Extração da cafeína do chá. Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero.
|
|
- Afonso de Abreu Antas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Extração da cafeína do chá Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero.
2 Considerações gerais sobre a cafeína: O que é a cafeína? É a droga mais consumida em todo o mundo. Pode ser encontrada no café, chá, chimarrão, refrigerantes e chocolate.
3 .Pó branco cristalino e amargo. É utilizado como estimulante cardíaco e diurético.. Pertence à classe dos alcalóides, entre eles encontramse as metilxantinas, a cafeína é uma delas, a 1,3,7- trimetilxantina.. É uma droga que causa dependência física e psicológica.. Opera por mecanismos similares às anfetaminas e à cocaína, pois age nos mesmos receptores do sistema nervoso central.
4 Curiosidades sobre a cafeína: Pode prevenir o mal de Parkinson, pois previne a perda de dopamina (neurotransmissor afetado pela doença); Usada no combate às lesmas e caracóis, porque provocam a perda de apetite nos mesmos, sendo a cafeína um produto natural, poderá ser aceita como alternativa viável às toxinas usualmente utilizadas;
5 . Existe a hipótese de que seja possível o uso de um xarope de cafeína para o tratamento de asmáticos, prevenindo a obstrução crônica ao fluxo aéreo; Muitos medicamentos contra dor-de-cabeça, tal como a aspirina forte contém cafeína, pois esta contrai os vasos sanguíneos e alivia a dor; Produtos que contém cafeína possuem boa venda, pois causam dependência.
6 A ação da cafeína no organismo: A ligação da adenosina, um neurotransmissor natural aos seus receptores, diminui a atividade neural, dilata os vasos sanguíneos, entre outros.a cafeína se liga aos receptores da adenosina e impede a ação da mesma sobre o SNC.
7 . A recepção da adenosina é muito importante para o sono, principalmente o sono profundo. O aumento da atividade neural, faz com que a glândula pituitária (localizada sobre os rins) libere grandes quantidades de adrenalina, ocasionando uma série de efeitos no corpo humano, como: a taquicardia, o aumento da pressão arterial e a abertura dos tubos respiratórios. A cafeína também aumenta a concentração de dopamina no sangue, assim como as anfetaminas e a cocaína.
8 . A dopamina também é um neurotransmissor, relacionado com o prazer. Suspeita-se, que seja justamente este aumento dos níveis de dopamina que leve ao vício em café.
9 . O tempo de meia-vida da cafeína no organismo é de seis horas. Seus problemas só aparecem a longo prazo. Sua falta pode causar depressão e dor de cabeça, causada pela excessiva dilatação dos vasos sanguíneos. Se ingerida em grande quantidade pode ser letal.
10 .Nas folhas de chá preto, encontra-se cafeína em até 5% em peso, e nos grãos de café 2%, mas uma xícara de café, contém 3,5 vezes mais cafeína que uma xícara de chá..isso acontece porque o café além de ser fervido em sua preparação e comercializado como um pó extremamente fino e as folhas do chá são simplesmente escaldadas em água quente por alguns minutos.
11 Doses médias de cafeína: >café coado: 150 mg /xícara >expresso: 350 mg /xícara >instantâneo: 100 mg /xícara >descafeinado: 4 mg /xícara > chá: 70 mg /xícara > coca-cola: 45.6 mg /lata > diet coca-cola: 45.6 mg /lata > pepsi cola: 37.2 mg /lata > diet pepsi: 35.4 mg /lata > chocolate: (200g): 7mg
12 Composição das folhas de chá:. O maior problema no isolamento da cafeína das folhas de chá e que a cafeína e acompanhada por outras substâncias naturais das quais ela precisa ser separada: celulose, taninos, flavonóides.
13 . H H OH O H O OH H OH H O H OH OH H Celulose: É o maior componente das folhas do chá, mas não é considerado um problema no processo de isolamento, pois é insolúvel em água. OH OH H H H OH
14 3 C. H 3 C H 3 C H 2 C H H 3 C H O O N N O Mg CH 3 N N O CH 3 O CH 3 CH 3 Clorofila: Pigmentos responsáveis pela fotossíntese. Contribui para a cor do extrato aquoso das folhas do chá. São parcialmente solúveis em diclorometano e muito mais solúveis em água, o mesmo ocorre com os açúcares. CH 3 H 3 C H 3 C
15 Taninos: São compostos coloridos que devido aos grupos fenólicos são ácidos. São mais solúveis em diclorometano que em água. Na presença de base há formação de sal (fenóxidos e carboxilatos, mais solúveis em água que em DCM)
16 Flavonóides: São pigmentos coloridos que apresentam. caráter acido. São mais solúveis em diclorometano que em água. Na presença de base há formação de sal. OH OH HO HO O O O HO HO HO O OH
17 Método para isolar a cafeína: Um bom método pode ser realizado adicionando à solução de chá primeiramente o solvente orgânico ( clorofilas e açúcares ficam na fase aquosa). Em seguida o extrato orgânico é lavado com solução concentrada de NaOH ( os taninos e os flavonóides transformam-se em sais e podem ser removidos com lavagem da fase orgânica com água fria).
18 Formação de emulsão: Emulsão: É uma suspensão coloidal de um líquido no outro; Forma-se quando a solução é agitada vigorosamente. Ocorre principalmente na presença de um material viscoso; Requer um bom tempo para separar duas fases, mas felizmente existem técnicas se desfazer a emulsão.
19 Técnicas para desfazer a emulsão: Deixar a solução em descanso por um certo tempo, mexer levemente com uma bagueta ou espátula; Se um dos solventes for água, adicionar solução saturada de NaCl para diminuir a compatibilidade da fase orgânica aquosa; Com experimentos de microescala, usar uma centrífuga; Adicionando detergente, este ajuda a solubilizar as partículas de óleo que são muito agrupadas; Filtração por gravidade para remover substâncias poliméricas.
20 Técnicas para evitar a formação de emulsão: Evitar agitações vigorosas; Quando usar frasco cônico, usar um spinvane magnético para misturar; Quando usar funil de separação, girar levemente o mesmo;
21 Tabela: Constantes Físico-Químicas: COMPOSTO FÓRMULA MF (g/mol) p.f. ( C) p.e. ( C) DENSIDADE (g/ml) SOLUBILID ADE (g/ ml) Diclorometano CH 2 Cl 2 84, ,7 1,3255 1/50 Cafeína C 8 H 10 N 4 O 2 194, ,23 1/46 Água H 2 O 18, , Sulfato de Sódio Hidróxido de Sódio Na 2 SO 4 142, ,7 1/3,6 NaOH 40, ,13 1/0,9
22 Tabela: Características e Toxidades: COMPOSTO CARACTERÍSTICAS TOXICIDADES Diclorometano Líquido incolor, com vapores não inflamáveis. Pode causar fadiga, sonolência, náuseas, aversão à luz, irritação da pele e dos olhos. Possível agente carcinogênico Cafeína Sólido cristalino branco, inodoro e de gosto amargo Estimulante do SNC, diurético, apresenta ação vaso-constritora e bronco-dilatadora. Água Sulfato de Sódio Hidróxido de Sódio Líquido, incolor, inodoro e insípido Sólido cristalino, inodoro, eflorescente Sólido cristalino opaco absorve rapidamente H 2 O e CO 2 do ar. Substância essencial para a vida Ação Purgativa Causa irritação das vias aéreas, queimaduras nos olhos e pele, perda temporária de cabelo. Sustância muito corrosiva.
23 Bibliografia:.labjeduardo.iq.unesp.br. htmt.
24 FLUXOGRAMA 100mL H 2 O DESTILADA (57-59ºC) + 3 SAQUINHOS DE CHÁ PRETO (BÉQUER B1 DE 250mL) 1) DEIXAR OS SAQUINHOS IMERSOS POR UM MINUTO; 2) PRESSIONAR OS SAQUINHOS ENTRE DOIS VIDROS DE RELÓGIO E RECOLHER O EXCESSO NO BÉQUER; 3) DESCARTAR OS SAQUINHOS NO LIXO; 4) RESFRIAR EM BANHO DE GELO ATÉ TEMPERATURA AMBIENTE; 5) TRANSFERIR PARA O FUNIL DE SEPARAÇÃO DE 250mL; 6) ADICIONAR 20mL CH 2 Cl 2 ; 7) AGITAR CUIDADOSAMENTE P/ NÃO FORMAR EMULSÃO; 8) SEPARAR AS FASES; FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA,TANINOS, FLAVONÓIDES GLICOSILADOS VESTIGIOS: H 2 O E CLOROFILA FASE AQUOSA (SUPERIOR) CLOROFILA VESTIGIOS: CH 2 Cl 2, CAFEÍNA, TANINOS E FLAVONÓIDES GLICOSILADOS 9) RECOLHER EM BEQUER B2 ; 10) REPETIR AS ETAPAS 6,7,8,9 POR 2 VEZES;
25 11) DESCARTAR ADEQUADAMENTE; 12) TRANSFERIR P/ FUNIL DE SEPARAÇÃO; 13) LAVAR COM 20mL DE NaOH FRIA; FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA,CLOROFILA TRAÇOS: SAIS DE TANINOS E DE FLAVONOIDES, H 2 O, AÇÚCARES 15) TRANSFERIR PARA BEQUER B3 ; 16) REPETIR ETAPAS 12, 13, 14, 15; 17) TRANSFERIR PARA FUNIL DE SEPARAÇÃO; FASE AQUOSA (SUPERIOR) SAIS DE TANINOS E DE FLAVONÓIDES,CLOROFILA E AÇÚCARES TRAÇOS: CH 2 Cl 2,CAFEÍNA 14) DESCARTAR ADEQUADAMENTE; FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA TRAÇOS: H 2 O E CLOROFILA FASE AQUOSA (SUPERIOR) SAIS DE TANINOS E DE FLAVONÓIDES,CLOROFILA, AÇÚCARES, Na + OH - TRAÇOS: CH 2 Cl 2,CAFEÍNA 19) DESCARTAR ADEQUADAMENTE; 20) TRANSFERIR PARA ERLEN E ; 21) ADICIONAR Na2SO4, AGITAR E DEIXAR EM REPOUSO; 22) FILTRAR;
26 SOBRENADANTE CH 2 Cl 2,CAFEÍNA TRAÇOS:CLOROFILA PRECIPITADO Na 2 SO 4 HIDRATADO TRAÇOS: CLOROFILA,CH 2 CL 2,CAFEÍNA 23) DESCARTAR ADEQUADAMENTE; 24) TRANSFERIR PARA BEQUER B4 ; ALTERNATIVA: 24) TRANSFERIR PARABALÃO DE 25OU 59ML DE BOCA 24/40 TARADO 25) EVAPORAR O SOLVENTE EM CHAPA DE AQUECIMENTO ATÉ RESTAR CERCA DE 3mL ; ALTERNATIVA: 25) EVAPORAR O SOLVENTE EM EVAPORADOR ROTATÓRIO ATÉ AOBTENÇÃODE CRISTAIS IR PARA O ITEM ) TRANSFERIR PARA PLACA DE PETRI TARADA; 27)EVAPORAR COMPLETAMENTE ATÉ A OBTENÇÃO DE CRISTAIS; RESÍDUO:: CRISTAIS DE CAFEÍNA TRAÇOS: CLOROFILA EVAPORADO CH 2 Cl 2 EVAPORADO (p.f. = 39,75 C) 28) DETERMINAR A MASSA DA CAFEÍNA IMPURA E O PONTO DE FUSÃO. 29) PURIFICAR POR SUBLIMAÇÃO
27 SUBLIMADO: CRISTAIS DE CAFEÍNA PURIFICADOS RESÍDUO: CLOROFILA 30) DETERMINAR A MASSA DE CAFEÍNA PURIFICADA; 31) DETERMINAR PONTO DE FUSÃO. 32) CALCULAR O RENDIMENTO
Extração da cafeína do chá. Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero.
Extração da cafeína do chá Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero. Considerações gerais sobre a cafeína: que é a cafeína? É a droga mais consumida em todo o mundo. Pode ser encontrada no café,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA-UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA CAMPUS DE ARARAQUARA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA-UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA CAMPUS DE ARARAQUARA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ Carolina Ap. Sabatini Renata Pinho da Silva Considerações sobre a cafeína A cafeína é o ingrediente
Leia maisExtração e Purificação da. André Luiz Lucas Primani
Extração e Purificação da cafeína André Luiz Lucas Primani SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA FOLHA DO CHÁ CELULOSE CLOROFILA TANINOS FLAVONÓIDES CAFEÍNA Camellia sinensis 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CAFEÍNA
Leia maisFernanda Karina Cerqueira Jonas Evaristo Ferreira
Extração da cafeína do chá Fernanda Karina Cerqueira Jonas Evaristo Ferreira CAFEÍNA O CH 3 H 3 C N N O N N CH 3 3,7 - diidro - 1,3,7 - trimetil - 1 H - purina - 2,6 - diona Sólido branco, fino, inodoro
Leia maisExtração da Cafeína a partir de saquinhos de chá
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UESP Instituto de Química Campus Araraquara Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá Andressa Somensi H 3 C C H 3 C H 3 1 bjetivos: Isolamento
Leia maisEXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ
EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ O CH 3 H 3 C N N O N N CH 3 Walter Sidney Caetano Furio Considerações sobre a cafeína A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina- 2,6-diona) pura é uma substância branca,
Leia maisExtração e Purificação da. André Luiz Lucas Primani
Extração e Purificação da cafeína André Luiz Lucas Primani SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA FOLHA DO CHÁ CELULOSE CLOROFILA TANINOS FLAVONÓIDES CAFEÍNA Camellia sinensis 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CAFEÍNA
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Extração e Purificação da Cafeína Débora Lee Simões Corso Elaine Cristina dos Santos Lopes A Química da Cafeína A cafeína ou a 1,3,7-trimetilxantina é um pó branco cristalino
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA CAFEÍNA
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA CAFEÍNA Grupo 3: Jessica Chiaradia Elisandra R. Gomes Marcelo B. Garcia SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA FOLHA DE CHÁ Celulose Clorofila Taninos Flavonóides
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Aline Varella Rodrigues Mônica Sumie Okuda Raquel Mariano de Almeida Unesp Araraquara Instituto de Química Extração da Cafeína do Chá Cafeína Cafeína Fórmula C 8 H 10 N
Leia maisCafeína. Celulose. Clorofila. Taninos. Flavonóides
Cafeína Celulose Clorofila Taninos Flavonóides Fórmula estrutural: C 8 H 10 N 4 O 2 ; Peso molecular: 194,19; Densidade: 1,23 g/ml; Ponto de fusão: 238 C; Solubilidade em água: 1/46 ml e em solúvel na
Leia maisANDRÉ LUÍS PEREIRA FERNANDO O. TARTAROTTI
ANDRÉ LUÍS PEREIRA FERNANDO O. TARTAROTTI Considerações sobre a Cafeína A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona) pura é uma substância branca, gosto amargo, que constitui aproximadamente
Leia maisSEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO
SEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO 1. INTRODUÇÃO: A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona) pura é uma substância branca, sem gosto, que constitui aproximadamente 5% do peso
Leia maisExtração da Cafeína do Chá. Marcelo Brigatto Simões Cauê Felchar Guilherme Stephano Moreira Mendes Teclis Matheus Almeida Bauer Zytkuewisz
Extração da Cafeína do Chá Marcelo Brigatto Simões Cauê Felchar Guilherme Stephano Moreira Mendes Teclis Matheus Almeida Bauer Zytkuewisz 1. Considerações gerais sobre a cafeína A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona)
Leia maisSEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO
SEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO 1. INTRODUÇÃO: A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona) pura é uma substância branca, sem gosto, que constitui aproximadamente 5% do peso
Leia mais1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla Discente: Juliana Rodrigues Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof o. Dr. Leonardo Pezza
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisExercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017
Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍNA NUMA BEBIDA ESTIMULANTE
DETERMIAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍA UMA BEBIDA ESTIMULATE 1. OBJECTIVO Utilizar a técnica de extracção descontínua líquido-líquido, para determinar o teor de cafeína numa bebida estimulante. Utilizar o processo
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Grupo 2 Maísa Sanchez Gomes Mariana Cutigi Recristalização Método para purificar sólidos ou para separar compostos que são solúveis à quente e insolúveis, ou pouco solúveis,
Leia mais2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Grupo VIII Mariana de Castro Anna Caroline Franchetti Profº. Dr. Leonardo
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH
Leia maisEXPERIÊNCIA 03 EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA
EXPERIÊNCIA 03 EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA 1- INTRODUÇÃO Alcalóides são substâncias orgânicas nitrogenadas de caráter básico, geralmente de origem vegetal, e que provocam efeitos fisiológicos característicos nos
Leia maisExtração com Solventes
Extração com Solventes Discentes: Guilhermina Ferreira Teixeira Mayara Regina dos Santos Ruy Marili Filizatti Docente:Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira O que é extração? Este processo é usado em química
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) Usado para separar e isolar determinadas substâncias encontradas em misturas complexas. As substâncias em geral são solúveis em água. Ao se adicionar um solvente não
Leia mais11 Extração e Purificação da Cafeína do Chá
Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 11 Extração e Purificação da Cafeína do Chá Discentes: Grupo 14 Andressa A. da Motta Mariana
Leia maisExtração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina
Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisProf. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini
Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002
Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Discentes: Alessandra Maciel do Nascimento Mariana Alessandra Corrêa Docente: Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira INTRODUÇÃO MISTURAS HOMOGÊNEAS HETEROGÊNEAS SOLUÇÃO EXTRAÇÃO! Exemplos:
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Recristalização da Acetanilida Discentes: Grupo 4 Felipe Berto Ometto Rodolfo Debone Piazza
Leia maisEXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS
EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou
Leia maisPreparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do Cloreto de t-butila Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante: Solvente;
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisEXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)
INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES II
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Ana Carolina G. V. Carvalho Laisa dos Santos Lípari Docentes: Profª. Amanda Coelho Danuello Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira Prof.Dr. Leonardo
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE QUÍMICA EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Extração simples, múltipla e quimicamente ativa Química Orgânica Experimental Prof. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisProjeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2 11º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado O amoníaco é uma substância
Leia maisEste ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético:
Título do Vídeo: Síntese do ácido acetilsalicílico Nome dos participantes: Arthur Silva, Helena Costa, Tiago Moreira Professor responsável: Clara Tomé Escola: Escola Secundária da Boa Nova-Leça da Palmeira
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisAcilação Síntese da Acetanilida
Química Orgânica Experimental Acilação Síntese da Acetanilida Introdução O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. No caso específico
Leia maisPrática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl
Prática 02 Síntese do Cloreto de tert-butila CH3OH HCl CH3Cl Objetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de substituição nucleofílica. 2) Discutir o mecanismo, mostrando a diferença entre
Leia mais3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico
3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisExtração com Solventes
Extração com Solventes Discentes: Guilhermina Ferreira Teixeira Mayara Regina dos Santos Ruy Marili Filizatti Docente:Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira O que é extração? Este processo é usado em química
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Carolina Cavasin Leandro Lílian Cristine I. Guevara Caroline Oliveira da Rocha Mariana Emídia Silva Cabral Docentes: José Eduardo de Oliveira Juliana Rodrigues Leonardo Pezza , o que
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Alunas Integrantes: Andréa Cristina Pesce Daniele Tonon Juliana Orru Maria Gabriela R. Oliveira Renata Fogaça Samanta A. Vulcano A técnica de extração A extração é uma técnica para
Leia mais1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina
1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisExercícios de Solubilidade. Talita M.
Exercícios de Solubilidade Talita M. Questão 1 (Fuvest) Quatro tubos contêm 20mL (mililitros) de água cada um. Coloca-se nesses tubos dicromato de potássio (K 2 Cr 2 O 7 ) nas seguintes quantidades: Tubo
Leia maisPreparação do acetato de isopentila
Preparação do acetato de isopentila I - Introdução Neste experimento, será preparado um éster, acetato de isopentila. Este éster é frequentemente chamado de óleo de banana, uma vez que possui odor característico
Leia mais4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I. Extração com Solventes
Química Orgânica Experimental I Extração com Solventes Discentes: Guilherme A.D. Trevisan Thomas Habeck Ian Maluf Farhat Docente: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Princípios básicos O que é extração?
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 7 -Isolamento e Purificação do Limoneno I André Marques de Andrade Guilherme Condutta Júlio Cesar de Bianchi Sobrinho Murilo de Souza
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia maisPropriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE
Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade
Leia maisQuímica B Intensivo V. 1
1 Química B Intensivo V. 1 Exercícios 01) B 02) B a) Falsa. O leite in natura é uma mistura heterogênea e não apresenta as mesmas propriedades em toda a extensão da amostra. b) Verdadeira. A gelatina é
Leia maisPreparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do t-butila Reação SN1 Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante; Solvente;
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Aline Varella Rodrigues Mônica Sumie Okuda Raquel Mariano de Almeida Unesp Araraquara Instituto de Química Extração da Cafeína do Chá Cafeína Fórmula C 8 H 10 N 4 O 2 (1,3,7-trimetilxantina)
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Leia maisExperiência N º11. Recristalização e determinação da pureza de sólidos
1 QMC 5119 II Semestre de 2014 Experiência N º11 Recristalização e determinação da pureza de sólidos 1. Introdução O método mais utilizado para a purificação de sólidos é a recristalização. Nesse método,
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 28 DE ABRIL A 02 DE MAIO
TAREFA DA SEMANA DE 28 DE ABRIL A 02 DE MAIO QUÍMICA 1ª SÉRIE TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: DADOS: Constante universal dos gases perfeitos: 0,082 atm.l/mol.k Elemento Número Massa atômico atômica H 1 1,0
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2)
PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profª. Drª. Angela Regina Araújo Discentes: Pâmela Botassim Reinoso Paula Rodrigues Dias Introdução Os ésteres
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisÉter etílico (parte II)
Éter etílico (parte II) Solventes orgânicos de diferentes graus de pureza comercialmente disponíveis; Seleção do grau de pureza: condicionada à finalidade de seu emprego, à sua disponibilidade e à seu
Leia maisEXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS Sintetizar e purificar um composto orgânico de importância farmacológica; Caracterizar este composto medindo seu ponto de fusão; Determinar
Leia maisAlexandra Silva Fernandes
Alexandra Silva Fernandes APL 2.1. 1ª parte Soluções como se preparam? Problema: Como preparar 50,0 cm 3 de um solução aquosa de tiossulfato de sódio 0,030 mol.dm 3? Como preparar uma solução, a partir
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia mais1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona
1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes
Leia maisExperiência 02 - SOLUBILIDADE SOLUBILIDADE
1. Objetivos SOLUBILIDADE No final dessa experiência, o aluno deverá ser capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de separação de misturas. 2. Introdução
Leia maisExperiência 04 - Solubilidade
Experiência 04 - Solubilidade 01. OBJETIVOS: No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração, recristalização
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno. Parte arte I Ana Carolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos
Extração e Purificação do Limoneno Parte arte I Ana arolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos 1 Apresentação Óleos essenciais Terpenos Limoneno Destilação por arraste de vapor Extração com solvente
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 8: Verificação da influência do ph na extração de Fe(III) com éter etílico Objetivo:
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisAULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia mais3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico
32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia mais01) (USF-SP) Considerando-se as aparelhagens esquematizadas: Dessas afirmações, apenas:
01) (USF-SP) Considerando-se as aparelhagens esquematizadas: Dessas afirmações, apenas: a) I é correta. d) I e II são corretas. b) II é correta. e) II e III são corretas. c) III é correta. 05) (UFPE-PE)
Leia mais1001 Nitração do tolueno para 4-nitrotolueno, 2-nitrotolueno e 2,4-dinitrotolueno
1001 Nitração do tolueno para 4-nitrotolueno, 2-nitrotolueno e 2,4-dinitrotolueno CH 3 CH 3 CH 3 NO 2 CH 3 NO 2 HNO 3 /H 2 SO 4 + + + produtos adicionais NO 2 NO 2 C 7 H 8 (92,1) HNO 3 (63,0) H 2 SO 4
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia mais