OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA"

Transcrição

1 1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo: 1 - Elemento; 2 - Chefia; 3 - Pais e/ou outros (professores; catequistas; ). 3 - Identificar qual o aspecto ou quais os aspectos negativos que cada Objectivo pode originar e que possa dificultar a nossa tarefa de validação. 4 - Planear o modelo (forma de fazer) do Diagnóstico Inicial, com base nos Objectivos identificados. Lembramos que os destinatários do Diagnóstico Inicial são os elementos. 5 - Identificar quais as Oportunidades Educativas (acções; actividades; ) através das quais poderão realizar o objectivo. OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA LOCAL DE RECOLHA DE FONTES DE INFORMAÇÕES P/ VALIDAÇÃO DIFICULDADES LEVANTADAS PELO OBJECTIVO OPORTUNIDADES EDUCATIVAS PARA REALIZAÇÃO DO OBJECTIVO PERSPECTIVA EDUCATIVA OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM ÁREA TRILHOS OBJ A1 Relacionamento e Sensibilidade auto-expressão, intereducação; valorização dos laços familiares; ópção de vida; sentido do belo e do estético A2 A3 A4 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções 1

2 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilibrio emocional Saber lidar com as emoções "controlar/exprimir"; manter um estado interior de liberdade; maturidade A5 A6 Auto-estima Conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se A7 A8 S1 S2 Exercer activamente cidadania Direitos e deveres; tolerância social; intervenção social S3 S4 SOCIAL A integração social S5 Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância 2

3 Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância S6 S7 Interacção e cooperação Assertividade; espírito de equipa; assumir o seu papel nos grupos de pertença S8 I1 Procura do conhecimento Desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa; auto-formação I2 I3 INTELECTUAL A inteligência Resolução de problemas Capacidade de análise e síntese; utilização de novas técnicas e métodos; selecção de estratégias de resolução; análise crítica da solução encontrada; capacidade de adaptação a novas situações I4 I5 I6 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado 3

4 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado I7 Desempenho Rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites F1 F2 Auto-conhecimento Conhecimento e aceitação do seu corpo e do seu processo de maturação F3 FÍSICO O corpo F4 Bem-estar físico Manutenção e promoção: exercício; higiene; nutrição; evitar comportamentos de risco F5 F6 C1 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências 4

5 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências C2 C3 C4 DO CARÁCTER A atitude Responsabilidade Ser consequente; perseverança e empenho; levar a bom termo um projecto assumido C5 C6 C7 Coerência Viver de acordo com o seu sistema de valores; defender as suas ideias C8 E1 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E2 5

6 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E3 E4 ESPIRITUAL O sentido de Deus Aprofundamento Dar testemunho pelos actos do dia-a-dia; viver em comunidade; estar aberto ao diálogo interreligioso E5 E6 E7 Serviço Integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um Mundo Novo; evangelização E8 6

7 1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo: 1 - Elemento; 2 - Chefia; 3 - Pais e/ou outros (professores; catequistas; ). 3 - Identificar qual o aspecto ou quais os aspectos negativos que cada Objectivo pode originar e que possa dificultar a nossa tarefa de validação. 4 - Planear o modelo (forma de fazer) do Diagnóstico Inicial, com base nos Objectivos identificados. Lembramos que os destinatários do Diagnóstico Inicial são os elementos. 5 - Identificar quais as Oportunidades Educativas (acções; actividades; ) através das quais poderão realizar o objectivo. OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_EXPEDIÇÃO PERSPECTIVA EDUCATIVA OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM ÁREA TRILHOS OBJ LOCAL DE RECOLHA DE FONTES DE INFORMAÇÕES P/ VALIDAÇÃO DIFICULDADES LEVANTADAS PELO OBJECTIVO OPORTUNIDADES EDUCATIVAS PARA REALIZAÇÃO DO OBJECTIVO A1 Relacionamento e Sensibilidade auto-expressão, intereducação; valorização dos laços familiares; ópção de vida; sentido do belo e do estético A2 A3 A4 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções 7

8 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilibrio emocional Saber lidar com as emoções "controlar/exprimir"; manter um estado interior de liberdade; maturidade A5 A6 Auto-estima Conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se A7 A8 S1 S2 Exercer activamente cidadania Direitos e deveres; tolerância social; intervenção social S3 S4 SOCIAL A integração social S5 Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância 8

9 Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância S6 S7 Interacção e cooperação Assertividade; espírito de equipa; assumir o seu papel nos grupos de pertença S8 I1 Procura do conhecimento Desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa; auto-formação I2 I3 INTELECTUAL A inteligência Resolução de problemas Capacidade de análise e síntese; utilização de novas técnicas e métodos; selecção de estratégias de resolução; análise crítica da solução encontrada; capacidade de adaptação a novas situações I4 I5 I6 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado 9

10 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado I7 Desempenho Rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites F1 Auto-conhecimento Conhecimento e aceitação do seu corpo e do seu processo de maturação F2 F3 FÍSICO O corpo F4 Bem-estar físico Manutenção e promoção: exercício; higiene; nutrição; evitar comportamentos de risco F5 F6 C1 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências 10

11 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências C2 C3 C4 DO CARÁCTER A atitude Responsabilidade Ser consequente; perseverança e empenho; levar a bom termo um projecto assumido C5 C6 C7 Coerência Viver de acordo com o seu sistema de valores; defender as suas ideias C8 E1 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E2 11

12 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E3 E4 ESPIRITUAL O sentido de Deus Aprofundamento Dar testemunho pelos actos do dia-a-dia; viver em comunidade; estar aberto ao diálogo inter-religioso E5 E6 Serviço Integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um Mundo Novo; evangelização E7 E8 12

13 1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo: 1 - Elemento; 2 - Chefia; 3 - Pais e/ou outros (professores; catequistas; ). 3 - Identificar qual o aspecto ou quais os aspectos negativos que cada Objectivo pode originar e que possa dificultar a nossa tarefa de validação. 4 - Planear o modelo (forma de fazer) do Diagnóstico Inicial, com base nos Objectivos identificados. Lembramos que os destinatários do Diagnóstico Inicial são os elementos. 5 - Identificar quais as Oportunidades Educativas (acções; actividades; ) através das quais poderão realizar o objectivo. OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_COMUNIDADE PERSPECTIVA EDUCATIVA OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM ÁREA TRILHOS OBJ LOCAL DE RECOLHA DE FONTES DE INFORMAÇÕES P/ VALIDAÇÃO DIFICULDADES LEVANTADAS PELO OBJECTIVO OPORTUNIDADES EDUCATIVAS PARA REALIZAÇÃO DO OBJECTIVO A1 Relacionamento e Sensibilidade auto-expressão, intereducação; valorização dos laços familiares; ópção de vida; sentido do belo e do estético A2 A3 A4 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilíbrio emocional Saber lidar com as emoções "controlar/exprimir"; manter um estado interior de liberdade; maturidade A5 13

14 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilíbrio emocional Saber lidar com as emoções "controlar/exprimir"; manter um estado interior de liberdade; maturidade A6 A7 A8 Auto-estima Conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se A9 A10 S1 Exercer activamente cidadania Direitos e deveres; tolerância social; intervenção social S2 S3 S4 SOCIAL A integração social Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância 14

15 SOCIAL A integração social Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância S5 S6 S7 Interacção e cooperação Assertividade; espírito de equipa; assumir o seu papel nos grupos de pertença S8 I1 Procura do conhecimento Desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa; auto-formação I2 I3 INTELECTUAL A inteligência Resolução de problemas Capacidade de análise e síntese; utilização de novas técnicas e métodos; selecção de estratégias de resolução; análise crítica da solução encontrada; capacidade de adaptação a novas situações I4 I5 15

16 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado I6 I7 Desempenho Rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites F1 Auto-conhecimento Conhecimento e aceitação do seu corpo e do seu processo de maturação F2 F3 FÍSICO O corpo F4 Bem-estar físico Manutenção e promoção: exercício; higiene; nutrição; evitar comportamentos de risco F5 F6 C1 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências 16

17 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências C2 C3 C4 DO CARÁCTER A atitude Responsabilidade Ser consequente; perseverança e empenho; levar a bom termo um projecto assumido C5 C6 C7 C8 Coerência Viver de acordo com o seu sistema de valores; defender as suas ideias C9 E1 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão 17

18 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E2 E3 E4 ESPIRITUAL O sentido de Deus Aprofundamento Dar testemunho pelos actos do dia-a-dia; viver em comunidade; estar aberto ao diálogo inter-religioso E5 E6 Serviço Integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um Mundo Novo; evangelização E7 E8 18

19 1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo: 1 - Elemento; 2 - Chefia; 3 - Pais e/ou outros (professores; catequistas; ). 3 - Identificar qual o aspecto ou quais os aspectos negativos que cada Objectivo pode originar e que possa dificultar a nossa tarefa de validação. 4 - Planear o modelo (forma de fazer) do Diagnóstico Inicial, com base nos Objectivos identificados. Lembramos que os destinatários do Diagnóstico Inicial são os elementos. 5 - Identificar quais as Oportunidades Educativas (acções; actividades; ) através das quais poderão realizar o objectivo. OBJECTIVOS EDUCATIVOS FINAIS_CLÃ PERSPECTIVA EDUCATIVA OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM ÁREA TRILHOS OBJ LOCAL DE RECOLHA DE FONTES DE INFORMAÇÕES P/ VALIDAÇÃO DIFICULDADES LEVANTADAS PELO OBJECTIVO OPORTUNIDADES EDUCATIVAS PARA REALIZAÇÃO DO OBJECTIVO A1 Relacionamento e Sensibilidade auto-expressão, intereducação; valorização dos laços familiares; ópção de vida; sentido do belo e do estético A2 A3 AFECTIVO Os sentimentos e as emoções Equilíbrio emocional Saber lidar com as emoções "controlar/exprimir"; manter um estado interior de liberdade; maturidade A4 A5 Auto-estima Conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se 19

20 Auto-estima Conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se A6 S1 Exercer activamente cidadania Direitos e deveres; tolerância social; intervenção social S2 S3 SOCIAL A integração social S4 Solidariedade e tolerância Serviço; interajuda; tolerância S5 Interacção e cooperação Assertividade; espírito de equipa; assumir o seu papel nos grupos de pertença S6 S7 I1 Procura do conhecimento Desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa; auto-formação 20

21 Procura do conhecimento Desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa; auto-formação I2 I3 INTELECTUAL A inteligência Resolução de problemas Capacidade de análise e síntese; utilização de novas técnicas e métodos; selecção de estratégias de resolução; análise crítica da solução encontrada; capacidade de adaptação a novas situações I4 I5 I6 Criatividade e Expressão Apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado I7 Desempenho Rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites F1 F2 Auto-conhecimento Conhecimento e aceitação do seu corpo e do seu processo de maturação F3 FÍSICO O corpo 21

22 FÍSICO O corpo F4 Bem-estar físico Manutenção e promoção: exercício; higiene; nutrição; evitar comportamentos de risco F5 F6 C1 Autonomia Tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências C2 C3 C4 DO CARÁCTER A atitude Responsabilidade Ser consequente; perseverança e empenho; levar a bom termo um projecto assumido C5 C6 22

23 C7 Coerência Viver de acordo com o seu sistema de valores; defender as suas ideias C8 E1 Descoberta Disponbilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no específico cristão E2 E3 E4 ESPIRITUAL O sentido de Deus Aprofundamento Dar testemunho pelos actos do dia-a-dia; viver em comunidade; estar aberto ao diálogo inter-religioso E5 E6 Serviço Integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um Mundo Novo; evangelização E7 23

24 Serviço Integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um Mundo Novo; evangelização E8 24

Valorizo as minhas relações afectivas e demonstro equilíbrio na gestão de. OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO III Secção Comunidade

Valorizo as minhas relações afectivas e demonstro equilíbrio na gestão de. OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO III Secção Comunidade PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO III Secção Comunidade JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

HUMANO DRAGÃO ÁREA DE DESENVOLVIMENTO AFECTIVO. Autonomia

HUMANO DRAGÃO ÁREA DE DESENVOLVIMENTO AFECTIVO. Autonomia HUMANO DRAGÃO ÁREA DE DESENVOLVIMENTO AFECTIVO Relacionamento e Sensibilidade Valorizar e demonstrar sensibilidade nas suas relações afectivas, de modo consequente com a opção de vida assumida. Respeitar

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga

Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga De: Para: Assunto: Data: Geração Sem Medo Lobitos, Exploradores, Pioneiros, Caminheiros e Dirigentes ARAE 2015 Oportunidades Educativas 07/10/2015 Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga Oportunidades

Leia mais

B-WITH B-IN. Relacionamento e Sensibilidade. Autonomia. Responsabilidade. Equilíbrio emocional. Auto-estima. Coerência

B-WITH B-IN. Relacionamento e Sensibilidade. Autonomia. Responsabilidade. Equilíbrio emocional. Auto-estima. Coerência B-WITH B-IN Relacionamento e Sensibilidade 04. Valorizo as minhas relações afectivas e demonstro equilíbrio na gestão de conflitos. Comprometo-me com o bem-estar da minha família. Reconheço que existem

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO. Corpo Nacional de Escutas

PROGRAMA EDUCATIVO. Corpo Nacional de Escutas PROGRAMA EDUCATIVO Corpo Nacional de Escutas Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas FICHA TÉCNICA: Título: Programa Educativo Autor: Secretaria Nacional Pedagógica - Corpo Nacional de Escutas

Leia mais

1.1. Creche Objectivos gerais

1.1. Creche Objectivos gerais 1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO. Corpo Nacional de Escutas

PROGRAMA EDUCATIVO. Corpo Nacional de Escutas PROGRAMA EDUCATIVO Corpo Nacional de Escutas Texto aprovado no Conselho Nacional de Representantes, reunido em Fátima, no dia 21 de Novembro de 2009. Entrada em vigor no início do ano escutista 2010-2011

Leia mais

Técnicas de Animação Pedagógica. gica

Técnicas de Animação Pedagógica. gica Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção

Leia mais

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato

A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO 14º CIP Oriental Casa do Gaiato Objectivos da UF Explicar a Missão do Escutismo Descrever os princípios fundamentais do Escutismo Explicar de que modo se vivem na Unidade

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

ACADEMIA DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA IDEÁRIO EDUCATIVO

ACADEMIA DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA IDEÁRIO EDUCATIVO ACADEMIA DE MÚSICA DE SANTA CECÍLIA IDEÁRIO EDUCATIVO Ideário Educativo da Academia de Música de Santa Cecília ESCOLA DE ENSINO INTEGRADO A AMSC define-se como uma Escola de Ensino Integrado que garante,

Leia mais

Complemento do. Diário de Percurso

Complemento do. Diário de Percurso Complemento do Diário de Percurso 2ª edição - Outubro de 2013 Introdução Se o Diário de Percurso deve ser inseparável da tua Caminhada, este complemento do Diário de Percurso, deverá estar sempre junto

Leia mais

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil

CNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,

Leia mais

CIDADANIA E MUNDO ATUAL

CIDADANIA E MUNDO ATUAL CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

Complemento do. Diário de Vivências

Complemento do. Diário de Vivências Complemento do Diário de Vivências 3ª edição - Outubro de 2015 Introdução Olá! Estás a chegar aos Escuteiros? Então estas palavras são para ti! É justo começar por te dar os parabéns por teres aceite

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

Apresentação do programa (1)

Apresentação do programa (1) SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS 7º ANO 2014/2015 Apresentação do programa (1) Inspira-te! é um programa de intervenção para a Promoção de Competências Sociais,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA Critérios de Avaliação de EMRC 2009 / 2010 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A base dos critérios de avaliação para o Segundo, Terceiro Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais

Projecto de Experiências Pré- Profissionais Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização

Leia mais

CIDADANIA ACTIVA. Uma exigência! Perspectiva e Actividades

CIDADANIA ACTIVA. Uma exigência! Perspectiva e Actividades Uma exigência! Perspectiva e Actividades Um ponto de partida O Passeio Marítimo é um bom espaço mediador para o espírito de Cidadania Activa. A contemplação, o olhar atento, artístico e criativo como facilitador

Leia mais

IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional

IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional IMPLEMENTAR um projeto: Catequese Intergeracional Iniciar um projeto numa paróquia/grupo de catequese supõe: Condições prévias Estar consciente da realidade antropológica, social e eclesial envolvente

Leia mais

Complemento do. Caderno de Caça

Complemento do. Caderno de Caça Complemento do Caderno de Caça 2ª edição - Outubro de 2013 Introdução Sabes o que vais fazer nos Lobitos? Aqui o que nós gostamos de fazer é jogar. E também cantamos, dançamos, contamos histórias, construímos

Leia mais

Escolaridade e Transição Alguns Caminhos

Escolaridade e Transição Alguns Caminhos Escolaridade e Transição Alguns Caminhos RITA SERPA SOARES Outubro 2015 9º Ano Projeto de vida do aluno promotor de ações e atividades com o objetivo de uma inserção social adequada Perspetiva processo

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Psicologia B 12º ano Ano lectivo 2011/2012 Critérios de avaliação Competências: Equacionar a Psicologia no panorama geral das ciências; Capacidades de

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS

QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS Shalom H. Schwartz; Tradução e Adaptação: Menezes & Campos, 989 Recriação: Prioste, Narciso, & Gonçalves (00) Neste questionário deve perguntar-se a si próprio: "Que

Leia mais

Criatividade e Inteligência Emocional

Criatividade e Inteligência Emocional Criatividade e Inteligência Emocional Formato do curso: Presencial Preço: 730 Nível: Intermédio Duração: 24 horas As emoções determinam em grande medida a direção da nossa vida, tanto no que se refere

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 03/04 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 6ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC,aprovado pela Comissão

Leia mais

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.

Leia mais

CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO

CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA 1ºAno e 2ºAno de escolaridade Domínios Competências Sabe escutar para reproduzir pequenas mensagens

Leia mais

Domínio Parâmetros Peso (%)

Domínio Parâmetros Peso (%) 2ºCiclo Matemática Testes. 75% Sócio afetivas Atitudes e valores: Responsabilidade e autonomia; Assiduidade e pontualidade; Cooperação e respeito; Postura na sala de aula; Espírito Crítico; Trabalhos de

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa

Leia mais

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa.

Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. Pretende-se com esta comunicação apresentar o Projecto Ideia/O Nosso Sonho na sua dimensão mais criativa. A Cooperativa de Ensino O Nosso Sonho e a Ideia são duas Instituições associadas, sediadas na Freguesia

Leia mais

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Critérios de Avaliação Jardim de Infância CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2015/2016

PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2015/2016 PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 15/16 DISCIPLINA: GOSCS 12º Ano CURSO: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VISEU

COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VISEU COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VISEU ANO EUROPEU DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADE PARA TODOS Projecto de Actividades para Alunos do 1º CEB VISEU, 2007 INDICE Introdução:...3 Objectivos:...3

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL AUXILIAR Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período

Leia mais

CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO

CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - 1ºAno e 2ºAno de escolaridade Domínios Competências Avaliação Sabe escutar para reproduzir pequenas mensagens e para

Leia mais

Centro Social Monsenhor Júlio Martins

Centro Social Monsenhor Júlio Martins Centro Social Monsenhor Júlio Martins Plano Anual de Atividades 2014/2015 Tema do Projeto Educativo: Brincar a Aprender Tema do Projeto Curricular de Turma: Descobrir com as emoções Sala dos 3,4 e 5 anos

Leia mais

Área: Formação Pessoal e Social. Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos)

Área: Formação Pessoal e Social. Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos) Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos) - No final da educação pré-escolar, a criança identifica as suas características individuais, manifestando um sentimento positivo de identidade e tendo consciência

Leia mais

Planificação Anual Oficina de Teatro. 7.º Ano 3.º Ciclo. 1.º Semestre. Ano letivo: 2017/2018

Planificação Anual Oficina de Teatro. 7.º Ano 3.º Ciclo. 1.º Semestre. Ano letivo: 2017/2018 Planificação Anual Oficina de Teatro 7.º Ano 3.º Ciclo 1.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 Calendarização Dimensão Sócio Afetiva N.º de aulas O indivíduo e o grupo. Desenvolver uma relação de pertença e

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Ciências Naturais / CEF COZINHA -2º ano Planificação a Longo Prazo 2012-2013

Leia mais

PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO

PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO CAPÍTULO 1 ESTILOS EDUCATIVOS PARENTAIS Ao longo deste capítulo serão apresentadas breves definições sobre o conceito de família, tendo em atenção diferentes autores que contribuíram

Leia mais

Casa Grande Quinta da Granja Benfica, Lisboa

Casa Grande Quinta da Granja Benfica, Lisboa Casa Grande Quinta da Granja Benfica, Lisboa Porquê a Casa Grande? A Síndrome de Asperger (SA) é uma perturbação do desenvolvimento (espectro do autismo), que se manifesta por alterações na interacção

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE FRANCÊS Componente de Formação Complementar Curso Vocacional de Informática e Multimédia Ano letivo 2015/2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE FRANCÊS Componente de Formação Complementar Curso Vocacional de Informática e Multimédia Ano letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE FRANCÊS Componente de Formação Complementar Curso Vocacional de Informática e Multimédia Ano letivo 2015/2016 Competências Transversais Promoção da educação para a cidadania A língua

Leia mais

Modelo Curricular High/Scope

Modelo Curricular High/Scope Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2014/2015 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA

Plano Anual de Atividades 2014/2015 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA Mês Temas/conteúdos Atividades Objetivos gerais Intervenientes Espaço -Início do Ano Escolar; -Recepção dos Alunos. - Atividades de grupo; -Acolhimento e receção

Leia mais

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento Escola Estadual Virgínio Perillo venida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLNO DE CURSO ENSINO: Ensino Religioso NO: 2016

Leia mais

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010/ 2011 Ciências Naturais 9º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL POR PERÍODO 1º Período

ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010/ 2011 Ciências Naturais 9º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL POR PERÍODO 1º Período ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010/ 2011 Ciências Naturais 9º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL POR PERÍODO 1º Período Objectivos / Competências Compreender que a saúde envolve o bem estar físico,

Leia mais

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco Código de conduta Toda a teoria da conduta tem de ser apenas um esquema, e não um sistema exacto ( ) os temas de conduta e comportamento não têm em si nada de fixo e invariável, tal como os temas de saúde.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento Ciências Sociais e Humanas Grupos: 200; 400; 410; 420; 430; 530 ESCOLA BÁSICA DO 2º CICLO DE PINHEL Critérios de Avaliação de Português- 2º Ciclo O R A L I D A D E Componente

Leia mais

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013 Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,

Leia mais

Hortas Urbanas no Bairro do Zambujal

Hortas Urbanas no Bairro do Zambujal Hortas Urbanas no Bairro do Zambujal Introdução Objectivos - Demonstrar o potencial para a integração social dos horticultores e outros benefícios para a comunidade local; - Alertar para a necessidade

Leia mais

Curso Vocacional de Saúde e Ambiente Ciências Naturais / 3º Ciclo Planificação a Longo Prazo

Curso Vocacional de Saúde e Ambiente Ciências Naturais / 3º Ciclo Planificação a Longo Prazo Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Curso Vocacional de Saúde e Ambiente Ciências Naturais / 3º Ciclo Planificação

Leia mais

ITINERÁRIO CATEQUÉTICO

ITINERÁRIO CATEQUÉTICO ITINERÁRIO CATEQUÉTICO PORQUÊ E PARA QUÊ!? P A R A Q U E A C R E D I T E M E T E N H A M V I D A CAUSAS/REALIDADE Contexto Sócio-cultural e religioso actual; Realidade diversificada - idade/percurso Identidade

Leia mais

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO Educadora Responsável Cristiana Andias 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO ANO LETIVO 2014 /15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2014/15

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO ANO LETIVO 2014 /15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2014/15 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2014/15 Quadro de síntese 2º Ciclo Domínios da Avaliação Ponderação 0 Saber / 0 Saber Fazer 70% Português Inglês "0 Ser / Saber Ser" 25% "0 Ser / 5% /Saber Ser" " O Saber

Leia mais

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação

Leia mais

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich Mês 04 (3ªfeira) 07 (6ªfeira) Dia (Data a 31 (2ªfeira) 31 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 28 (2ªfeira) 28 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 22 (3ª feira) Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Actividade

Leia mais

I Competências / Domínios a avaliar

I Competências / Domínios a avaliar O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura

Leia mais

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,

Leia mais

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias Finalidade: Descobrir-se Cristão Objectivos: Participar na eucaristia Concretizar projecto comunitário (partilha fraterna) Tema do Período Em Diálogo 1 1º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais Assertividade Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 07 Nov. 2016 a 08 Nov. 2016 Preço: 625 Horário: Laboral - 09h00-17h00 Nível: Intermédio Duração: 14 horas No final desta ação, os participantes

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2012/13

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2012/13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2012/13 Quadro de síntese 2º Ciclo Domínios da Avaliação 0 Saber / 0 Saber Fazer 70% "0 Ser / Saber Ser" 25% Língua Portuguesa Inglês "0 Ser / 5% /Saber Ser" " O Saber /

Leia mais

Jardim de Infância Professor António José Ganhão

Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância da Lezíria Jardim de Infância do Centro Escolar de Samora Correia Jardim de Infância do Centro Escolar de Porto Alto Jardim de Infância

Leia mais

As Actividades de Lazer e Recreação: A Dança Tradicional na Ocupação dos Tempos Livres nas Diferentes Idades. Batalha, Ana Paula - FMH / UTL

As Actividades de Lazer e Recreação: A Dança Tradicional na Ocupação dos Tempos Livres nas Diferentes Idades. Batalha, Ana Paula - FMH / UTL 8º Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa FMH/Portugal 13-16 Dez/ 2000 As Actividades de Lazer e Recreação: A Dança Tradicional na Ocupação dos Tempos Livres

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PRÉ-ESCOLAR

PLANIFICAÇÃO ANUAL PRÉ-ESCOLAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO PRÉ-ESCOLAR Introdução A planificação de actividades nasce da intencionalidade educativa do trabalho do educador. Planear actividades não pode ser confundido com uma grelha, preenchida

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades Ficha de Caracterização de Projecto Mar de Oportunidades 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Mar de Oportunidades Promotor(es): Aporvela e Casa Pia de Lisboa Sigla Mar de Oportunidades Morada

Leia mais

Vogal de Missão Cadernos de Serviços

Vogal de Missão Cadernos de Serviços Vogal de Missão Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: A JMV é um Movimento Missionário. Alimenta o seu espírito nas fontes de ser Igreja e no seu próprio carisma

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto Como pode a escola católica promover o desenvolvimento da inteligência espiritual? O A educação deve

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Cidadania e Mundo Atual ANO: 7º TURMA: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Empregabilidade: comunicação e relações pessoais AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2017

Programa BIP/ZIP 2017 Programa BIP/ZIP 217 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

Regulamento Interno CONFRARIA DE S. VICENTE DE PAULO EXTERNATO Nº.4 DA EDUCAÇÃO POPULAR JARDIM-DE-INFÂNCIA 1 / 14

Regulamento Interno CONFRARIA DE S. VICENTE DE PAULO EXTERNATO Nº.4 DA EDUCAÇÃO POPULAR JARDIM-DE-INFÂNCIA 1 / 14 CONFRARIA DE S. VICENTE DE PAULO EXTERNATO Nº.4 DA EDUCAÇÃO POPULAR JARDIM-DE-INFÂNCIA 1 / 14 REGULAMENTO INTERNO ÍNDICE I 2 / 14 Objectivos Gerais 5 II Órgãos de Gestão 3 / 14 5 III Corpo Docente 6 4

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO DO ATL DE CHOUSELAS 2011/2012 OS 4 ELEMENTOS

PROJECTO EDUCATIVO DO ATL DE CHOUSELAS 2011/2012 OS 4 ELEMENTOS PROJECTO EDUCATIVO DO ATL DE CHOUSELAS 2011/2012 OS 4 ELEMENTOS Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OS 4 ELEMENTOS... 4 3. ESCOLHA DO TEMA... 4 4. OBJECTIVOS... 5 4.1 Objectivos gerais... 5 4.2 Objectivos específicos...

Leia mais

Bem público-valor público A educação para os valores ambientais no Museu da Água da EPAL. Margarida Filipe Ramos

Bem público-valor público A educação para os valores ambientais no Museu da Água da EPAL. Margarida Filipe Ramos Bem público-valor público A educação para os valores ambientais no Museu da Água da EPAL Margarida Filipe Ramos 30.01.13 Apresentação do Museu da Água da EPAL Reservatório da Mãe d Água das Amoreiras Reservatório

Leia mais

Critérios de Avaliação Disciplina: Orquestra de Sopros 2º CICLO

Critérios de Avaliação Disciplina: Orquestra de Sopros 2º CICLO 2º CICLO DOMÍNIO DA CRITÉRIOS GERAIS PERFIL DO ALUNO: DESCRITORES GERAIS INSTRUMENTOS INDICADORES DE % Coordenação psico-motora. Sentido de pulsação/ritmo/harmonia/ fraseado. COGNITIVOS: APTIDÕES CAPACIDADES

Leia mais

Avaliação de Desempenho Organizacional

Avaliação de Desempenho Organizacional Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Margarida Gaspar de Matos Celeste Simões csimoes@fmh.utl.pt PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS... ajudar as crianças e adolescentes

Leia mais

Departamento Curricular de Línguas

Departamento Curricular de Línguas Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com

Leia mais

Critérios de Avaliação 1º CICLO

Critérios de Avaliação 1º CICLO Critérios de Avaliação 1º CICLO 1. Introdução 1.1. Os critérios de avaliação definidos pelo Departamento Curricular do 1.º ciclo consideram os processos de aprendizagem, o contexto em que a mesma se desenvolve,

Leia mais

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Numa perspectiva global pretende-se que no 2º ciclo os alunos Adquiram e aumentem conhecimentos: Sobre o conceito de sexualidade e as suas diferentes

Leia mais

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir

Leia mais