EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

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1 EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG - Brsil Fx: henor@em.ufop.r Elin Ferreir Rodrigues Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG - Brsil Fx: Elinfr@em.ufop.r RESUMO Durnte o reente resimento d indústri rsileir demnd por mão de or ltmente qulifid estimulou o ingresso de engenheiros reém formdos no merdo de trlho. Como um onseqüêni diionl surgirm ness épo novs Esols de Engenhri. Atulmente s empress sofrem om rise eonômi mundil e do pís, om o desemprego tingindo índies preoupntes. Muits ds Esols de Engenhri tem enontrdo difiulddes em enfrentr este prolem, o que tem sido omumente ompnhdo por um qudro de desânimo por prte dos estudntes dos ursos de engenhri, juntmente om flt de motivção qunto o seu futuro profissionl. Este trlho desreve um pesquis relizd por professores d UFOP om o ojetivo de ssoir flt de expettiv em relção o futuro de su profissão, om seu rendimento esolr. Plvrs- hves: Engenhri, Qulidde e Competitividde 1. INTRODUÇÃO Durnte o resimento d eonomi rsileir s Universiddes tiverm um ppel importnte, priniplmente, omo gerdors de mão de or qulifid. Como o ensino de engenhri está ssoido o proesso produtivo e em função do milgre eonômio, déd de 70, surgiu um grnde número de Esols de Engenhri. No momento tul de glolizção d eonomi o vnço de tenologi e o esso à mesm é um questão de estrtégi pr um rmo industril produtivo. Neste momento s Universiddes e s Instituições de Pesquiss podem, trvés de preris om empress, mostrr o seu potenil e judá-ls n solução de prolems om o ojetivo de um mior produtividde om efiiêni. É, então, impertivo um melhor relionmento entre Universiddes e Instituições de Pesquiss om s Empress. No Brsil emor s Universiddes e s Instituições de Pesquiss sempre detivessem um grnde potenil, só reentemente s empress nionis omeçm de um form mis signifitiv investir em pesquiss que possm reduzir su dependêni tenológi, tornndo-s mis 82

2 ompetitivs. Desse modo s preris Universiddes, Instituições de Pesquiss e Empress omeçm ter su importâni. Est preri deve ser efetivd e primord fim de lnçr um sistem pz de trlhr om rpidez e omplexidde do merdo tenológio tul [1]. Ms em relção s empress de pequeno e médio porte, que são s grndes gerdors de emprego no pís e tmém são de pitl nionl, este relionmento ind é tímido. Muitos dos ursos de engenhri, resultntes deste resimento exgerdo do número de Esols de Engenhri, não presentm qulidde que os tornem ompetitivos e sentem flt de um plnejmento que não houve n rição dos mesmos. As inovções tenológis e orgnizionis, os novos merdos e glolizção d eonomi, responsáveis pel dinâmi do merdo de trlho ssoid à produtividde, ompetitividde e qulidde não têm enontrdo resposts em o prte dests Esols de Engenhri. Segundo Tedeso [2] expnsão quntittiv do ensino superior não deve ser interpretd omo um indidor de demortizção n origem soil dos estudntes, nem omo um expressão d modernizção ds sus orientções dêmis. A rise d Universidde, segundo ele, provém tmém, de lgum modo, de eonomis que germ novs oportuniddes de trlho num ritmo muito lento. O que fi lro é que um diplom universitário, no momento tul, já não grnte o esso um emprego, que tenh um prestígio soil, o que oorreu durnte o milgre eonômio, e um om slário, tão pouo, Universidde grnte provisão de onheimentos de lt qulidde. Os empregdores, dinte desse número elevdo de ofert de engenheiros reém formdos, exigem que os ndidtos tenhm d vez mis nos de estudo, independentemente ds qulifições relmente neessáris pr o desempenho do rgo que estão postulndo. Neste ontexto deve se levr em ont não só o exesso de oferts, ms tmém evolução do merdo de trlho em relção às exigênis de qulifição, omo ilustr Figur 1, onde se oserv tx de desemprego resente pr qulquer nível de esolridde. Dentro deste qudro é impertivo que s Esols de Engenhri fçm um plnejmento e esteleçm seus prinipis ojetivos pr seu desenvolvimento, seus plnos de ção usndo fontes de reursos pr tulizção dos seus ursos de engenhri. Não em mis queles urríulos não rngentes, e o luno deve tmém prender gerenir informção. O ensino deve ser enriqueido om outrs tividdes dêmis, tis omo trlhos de iniição ientífi, estágios, dentre outrs pr que o luno mplie su visão e prend rir. Um novo perfil profissionl é requerido pr o engenheiro em função dos vnços tenológios tuis. Dess form, lém dquel sólid formção ási, os novos urríulos de engenhri devem permitir um formção mis rngente, que propiie o luno sensiilidde pr s questões soiis e mientis, pidde pr o trlho em equipes multidisiplinres, pidde de utilizção de novs lterntivs nos mpos oneituis, pidde de utilizção de informáti omo instrumento de exeríio, pidde de gerenimento d informção e dministrção e mis importnte, dr vlor e/ou estimulr su ritividde. Dentro deste ontexto Universidde deve ter ou pssr por um plnejmento, dinte ds novs perspetivs tenológis e dest soiedde glolizd, pr dr o estudnte um ensino que poss fze-lo tender os interesses geris d soiedde, tnto queles mis imeditos omo tmém queles médio e longo przo [4]. 83

3 25 20 % 1 o ompleto 2 o inompleto o ompleto 2 o ompleto 3 o inompleto Ano Figur 1 - Tx de desemprego por gru de esolridde n Região Metropolitn de Belo Horizonte (fonte Fonte FJP/CEI-DIEESE [3]). 2. PERFIL DO ALUNO DE ENGENHARIA NA UFOP A Universidde Federl de Ouro Preto possui ino ursos de engenhri, ser: Engenhri Civil, Engenhri Geológi, Engenhri de Mins, Engenhri Metlúrgi e Engenhri de Produção. As Figurs de 2 7 ilustrm lguns resultdos d pesquis relizd om 196 lunos dos ursos im meniondos. As Figurs de 2 4 ilustrm o perfil dos lunos pesquisdos, onde 33,0 % dos lunos estão no iníio do urso (primeiro no), 26,0 % estão n metde do urso (tereiro no), 21,0 % estão no finl do urso (quinto no) e o restnte, 20,0 % estão distriuídos em outros períodos. A Figur 2 evideni qunto tempo o luno dedi o se urso om estudos for d sl de ul. Oserv-se que miori, 60,0 % tem dedição integrl o urso, isto é, estud tmém for d sl de ul. Do restnte, 31,0 % se dedim prilmente. Destes 64,5 têm lgum tividde remunerd e outros 35,5 % têm outros tipos de tividdes não remunerds e 9,0 % limitm-se ssistir s uls. Estes resultdos podem estr reliondos om os tipos de reursos finneiros om os quis os lunos se mntém, Figur 3. Pode-se oservr que 69,0 % dos lunos mntém-se om reursos finneiros provenientes de sus fmílis, o que onfirm grnde perentgem de lunos om dedição integrl o urso, Figur 2. É om frisr que 22,0 % lém de tividdes urriulres possuem ind outrs tividdes que omplementm su rend fmilir. É interessnte oservr que pens 6,0 % se mntém om reursos próprios. Um outro ddo levntdo n pesquis foi opinião do luno em relção o seu urso. Oserv-se pel Figur 4 que o luno já sente neessidde de um omplementção no seu prendizdo urriulr, 58,0 %, pr que o mesmo poss disputr melhor o merdo de trlho. A minori dos lunos, 7,0 % tu de um form pssiv e h que o urso, d form omo está, já o prepr pr vid profissionl. Isto mostr felizmente que grnde miori dos lunos, emor desmotivdos, já omeçm ter um visão mis mpl pr o seu prendizdo e dest form poss dquirir onheimentos mis rngentes. 84

4 31% 9% 60% Figur 2 - Tempo de estudo dedido o urso for de sl de ul ) integrlmente; ) prilmente; ) nenhum. 69% 22% 6% d 3% Figur 3 - Reursos finneiros pr su mnutenção durnte o urso. ) independente d fmíli; ) trlh e tem jud d fmíli; ) dependente d fmíli; d) depende de olss de estudo. 58% 7% 35% Figur 4 - Opinião do luno em relção o urso de engenhri. ) dequdo à relidde do merdo de trlho; ) muito teório; ) neessit de omplementção om outros ursos informis. 85

5 N Figur 5 mostr-se expettiv dos lunos em relção à su tução profissionl. É importnte oservr o reflexo d rise eonômi pois diferenç entre porentgem de lunos que esperm enontrr um emprego n su áre e queles que já pensm em prtir pr um urso de pós-grdução direto não é signifitiv. 39% 49% d 2% 10% Figur 5 - Expettiv dos lunos em relção à futur tução profissionl. ) pós-grdução; ) emprego; ) negóio próprio; d) qulquer tividde. % ivil geologi metlurgi mins d Figur 6 - Expettiv dos lunos em relção à futur tução profissionl. ) pós-grdução; ) emprego; ) negóio próprio; d) qulquer tividde Dos lunos que já pensm em fzer um urso de pós-grdução, 20,5 %, optrm por este minho em função d difiuldde de onseguir um emprego n áre e o restnte 79,5 % porque onsiderm importnte ontinução do estudo pr oterem mis onheimento e ssim serem mis ompetitivos no merdo. Isto é evidenido n Figur 6 que mostr que é predominnte no urso de engenhri ivil. 86

6 Dentro dest pesquis prour-se tmém verifir motivção do luno durnte urso, dinte os ftos oorridos n eonomi mundil e flt de perspetivs profissionis, omo pode ser onfirmdo n Figur 1, onde indi tx de desemprego por gru de esolridde n Região Metropolitn de Belo Horizonte, onde se relizou pesquis. N Figur 7 oserv-se o que predomin, 68,9 %, é osilção d motivção dos lunos durnte o urso. Vários devem ser os motivos pr est situção, omo por exemplo, reprovção em lgums disiplins [5], flt de vlorizção d profissão, e neessidde de ptção reursos finneiros, pr lguns. 68.9% d 0.5% 19.9% 10.7% Figur 7 - Nível de motivção do luno durnte o urso. ) mesmo o longo do urso; ) inii-se lto e diminui o longo do urso; ) teve ltos e ixos o longo do urso; d) rese o longo do urso. 3. CONCLUSÕES Os resultdos nteriores mostrm um qudro preoupnte em relção os estudntes de Engenhri d UFOP. Oserv-se que dedição o estudo é indequd mesmo qundo o luno não neessit trlhr pr se sustentr. Os lunos tmém n su miori tem um série de questionmentos om relção o urso, o que emor té erto ponto poss ser onsiderdo norml, e té mesmo próprio do ser humno, revel por outro ldo um desonfinç om relção à formção profissionl que reeem. Oserv-se n verdde que os lunos tem tendêni n su grnde prte em ssoir um possível futuro insuesso profissionl à inpidde do urso em preprá-los de form dequd pr o merdo de trlho. A verdde é que existe um lim de inertez predominnte e muito forte entre os lunos o que provo soretudo um desmotivção que se tornndo prejudiil pr o om rendimento do estudnte. Est perspetiv, por estr primordilmente ligd prolems do merdo de trlho, prent estr ligd diretmente reliond om situção do merdo de trlho tul, fetd pel rise eonômi. Ests onsiderções mostrm que é impertivo olor em práti medids orretivs, omo por exemplo, melhorr motivção dos lunos, trnsformá-los em gentes tivos no proesso de prendizdo, tulizr os progrms ds disiplins, pr tornr est situção menos sever. É ppel do professor, não só pssr um o formção ási os lunos, ms tmém enorjá-los mesmo num situção eonômi e de merdo de trlho desfvoráveis, olondo e disutindo de form lro todos estes ftos. 87

7 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] COSTIN, Cláudi & WOOD JR., Thomz. Crindo linçs estrtégis entre universiddes e empress: o so UNIEMP. In: Wood JR., Thomz (Org.) Mudnç orgnizionl: profundndo tems tuis em dministrção. São Pulo: Atls, Cp.13, pp [2] TEDESCO, Jun Crlos. Soiologi d Edução. Trd. Mrylene Bonini, José S. C. Pereir, Editor Autores Assoidos (Coleção Tems Básios de... ), 4 Edição, Cmpins - SP, 1995, 125 p. [3] FJP/CEI-DIEESE/IBGE Tx de desemprego por gru de esolridde n Região Metropolitn de Belo Horizonte, [4] BIONDI NETO, Luiz; CHIGANER, Luis & ZIDE, José Adl. O Ensino d Engenhri num Amiente Competitivo O Ensino de Engenhri e o Merdo, Anis do XXVI Congresso Brsileiro do Ensino de Engenhri, p [5] DE SOUZA, H.A., PALMIERI, M.P.S.M.P & ROCHA, J.M.G. Reflexões sore influêni ds mudnçs urriulres no proveitmento esolr dos lunos nos ursos de engenhri d UFOP. Anis do COBENGE 98, São Pulo, SP, v.3, p ,

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