. & Osório, L. (1997). Como trabalhar com Grupos. Artes Médicas. Porto Alegre. 9

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