SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO PERÍCIA FINANCEIRA JACKSON CIRO SANDRINI
|
|
- Amália Cerveira Teixeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JACKSON CIRO SANDRINI 1
2 Ex-Instrutor, Ex-Gerente de Agências, ex-superintendente Regional e Ex- Diretor de Banco Comercial, na área de operações comerciais e de crédito direto ao consumidor. Ex-Diretor de Empresa de Leasing, na área de operações e de relações com o mercado. Ex-Diretor Técnico de Seguradora, na 2
3 Graduado em Matemática Especialista em Finanças Mestre em Contabilidade e Finanças Ex-Professor da FAE Chefe do Deptº. de Ciências Contábeis da UFPR. Professor de Matemática Financeira e de Análise de Investimentos da UFPR. 3
4 PROVA FINANCEIRA/ECONÔMICA, DE CUNHO CIENTÍFICO OU TÉCNICO, POR MEIO DE LAUDO, PARECER OU RELATÓRIO, ELABORADOS POR ESPECIALISTAS DA ÁREA, PARA EMBASAR DECISÕES E SENTENÇAS JUDICIAIS OU EXTRA-JUDICIAIS. 4
5 PARA EXAMINAR CÁLCULOS EFETUADOS POR AGENTES FINANCEIROS É NECESSÁRIA EXPERTISE EM FLUXOS DE CAIXA, REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO, SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO, ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E TAXAS DE JUROS, TEMAS ESPECÍFICOS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA. 5
6 MATEMÁTICA FINANCEIRA É A CIÊNCIA EXATA QUE ESTUDA AS FORMAS DE EVOLUÇÃO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. 6
7 QUAL O SIGNIFICADO DA EXPRESSÃO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO? 7
8 NÃO SE PODE SOMAR OU SUBTRAIR VALORES EM DATAS DIFERENTES. EMBORA POSSA TER SENTIDO LEGAL OU CONTÁBIL, NÃO HÁ QUALQUER FUNDAMENTO FINANCEIRO: VDT. 8
9 O FUNDAMENTO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA É A EQUIVALÊNCIA DE VALORES: FLUXO DE CAIXA. 9
10 VALORES DE ENTRADA E SAÍDA DE CAIXA SÃO EQUIVALENTES, EM UMA DETERMINADA DATA FOCAL E SOB UMA TAXA DE JUROS, SE ESSES VALORES, NESSA DATA, FOREM IGUAIS. EQUAÇÃO DE VALOR 10
11 TRANSPORTAR VALORES A PRESENTE E A FUTURO, POR MEIO DE UMA TAXA DE JUROS, PREFIXADA OU PÓS-FIXADA, CONFORME O REGIME DE CAPITALIZAÇÃO, PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E DE FINANCIAMENTOS, SÃO OS OBJETIVOS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA. 11
12 NA CAPITALIZAÇÃO SIMPLES, A DATA FOCAL, OBRIGATORIAMENTE, TEM QUE SER A DATA ZERO. NA CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA, HAVENDO EQUIVALÊNCIA EM UMA CERTA DATA FOCAL, ESSA EQUIVALÊNCIA OCORRERÁ EM QUALQUER OUTRA DATA. 12
13 TRANSPORTAR VALORES A FUTURO FATOR DE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA FATOR DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES 13
14 TRANSPORTAR VALORES A PRESENTE FATOR DE DESCAPITALIZAÇÃO COMPOSTA FATOR DE DESCAPITALIZAÇÃO SIMPLES 14
15 CLASSIFICAÇÃO DE TAXAS: 1. QUANTO AO REGIME DE CAPITALIZAÇÃO 2. QUANTO AO VALOR TOMADO COMO BASE DE CÁLCULO 15
16 QUANTO AO REGIME DE CAPITALIZAÇÃO 1. SIMPLES: A TAXA INCIDE SOMENTE SOBRE O CAPITAL (VALOR PRESENTE). 2. COMPOSTA: A TAXA INCIDE SOBRE O MONTANTE (VALOR FUTURO). 16
17 NA CAPITALIZAÇÃO SIMPLES, OS JUROS CRESCEM DE FORMA LINEAR = PA. NA CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA, DE QUALQUER OUTRA FORMA QUE NÃO SEJA LINEAR, INCLUSIVE, EXPONENCIAL = PG. 17
18 QUANTO AO VALOR TOMADO COMO BASE DE CÁLCULO: 1. NOMINAL: NÃO CONSIDERA O FC. 2. EFETIVA (PREFIXADA): CONSIDERA O FC. 3. REAL (PÓS-FIXADA): CONSIDERA OS EFEITOS INFLACIONÁRIOS. 18
19 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA TAXA NA CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA: 1. EFETIVA 2. NOMINAL 19
20 EFETIVA: QUANDO O PERÍODO DA TAXA COINCIDE COM O PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. 6% AO ANO, CAPITALIZAÇÃO ANUAL. ESTA É A TAXA QUE SE DEVE UTILIZAR NOS CÁLCULOS OU OUTRA EQUIVALENTE. POR EXEMPLO, 0,4868% AO MÊS. 20
21 NOMINAL: QUANDO O PERÍODO DA TAXA NÃO COINCIDE COM O PERÍODO DA CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS: 6% AO ANO, CAPITALIZAÇÃO MENSAL. ESTA TAXA NÃO PODE SER UTILIZADA NOS CÁLCULOS. SERVE APENAS COMO REFERÊNCIA. HÁ DE SE OBTER, PRIMEIRAMENTE, A TAXA EFETIVA, LEVANDO A TAXA PARA PERÍODO COINCIDENTE COM O DA CAPITALIZAÇÃO, PROPORCIONALMENTE. 21
22 NOMINAL PROPORCIONALIDADE DE TAXAS: MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO EFETIVA: EQUIVALÊNCIA DE TAXAS: POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO 22
23 A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE OS JUROS 23
24 LEI DA USURA (03/1933): É PROIBIDO CONTAR JUROS DOS JUROS; ESTA PROIBIÇÃO NÃO COMPREENDE A ACUMULAÇÃO DE JUROS VENCIDOS AOS SALDOS LÍQUIDOS EM CONTA CORRENTE DE ANO A ANO. 24
25 O ENTENDIMENTO VEIO A SER CONFIRMADO, POR MEIO DA SÚMULA Nº 121 DO STF (12/1963): É VEDADA A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, AINDA QUE EXPRESSAMENTE CONVENCIONADA. 25
26 A CONSOLIDAÇÃO NÃO FOI PACÍFICA; POIS, A SÚMULA Nº 596 DO STF (DEZ/1976) DECIDIU QUE A LEI DE USURA NÃO SE APLICA ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. 26
27 A MP /2000, REEDITADA PELA MP /2001, ARTIGO 5 o : NAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, É ADMISSÍVEL A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS COM PERIODICIDADE INFERIOR A UM ANO. 27
28 EM 14/02/15, O STF DECIDIU PELA CONSTITUCIONALIDADE DA MP /2000, REEDITADA PELA MP /
29 SOBRE A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS COM PERIODICIDADE INFERIOR A UM ANO, O STJ TEM O ENTENDIMENTO DE QUE DEVEM ESTAR PRESENTES, CUMULATIVAMENTE: 1.LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA POSSIBILITANDO A PACTUAÇÃO 2.EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. 29
30 EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS 30
31 AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS POSSUEM VÁRIAS MODALIDADES PARA PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS, CADA UMA COM CARACTERÍSTICAS QUE A TORNA MAIS ADEQUADA A CASOS ESPECÍFICOS. 31
32 OS FINANCIAMENTOS DE CURTO PRAZO SÃO GERALMENTE LIQUIDADOS EM UMA ÚNICA PARCELA, QUE ENGLOBA ENCARGOS FINANCEIROS (JUROS) E CAPITAL (AMORTIZAÇÃO). 32
33 PARA A LIQUIDAÇÃO FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO, DESENVOLVEM-SE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO, COM ANÁLISES MAIS BEM ESTRUTURADAS, DE FORMA A POSSIBILITAR SUA LIQUIDAÇÃO EM UMA SÉRIE DE PRESTAÇÕES IGUAIS OU NÃO, EM GERAL PERIÓDICAS, QUE TAMBÉM ENGLOBAM ENCARGOS FINANCEIROS E CAPITAL. 33
34 AS PRESTAÇÕES PODEM SER CONSTANTES OU NÃO, ANTECIPADAS, POSTECIPADAS OU DIFERIDAS, SOB UMA TAXA EFETIVA DE JUROS. CADA UMA DAS POSSIBILIDADES DE COMBINAÇÃO DE PERIODICIDADE, PRESTAÇÕES E FORMAS DE CÁLCULO DOS JUROS, CARACTERIZA OS DIFERENTES SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO. 34
35 O QUE É UM SISTEMA? CONJUNTO DE ELEMENTOS INTER-RELACIONADOS, DE MODO A FORMAR UM TODO ORGANIZADO, QUE SE DESENVOLVE DE ACORDO COM UM MÉTODO, UMA ORDENAÇÃO OU UMA ROTINA, PARA ATINGIR UM OBJETIVO. 35
36 O QUE É AMORTIZAÇÃO? PALAVRA DE ORIGEM LATINA MORS, MORTIS = MORTE. 36
37 SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO 1. PRESTAÇÃO CONSTANTE - SPC 2. AMORTIZAÇÃO CONSTANTE - SAC 3. JURO CONSTANTE - SJC 37
38 NOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO USUAIS, CONVENCIONOU-SE QUE OS JUROS SÃO CALCULADOS SEMPRE SOBRE O SALDO DEVEDOR: TEM-SE A ILUSÃO DE QUE OS JUROS SÃO INTEGRALMENTE LIQUIDADOS. 38
39 EXEMPLO DIDÁTICO FINANCIAMENTO: R$ ,00 LIQUIDAÇÃO: 5 PARCELAS MENSAIS TAXA EFETIVA MENSAL: 10% 39
40 SISTEMA DE PRESTAÇÃO CONSTANTE = PRICE OU SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS n PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZ. S. DEVEDOR FATOR JC AMORTIZ. JUROS , , , , ,25 0, , , , , , ,53 0, , , , , , ,03 0, , , , , , ,59 0, , , , , ,59-0, , , , , ,00 3, , ,74 40
41 O REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES NÃO PERMITE O PAGAMENTO DE PARTES DO CAPITAL: FRACIONAMENTO DE PRAZO. ENTÃO, POR EQUIVALÊNCIA, CONSIDERA-SE COMO SE FOSSEM CINCO EMPRÉSTIMOS DISTINTOS, LIQUIDADOS A TERMO, CUJA SOMA É IGUAL AO VALOR DO EMPRÉSTIMO, COMO SE FOSSE ÚNICO. 41
42 SISTEMA DE PRESTAÇÃO CONSTANTE EM JUROS SIMPLES - SPCJS n PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZ. S DEVEDOR FATOR JC , , , , ,28 0, , , , ,13 0, , , , ,16 0, , , , ,07 0, , , ,48 0,00 0, , , ,00 3,
43 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE - SAC n AMORTIZ. JUROS PRESTAÇÃO S DEVEDOR FATOR JC AMORT. JUROS , , , , ,00 0, , , , , , ,00 0, , , , , , ,00 0, , , , , , ,00 0, , , , , ,00 0,00 0, , , , , , ,00 3, , ,00 43
44 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE EM JURO COMPOSTO = SACJC n AMORTIZ. JUROS PRESTAÇÃO S DEVEDOR FATOR JC , , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , ,20 0,00 0, , , ,20 3,
45 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE EM JUROS SIMPLES - SACJS n AMORTIZ. JUROS PRESTAÇÃO S DEVEDOR FATOR JS , , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , , ,00 0, , , ,00 0,00 0, , , ,00 3,
46 SISTEMA AMERICANO EM JURO COMPOSTO = SAJC n JUROS AMORTIZ. PRESTAÇÃO S DEVEDOR FATOR JC AMORT. JUROS , ,00 0, , ,00 0, ,91 909, ,00 0, , ,00 0, , , ,00 0, , ,00 0, , , ,00 0, , ,00 0, , , , , ,00 0,00 0, , , , , ,00 3, , ,00 46
47 SISTEMA AMERICANO EM JURO SIMPLES - SAJS n JUROS AMORTIZ. PRESTAÇÃO S DEVEDOR FATOR JS AMORT. JUROS , ,24 0, , ,00 0, ,76 778, ,24 0, , ,00 0, , , ,24 0, , ,00 0, , , ,24 0, , ,00 0, , , , , ,24 0,00 0, , , , , ,20 3, , ,20 47
48 PRESTAÇÕES E TOTAL DE JUROS DESEMBOLSADOS EM TODOS OS SISTEMAS n PRICE SPCJS SAC SACJS SACJC SAJC SAJS 0 ( ,00) ( ,00) ( ,00) ( ,00) ( ,00) ( ,00) ( ,00) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,24 J , , , , , , ,20 48
49 49
50 MUITO OBRIGADO Fone:
Sumário. Prefácio, xiii
Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,
Leia maisMatemática Financeira e Análise de Investimentos
e Análise de Investimentos Evanivaldo Castro Silva Júnior 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) UNIFEV 2011 e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples
Leia mais1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.
PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01
MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas
Leia maisA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E LEI /09 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA (PMCMV)
A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E LEI 11.977/09 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA (PMCMV) A prática do anatocismo no PMCMV Anísio Costa Castelo Branco 15 de novembro de 2009 Uma análise do ponto de vista da Matemática
Leia maisi i i i i i n - 1 n
Aula Capítulo 6 SÉRIE UNIFORME PRESTAÇÕES IGUAIS Série uniforme de valores monetários (pagamentos ou recebimentos) juros compostos MODELO PRICE no qual todas as prestações tem o mesmo valor Fluxo de Caixa
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Matemática Financeira Amortização Amortização Nas aplicações financeiras, quando o objetivo é constituir um capital em uma data futura, tem-se um processo de Capitalização, quando
Leia maisFEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr.
FEA RP - USP Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Sistemas de Amortização - Características Desenvolvidos para empréstimos e financiamentos de longo prazo;
Leia maisLuiz Donizete Teles Economista - CORECON
A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS NA TABELA PRICE Há alguns meses escrevi um artigo que trata de um assunto bastante polêmico, tanto no meio jurídico quanto no meio técnico - financeiro: a prática do anatocismo
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados a Gestão
Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos Responsável pelo Conteúdo: Prof. Carlos Henrique de Jesus Costa Prof. Douglas Mandaji Unidade Sistemas
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia...
SUMÁRIO 1 Introdução..................................................... 1 1.1 O crédito e o juro......................................................... 1 1.2 O surgimento do crédito e do sistema financeiro..............................
Leia maisPARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL
PARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL VINCULADO A CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO Financiado: Agente Financeiro: Tipo de Contrato: Número do Contrato: Modelo Banco CDC 1,1E+ COBREVI
Leia maisPREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA
PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.
Leia maisFundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo
ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 7 Sistemas de Amortização Três objetivos do capítulo Entender os príncípios básicos associados aos sistemas de amortização; Saber diferenciar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 00 Matemática Financeira A Créditos/horas-aula Súmula 04 /
Leia maisAntônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$
Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois
Leia mais, e o saldo devedor do final de cada período de SDf k
Você pode perceber intuitivamente que um sistema de amortização nada mais é do que um plano de pagamento de uma dívida contraída. Esses planos de pagamento podem assumir muitas formas, mas são baseados,
Leia maisFundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática
Leia maismatemática financeira
matemática financeira PLANO DE ENSINO Área: EAD Carga horária: 40h/a 2h/semana 20 semanas Ementa Porcentagens em aplicações comerciais. Juros simples. Desconto de títulos. Correção monetária. Índices financeiros.
Leia maisExercício Avaliativo
1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[
Leia maisO total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais.
(TCE-SC 2016/CESPE-UnB) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a proporcionalidade, porcentagem e juros, seguida de uma assertiva a ser julgada. 111. A participação
Leia maisSAC Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final. SISTEMA FRANCÊS Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade LISTA 3b - Disciplina de Matemática Financeira Professora Ana Carolina Maia Monitora Pg: Paola Londero / Monitor: Álvaro
Leia mais(Texto para discussão)
Não há anatocismo na Tabela Price (Texto para discussão) Darcy Francisco Carvalho dos Santos (*) Palavras chaves: Price, SAC, juros simples, amortização, dívida estadual do RS. anatocismo, planos de 1
Leia maisCAPITALIZAÇÃO SIMPLES
Matemática Aplicada às Operações Financeiras Prof.Cosmo Rogério de Oliveira CAPITALIZAÇÃO SIMPLES CONCEITUAÇÃO: Capitalização simples é a operação que determina o crescimento do capital quando a taxa de
Leia mais23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:
//4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada
Leia maisMatemática Financeira
Matemática Financeira GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Lucas S. Macoris PROF. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração
Leia maisSistemas de Amortização - Introdução
Sistemas de Amortização - Introdução Um sistema de amortização se caracteriza pela definição os critérios de quanto deve ser pago em cada parcela como: i. principal (amortização) e Ii. encargos (juros,
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA FINANCIAMENTOS Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de
Leia maisO sistema de amortização Price não pratica anatocismo
O sistema de amortização Price não pratica anatocismo http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5647 Antônio Pereira da Silva perito judicial, professor de Matemática Financeira, equivalência curricular
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS
MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Aluno: Adilson Reis Pinto de Sousa Especialização em Matemática Financeira
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Leia maisSumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
Leia maisCapítulo 8 Equivalência de Fluxos de Caixa
Capítulo 8 Equivalência de Fluxos de Caixa Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. A: Pagamento no final Principal = $1.000,00 Taxa de Juros =8%a.a Prazo = 4 s A n o s início do Juros do antes
Leia maisSistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato
Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortização: devolução do principal emprestado. Prestação: é a soma da amortização acrescido
Leia maisSistemas de Amortização
Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode ser visto como uma estensão de Juros Compostos. Enquanto em Juros Compostos um
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
AULA DEMONSTRATIVA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br Aula 00 Aula Demonstrativa www.pontodosconcursos.com.br Professor Guilherme Neves 1 www.pontodosconcursos.com.br
Leia maisSistemas de Financiamento Amortização de Empréstimos de Curto Prazo
Sistemas de Financiamento 00 000 00 0 000 000 0 Amortização de Empréstimos de Curto Prazo Postecipados e Antecipados Amortização de Empréstimos de Longo Prazo Método Francês ou Tabela Price Sistema de
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA HP E EXCEL COMPLEMENTO. Prof. Gilberto de Castro Timotheo Página 1
MATEMÁTICA FINANCEIRA HP E EXCEL COMPLEMENTO Prof. Gilberto de Castro Timotheo Página 1 Sumário Estatística...3 Média...3 Média Ponderada...4 Sistemas de Amortização...4 Sistema Bullet...4 Sistema Americano...5
Leia maisMatemática Financeira
Capítulo Matemática Financeira Juros Simples Adriano Leal Bruni albruni@minhasaulas.com.br Conceito de juros simples Juros sempre incidem sobre o VALOR PRESENTE Preste atenção!!! Empréstimo Valor atual
Leia maisAula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3
Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital para Analista de Controle do TCE/PR. Esta é a aula
Leia maisO valor do dinheiro no tempo
2011 O valor do dinheiro no tempo O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. O seu objetivo básico é o de efetuar análises e comparações
Leia maisSISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS! Sistema Price! SAC Autores: Francisco Cavalcante(francisco@fcavalcante.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisCédula de crédito bancário
Noções gerais CCB serve para qualquer tipo de operação financeira, não fica restrita à atividades produtivas, como as cédulas de crédito tradicionais (rural, industrial, exportação) Legislação aplicável
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Sumário MATEMÁTICA FINANCEIRA Luciana Santos da Silva Martino PROFMAT - Colégio Pedro II 03 de junho de 2017 Sumário 1 Juros Compostos 2 A Fórmula de Taxas Equivalentes 3 Séries Uniformes 4 Sistemas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Campus: Governador Valadares MG PLANO DE ENSINO Curso/Período: Ciências Contábeis / 3º Período Disciplina:MAT005GV Matemática Financeira Professor(a): Alex Sander de
Leia maisLista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes
Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes 1. Calcule as taxas mensal e diária que são proporcionais à taxa de 3,6 % ao trimestre. Resposta: 1,2% a.m. e 0,04% a.d. 2. Calcule as taxas
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Financeira e Análise de Investimentos Curso: Curso de Bacharelado em Administração Pública Série/Período: 5º Carga
Leia maisSistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato
Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortizar é saldar uma dívida de forma parcelada e de acordo com o sistema definido em
Leia maisFACULDADE DE VIÇOSA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I DAD 210 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: FACULDADE DE VIÇOSA MATEMÁTICA FINANCEIRA 1 Juros e Capitalização Simples 2.1 Conceito de juro, capital e taxa de juros 2.2 - Capitalização Simples 2.2.1 Conceito 2.2.2 - Cálculo
Leia maisESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA DE SÃO PAULO DEPT. INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS MATEMÁTICA FINANCEIRA. Profª Patricia Cunha
1 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA DE SÃO PAULO DEPT. INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS MATEMÁTICA FINANCEIRA Profª Patricia Cunha Exercícios de revisão 1. Uma empresa necessita de um novo equipamento
Leia maisSistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato
Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br Sistemas de Amortização Amortizar é saldar uma dívida por um determinado tempo de forma parcelada e de acordo com o sistema definido
Leia maisMBA EM GESTÃO DE COMPRAS Aulas: Matemática Financeira
MBA EM GESTÃO DE COMPRAS Aulas: Matemática Financeira 2016 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. MBA EM
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA MINAS GERAIS JUROS Podemos introduzir o conceito de juros pelas expressões a) dinheiro pago (remuneração do capital)
Leia maisMatemática Financeira. Resumo Teórico
Matemática Financeira Resumo Teórico Aprendizados 1. Variáveis 2. Calculadora financeira HP 12c 3. Diagramas de fluxo 4. Convenções de tempo 5. Juros simples 6. Juros compostos 7. Juros contínuos 8. Taxas
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos
Leia maisSistemas de Amortização
Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Matemática Financeira Séries de Pagamentos Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode
Leia maisMatemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa
Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho
Leia maisREGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O presente Regulamento disciplina a concessão de empréstimo pessoal aos Participantes do Plano de Benefícios Básico CNPB n.º 19.900.014-83,
Leia maisGestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização
Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de CONCEITOS: Para melhor entendimento dessa unidade, há necessidade de entender os principais conceitos de uso corrente nas operações de empréstimos e financiamentos,
Leia maisMatemática Financeira. Aula 02 09/08
Matemática Financeira Aula 02 09/08 Conceitos Gerais A MATEMÁTICA FINANCEIRA é o ramo da Matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo. Análise das operações de investimento e financiamento.
Leia maisMatemática Financeira
Matemática Financeira Conceitos Básicos Regimes de Juro Taxas de Juro Equivalência de Capitais Rendas Reembolso de Empréstimos Exemplos 1 Matemática Financeira Conceitos Básicos Capital (Financeiro) Tempo
Leia maisLISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS
LISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS 01) Um empréstimo no valor de R$ 90.000,00 deverá ser pago em quinze prestações mensais consecutivas, vencendo a primeira trinta dias
Leia maisExame Época Especial 6 Setembro 2012 Nome: Nº: Turma: Professor: Classificação:
CÁLCULO FINANCEIRO Contabilidade Exame Época Especial Setembro 0 Nome: Nº: Turma: Professor: Classificação: Observações: Duração: h00. A prova é constituída por 1 questões de escolha múltipla. Em cada
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS
FINANÇAS EMPRESARIAIS Pergunta inicial Se um amigo lhe pedisse $ 10.000,00 para lhe pagar os mesmos $ 10.000,00 daqui a um ano, o que você acharia? PROF. MSc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA 1 2 Valor do dinheiro
Leia maisSEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA
SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA Atente às tabelas financeiras que encontram-se nas páginas 0 e. QUESTÃO 5 A sequência numérica (6, x,, y,...) é uma progressão aritmética. A partir
Leia maisNa Matemática financeira temos também: Fluxo de Caixa, montante, capital, juros e juros simples/juros composto.
A Matemática financeira estuda o conceito do valor do dinheiro no tempo. Empréstimos ou investimentos realizados no presente terão seu valor aumentado no futuro. Inversamente, valores disponíveis no futuro,
Leia maisSeleção e Viabilidade de Projetos GESTÃO DE PROJETOS
Seleção e Viabilidade de Projetos GESTÃO DE PROJETOS Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado
Leia maisMatemática Financeira
Matemática Financeira Sistema de Amortização Francês - SAF Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira Aula XX RENDAS UNIFORMES SÉRIES UNIFORMES ANTECIPADAS E PÓSTECIPADAS
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa
MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de um universo temporal.
Leia maisOS DESEQUILÍBRIOS CONTRATUAIS EM FINANCIAMENTOS PELA TABELA PRICE
OS DESEQUILÍBRIOS CONTRATUAIS EM FINANCIAMENTOS PELA PARTE II TABELA PRICE Finalmente, ainda no grupo da Disponibilidade de Renda e concluindo o exame dos principais fatores de Redução Relativa de Renda,
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS: conteúdo parcial da disciplina FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL Disciplina: DEF 06423 Economia da Engenharia Prof. Wendel Andrade ROTEIRO DE ESTUDOS: conteúdo parcial
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos Financeiros... 3 Capítulo
Leia maisÁREA CÍVEL. Descrição do LAUDO (3):
ÁREA CÍVEL Descrição do LAUDO (3): DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE REVISÃO DE CONTRATO CELEBRADO DE INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMPRA E VEM, COM GARANTIA, HIPOTECÁRIA CESSÃO E OUTRAS AVENÇAS EM FASE COGNITIVA
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV Aprovado em 23/02/2017, na 250ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo da FACEB. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE 03 CAPÍTULO II - DOS CONTRATANTES
Leia maisMatemática Financeira Aulas 3 e 4. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira
Matemática Financeira Aulas 3 e 4 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Utilizar a calculadora HP12c
Leia maisSéries de Pagamentos
Séries de Pagamentos GST0054 MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Antonio Sérgio antonio.sergio@estacio.br GST0045 Matemática Financeira 1 São as prestações que você já conhece: Carnê da loja; Leasing do carro,
Leia maisMatemática Financeira
Matemática Financeira 2016.2 Sumário Capítulo I. Introdução à Apostila... 4 Capítulo II. Fundamentos da Matemática Financeira... 5 2.1. INTRODUÇÃO... 5 2.2. CAPITAL, NÚMERO DE PERÍODOS, JURO, MONTANTE,
Leia maisEmpréstimos e Financiamentos
Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante
Leia mais[Ano] Análise de Longo Prazo. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Análise de Longo Prazo Unidade - Análise de Longo Prazo MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego 2 Fluxo de Caixa de Projetos O orçamento de capital envolve avaliar,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Instituições Financeiras. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Com relação às, inúmeros são os procedimentos contábeis que devem ser observados no desenvolvimento de suas atividades, todos de acordo
Leia maisSolução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6
Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 As respostas indicam como resolver os problemas. Vocês devem utilizar a formulas financeiras do Excel e resolver os problemas em casa ou nas aulas
Leia maisMatemática Financeira Aplicada
MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisCurso Cálculos Financeiros Aplicados (inclui Contexto Inflacionário).
Curso Cálculos Financeiros Aplicados (inclui Contexto Inflacionário). Vivemos em uma sociedade capitalista e o sistema de trocas entre as pessoas, se dá basicamente através do dinheiro. Assim como usamos
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano BD- 01
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisAula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas
Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas Professor: Arthur Lima AULA 00 (demonstrativa) SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Cronograma do
Leia maisEnquadramento CAPÍTULO II RENDAS CAPÍTULO II RENDAS. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes. Cálculo Financeiro * Francisco Antunes
CAPÍTULO II RENDAS Cálculo Financeiro * Francisco Antunes CAPÍTULO II RENDAS Cálculo Financeiro * Francisco Antunes Enquadramento Regime de Juro Composto Sabe-se que utilizando o factor de actualização
Leia maisMP 783/2017 LEI /2017
MP 783/2017 LEI 13.496/2017 Abrangência Débitos de natureza tributária e não tributária, vencidos até 30/04/2017, inclusive aqueles objetos de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão
Leia maisCaixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA
Caixa Econômica Federal Ministério da Fazenda VICE-PRESIDÊNCIA DE TRANSFERÊNCIAS DE BENEFÍCIOS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE FUNDO DE GARANTIA GERÊNCIA NACIONAL DO ATIVO DO FGTS CIRCULAR Nº 391, DE 25 DE
Leia maisIntrodução às Finanças
Introdução às Finanças Aula Teórica 2 Esta informação é restrita ou confidencial, não podendo ser duplicada, publicada ou fornecida total ou parcialmente a terceiros sem o prévio consentimento dos autores.
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA prof. Nivaldo Cândido de Oliveira Jr.
MATEMÁTICA FINANCEIRA prof. Nivaldo Cândido de Oliveira Jr. AGENDA 1. Conceitos Básicos 2. Juros Simples Exemplo 3. Desconto Comercial Exemplo Desconto Bancário 4. Juros Compostos Aplicações 5. Fator de
Leia maisCálculo da Taxa de Juros
1 Conceito Cálculo da Taxa de Juros A taxa de juros de qualquer operação (empréstimo ou aplicação) é aquela que faz com que as entradas de caixa sejam equivalentes a TODAS as saídas de caixa da operação.
Leia maisDireito Civil CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil CERT Regular 4ª fase Período 2004-2016 1) VUNESP Procurador Municipal de Poá (2014) Na hipótese de condenação ao pagamento de indenização por danos morais
Leia maisMatemática Financeira
Matemática Financeira ANA CAROLINA MAIA EAC0218 CIÊNCIAS ATUARIAIS 2/2018 Valor Presente Se a taxa de juros de um período é i, o valor presente de um montante de 1 aplicado por um período é 1/1+i. O fator
Leia mais