Processos de Grupo. Estrutura do grupo papel, estatuto e redes de comunicação grupal. do funcionamento grupal

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1 Processos de Grupo Aspectos básicos b do grupo coesão, socialização e normas grupais Estrutura do grupo papel, estatuto e redes de comunicação grupal Efeitos do grupo facilitação social Copyright, 2006 José Farinha Aspectos básicos do funcionamento grupal Coesão grupal Processo psicológico que transforma um colectivo de indivíduos num grupo: Define o grupo como um todo; Promove a aderência às normas do grupo É uma propriedade variável. 2 1

2 Teoria da coesão grupal, Festinger et al. (1950) 3 Socialização grupal Segundo Moreland & Levine (1982) 3 processos: 1. Avaliação: Individual: o indivíduo compara as vantagens potenciais do grupo com as de outras relações alternativas; Grupal: o grupo avalia os indivíduos em termos da sua contribuição para a vida do grupo; 4 2

3 2. Empenhamento: Existe uma relação recíproca entre avaliação e empenhamento. 3. Transições de papel: - reflectem as alterações na relação entre o indivíduo e o grupo 5 Modelo do processo de socialização grupal Moreland & Levine,

4 Normas grupais Definição: Crenças partilhadas acerca dos comportamentos apropriados para os membros do grupo; Tipos de normas: Normas descritivas: afirmações Normas prescritivas: prescrições 7 Forma das normas Normas explícitas; Normas implícitas. Funções da normas: - previsibilidade e estabilidade Individuais: - servem de quadro de referência a partir do qual é avaliado o comportamento; Grupais: - permitem a coordenação dos comportamentos individuais no sentido dos objectivos do grupo. 8 4

5 Latitude das normas: Muito restritivas: - definição estrita dos comportamentos aceitáveis (Ex. vestuário militar); Pouco restritivas: - definição alargada dos comportamentos aceitáveis (Ex. vestuário de um docente universitário). Normalmente a latitude das normas varia com: centralidade para a vida do grupo quanto mais centrais mais restritivas; Estatuto dos membros: - quanto mais elevado menos restritivas. 9 Estrutura do grupo Papel Definição: Conjunto de comportamentos específicos que se espera sejam adoptados pelos elementos do grupo que têm um determinado estatuto. Funções: A. Divisão de tarefas no grupo; B. Fornecem expectativas sociais claras dentro do grupo; C. Facilitam o funcionamento do grupo 10 5

6 Um modelo teórico dos factores envolvidos na adaptação aos conflitos e ambiguidades de papel, R. Khan (1964) 11 Estatuto Definição: Posição ocupada por um indivíduo duo num determinado sistema social e à qual está normalmente associado um papel. Nos grupos existe uma diferenciação de estatutos, sendo alguns mais valorizados e importantes que outros. 12 6

7 Propriedades dos níveis elevados de estatuto (Hogg & Vaughan, 1998): A. Prestígio consensual; B. Tendência para iniciar ideias e actividades que são adoptadas pelo grupo. A. As hierarquias de estatuto variam ao longo do tempo e de situação para situação. 13 Redes de comunicação grupal A estruturação dos grupos a partir de um sistema de papéis implica uma rede de comunicação interna; As redes de comunicação regulam quem pode comunicar com quem; 14 7

8 Tipos de redes, Bavelas (1968) Círculo Estrela ou roda Linha ou cadeia Y 15 Conclusões Específicas Tempo Mensagens Erros Satisfação Liderança Possibilidade de melhoria A roda e o Y foram em média mais rápidas que a linha e o círculo A roda e o Y usaram menos mensagens, seguido pela roda, e depois o círculo (bastante mais) Menos erros no Y e na roda. O círculo fez mais erros Maior satisfação no círculo, depois a linha, o Y e depois a estrela Ordem na percepção de liderança: - círculo, linha, Y e roda Membros do círculo acharam mais que podiam melhorar. Os da roda não acharam que poderiam melhorar muito 16 8

9 Gerais Em tarefas simples a centralização melhora o desempenho (a pessoa central regula o fluxo de informação); Em tarefas mais complexas é melhor uma estrutura menos centralizada centralização provoca falhas de coordenação; As posições centrais geram mais autonomia nos membros e são fonte de maior satisfação. 17 Efeitos do grupo Facilitação social Definição: Melhoria no desempenho de tarefas fáceis ou bem aprendidas e uma deterioração em tarefas difíceis ou mal aprendidas devido à mera presença de membros da mesma espécie. 18 9

10 Várias teorias explicativas: Teoria do impulso (Zajonc, 1965): - a presença física de membros da mesma espécie provoca instintivamente um estado de alerta que motiva o desempenho de padrões habituais de comportamento. Teoria da apreensão avaliativa (Cottrell, 1972): - a presença física de outras pessoas provoca um impulso porque as pessoas aprenderam a ficarem apreensivas quando são avaliadas; 19 Teoria da distracção-conflito (Baron, 1986): - A presença física de outros provoca o impulso porque a pessoa de outras pessoas é distractiva e produz um conflito entre dar atenção à tarefa ou à audiência 20 10

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