Extração e Purificação da. André Luiz Lucas Primani
|
|
- Jerónimo Amorim Vidal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Extração e Purificação da cafeína André Luiz Lucas Primani
2 SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA FOLHA DO CHÁ CELULOSE CLOROFILA TANINOS FLAVONÓIDES CAFEÍNA Camellia sinensis 2
3 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CAFEÍNA Sólido branco, fino, inodoro e de sabor amargo. É extremamente solúvel em água quente. A Cafeína pertence ao grupo de compostos das xantinas, mais precizamente às metilxantinas. 3
4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CAFEÍNA Breve histórico Onde é encontrado Algumas curiosidades 4
5 Cafeína: a droga mais consumida Tolerância e dependência Ação no organismo Efeitos físicos f e psíquicos Prós s e Contras 5
6 Obtenção da cafeína Técnicas envolvidas Tabela de Dados físicof sico-químicos Efusão Extração com solventes Lavagem Secagem Decantação Sublimação 6
7 Tabela de Dados FísicoF sico-químicos COMPOSTO FÓRMULA MOL (g/mol) p.f. (ºC) p.e. (ºC) DENS. (g/ml) SOL. (g/ml) Diclorometano CH 2 Cl 2 84, ,75 1,3255 1/50 Água H 2 O 18, , Sulfato de Sódio Na 2 SO 4 142, ,7 1/3,6 Hidróxido de Sódio NaOH ,13 1/0,9 Cafeína C 8 H 10 N 4 O 2 194, ,23 1/46 OBS.: A cafeína sublima a 178 ºC 7
8 SUBLIMAÇÃO Definição Comportamento da pressão de vapor de sólidos s e líquidosl Sublimação de sólidoss Sublimação a vácuov Vantagens da sublimação Método de purificaçlão por sublimação - Aparelhagem 8
9 Definição Sublimação: sólido s gasoso Assim como o P.E. e o P.F., P.S. é definido como o ponto no qual a pressão de vapor do sólido s se iguala a pressão aplicada. 9
10 Definição O vapor pode ser ressolidificado e esta transformação é utilizada como um método de purificação. A purificação ocorre com sucesso se as impurezas têm pressão de vapor menor que a do material a ser purificado. 10
11 Comportamento da pressão de vapor de sólidos s e líquidosl A sublimação é característica de substâncias que possuem pressão de vapor no ponto de fusão maior que a pressão atmosférica. Assim, na pressão atmosférica a substância desenvolve pressão de vapor suficiente para vaporizar completamente. Isso ocorre geralmente com substâncias apolares com alta simetria, pois elas possuem P.F. altos e altas pressões de vapor. 11
12 Sublimação de SólidosS O sólido s é aquecido até que sua pressão de vapor se torna grande o suficiente para ele vaporizar e sublimar numa superfície fria colocada logo acima. O sólido s é então contido na superfície fria enquanto as impurezas permanecem no recipiente original. 12
13 Sublimação à vácuo Muitos sólidos s não desenvolvem pressão de vapor suficiente a pressão atmosférica (1 atm) ) mas podem ser sublimados utilizando aparatos capazes de reduzir a pressão aplicada. Previne a decomposição térmica t de substâncias que requerem alta temperatura para sublimarem a pressão atmosférica. 13
14 Vantagens da sublimação na purificação Não são usados solventes. É mais eficiente na remoção de uma substãncia volátil de uma substância não volátil. É mais rápida r que a cristalização, no entanto, não é tão seletiva pois é difícil lidar com a similaridade de pressão de vapor entre os sólidos. s 14
15 Método de purificaçlão por sublimação Para sublimar uma amostra, coloque a no interior do tubo externo (2); Adapte o tubo interno (1) no interior do tubo externo (2) de forma que a rolha fique firmemente encaixada; Encha o tubo interno (1) com gelo triturado. 15
16 Aparelhagem 1- tubo de arrefecimento ( dedofrio com gelo); 2- câmara de sublimação; 3- conexão para a trompa d água; 4- composto sublimado (cafeína); 5- material a sublimar (cafeína impura); 6- fonte de aquecimento. Obs.: a distância entre os tubos é muito importante! 16
17 Características e toxidades COMPOSTO CARACTERÍSTICAS TOXICIDADES Diclorometano Líquido incolor, com vapores não inflamáveis. Pode causar fadiga, sonolência, náuseas, aversão à luz, irritação da pele e dos olhos. Possível agente carcinogênico Cafeína Sólido cristalino branco, inodoro e de gosto amargo Estimulante do SNC, diurético, apresenta ação vaso-constritora e bronco-dilatadora. Água Líquido, incolor, inodoro e insípido Sulfato de Sódio Hidróxido de Sódio Sólido cristalino, inodoro, agente secante Sólido cristalino opaco absorve rapidamente H 2 O e CO 2 do ar. Substância essencial para a vida Ação Purgativa Causa irritação das vias aéreas, queimaduras nos olhos e pele, perda temporária de cabelo. Sustância muito corrosiva. 17
18 Bibliografia tus.png fitfazio.hpg.ig.com..com.br/cafeina.html quimicanova.sbq.org..org.br Vogel s Textbook of Pratical Organic Chemistryl,4,4ª ed. 18
19 Xantinas As xantinas são substâncias capazes de estimular o sistema nervoso, produzindo certo alerta de curta duração. A cafeína é a 1,3,7-trimetilxantina Outras metilxantinas presentes nas folhas de chá: teofilina,, e pequena quantidade de teobromina. 19
20 Breve Histórico A forma pura da cafeína foi extraída primeiramente em 1821, pelo químico francês Pierre Jean Robiquet, que a extraiu do café,, mas atualmente pode ser produzida em laboratório. rio. 20
21 Em nosso dia-a-dia a encontramos pequenas quantidades em diversos produtos Café coado Café expresso Café instantâneo Café descafeinado Chá Coca-cola cola Pepsi-cola Diet-pepsi Chocolate (200g) 150mg/xícara 350mg/xícara 100mg/xícara 4mg/xícara 70mg/xícara 45,6mg/lata 37,2mg/lata 35,4mg/lata 7mg 21
22 Tolerância e dependência Pode-se ficar dependente da cafeína após um período de uso intensivo. Desde que o organismo se habitue à cafeína, a quantidade usada torna-se menos eficiente cada dia que passa. Cada vez é necessário um maior consumo para obter um efeito idêntico. 22
23 Ação no organismo Ela se liga aos receptores da adenosina e impede a ação a dessa substãncia sobre o SNC, estimulando a atividade neural e a constricção dos vasos sanguíneos, neos, daí seu uso como analgésico. Estimula a secreção gástrica g de ácido clorídrico e da enzima pepsina em doses a partir de 250 mg. 23
24 Ação no organismo A cafeína aumenta a concentração de dopamina no sangue (um neurotransmissor relacionado com o prazer) e suspeita-se se que seja justamente este aumento dos níveis de dopamina que leve ao vício v da cafeína. 24
25 Efeitos Físicos F e Psíquicos Em Resumo, à curto prazo, a cafeína impede que você durma porque bloqueia a recepção de adenosina; lhe dád mais "energia", pois causa a liberação de adrenalina, e lhe faz sentir melhor, pois manipula a produção de dopamina. 25
26 Prós s e contras A cafeína pode provocar problemas estomacais e, em grandes quantidades, levar à diarréia. ia. Uma pequena dose de cafeína pode representar um alívio para as dores de cabeça. a. Por isso, ela está presente na maioria dos medicamentos para aliviar dores. A dose necessária para matar 50% de um certo grupo de indivíduos duos é de 75mg/kg (existem poucos casos de intoxicação). 26
27 Celulose É o maior componente das folhas do chá,, mas não é considerado um problema no processo de isolamento, pois é insolúvel em água. OH H H O OH H H OH O O OH H H H OH OH OH H H H OH 27
28 Clorofila Pigmento responsável pela fotossíntese ; Parcialmente solúvei em CH 2 Cl 2 e muito mais solúvel em água. H 2 C CH 3 H 3 C CH 3 N N Mg H 3 C N N C H 3 C H 3 H H O CH 3 O O CH 3 O O CH 3 H 3 C H 3 C 28
29 Taninos São compostos coloridos que devido aos grupos fenólicos são ácidos. São mais solúveis em CH 2 Cl 2 que em água. Na presença a de base háh formação de sal (fen( fenóxidos e carboxilatos,, mais solúveis em água que em CH 2 Cl 2 ). 29
30 Flavonóides São pigmentos coloridos que apresentam caráter acido. São mais solúveis em CH 2 Cl 2 que em água. Na presença a de base háh formação de sal. OH OH HO HO O O O HO HO HO O OH 30
31 Curiosidades Um estudo realizado com corredores de endurance demonstrou que grande dose de cafeína (10mg/kg) aumentou a performance dos atletas em 1,9%. Cerca de 95% da cafeína ingerida é metabolisada pelo fígado, f e sós cerca de 5% é secretada na sua forma original na urina. 31
32 Efusão Componentes da fase sólida s passam para a fase líquida; l Extração sólidos lido-líquido descontínua nua (é( quando solubilidade em água dos componentes extraídos é grande); Exemplos: preparação de chá, café e chimarrão. 32
33 Extração com solventes Extração múltipla: m Compostos Orgânicos Solúveis em solventes Orgânicos e pouco Solúveis em água; Solução aquosa contendo composto orgânico Formação de 2 fases 1) Solvente Orgânico 2) Agitação 3) Decantação Substância Desejada 4) Recolher fase orgânica 33
34 Lavagem Com NaOH: : Elimina substâncias indesejáveis como taninos e flavonóides ides, que são convertidos em sais de sódio. s R-OH + NaOH R-ONa + H 2 O Com H 2 O: : Elimina substâncias solúveis em água (como os sais formados na reação com NaOH). 34
35 Secagem Remoção de água de mistura de líquidos l orgânicos, utilizando, por ação a direta, uma substância dessecadora (ou secante). Exemplo de Agente Secante: sulfato de sódio. s Reação: Na 2 SO H 2 O Na 2 SO H 2 O 35
36 Decantação Operação obrigatória ria em processos de extração por solventes. Separação de líquidos l não miscíveis (que não reagem quimicamente, ou excepcionalmente) de líquidos l em misturas com sólidos. s 36
37 1 atm T 178 Técnicas PV 37
38 Molécula da cafeína 38
39 FLUXOGRAMA 100mL H 2 O DESTILADA (57-59ºC) + 3 SAQUINHOS DE CHÁ PRETO (BÉQUER B1 DE 250mL) 1.Descartar no lixo 2. Se formar, proceder com as técnicas para desfazê-la 1) DEIXAR OS SAQUINHOS 1 IMERSOS POR UM MINUTO; 2) PRESSIONÁ-LOS ENTRE DOIS VIDROS DE RELÓGIO E RECOLHER O EXCESSO NO BÉQUER; 3) RESFRIAR EM BANHO DE GELO ATÉ TEMPERATURA AMBIENTE; 4) TRANSFERIR PARA O FUNIL DE SEPARAÇÃO DE 250mL; 5) PROCEDER COM A EXTRAÇÃO MÚLTIPLA(3 VEZES): -ADICIONAR 20mL CH 2 Cl 2; -AGITAR CUIDADOSAMENTE P/ NÃO FORMAR EMULSÃO 2 E SEPARAR AS FASES; 6) JUNTAR AS 3 PORÇÕES ORGÂNICAS EM UM BÉQUER B2. FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA,TANINOS, FLAVONÓIDES GLICOSILADOS VESTIGIOS: H 2 O E CLOROFILA (BÉQUER B2) FASE AQUOSA (SUPERIOR) CLOROFILA VESTIGIOS: CH 2 Cl 2, CAFEÍNA, TANINOS E FLAVONÓIDES GLICOSILADOS DESCARTAR ADEQUADAMENTE; 7) TRANSFERIR O EXTRATO ORGÂNICO P/ FUNIL DE SEPARAÇÃO; -LAVAR DUAS VEZES COM 20mL DE NaOH 6M FRIO E, DEPOIS, COM 20 ml de ÁGUA DESTILADA FRIA;
40 FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA,CLOROFILA TRAÇOS: SAIS DE TANINOS E DE FLAVONOIDES, H 2 O, AÇÚCARES FASE AQUOSA (SUPERIOR) SAIS DE TANINOS E DE FLAVONÓIDES,CLOROFILA E AÇÚCARES TRAÇOS: CH 2 Cl 2,CAFEÍNA 8) TRANSFERIR PARA BÉQUER B3 ; DESCARTAR ADEQUADAMENTE FASE ORGÂNICA (INFERIOR) CH 2 Cl 2,CAFEÍNA TRAÇOS: H 2 O E CLOROFILA (BÉQUER B3) FASE AQUOSA (SUPERIOR) SAIS DE TANINOS E DE FLAVONÓIDES,CLOROFILA, AÇÚCARES, Na + OH - TRAÇOS: CH 2 Cl 2,CAFEÍNA 9) TRANSFERIR PARA ERLEN E ; 10) ADICIONAR Na 2 SO 4, AGITAR E DEIXAR EM REPOUSO; 11) FILTRAR; DESCARTAR ADEQUADAMENTE; SOBRENADANTE CH 2 Cl 2,CAFEÍNA TRAÇOS:CLOROFILA PRECIPITADO Na 2 SO 4 HIDRATADO TRAÇOS: CLOROFILA,CH 2 CL 2,CAFEÍNA
41 12) TRANSFERIR PARA BEQUER B4 ; DESCARTAR ADEQUADAMENTE; 13) EVAPORAR O SOLVENTE EM CHAPA DE AQUECIMENTO ATÉ RESTAR CERCA DE 3 ml ; 14) TRANSFERIR PARA PLACA DE PETRI TARADA; 15) EVAPORAR COMPLETAMENTE ATÉ A OBTENÇÃO DE CRISTAIS; RESÍDUO CRISTAIS DE CAFEÍNA TRAÇOS: CLOROFILA EVAPORADO CH 2 Cl 2 EVAPORADO (P.E. = 39,75 C) 16) DETERMINAR A MASSA DA CAFEÍNA IMPURA E O PONTO DE FUSÃO. 17) PURIFICAR POR SUBLIMAÇÃO SUBLIMADO: CRISTAIS DE CAFEÍNA PURIFICADOS RESÍDUO: CLOROFILA 18) DETERMINAR A MASSA DE CAFEÍNA PURIFICADA; 19) DETERMINAR PONTO DE FUSÃO. 20) CALCULAR O RENDIMENTO
42 COMPOSTO CARACTERÍSTICAS TOXICIDADES Diclorometan o Líquido incolor, com vapores não inflamáveis. Cafeína Sólido cristalino branco, inodoro e de gosto amargo Água Líquido, incolor, inodoro e insípido Sulfato de Sódio Hidróxido de Sódio Sólido cristalino, inodoro, eflorescente Sólido cristalino opaco absorve rapidamente H2O e CO2do ar. Pode causar fadiga, sonolência, náuseas, aversão à luz, irritação da pele e dos olhos. Possível agente carcinogênico Estimulante do SNC, diurético, apresenta ação vaso-constritora e bronco-dilatadora. Substância essencial para a vida Ação Purgativa Causa irritação das vias aéreas, queimaduras nos olhos e pele, perda temporária de cabelo. Sustância muito corrosiva. COMPOSTO FÓRMULA MOL (g/mol) p.f. (ºC) p.e. (ºC) DENS. (g/ml) SOL. (g/ml) Diclorometano CH 2 Cl 2 84, ,75 1,3255 1/50 Água H 2 O 18, , Sulfato de Sódio Na 2 SO 4 142, ,7 1/3,6 Hidróxido de Sódio NaOH ,13 1/0,9 Cafeína C 8 H 10 N 4 O 2 194, ,23 1/46
Extração da cafeína do chá. Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero.
Extração da cafeína do chá Lilian Tais da Silva Mariane Regina Cardoso Niero. Considerações gerais sobre a cafeína: O que é a cafeína? É a droga mais consumida em todo o mundo. Pode ser encontrada no café,
Leia maisFernanda Karina Cerqueira Jonas Evaristo Ferreira
Extração da cafeína do chá Fernanda Karina Cerqueira Jonas Evaristo Ferreira CAFEÍNA O CH 3 H 3 C N N O N N CH 3 3,7 - diidro - 1,3,7 - trimetil - 1 H - purina - 2,6 - diona Sólido branco, fino, inodoro
Leia maisCafeína. Celulose. Clorofila. Taninos. Flavonóides
Cafeína Celulose Clorofila Taninos Flavonóides Fórmula estrutural: C 8 H 10 N 4 O 2 ; Peso molecular: 194,19; Densidade: 1,23 g/ml; Ponto de fusão: 238 C; Solubilidade em água: 1/46 ml e em solúvel na
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA CAFEÍNA
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA CAFEÍNA Grupo 3: Jessica Chiaradia Elisandra R. Gomes Marcelo B. Garcia SUBSTÂNCIAS PRESENTES NA FOLHA DE CHÁ Celulose Clorofila Taninos Flavonóides
Leia maisExtração da Cafeína do Chá. Marcelo Brigatto Simões Cauê Felchar Guilherme Stephano Moreira Mendes Teclis Matheus Almeida Bauer Zytkuewisz
Extração da Cafeína do Chá Marcelo Brigatto Simões Cauê Felchar Guilherme Stephano Moreira Mendes Teclis Matheus Almeida Bauer Zytkuewisz 1. Considerações gerais sobre a cafeína A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona)
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002
Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisEXPERIÊNCIA 03 EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA
EXPERIÊNCIA 03 EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA 1- INTRODUÇÃO Alcalóides são substâncias orgânicas nitrogenadas de caráter básico, geralmente de origem vegetal, e que provocam efeitos fisiológicos característicos nos
Leia maisEXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS
EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou
Leia maisSEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO
SEMINÁRIO DA EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO 1. INTRODUÇÃO: A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona) pura é uma substância branca, sem gosto, que constitui aproximadamente 5% do peso
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia maisPropriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE
Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade
Leia maisExperiência N º11. Recristalização e determinação da pureza de sólidos
1 QMC 5119 II Semestre de 2014 Experiência N º11 Recristalização e determinação da pureza de sólidos 1. Introdução O método mais utilizado para a purificação de sólidos é a recristalização. Nesse método,
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Discentes: Alessandra Maciel do Nascimento Mariana Alessandra Corrêa Docente: Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira INTRODUÇÃO MISTURAS HOMOGÊNEAS HETEROGÊNEAS SOLUÇÃO EXTRAÇÃO! Exemplos:
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia maisPURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO
PURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO INTRODUÇÃO Substâncias sólidas raramente são puras quando obtidas a partir de uma reação. Conseqüentemente, desde a época dos primeiros alquimistas, substâncias
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisResolução UNIFESP 2015
Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE QUÍMICA EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Extração simples, múltipla e quimicamente ativa Química Orgânica Experimental Prof. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela
Leia maisApostila de Química 12 A Matéria
Apostila de Química 12 A Matéria 1.0 Átomo x Elemento Átomo é uma partícula fundamental que compõe toda a matéria. Elemento químico é um conjunto de átomos quimicamente iguais (com o mesmo número atômico).
Leia maisPREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II)
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química-UNESP Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Docentes:Profª. Drª. Marcia Nasser Lopes Prof.
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Aline Varella Rodrigues Mônica Sumie Okuda Raquel Mariano de Almeida Unesp Araraquara Instituto de Química Extração da Cafeína do Chá Cafeína Fórmula C 8 H 10 N 4 O 2 (1,3,7-trimetilxantina)
Leia maisQUÍMICA. Processo Seletivo/UNIFAL - julho ª Prova Comum TIPO 1 QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
QUÍMICA QUESTÃO 41 A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa de
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA Mistura de soluções que não reagem entre si: Misturas de soluções de mesmo soluto quando misturamos soluções de mesmo
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisINSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016
INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Lúcia Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 8: Verificação da influência do ph na extração de Fe(III) com éter etílico Objetivo:
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia maisExperiência 02 - SOLUBILIDADE SOLUBILIDADE
1. Objetivos SOLUBILIDADE No final dessa experiência, o aluno deverá ser capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de separação de misturas. 2. Introdução
Leia maisExperiência 04 - Solubilidade
Experiência 04 - Solubilidade 01. OBJETIVOS: No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração, recristalização
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO
SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO O que se pretende Realizar laboratorialmente a síntese do sal sulfato de tetraaminacobre (II) monohidratado, uma substância usado como fungicida
Leia maisAtividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09
Química Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Re Resolução 1. O carbeto de cálcio CaC 2 (s) (massa molar = 64 g mol 1 ), também conhecido como carbureto, pode ser obtido aquecendo-se
Leia mais3ªHumanas e Master - Química Prof os João Lins e Alexandre Estevão
3ªHumanas e Master - Química Prof os João Lins e Alexandre Estevão 1) Um sistema heterogêneo, S, é constituído por uma solução colorida e um sólido branco. O sistema foi submetido ao seguinte esquema de
Leia mais01) (USF-SP) Considerando-se as aparelhagens esquematizadas: Dessas afirmações, apenas:
01) (USF-SP) Considerando-se as aparelhagens esquematizadas: Dessas afirmações, apenas: a) I é correta. d) I e II são corretas. b) II é correta. e) II e III são corretas. c) III é correta. 05) (UFPE-PE)
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisÁlvaro Guimarães Braz Danilo Lauriano Cenerini Gustavo Pereira Teodoro Raul da Costa Casaut
Álvaro Guimarães Braz Danilo Lauriano Cenerini Gustavo Pereira Teodoro Raul da Costa Casaut É um produto orgânico, uma amida, sólida à temperatura ambiente, de cor branca, praticamente inodora; solúvel
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila Ronan Geraldo Ferreira Introdução Neste experimento, será preparado um éster, o Acetato de Isopentila que freqüentemente
Leia maisExperiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
Leia maisUFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina).
UFU 2008/2-1ª FASE 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa
Leia maist RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - o processo I sugere a evaporação (transformação física) dos componentes do medicamento. - a decomposição das substâncias (transformação química) que constituem o princípio
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos/ atividades Habilidades Avaliação/ Atividade 1º Trimestre: (12 semanas)
Disciplina: Química Trimestre: 1º Professor(a): Rodrigo Valério e Georgia Monique. Série: 1º Turmas: 101,102,103,104. Conteúdos/ atividades Habilidades Avaliação/ Atividade 1º Trimestre: (12 semanas) 1-
Leia maisTítulo do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado
Título do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado Nome dos participantes: Luís Amores; Melanie Matos; Miguel Sousa; Paulo Caldeira Professor responsável: Dina Albino E-mail: f188@esjd.pt
Leia maisEQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO
1 EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO MATERIAL DE VIDRO: TUBO DE ENSAIO Utilizado principalmente para efetuar reações químicas em pequena escala. 2 BÉQUER ou BÉCKER Recipiente com ou sem graduação, utilizado
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno. Parte arte I Ana Carolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos
Extração e Purificação do Limoneno Parte arte I Ana arolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos 1 Apresentação Óleos essenciais Terpenos Limoneno Destilação por arraste de vapor Extração com solvente
Leia maisSISTEMAS MATERIAIS. Conceitos Fundamentais, Classificação, Purificação. Reis, Oswaldo Henrique Barolli.
SISTEMAS MATERIAIS Conceitos Fundamentais, Classificação, Purificação Reis, Oswaldo Henrique Barolli. R375s Sistemas materiais : conceitos fundamentais, classificação, purificação / Oswaldo Henrique Barolli.
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/04
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/0 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 K = C + 73,15 1 atm
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisPreparação do Cloreto de terc-butila
Preparação do Cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática João Fernando Villarrubia Lopes Munhoz Mariana Rosa Pereira Milena Fontes Luizete Yussra Abdul Ghani Substituição Nucleofílica -
Leia maisPrática de Laboratório 1
Prática de Laboratório 1 12 pontos Preparação do ácido 2-iodobenzóico [Tempo aprox: 1 hr] Essa prática de laboratório envolve a preparação do acido 2-iodobenzóico a partir do acido 2-aminobenzóico. O procedimento
Leia maisQuímica Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
Leia maisQUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita
QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Fluoreto de alumínio é insolúvel em ácido fluorídrico líquido, mas se dissolve quando fluoreto de sódio está presente. Quando fluoreto de boro
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisAlexandra Silva Fernandes
Alexandra Silva Fernandes APL 2.1. 1ª parte Soluções como se preparam? Problema: Como preparar 50,0 cm 3 de um solução aquosa de tiossulfato de sódio 0,030 mol.dm 3? Como preparar uma solução, a partir
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.
Leia maispf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol)
Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol) pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Acetanilida C 8 H 9 NO 135,17 113-115 304-305 1,219 Água H 2 O 18,02 0 100 ( 3,98 º) 1,0000 1 ml se dissolve
Leia maisTABELA 1) Constantes físicas, características e periculosidade dos reagente e produtos.
TABELA 1) Constantes físicas, características e periculosidade dos reagente e produtos. Substância e Fórmula molecular Etanol C 2 H 5 OH Massa molecular (g/mol) 46,07 P.F. (ºC) P.E. (ºC) 114,1 78,5 Clorofórmio
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03//05 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol - K - = 8,34 J
Leia maisa) 20 d) 100 b) 40 e) 160 c) 80
01) (Unifesp-SP) Uma solução contendo 14 g de cloreto de sódio dissolvidos em 200 ml de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto. Qual volume mínimo
Leia maisAPÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução
APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,
Leia mais9ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 1 a. Lei da Termodinâmica
Pg. 1/5 1 a Questão Na combustão completa de 1,00 L de gás natural, a 25,0 C e pressão constante de 1,00 atm, houve liberação de 43,6 kj de calor. Sabendo que este gás é uma mistura contendo metano, CH
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/01 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15
Leia maisAtividade extra. Questão 1 Cecierj Questão 2 Cecierj Ciências da Natureza e suas Tecnologias Química
Atividade extra Questão 1 Cecierj - 2013 Desenhe uma esfera de ferro e outra de chumbo que tenham massas iguais. Para isso, considere as seguintes densidades: densidade do ferro = 7,9 g/cm3 densidade do
Leia maisEXERCÍCIOS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS
EXERCÍCIOS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS 1- Considere o sistema e responda as questões: A) Quantos átomos estão representados? B) Quantos elementos químicos há no sistema? C) Quantas moléculas estão representadas
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS Nº de Inscrição do Candidato PROCESSO SELETIVO 2014/2 - CPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja
Leia maisd) Separação Magnética: Esse processo é empregado quando um dos componentes da mistura é atraído por um imã.
8. PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS A natureza comporta uma imensa mistura de substancias. A maioria dos materiais que utilizamos no cotidiano é composta de misturas. Na maioria das vezes o que interessa,
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela
Leia maisNúmero atômico de A = número atômico de B = 18
61 e QUÍMICA O elemento químico B possui 20 nêutrons, é isótopo do elemento químico A, que possui 18 prótons, e isóbaro do elemento químico C, que tem 16 nêutrons Com base nessas informações, pode-se afirmar
Leia maisPROVA K. Questão 81. Resolução
RES_17_10_ALICE 29/09/10 14:01 Página 32 - Questão 81 Considere o fluxograma abaixo, relativo à separação dos componentes de uma mistura constituída de biodiesel e de frutose totalmente dissolvida em água.
Leia maisFORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL
FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL A) SÉRIE/ANO: 2º Ano Médio B) DISCIPLINA: Química - Enio C) CONTEÚDO A SER EXIGIDO/ORIENTAÇÃO PARA O ESTUDO: SOLUÇÕES: Coeficiente
Leia maisDIAGRAMA DE FASES. 4) (ITA) Considere as seguintes afirmações relativas aos sistemas descritos a seguir, sob
DIAGRAMA DE FASES 1) O gráfico abaixo apresenta a variação das pressões de vapor do sulfeto de carbono, metanol, etanol e água em função da temperatura. De acordo com o gráfico, assinale a afirmativa INCORRETA.
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisPreparação da Acetanilida. Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA
Preparação da Acetanilida Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA Introdução: HISTÓRICO ACILAÇÃO REAGENTES UTILIZADOS PRODUTO DA SÍNTESES TABELA DOS REAGENTES DESCARTES DOS REAGENTES REAÇÕES ENVOLVIDAS
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia mais2028 Reação de brometo de magnésio de ciclohexila com dióxido de carbono para ácido ciclo-hexano carboxílico
28 Reação de brometo de magnésio de ciclohexila com dióxido de carbono para ácido ciclo-hexano carboxílico Br + Mg éter etílico MgBr 1. CO 2 2. H 3 O O OH C 6 H 11 Br CO 2 (163,1) (24,3) (44,) C 7 H 12
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): QUIMICA DAIANE LIMA Conteúdo: Referência para estudo: Propriedades da matéria, densidade, mudanças de fase da matéria, substâncias
Leia maisIQ-UFG. Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica. Prof. Dr. Anselmo
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Aula 02 Reconhecimento de Vidrarias e Introdução às Técnicas de Laboratório Prof. Dr. Anselmo Vidrarias e equipamentos usuais em laboratórios de
Leia maisPREPARAÇÃO DA ACETANILIDA. Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso
PREPARAÇÃO DA ACETANILIDA Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso ACETANILIDA Uma amida Secundária; Um dos primeiros analgésicos sintéticos a serem introduzidos no mercado, em
Leia maisComposição Densidade (g/mol) Carvão 0,3 0,6 Ossos 1,7 2,0 Areia 2,0 2,4 Solo 2,6 2,8 Pedras 2,6 5,0
QUÍMICA Arqueologistas usam diferenças de densidade para separar as misturas que eles obtêm por escavação. Indique a opção correta para uma mostra que contém a seguinte composição: Composição Densidade
Leia maisQuímica Exercícios complementares 1ª série 1º período/2017
Química Exercícios complementares 1ª série 1º período/2017 Questão 1 - (UECE) A titulação é um procedimento laboratorial que permite determinar a concentração desconhecida de uma substância a partir de
Leia maisAVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou
AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: Impurezas inorgânicas Impurezas orgânicas 1) Impurezas inorgânicas São decorrentes do processamento da matéria-prima
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: GABARITO Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 K =
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 4ª Série de Exercícios EQUILÍBRIO QUÍMICO Tomar (2003) 1 Equilíbrio
Leia maisAnálise Cromatográfica em Camada Delgada
Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia maisTransformações da matéria: qualquer modificação que ocorra com a matéria é considerada uma fenômeno. Ex: H 2 O (l) H 2 O (g)
Aula 04 1/abr Marcelo Conteúdo EXTRA-classe: Transformações da matéria: qualquer modificação que ocorra com a matéria é considerada uma fenômeno. Ex: H 2 O (l) H 2 O (g) Fenômeno físico: não altera a natureza
Leia maisPROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005(adaptada). Acesso: http://www.iupac.org/reports/periodic_table/ 25 QUESTÃO 3 Analise este quadro, em que se
Leia maisRelatório do 1º Trabalho de Química Orgânica
Relatório do 1º Trabalho de Química Orgânica Isolamento e purificação do (+)-Limoneno a partir do óleo de laranja (2 sessões) 1ª sessão: Isolamento do (+)-Limoneno 2ª sessão: Purificação e caracterização
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia mais