FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS"

Transcrição

1 Capítulo FSORES E NÚMEROS COMPLEXOS. Introdução.1 Fasor.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal.1. Diagramas Fasoriais. Sistema de Números Complexos..1 Plano Complexo.. Operador j.3 Forma Retangular e Polar.3.1 Forma Retangular.3. Forma Polar.3.3 Identidade de Euler.4 Operação Matemática com Grandezas Complexas.4.1 Soma.4. Subtração.4.3 Produto.4.4 Divisão.4.5 Potenciação.4.6 Raiz N-ésima.4.7 Logaritmo Prof a Ruth P.S. Leão rleao@dee.ufc.br HP:

2 . Introdução Os fasores e os números complexos são duas importantes ferramentas para a análise de circuitos ca. s tensões e correntes senoidais podem ser matemática e graficamente representadas por fasores em termos de suas magnitudes e ângulos de fase. O sistema de números complexos é um meio de expressar os fasores e de operá-los matematicamente..1. Fasor Um fasor é uma representação gráfica semelhante a um vetor, mas em geral refere-se a grandezas que variam no tempo como as ondas senoidais. O comprimento de um fasor representa sua magnitude, e o ângulo θ representa sua posição angular relativa ao eixo horizontal tomado como referência. Os ângulos positivos são medidos no sentido antihorário a partir da referência (0 o ) e os ângulos negativos são medidos no sentido horário a partir da referência. 90º magnitude 90º θ 180º 0º 180º 0º -60º 70º 70º Figura.1: Exemplo de fasores: magnitude e direção. Figura. mostra um fasor de magnitude que gira com velocidade angular ω. 90º ωt 180º Figura.: Fasor girante. 0º Prof a Ruth P.S. Leão rleao@dee.ufc.br HP:

3 -.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal Um ciclo completo de uma senóide pode ser representado pela rotação de um fasor que gira 360º. O valor instantâneo da onda senoidal em qualquer ponto da senóide é igual à distância vertical da extremidade do fasor ao eixo horizontal, isto é, a projeção do fasor no eixo vertical. Figura.3 Onda senoidal representada por fasor em movimento. Figura.4 Onda co-senoidal representada por fasor em movimento.

4 -3 Figura.4 apresenta a representação de uma onda co-senoidal por um fasor girante. O valor instantâneo da co-senoide em qualquer ponto da onda é igual à distância horizontal da extremidade do fasor ao eixo vertical, ou seja, igual à projeção do fasor sobre o eixo horizontal. Note que a amplitude do fasor é igual ao valor de pico da onda senoidal na Figura.3 (pontos 90º e 70º) e da onda co-senoidal na Figura.4 (pontos 0 o e 180º). Figura.5 mostra um fasor de tensão em uma posição angular específica de 45º e o correspondente ponto na onda senoidal. O valor instantâneo da onda senoidal neste ponto está relacionado à posição (θ) e à amplitude do fasor (V p ). Note que quando uma linha vertical é traçada da extremidade do fasor até o eixo horizontal é formado um triângulo retangular. O comprimento do fasor é a hipotenusa do triângulo, e a projeção vertical, o seu cateto oposto. ssim, o cateto oposto do triângulo reto é igual à hipotenusa vezes o seno do ângulo θ e representa o valor instantâneo da senóide. Figura.5: Relação matemática entre a senóide e o fasor. O período e a freqüência da onda senoidal estão relacionados à velocidade de rotação do fasor. velocidade de rotação do fasor é denominada de velocidade angular, ω. Quando um fasor gira a uma velocidade ω, então ωt representa o ângulo instantâneo do fasor que pode ser expresso como:.1. Diagramas Fasoriais θ=ωt (.1) Como visto anteriormente, uma onda senoidal periódica de freqüência e amplitude constantes pode ser representada por um fasor girante. Como amplitude e freqüência são constantes, tem-se que uma vez

5 -4 conhecida o valor instantâneo de uma senóide em t=0, em qualquer tempo o valor da senóide pode ser determinado. 90º Vp 180º 45º 0º (a) Figura.6: Definição de uma onda senoidal. 70º (b) onda senoidal mostrada na Figura.6 é definida matematicamente como: ν(t)= V p.sen(ωt+45º) (.) ssim, o fasor da Figura.6 (b) tem amplitude igual a V p, gira a uma velocidade angular ω, e tem um ângulo de fase igual a 45º. Um fasor em uma posição fixa é usado para representar uma onda senoidal completa porque uma vez estabelecido o ângulo de fase entre a onda senoidal e uma referência, o ângulo de fase permanece constante ao longo dos demais ciclos. Um diagrama fasorial pode ser usado para mostrar a posição relativa de duas ou mais ondas senoidais de mesma freqüência, pois uma vez que o ângulo de fase entre duas ou mais ondas de mesma freqüência é estabelecida, o ângulo de fase permanece constante ao longo dos ciclos. Na Figura.7 três ondas senoidais são representadas por um diagrama fasorial. senóide está adiantada das senóides e C, a senóide está adiantada em relação à senóide C, porém atrasada em relação à senóide, e a senóide C está atrasada em relação às senóides e, como indicado no diagrama fasorial. 45º -60º C Figura.7: Exemplo de diagrama fasorial.

6 -5.. Sistema de Números Complexos Os números complexos permitem operações matemáticas com fasores e são úteis na análise de circuitos ca. álgebra de números complexos é uma extensão da álgebra de números reais. Os números reais constituem um sub-conjunto dos números complexos. Os números complexos são formados pelos números reais e pelos números imaginários. {Conjunto dos Complexos} = {Reais} + {Imaginários} (.3) Os números imaginários são distinguidos dos números reais pelo uso do operador j ou i. representação de um número complexo é dada pela soma algébrica da componente real, ± a, e da componente imaginária, ± jb. y = ±a ± jb (.4) Se a parte real de um número complexo é zero, o número complexo torna-se puramente imaginário: y = ± jb. Se a parte imaginária do número complexo é nula, o número torna-se puramente real: y = ±a. Na matemática o operador i é usado invés do j, mas em circuitos elétricos o i pode ser confundido com o valor instantâneo da corrente, por isso o j tem preferência...1 Plano Complexo Um número complexo pode ser representado por um ponto no plano complexo. No plano complexo o eixo horizontal é denominado de eixo real, e o eixo vertical, de eixo imaginário. Figura.8 mostra um conjunto de pontos no plano cartesiano complexo. O número + é um número complexo cuja parte imaginária é nula; o número j é um número complexo negativo com parte real nula, e representado sobre o eixo imaginário. Quando um ponto não está situado sobre nenhum eixo, mas está localizado em um dos quatro quadrantes, o número é definido por suas coordenadas, a

7 -6 exemplo do ponto 4+j. Note que o número 4+j tem como conjugado 4-j, pois diferem apenas no sinal da parte imaginária. O conjugado de um número complexo é representado pelo expoente ()*. +j Eixo Imaginário º quadrante 1º quadrante -5 + j1 j3 4 + j -4-j -j 4 - j Eixo Real 3º quadrante 4º quadrante -j Figura.8: Plano cartesiano complexo. Uma posição angular pode ser representada em um plano complexo como mostra a Figura.9. +j 90 o º quadrante 1º quadrante 180º 3º quadrante 0 o /360º 4º quadrante -j 70º Figura.9: Ângulos no plano complexo... Operador j O operador j é denominado operador complexo e é definido como: j= 1 (.5) O operador +j ao multiplicar uma grandeza real move no sentido antihorário a grandeza localizada no eixo real para o eixo imaginário, rotacionando-a de +90º. De modo semelhante, multiplicando a grandeza real por j, a grandeza gira de -90º, sentido horário. ssim, j é considerado um operador rotacional.

8 -7 +j (j )=- + (j 3 )=-j Figura.10: Efeito do operador j Seja uma grandeza real positiva + representada sobre o eixo real. o ser aplicado o operador j tem-se: j j 3 = 4 j = ( 1) ( 1) ( ) = ( 1)() = ( 1) ( 1) ( ) = ( 1) ( j) ( ) = j = (.6) ( 1) ( 1) ( ) = ( 1) ( 1) ( ) = Observe que o operador j gira de +180º a grandeza sobre qual opera convertendo-a a um número real negativo, j 3 gira de 70º, e quando multiplicado por j 4 retorna ao lugar de origem..3. Forma Retangular e Polar forma polar e retangular são duas formas de representação de números complexos, usadas para representar grandezas fasoriais. Cada uma apresenta vantagens quando usadas na análise de circuitos, dependendo da aplicação. Como visto na seção.1, um fasor apresenta magnitude e fase. Em geral, a magnitude de um fasor é representada por uma letra itálica ou pela representação de módulo.. Um fasor é representado graficamente por uma seta desde a origem até o ponto no plano complexo..3.1 Forma Retangular Um fasor, em qualquer quadrante de um plano complexo, pode ser completamente especificado numa forma de notação cartesiana ou retangular como: -x +j +jy -jy +x = ± x ± jy. (.7) ± x representa a projeção de no eixo real; ± jy. representa a projeção de sobre o eixo imaginário. Figura.11: Fasor em diferentes quadrantes.

9 -8 Portanto, um fasor é uma grandeza complexa. Qualquer que seja o quadrante em que esteja situado o fasor, seu módulo é dado por: = x y + (.8) θ y y φ θ=180 o -φ -x x x -x -y φ θ=-180 o +φ -θ -y 1º quadrante º quadrante 3º quadrante 4º quadrante Figura.1: bertura angular do fasor no plano complexo. projeção do fasor no eixo horizontal é igual a x = cosθ e a projeção sobre o eixo vertical é y = senθ. O valor de θ depende do quadrante em que está o fasor. abertura angular, no 1º e 4º quadrante, que o fasor faz com o eixo real positivo de referência é dada respectivamente por: ± y θ = arctg ( x ) (.9) O ângulo θ no º e 3º quadrantes é definido respectivamente como:.3. Forma Polar θ =± 180 φ y θ =± 180 tg (.10) x O fasor quando representado na forma polar consiste da magnitude e da posição angular relativa ao eixo real, expresso como: ±θ (.11) Um fasor na forma retangular pode ser convertido para a forma polar e vice-versa. Na conversão retangular polar tem-se:

10 -9 +j +jy =j senθ θ +x = cosθ Figura.13: Coordenadas cartesianas de um fasor. = ± x x ± jy + y = tg ( cosθ ± jsenθ ) 1 ± ± y x (.1) = ± θ conversão polar retangular tem-se: ( cosθ ± jsenθ ) = ± x jy ± θ ± (.13).3.3 Identidade de Euler Seja o fasor representado em sua forma retangular trigonométrica: =.(cosθ + jsenθ) (.14) s funções senθ e cosθ expandidas em série: = [(1- θ! + θ4 4! - θ6 6! +...) + j(θ - θ3 3! + θ5 5! - θ7 7! +...)] (.15) O fasor pode ser re-escrito como: = (1 + jθ + ( jθ)! + ( jθ) 3 3! + ( jθ) 4 4! + ( jθ) 5 5! +...) (.16) Reconhecendo que: tem-se: e jθ = 1 + jθ + ( jθ)! + ( jθ) 3 3! + ( jθ) 4 4! + ( jθ) 5 5! +... (.17) com =.e jθ =.(cosθ + jsenθ) (.18)

11 -10 que representa a identidade de Euler. De modo análogo tem-se que: e jθ = (cosθ + jsenθ) (.19) e -jθ = (cosθ - jsenθ) (.0) O fasor quando representado como =.e ±jθ diz-se estar na forma exponencial. forma polar é a representação concisa da forma exponencial. =.e ±jθ ±θ (.1) Equação. apresenta as diferentes formas de representar uma onda senoidal variante no tempo por um fasor com magnitude definida pela amplitude da onda senoidal, que gira a uma velocidade angular ω, e cuja representação gráfica indica a condição no instante t=0, para um ângulo de fase que se mantém constante no tempo. = ± x ± j y =.e ±jθ ±θ (.) ssim, ondas senoidais e co-senoidais, de amplitude e freqüência definidas, encontram representação através de fasores..cos(ωt±ϕ) = Re[.e j(ωt±ϕ) ] = ±ϕ.sen(ωt±ϕ) = Im[.e j(ωt±ϕ) ] = ±ϕ (.3) Uma outra maneira de apresentar a identidade de Euler consiste na definição do fasor como: derivada de em relação a θ é dada por: = (cosθ + jsenθ) (.4) d = -senθ + jcosθ = j(cosθ +jsenθ) = j (.5) dθ Re-escrevendo a Equação.5, tem-se:

12 -11 d = jdθ (.6) Integrando ambos os lados da Equação.6: Ln = jθ + C (.7) constante complexa de integração C é obtida fazendo-se θ=0 na Equação (.7) onde obtém-se C=Ln. O valor de para θ=0 é obtido da Equação.4; assim, para = 1 + j0 implica em C=0. Portanto: ou Ln = jθ (.8) = e jθ (.9) O ângulo θ pode ser expresso em função do tempo: θ =ωt + ϕ..4. Operação Matemática com Grandezas Complexas Os fasores, representados por números complexos, podem ser somados, subtraídos, multiplicados e divididos, além das operações de potenciação, raiz, e logaritmo..4.1 Soma Seja os fasores e definidos como: soma de e é dada por: = a + jb (.30) = c + jd (.31) C = + = (a + c) + j(b + d) (.3) representação gráfica da soma de fasores é mostrada na Figura.13.

13 -1 = 3 + j1 = - j C = 5 - j1 C Figura.13: Soma de fasores..4. Subtração subtração dos fasores e é dada por: C = - = (a - c) + j(b - d) (.33) - C C - Figura.14: Subtração de fasores..4.3 Produto O produto de e é dado por: ou. = (a + jb).(c + jd) = (a.c - b.d) + j(a.d + b.c) (.34). =.e jθ1.e jθ j( θ1+ θ ) =..e =. (θ 1 +θ ) (.35) Equação.35 mostra que se sobre um fasor =.e jθ1 aplicarmos um fasor de magnitude e ângulo θ, i.é. =.e jθ = (cosθ + jsenθ ), o fasor resultante:

14 -13 D =..e jθ1. e jθ =. [cos(θ 1 +θ ) + jsen(θ 1 +θ )] (.36) O fasor D tem módulo., e está avançado de θ desde a posição de formando um ângulo com o eixo de referência igual a (θ 1 +θ ). Portanto, o operador e jθ = cosθ + jsenθ operando sobre um fasor faz este fasor girar de um ângulo +θ desde sua posição inicial. O operador e -jθ = cosθ - jsenθ operando sobre um vetor faz este vetor girar de um ângulo (-θ). multiplicação é mais fácil de ser operada quando as grandezas envolvidas estão na forma polar..4.4 Divisão a = + c+ jb jd = ( a+ jb)( c jd) ( c+ jd)( c jd) ou = ac + bd + c + d j bc ad c + d (.37) jθ1 e = = jθ e e ( θ1 θ) j = (θ 1 -θ ) (.38) Como na multiplicação, a divisão é mais fácil quando as grandezas estão na forma polar..4.5 Potenciação Seja n = (.e jθ ) n = n.e jn.θ n = n. n.θ (.39

15 Raiz N-ésima n = 1/n = (.e jθ ) 1/n = 1/n. e jθ/n = 1/n θ/n (.40) s outras (n-1) raízes são obtidas somando-se πq rad a θ antes que se efetue a divisão por n, para q = 0, 1,,..., (n-1). n = n ( θ + πq) n, q = 0,1,,...(n -1) θ + πq θ + πq = n (.41) cos + jsen n n Cada raiz multiplicada por si mesma n vezes resulta no fasor..4.7 Logaritmo Ln = Ln(.e jθ ) = Ln + Lne jθ = Ln + jθ.ln e = Ln + jθ (.4) Referências [1] Floyd, T.L. Principles of Electric Circuits, 6 th Ed. Prentice Hall, 000. ISN p. [] Nilsson, James W., Reidel, Susan., Circuitos Elétricos, LTC, 6 a Edição, 003. [3] Kerchner, R.M., Corcoran,G.F., Circuitos de Corrente lternada, Porto legre, Globo, 1973.

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS e(t) θ3 θ 0 π/ π 3π/ π ωt[rad] FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS Q = E I sen(θ) SሬԦ = E I θ I* I cos( θ) E θ E θ I sen( θ) I DEPARTAMENTO DA ÁREA DE ELETRO-ELETRÔNICA COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA Prof. Rupert

Leia mais

Análise de Circuitos I I

Análise de Circuitos I I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

Teoria de Eletricidade Aplicada

Teoria de Eletricidade Aplicada 1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas

Leia mais

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente

Fontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V

Leia mais

Fasores e Números Complexos

Fasores e Números Complexos Fasores e Números Complexos Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Introdução Vamos relembrar das aulas anteriores em que vimos que uma corrente ou tensão alternada pode ser representada por funções

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação

Leia mais

Análise de Circuitos 2

Análise de Circuitos 2 Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César

Leia mais

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1 Números omplexos Prof. Eng. Antonio arlos Lemos Júnior 1 AGENDA Revisão de conceitos matemáticos Números complexos Exercícios Números complexos Objetivo: O objetivo desta seção é fazer uma pequena revisão

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor

Leia mais

Circuitos com excitação Senoidal

Circuitos com excitação Senoidal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2017 Cinthia Itiki, Inés Pereyra, Marcelo Carreño Experiência

Leia mais

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o Fasores 1- FASORES Fasores, são na realidade vetores que giram e uma determinada velocidade em um círculo trigonométrico, dando origem as funções senoidais. Então toda função senoidal pode ser representada

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo III FASORES E IMPEDÂNCIA Números Complexos Forma Retangular: 2 Números Complexos Operações com o j: 3 Números Complexos Forma Retangular: z = x+jy sendo j=(-1)

Leia mais

INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA

INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA -1-20. 8 Curso Técnico em Eletrotécnica Os Dispositivos Básicos e os 1.. Sequência de conteúdos: 1. Revisão; 2.. Vitória-ES

Leia mais

ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA

ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA Eletricidade Aplicada I 12ª Aula Corrente Alternada Corrente Alternada: Introdução A expressão em função do tempo é: v(t)=v máx sen(wt+a). V máx é

Leia mais

Eletrotécnica II Números complexos

Eletrotécnica II Números complexos Eletrotécnica II Números complexos Prof. Danilo Z. Figueiredo Curso Superior de Tecnologia em Instalações Elétricas Faculdade de Tecnologia de São Paulo Tópicos Aspectos históricos: a solução da equação

Leia mais

Aula 26. Introdução a Potência em CA

Aula 26. Introdução a Potência em CA Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito

Leia mais

ELETROTÉCNICA. Impedância

ELETROTÉCNICA. Impedância ELETROTÉCNICA Impedância 1 Números complexos As equações algébricas do tipo x =-3não possuem soluções no campo dos números reais. Tais equações podem ser resolvidas somente com a introdução de uma unidade

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Prof. Edgar Zuim (*)

NÚMEROS COMPLEXOS. Prof. Edgar Zuim (*) NÚMEROS COMPLEXOS Prof. Edgar Zuim (*) 1 Conteúdo 1 - Introdução... 3 - Relações do fasor com a forma retangular... 4 3 - Operações com números complexos... 5 4 - Conversões de forma retangular/polar e

Leia mais

Representação Gráfica

Representação Gráfica Vetores Vetores: uma ferramenta matemática para expressar grandezas Grandezas escalares e vetoriais; Anotação vetorial; Álgebra vetorial; Produtos escalar e vetorial. Grandezas Físicas Grandezas Escalares:

Leia mais

IMPEDÂNCIA Impedância

IMPEDÂNCIA Impedância IMPEDÂNCIA Em um circuito real a resistência elétrica, que é propriedade física dos materiais que o constituem, está sempre presente. Ela pode ser minimizada, mas não eliminada. Portanto, circuitos indutivos

Leia mais

Disciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas

Disciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM!"#" $%" & ''( '' )$ ''"$ OBJETIVOS - Compreender o funcionamento de dispositivos e equipamentos Xeletromecânicos - Projetar transformadores e calcular seu rendimentos e perdas.

Leia mais

Circuitos Elétricos I

Circuitos Elétricos I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Excitação Senoidal e Fasores Impedância Admitância 1 Propriedades das Senóides

Leia mais

Revisão números Complexos

Revisão números Complexos ELETRICIDADE Revisão números Complexos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Números complexos No passado, os matemáticos esbarraram em uma situação oriunda da resolução de uma

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição

Leia mais

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C

Leia mais

Sinais e Sistemas Aula 1 - Revisão

Sinais e Sistemas Aula 1 - Revisão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.

Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS

ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS Paulo S. Varoto 7 . - Classificação de Sinais Sinais dinâmicos são geralmente classificados como deterministicos e aleatórios, como mostra a figura abaixo: Periódicos Determinísticos

Leia mais

FNT AULA 6 FUNÇÃO SENO E COSSENO

FNT AULA 6 FUNÇÃO SENO E COSSENO FNT AULA 6 FUNÇÃO SENO E COSSENO CIRCUNFERÊNCIA TRIGONOMÉTRICA Chama-se circunferência trigonométrica a circunferência de raio unitário (R=1), com centro na origem de um sistema cartesiano. +1 R = 1 360º

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,

Leia mais

I φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L

I φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L Impedância Em um circuito de corrente alternada puramente resistivo, vimos que, se uma tensão v(t) = V m sen(ωt + ), a corrente que fluirá no resistor será i(t) = I m sen(ωt + ), onde I m = V m /R. Representando

Leia mais

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,

Leia mais

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSOS: ENGENHARIA CIVIL, MECÂNICA E PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Título da Experiência: Números Complexos Prof. Oswaldo Tadami Arimura 1 OBJETIVOS:

Leia mais

PSI-3214 Laboratório de Instrumentação Elétrica. Sinais Periódicos. Vítor H. Nascimento

PSI-3214 Laboratório de Instrumentação Elétrica. Sinais Periódicos. Vítor H. Nascimento PSI-34 Laboratório de Instrumentação Elétrica Introdução à Análise de Fourier Sinais Periódicos Vítor H. Nascimento Introdução Sinais periódicos (ou aproximadamente periódicos) aparecem em diversas situações

Leia mais

Introdução a Corrente Alternada

Introdução a Corrente Alternada Introdução a Corrente Alternada Tensão Continua Uma tensão é chamada de continua ou constante quando o seu valor não se altera com o tempo. Exemplo de geradores que geram tensão continua são as pilhas

Leia mais

Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II

Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II Prof. Ronaldo Carlotto Batista 8 de abril de 2017 Funções Trigonométricas As funções trigonométricas são denidas no círculo unitário: sen (θ) = y r, cos (θ)

Leia mais

MATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I FUNÇÕES Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Conteúdo Função Variáveis Traçando Gráficos Domínio e Imagem Família de Funções Funções Polinomiais Funções Exponenciais

Leia mais

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum. Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,

Leia mais

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas

Leia mais

Circuitos Elétricos I

Circuitos Elétricos I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. José Azcue; Dr. Eng. Excitação Senoidal e Fasores Impedância Admitância 1 Propriedades das Senóides

Leia mais

Aula do cap. 03 Vetores. Halliday

Aula do cap. 03 Vetores. Halliday ula do cap. 03 Vetores. Conteúdo: Grandezas Escalares e Vetoriais dição de Vetores Método do Paralelogramo Decomposição de Vetores Vetores Unitários e dição Vetorial. Produto Escalar Referência: Halliday,

Leia mais

carga do fio: Q. r = r p r q figura 1

carga do fio: Q. r = r p r q figura 1 Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema

Leia mais

TURMA:12.ºA/12.ºB. O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz)

TURMA:12.ºA/12.ºB. O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz) GUIA DE ESTUDO NÚMEROS COMPLEXOS TURMA:12.ºA/12.ºB 2017/2018 (ABRIL/MAIO) Números Complexos O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz) A famosa igualdade de Euler i e 10 A

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais

Leia mais

Eletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz:

Eletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz: Análise de circuitos de corrente alternada Chama-se corrente ou tensão alternada aquela cuja intensidade e direção variam periodicamente, sendo o valor médio da intensidade durante um período igual a zero.

Leia mais

CEFET BA Vitória da Conquista CIRCUITOS INDUTIVOS

CEFET BA Vitória da Conquista CIRCUITOS INDUTIVOS CEFET BA Vitória da Conquista CIRCUITOS INDUTIVOS Se numa tensão CA, v for aplicada a um circuito que tenha somente indutância, a corrente CA resultante que passa pela indutância, i L, estará atrasada

Leia mais

Curso Física 1. Aula - 4. Vetores

Curso Física 1. Aula - 4. Vetores Curso Física 1 Aula - 4 Vetores Escalares e Vetores Uma quantidade escalar é completamente especificada por um único valor com uma unidade apropriada e não tem nenhuma direção especifica. Exemplos: - Distância

Leia mais

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Uma linha de uma imagem formada por uma sequência

Leia mais

Movimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017

Movimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017 Vibrações Movimento harmônico Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui (UTFPR) Aula 02 Londrina, 2017 1

Leia mais

Vetores. Prof. Marco Simões

Vetores. Prof. Marco Simões Vetores Prof. Marco Simões Ao final dessa aula você deverá saber A diferença entre grandezas escalares e vetoriais Como representar uma grandeza vetorial O que são os componentes de um vetor Como efetuar

Leia mais

Conjunto dos Números Complexos

Conjunto dos Números Complexos Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela

Leia mais

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Slides 5 e 6 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 2.1 Sinais Um

Leia mais

Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2

Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2 1 Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2 Prof. Luciano Baracho Rocha Maio de 2016 Sumário Potência aparente e fator de potência... 2 Exercício 1:... 4 Exercício 2:... 5 Potência Complexa...

Leia mais

Introdução: Um pouco de História

Introdução: Um pouco de História Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas

Leia mais

Eletricidade Aula 6. Corrente Alternada

Eletricidade Aula 6. Corrente Alternada Eletricidade Aula 6 Corrente Alternada Comparação entre Tensão Contínua e Alternada Vídeo 7 Característica da tensão contínua A tensão contínua medida em qualquer ponto do circuito não muda conforme o

Leia mais

O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados.

O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados. 1. Análise Vetorial O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados. Os princípios eletromagnéticos são encontrados em diversas aplicações:

Leia mais

ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores.

ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores. ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores. Capítulo 2 Plano Cartesiano / Vetores: Plano Cartesiano Foi criado pelo matemático René Descartes, associando a geometria à álgebra. Desse modo, ele pôde

Leia mais

ROBÓTICA REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial

ROBÓTICA REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial REPRESENTAÇÕES MATRICIAIS https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa. Fasores

Leia mais

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução

Leia mais

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 3 ONDAS I PROF.: KAIO DUTRA Tipos de Ondas As ondas podem ser de três tipos principais: Ondas Mecânicas: São governadas pelas leis de Newton e existem apenas

Leia mais

Capítulo 4 - Derivadas

Capítulo 4 - Derivadas Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação

Leia mais

Processamento de Sinais Multimídia

Processamento de Sinais Multimídia Processamento de Sinais Multimídia Introdução Mylène Christine Queiroz de Farias Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília (UnB) Brasília, DF 70910-900 mylene@unb.br 20 de Março de

Leia mais

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente

Leia mais

AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES

AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Conjuntos numéricos A reta real Intervalos Numéricos Valor absoluto de um número

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações Prof. Daniel Hasse Princípios de Comunicações AULA 3 Análise de Fourier Prof. Daniel Hasse Sinais e espectros Os sinais são compostos de várias componentes senoidais (Série de Fourier) Generalização ransformada

Leia mais

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier Sistemas Lineares Aula 9 Transformada de Fourier Séries de Fourier A Série de Fourier representa um sinal periódico como uma combinação linear de exponenciais complexas harmonicamente relacionadas. Como

Leia mais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada

Leia mais

Vetores. Prof. Marco Simões

Vetores. Prof. Marco Simões Vetores Prof. Marco Simões Tipos de grandezas Grandezas escalares São definidas por um único valor, ou módulo Exemplos: massa, temperatura, pressão, densidade, carga elétrica, etc Grandezas vetoriais Necessitam,

Leia mais

Módulo I Ondas Planas

Módulo I Ondas Planas Módulo I Ondas Planas Vetor de Poynting Transmissão de potência Em algum ponto, distante do ponto de transmissão teremos o ponto de recepção. Vetor de Poynting Em toda aplicação prática, a onda EM é gerada

Leia mais

Corrente alternada em Circuitos monofásicos

Corrente alternada em Circuitos monofásicos Corrente alternada em Circuitos monofásicos Forma de onda A forma de onda de uma grandeza elétrica é representada pelo respectivo gráfico em função do tempo. Por exemplo, a tensão u 1 (t) dada por: u 1

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa

Leia mais

A origem de i ao quadrado igual a -1

A origem de i ao quadrado igual a -1 A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações

Leia mais

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos

Capítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos Aquino Lauri Espíndola 1 1 Departmento de Física Instituto de Ciências Exatas - ICEx, Universidade Federal Fluminense Volta Redonda, RJ 27.213-250 1 de dezembro de 2010 Conteúdo 1 e Aceleração Angular

Leia mais

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Objetivos Aprender analisar circuitos RC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números

Leia mais

Trigonometria e relações trigonométricas

Trigonometria e relações trigonométricas Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo

Leia mais

ROBÓTICA TRANSFORMAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial

ROBÓTICA TRANSFORMAÇÕES MATRICIAIS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial TRANSFORMAÇÕES MATRICIAIS https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL Mas como sempre, primeiro a revisão... Indutância L Capacidade de armazenar energia magnética por meio do campo criado pela corrente.

Leia mais

Educação para o Trabalho e Cidadania.

Educação para o Trabalho e Cidadania. Sumário Introdução 5 Relação de fase entre grandezas CA 6 Ângulo de defasagem entre grandezas CA 9 Vetores 1 Resultante de um sistema de vetores 14 Fasores Representação fasorial de grandezas senoidais

Leia mais

ELETROTÉCNICA GERAL Unidade 08

ELETROTÉCNICA GERAL Unidade 08 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA ELETROTÉCNICA GERAL Unidade 08 A base de tudo Tri (três) + gonos (lados) + metro (medida) Então Trigonometria = medida de triângulos Medida

Leia mais

Métodos Matemáticos. Números complexos I. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1 Departmento de Física Teórica

Métodos Matemáticos. Números complexos I. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1 Departmento de Física Teórica Métodos Matemáticos Números complexos I A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 13 de agosto de 2012 Conjuntos de números Conjuntos de números

Leia mais

Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais

Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1

Leia mais

Regime permanente senoidal e Fasores

Regime permanente senoidal e Fasores Regime permanente senoidal e Fasores Flávio R. M. Pavan, 2017 Revisão técnica: Magno T. M. Silva e Flávio A. M. Cipparrone 1 Introdução O estudo de circuitos elétricos em regime permanente senoidal (RPS)

Leia mais

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P4 DE ELETROMAGNETISMO 30.11.11 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas da

Leia mais

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica 7. Análise de circuitos em Corrente Alternada 7. Grandezas variáveis no tempo Nas fichas técnicas anteriores, os circuitos foram analisados considerando que a fonte

Leia mais

T7 - Oscilações forçadas. sen (3)

T7 - Oscilações forçadas. sen (3) Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T7 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 OSCILAÇÕES FORÇADAS NUM CIRCUITO RLC 1. Objectivo Estudar um circuito RLC série ao qual é aplicada

Leia mais

Capítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A.

Capítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A. Capítulo Potência em Regime Permanente C.A. . Potência Média Em circuitos lineares cujas entradas são funções periódicas no tempo, as tensões e correntes em regime permanente produzidas são periódicas.

Leia mais