Processos de influência social

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1 Processos de influência social Defição de influência social Modalidades/processos de IS Alguns estudos clássicos Sherif (1935, 1936) Asch (1955, 1956) Copyright, 2006 José Farinha Definição de influência social (IS) Tema central da psicologia social; Definição de psicologia social: A psicologia social é uma tentativa para compreender e explicar como o pensamento, sentimento e o comportamento dos indivíduos são influenciados pela presença real, imaginada, ou implícita de outras pessoas (Allport, 1954). Definição de influência social: A IS ocorre quando as acções de uma pessoa são condição para as acções de outra (Secord & Backman, 1964) 2 1

2 A IS pode incluir: tentativas óbvias para alguns indivíduos mudarem as atitudes ou comportamentos de outros: P. ex. persuasão, solicitações, exercício da autoridade. Processos mais subtis que ocorrem nos grupos e na sociedade: P. ex. seguir os padrões implícitos (normas) da sociedade ou de grupos específicos. A IS é uma componente importante e omnipresente da vida quotidiana. 3 Modalidades/processos de IS NORMALIZAÇÃO Processo de influência recíproca quando nenhuma das partes da interacção dispõe de um juízo ou norma prévia; CONFORMISMO Processo de adaptação de juízos ou normas pré-existentes no sujeito às normas de outros indivíduos ou grupos como consequência da pressão real ou simbólica exercida por este; 4 2

3 OBEDIÊNCIA Processo pelo qual um indivíduo adopta comportamentos sugeridos por outros; INOVAÇÃO Processo de criação de novas normas com o fim de substituir as normas existentes, mais frequentemente por influência de grupos minoritários. 5 Alguns estudos clássicos Os estudos em influência social são dos mais conhecidos em psicologia social. Aparecem em todos os manuais. Porque eles apanham a essência da natureza da psicologia social; Porque eles fornecem os resultados mais interessantes, poderosos e controversos neste campo; Porque eles parecem de forma particular (e alarmante) relevantes para a nossa vida do dia-a-dia;. Porque, como resultado das razões acima eles requerem uma análise (explicação) teórica satisfatória. 6 3

4 Muzafer Sherif (1935, 1936) Processo de normalização Objecto: Compreensão da actividade subjectiva na criação dos quadros de referência; Efeito auto-cinético: - trata-se de uma ilusão óptica. Se olharmos um ponto de luz luminoso numa sala completamente às escuras, esse ponto de luz parece mover-se erraticamente passado algum tempo. 7 4

5 Metodologia Sherif pediu aos sujeitos para calcularem a distância percorrida pelo ponto luminosos em vários ensaios: as suas estimativas convergiram num valor idiossincrático (típico de cada sujeito); Sherif pediu então aos sujeitos para estimarem o movimento da luz em grupos de 2 ou 3: as suas estimativas convergiram num valor normativo (típico do grupo). quando os sujeitos eram testados de novo sozinhos as suas estimativas continuam a ser consistentes com a norma grupal. 9 A emergência de normas e a sua influência subsequente (Sherif, 1935) Número de polegadas de movimento estimado Sozinho Ensaio grupal Sozinho 10 5

6 Mecanismos de base A situação era ambígua e incerta; Definição de um quadro de referência que é adoptado pelo sujeito; Busca de consenso para evitar conflitos através do compromisso; Necessidade de certeza e confiança na correcção das suas acções; Uma vez desenvolvida, a norma persiste para além da situação imediata. 11 Conclusões: Colocados numa situação ambígua e não dispondo de aprendizagem anterior relevante, os sujeitos desenvolvem quadros de referência idiossincráticos, estáveis e padronizados; Numa situação de grupo os sujeitos utilizaram o comportamento dos outros para a construção dos seus quadros de referência individuais. 12 6

7 Solomon Asch (1955, 1956) Estudos sobre o conformismo Objecto: Estudo das reacções individuais face à influência de um grupo; A influência opõe-se à evidência. 13 Metodologia Os sujeitos são solicitados a realizar numa simples tarefa de percepção. São mostrados slides com várias linha verticais, e eles têm que dizer qual das 3 linhas de comparação (A, B, ou C) é similar a uma outra (a linha padrão X). A tarefa é realizada num grupo que (sem o conhecimento do sujeito) é constituído por comparsas do experimentador. A maior parte dos comparsas respondem antes do sujeito. 14 7

8 A B C X 15 Em 11 ocasiões diferentes, os comparsas dão unanimemente uma resposta claramente errada, antes de o sujeito ser solicitado a responder. Resultados: O conflito foi resolvido maioritariamente no sentido da independência (68%), no entanto foi nítida a influência da maioria (32%); 16 8

9 75% dos sujeitos seguem (conformam-se) a opinião do grupo, e dão a resposta errada em uma ou mais ocasiões; Quanto maior a magnitude do erro cometido pelos comparsas, menor a percentagem de respostas conformistas. 17 Factores que incidem no conformismo: A unanimidade do grupo: - a quebra de unanimidade reduz significativamente o conformismo (basta um elemento); Implicação na resposta: - o comprometimento com uma resposta inicial aumenta a probabilidade de essa resposta ser mantida de forma estável; Factores de personalidade: - não está muito clara a acção destes factores; 18 9

10 O tamanho do grupo: - relação positiva até um Mecanismos da influência maioritária ria 40 % de respostas conformistas Tamanho do grupo 19 10

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