Disciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas"

Transcrição

1

2 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM!"#" $%" & ''( '' )$ ''"$ OBJETIVOS - Compreender o funcionamento de dispositivos e equipamentos Xeletromecânicos - Projetar transformadores e calcular seu rendimentos e perdas. Disciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a conversão eletromecânica de energia 2. Revisão: Forma polar e retangular. Circuitos RL, RC e RLC. 3. Circuitos Trifásicos Equilibrados Delta e Estrela 4. Magnetismo e Eletromagnetismo. 5. Unidades Magnéticas. 6. Curva de Magnetização. 7. Histerese. Circuitos Magnéticos. 8. Lei de Ohm para os circuitos magnéticos. 9. Indução eletromagnética. 10. Lei de Faraday 11. Lei de Lenz 12. Transformadores. Princípio de funcionamento. 13. Perdas em transformadores. 14. Circuitos equivalentes de transformadores. 15. Testes em transformadores: a vazio e de curto circuito. 16. Conexões de transformadores. 17. Transformadores Trifásicos 18. Autotransformadores

4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1ª Avaliação PESO 4,0 2ª Avaliação PESO 6,0 Prova Escrita 8 pontos Exercício em classe 2 pontos Prova Escrita Oficial 8 pontos Exercício em classe 2 pontos Total 10 pontos Total 10 pontos Freqüência : 75% ( ou seja, pode faltar só 5 aulas) O professor foi orientado pela coordenação para fazer a chamada. A chamada será feita a partir das 19:30h Atestados para abono das faltas devem ser entregues ao coordenador. Outros: Toda aula tem exercício em classe (é individual).. Não existe mais a vista de prova.

5 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PADRÃO 1) DEL TORO, V.. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1ª ed. Rio de XJaneiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, *+ FITZGERALD, A. E. UMANS, Stephen D. KINGSLEY JR., Charles. XMáquinas Elétricas. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, ) CARVALHO DO NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo. Máquinas XElétricas: : Teorias e Ensaios. 3ª ed. São Paulo: Érica, ) SIMONE, Gilio Aluisio CREPPE, Renato Crivellari. Conversão XEletromecânica de Energia : uma introdução ao estudo. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2002.

6 Conversão Eletromecânica de Energia NÚMEROS COMPLEXOS Para a análise de circuitos com sinais senoidais de corrente alternada, devem ser operadas algebricamente. O uso do sistema de números complexos permite relacionar sinais senoidais e se constitui numa técnica prática, fácil e precisa de se operar algebricamente sinais senoidais. PLANO CARTESIANO COMPLEXO Há problemas matemáticos que não possuem solução dentro do conjunto dos números reais. Por exemplo: O resultado acima não pertence ao conjunto dos números reais.

7 Para resolver as equações semelhantes às apresentadas no exemplo anterior foi criado um número imaginário cujo quadrado é igual a -1. O símbolo2 j é usado para denotar um número imaginário. Assim: Assim, para a equação do exemplo: Com a criação do número imaginário pode-se determinar um novo conjunto denominado Conjunto dos Números Complexos.

8 REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS COMPLEXOS O conceito de Número Complexo ou Números Imaginários foi introduzido com o intuito de se poder representar raízes quadradas de números negativos, cujos resultados não fazem parte do conjunto dos números reais.

9 Da definição de unidade imaginária, pode se deduzir também que :

10 Um número complexo possui formas diferentes de representação: Forma Cartesiana ou Retangular e Forma Polar. FORMA CARTESIANA OU RETANGULAR Um número complexo na Forma Cartesiana (ou Retangular) é composto por uma parte real e outra parte imaginária. C = x + jy onde : X e Y são números reais e j representa a unidade de imaginária

11 onde: C número complexo na forma retangular; x projeção no eixo x (abscissa) referente à parte real; y projeção no eixo y (ordenada) referente à parte imaginária. Plano Cartesiano Complexo

12 Exemplo : representar os números complexos no plano cartesiano: a) C = 5 + j3 b) C = -4 + j8 c) C = 4 j4

13 b) C = -4 + j8 c) C = 4 j4

14 FORMA POLAR O ponto C em um plano cartesiano também pode ser determinado por um vetor radial traçado desde a origem do plano até o ponto dado e formando um ângulo com o eixo das abscissas x. Um número complexo na Forma Polar é um número composto por um vetor e um ângulo. A forma polar para representação de um número complexo, é feita através do vetor radial traçado desde a origem até o ponto, onde a sua magnitude (comprimento) chama-se módulo e o ângulo descrito desde o eixo horizontal (x) chama-se argumento.

15

16 Os ângulos do argumento são sempre obtidos a partir do eixo das abscissas x e deve ser adotada a seguinte convenção: Ângulos positivos (+) são medidos no sentido anti-horário a partir do eixo horizontal x. Ângulos negativos (-) são medidos no sentido horário a partir do eixo horizontal x.

17 Exemplo : representar os números complexos no plano. a) C = 5 30º

18

19 Observação: Um sinal negativo no módulo indica uma direção oposta, ou seja:, -, -. ±/0 + c) C = -5 30º= 5 210º

20 CONVERSÃO ENTRE FORMAS Pela figura podemos observar que as formas retangular e polar estão associadas através das relações trigonométricas do triângulo retângulo formado pelo vetor z e suas projeções ortogonais x e y. Conversão de Retangular para Polar Para transformar um número complexo da forma retangular para a forma polar, desejamos obter a hipotenusa z e o ângulo a partir dos catetos adjacente x e oposto y do triângulo retângulo xyz. Através das relações trigonométricas, temos:

21 assim, a hipotenusa do triângulo retângulo xyz é o módulo da forma polar e pode ser dado por: sabemos que, então o argumento da forma polar pode ser dado pelo ângulo: concluímos que um número complexo na forma polar é:

22 Exemplo : converter os números complexos da forma retangular para a forma polar: a) C = 60 + j80 b) C = 5 j5 c) C = j7

23 b) C = 5 j5

24 Observação: Se o número complexo deve aparecer no segundo, terceiro ou quarto quadrantes, devemos convertê-lo para estes quadrantes e determinar o ângulo apropriado a ser associado com o seu módulo. o número 5+j7 aparece no 2 quadrante e portanto o ângulo de 54,46. deve ser associado a este quadrante ou seja 180 +(-54,46 ) = 125,54.

25 Conversão de Polar para Retangular Para transformarmos um número complexo da forma polar para a forma retangular, desejamos obter o cateto adjacente x e o cateto oposto y a partir da hipotenusa z e do ângulo do triângulo retângulo xyz. Através das relações trigonométricas, temos: assim, o cateto adjacente que representa o número real x, pode ser dado por; e assim, o cateto oposto que representa o número imaginário y, pode ser dado por; concluímos que um número complexo na forma retangular é:

26 Exemplo : converter os números complexos da forma polar para a forma retangular: a) C = b) C =

27 b) C =

28 CONJUGADO COMPLEXO O conjugado de um número complexo, representado por C*, pode ser determinado simplesmente pela mudança do sinal da parte imaginária na forma retangular ou do sinal do ângulo na forma polar. Seja: então o conjugado C* é dado por: Exemplo : determine o conjugado dos números complexos:

29 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS A adição (soma) ou subtração algébricas de números complexos deve ser feita sempre na forma retangular. Não se somam ou se subtraem números complexos na forma polar. Uma transformação deve ser feita antes desta operação algébrica. Soma e Subtração algébrica de números complexos são feitas na forma retangular. A regra para soma ou subtração de números complexos na forma retangular é: Somam-se ou subtraem-se algebricamente as partes reais e as partes imaginárias, separadamente.

30 Exemplo : efetuar as operações algébricas com números complexos, sendo C1 = 3 + j4 e C2 = 5 + j6 :

31

32 MULTIPLICAÇÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS A multiplicação de números complexos deve ser feita na forma polar. Não é recomendável a multiplicação na forma retangular, embora possa ser realizada. Multiplicação de números complexos é feita na forma polar. Consideremos dois números complexos na forma polar Efetuemos a multiplicação: Multiplicam-se os módulos e somam-se algebricamente os ângulos.

33 Assim: Exemplo : efetuar as operações algébricas com números complexos, sendo C1 = e C2 =

34

35 DIVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS A divisão de números complexos deve ser feita na forma polar. Divisão de números complexos é feita na forma polar. A regra para divisão de números complexos na forma polar é: Dividem-se os módulos e subtraem-se algebricamente os ângulos. Assim:

36

37

Revisão números Complexos

Revisão números Complexos ELETRICIDADE Revisão números Complexos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Números complexos No passado, os matemáticos esbarraram em uma situação oriunda da resolução de uma

Leia mais

ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA

ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA Eletricidade Aplicada I 12ª Aula Corrente Alternada Corrente Alternada: Introdução A expressão em função do tempo é: v(t)=v máx sen(wt+a). V máx é

Leia mais

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS

FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS Capítulo FSORES E NÚMEROS COMPLEXOS. Introdução.1 Fasor.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal.1. Diagramas Fasoriais. Sistema de Números Complexos..1 Plano Complexo.. Operador j.3

Leia mais

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o

30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o Fasores 1- FASORES Fasores, são na realidade vetores que giram e uma determinada velocidade em um círculo trigonométrico, dando origem as funções senoidais. Então toda função senoidal pode ser representada

Leia mais

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012 Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação

Leia mais

Introdução: Um pouco de História

Introdução: Um pouco de História Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação

Leia mais

Conjunto dos Números Complexos

Conjunto dos Números Complexos Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela

Leia mais

RELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS

RELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MÓDULO 01 RELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS NOTAS DE AULA: - Prof. Borja 2016.2 MÓDULO 1 Relações Trigonométricas OBJETIVOS Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de: resolver problemas

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém

Leia mais

Eletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz:

Eletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz: Análise de circuitos de corrente alternada Chama-se corrente ou tensão alternada aquela cuja intensidade e direção variam periodicamente, sendo o valor médio da intensidade durante um período igual a zero.

Leia mais

ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores.

ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores. ROTEIRO: 1. Cap. 2 Plano Cartesiano; 2. Vetores. Capítulo 2 Plano Cartesiano / Vetores: Plano Cartesiano Foi criado pelo matemático René Descartes, associando a geometria à álgebra. Desse modo, ele pôde

Leia mais

Um estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil.

Um estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil. Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Eletricidade Professor(es) Teoria: Paulo Guerra Junior Laboratório: José Gomes e Francisco Sukys Carga horária 4 Código da

Leia mais

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Ensino Médio Integrado AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 5.º ANO PERFIL DO ALUNO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 5.º ANO PERFIL DO ALUNO DE MATEMÁTICA - 5.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de conhecer e aplicar propriedades dos divisores e efetuar operações com números

Leia mais

Os alunos que concluam com sucesso esta unidade curricular deverão ser capazes de:

Os alunos que concluam com sucesso esta unidade curricular deverão ser capazes de: MÁQUINAS ELÉTRICAS [10011] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Esta unidade curricular tem como objetivo dotar os alunos dos conhecimentos fundamentais no domínio de máquinas elétricas, partindo-se de uma

Leia mais

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)

MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Máquinas Elétricas SIGLA: MAE CARGA HORÁRIA TOTAL : 90 H TEORIA:

Leia mais

Curso de Matemática Aplicada.

Curso de Matemática Aplicada. Aula 1 p.1/25 Curso de Matemática Aplicada. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Sistema de números reais e complexos Aula 1 p.2/25 Aula 1 p.3/25 Conjuntos Conjunto, classe e coleção de objetos possuindo

Leia mais

Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo

Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo Plano Curricular de Matemática 5ºAno - 2º Ciclo Domínio Conteúdos Metas Nº de Tempos Previstos Numeros e Operações Números racionais não negativos (Educação Financeira) - Cidadania - Simplificação de frações;

Leia mais

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) 1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Números e

Leia mais

ALUNO(A): Prof.: André Luiz Acesse: 02/05/2012

ALUNO(A): Prof.: André Luiz Acesse:  02/05/2012 1. FUNÇÃO 1.1. DEFINIÇÃO Uma função é um conjunto de pares ordenados de números (x,y) no qual duas duplas ordenadas distintas não podem ter o mesmo primeiro número, ou seja, garante que y seja único para

Leia mais

dia 10/08/2010

dia 10/08/2010 Número complexo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/n%c3%bamero_complexo dia 10/08/2010 Em matemática, os números complexos são os elementos do conjunto, uma extensão

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2016/2017

Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2016/2017 8º Ano Matemática Períodos 1º Período 2º Período 3º Período Número de aulas previstas (45 minutos)

Leia mais

Coordenadas Cartesianas

Coordenadas Cartesianas 1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES Prof. Esp. Thiago Magalhães

FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES Prof. Esp. Thiago Magalhães VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO INTRODUÇÃO Cumpre de início, distinguir grandezas escalares das grandezas vetoriais. Grandezas escalares são aquelas que para sua perfeita caracterização basta informarmos

Leia mais

2 Igualdade e Operações com pares ordenados. 1 Conjunto R 2. 3 Vetores. 2.1 Igualdade. 1.2 Coordenadas Cartesianas no Plano

2 Igualdade e Operações com pares ordenados. 1 Conjunto R 2. 3 Vetores. 2.1 Igualdade. 1.2 Coordenadas Cartesianas no Plano 1 Conjunto R 1.1 Definição VETORES NO PLANO Representamos por R o conjunto de todos os pares ordenados de números reais, ou seja: R = {(x, y) x R y R} 1. Coordenadas Cartesianas no Plano Em um plano α,

Leia mais

Domínio Números e Operações Subdomínio Adição e subtração de números racionais não negativos. Metas/Objetivos Conceitos/Conteúdos Aulas previstas

Domínio Números e Operações Subdomínio Adição e subtração de números racionais não negativos. Metas/Objetivos Conceitos/Conteúdos Aulas previstas Números e Operações Adição e subtração de números racionais não negativos DEPARTAMENTO DE MATEMÀTICA DISCIPLINA: Matemática PLANIFICAÇÃO 1ºperíodo - 5º ANO - Efetuar operações com números racionais não

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA:

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Números e

Leia mais

Trigonometria e relações trigonométricas

Trigonometria e relações trigonométricas Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DIGITAIS Unidade Curricular: RETIFICADORES Código:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A)

Leia mais

Curso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP

Curso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Curso de Geomática Aula Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Sistemas de Coordenadas Determinar a posição de um ponto, em Geomática, significa calcular as suas coordenadas. Calcular as coordenadas de um

Leia mais

Física B - Aula 3 Grandezas Escalares e Vetoriais

Física B - Aula 3 Grandezas Escalares e Vetoriais Física B - Aula 3 Grandezas Escalares e Vetoriais Na Física tratamos de dois tipos principais de grandezas: as grandezas escalares e grandezas vetoriais. Grandezas Escalares A grandeza escalar é aquela

Leia mais

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga

Leia mais

Números Complexos - Forma Algébrica

Números Complexos - Forma Algébrica Matemática - 3ª série Roteiro 07 Caderno do Aluno Números Complexos - Forma Algébrica I - Introdução ao Estudo dos Números Complexos Desafio: 1) Um cubo tem volume equivalente à soma dos volumes de dois

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: MATEMÁTICA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: Multiplicar e dividir

Leia mais

Planificação Anual (por unidades)

Planificação Anual (por unidades) Planificação Anual (por unidades) Total de tempos letivos planificados: 10 Disciplina: MATEMÁTICA 5º ANO Ano letivo: 01/015 Período Unidade didática Nº DE TEMPOS PREVISTOS Total - Apresentação. - Atividades

Leia mais

7.º Ano. Planificação Matemática 2016/2017. Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano

7.º Ano. Planificação Matemática 2016/2017. Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano 7.º Ano Planificação Matemática 201/2017 Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano Geometria e medida Números e Operações Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números racionais - Simétrico

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Carga Horária Créditos Curso Atendido Pré-Requisitos Teórica ENGENHARIA Prática - - FÍSICA GERAL II ELÉTRICA Total 60 04

Carga Horária Créditos Curso Atendido Pré-Requisitos Teórica ENGENHARIA Prática - - FÍSICA GERAL II ELÉTRICA Total 60 04 UNIDADE DE ENSINO DE PAULO AFONSO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA AUTORIZADA PELA PORTARIA/MEC Nº 105, DE 29 DE JANEIRO DE 2010 D.O.U. 01/02/2010 AV. MARCONDES DE FERRAZ

Leia mais

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Prof. Edgar Zuim (*)

NÚMEROS COMPLEXOS. Prof. Edgar Zuim (*) NÚMEROS COMPLEXOS Prof. Edgar Zuim (*) 1 Conteúdo 1 - Introdução... 3 - Relações do fasor com a forma retangular... 4 3 - Operações com números complexos... 5 4 - Conversões de forma retangular/polar e

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 7.º ANO DE MATEMÁTICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 7.º ANO DE MATEMÁTICA 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,

Leia mais

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA Unidade III 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuito RL Circuitos RL são formados por resistências e indutâncias, em série ou paralelo. São usados para representar

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:

Leia mais

Planificação Anual GR Disciplina Matemática 7.ºAno

Planificação Anual GR Disciplina Matemática 7.ºAno Planificação Anual GR 500 - Disciplina Matemática 7.ºAno Período letivo Conteúdos Objetivos Metas/descritores Recursos didáticos Avaliação Nº de tempos de 45 minutos Unidade- Números racionais 1º Adição

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros,

Leia mais

Aula do cap. 03 Vetores. Halliday

Aula do cap. 03 Vetores. Halliday ula do cap. 03 Vetores. Conteúdo: Grandezas Escalares e Vetoriais dição de Vetores Método do Paralelogramo Decomposição de Vetores Vetores Unitários e dição Vetorial. Produto Escalar Referência: Halliday,

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva Calendarização da Componente Letiva 2015/2016 7º Ano Matemática s 1º 2º 3º Número de aulas previstas (45 minutos) 61 50 48 Apresentação e Diagnóstico 2 Avaliação (preparação, fichas de avaliação e correção)

Leia mais

Geometria e Medida: Figuras Geométricas

Geometria e Medida: Figuras Geométricas ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 2º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Geometria

Leia mais

Aquino, Josué Alexandre.

Aquino, Josué Alexandre. Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira

Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Currículo da disciplina de Matemática - 7ºano Unidade 1 Números inteiros Propriedades da adição de números racionais Multiplicação de números

Leia mais

7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano

7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano 7º Ano Planificação Matemática 2014/2015 Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Números racionais - Simétrico da soma e da diferença

Leia mais

Números complexos na forma algébrica

Números complexos na forma algébrica Números complexos na forma algébrica A gênese do complexos Durante dois mil anos a matemática cresceu sem se importar com o fato de que as raízes quadradas dos negativos não podiam ser calculadas. Os gregos,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_D Ano Letivo: 20/205. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e hierarquização

Leia mais

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica 7. Análise de circuitos em Corrente Alternada 7. Grandezas variáveis no tempo Nas fichas técnicas anteriores, os circuitos foram analisados considerando que a fonte

Leia mais

REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS

REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS Ettore A. de Barros. INTRODUÇÃO. Definições Um número compleo pode ser definido pelo par ordenado, de números reais e,, O par, é identificado com o número real, e o par, é

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios e subdomínios Metas/Objetivos Objetivos gerais 2º Ciclo Matemática 5º Ano Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação NÚMEROS E OPERAÇÕES/ ÁLGEBRA: -Números naturais

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG361 Eletrotécnica

Programa Analítico de Disciplina ENG361 Eletrotécnica Catálogo de Graduação 01 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENG1 Eletrotécnica Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: GEOMETRIA Período: Anual Professor: JOÃO MARTINS Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE - Identificar e representar um ângulo e seus elementos.

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O

P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: Matemática / 8º Ano MANUAL ADOTADO: MATEMÁTICA EM AÇÃO 8 (E.B. 2,3) / MATEMÁTICA DINÂMICA 8 (SEDE) GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de tempos

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,

Leia mais

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas

1º período ( 16 de Setembro a 17 de Dezembro) 38 blocos = 76 aulas ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 5 ºANO 1º Período 2º Período 3º

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A. Ano Letivo: 2013/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A. Ano Letivo: 2013/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A Ano Letivo: 203/204. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula

CÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral

Leia mais

Ponto 1) Representação do Ponto

Ponto 1) Representação do Ponto Ponto 1) Representação do Ponto Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Plano Cartesiano, sistemas de coordenadas: pontos e retas Na geometria

Leia mais

Professor: Marcelo de Moura Costa

Professor: Marcelo de Moura Costa PLANO COMPLEXO HISTÓRICO A associação entre complexos e pontos reais no plano foi feita inicialmente por Caspar Wessel (745-88), Jean Robert Argand (768-8) e Carl Friedrick Gauss (777-855). Embora Wessel

Leia mais

PLANO DE ENSINO I. EMENTA. Eletricidade. Magnetismo. Ótica. Abordagem histórica. Instrumentos pedagógicos para a contextualização do conhecimento.

PLANO DE ENSINO I. EMENTA. Eletricidade. Magnetismo. Ótica. Abordagem histórica. Instrumentos pedagógicos para a contextualização do conhecimento. PLANO DE ENSINO CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MODALIDADE: Presencial COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II CÓDIGO: NBAS 06 ANO/SEMESTRE: 2016/2. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 aulas

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C. Ano Letivo: 2016/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C. Ano Letivo: 2016/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_5º ANO_C Ano Letivo: 206/207. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

VETORES. DEFINIÇÃO DE GRANDEZA É tudo aquilo que pode ser medido Exemplos: Comprimento Aceleração Força Velocidade

VETORES. DEFINIÇÃO DE GRANDEZA É tudo aquilo que pode ser medido Exemplos: Comprimento Aceleração Força Velocidade 1 DEFINIÇÃO DE GRANDEZA É tudo aquilo que pode ser medido Exemplos: Comprimento Aceleração Força Velocidade GRANDEZAS ESCALARES São grandezas que se caracterizam apenas por um valor acompanhado uma unidade

Leia mais

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS I

MÁQUINAS ELÉTRICAS I MÁQUINAS ELÉTRICAS I [CIRCUITOS MAGNÉTICOS E TRANSFORMADORES] Joaquim Eloir Rocha 1 Bibliografia FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES:

NÚMEROS COMPLEXOS. Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos foram desenvolvidos pelo matemático K Gauss, a partir dos estudos da transformação de Laplace, com o único objetivo de solucionar problemas em circuitos

Leia mais

Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas

Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE MOURA Agrupamento de Escolas de Moura Planificação de Matemática -5ºAno Período Conteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas 1.º Números naturais Critérios de divisibilidade

Leia mais

CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS. Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos

CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS. Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÚMEROS RACIONAIS Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos Numero racional é todo o numero que pode ser escrito na forma a/b (com b diferente de zero) : a)

Leia mais

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1

Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1 Números omplexos Prof. Eng. Antonio arlos Lemos Júnior 1 AGENDA Revisão de conceitos matemáticos Números complexos Exercícios Números complexos Objetivo: O objetivo desta seção é fazer uma pequena revisão

Leia mais

Do estudo dos triângulos e em especial do triângulo retângulo, temos as propriedades:

Do estudo dos triângulos e em especial do triângulo retângulo, temos as propriedades: Trigonometria Trigonometria Introdução A trigonometria é um importante ramo da Matemática. Derivada da Geometria (o termo trigonometria significa medida dos triângulos) é uma importante ferramenta para

Leia mais

Relações Trigonométricas nos Triângulos

Relações Trigonométricas nos Triângulos Relações Trigonométricas nos Triângulos Introdução - Triângulos Um triângulo é uma figura geométric a plana, constituída por três lados e três ângulos internos. Esses ângulos, tradicionalmente, são medidos

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I INTERAGINDO COM OS NÚMEROS E FUNÇÕES D1 Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 233 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Datas de Avaliações 2016

Datas de Avaliações 2016 ROTEIRO DE ESTUDOS MATEMÁTICA (6ºB, 7ºA, 8ºA e 9ºA) SÉRIE 6º ANO B Conteúdo - Sucessor e Antecessor; - Representação de Conjuntos e as relações entre eles: pertinência e inclusão ( ). - Estudo da Geometria:

Leia mais