Empréstimos e Financiamentos
|
|
- Arthur di Castro Viveiros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante uma certa remuneração (juros). Além dos juros cobrados, tarifas e comissões podem incidir na operação. Em uma operação de empréstimo poderá ocorrer a incidência de juros e atualização monetária pré ou pós fixadas. Todo empréstimo cujo prazo de vencimento for inferior a um ano deve ser contabilizado no passivo circulante, quando superior a um ano, as parcelas que ultrapassarem 12 meses, deverão serem registradas no passivo não circulante, como dívidas de longo prazo. Os juros, atualização e outros encargos incidentes, deverão ser registrados pelo regime de competência, independente do prazo de pagamento do contrato e se ainda não foram pagos. Esses empréstimos podem ser contraídos tanto com instituições financeiras nacionais com internacionais, em moeda estrangeira. 2. Classificação As obrigações da companhia são classificadas no passivo exigível, que se subdivide em Passivo Circulante e Passivo Não Circulante. O art. 180 da Lei 6.404/76 estabelece: As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não-circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art (Redação dada pela Medida Provisória nº 449, de 2008) O artigo 179, parágrafo único estabelece: Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. A deliberação CVM nº 488/2005, estabelece no item 57 que um passivo deve ser classificado como circulante somente quando atender aos seguintes parâmetros: é esperada sua liquidação dentro dos 12 meses seguintes à data de elaboração do balanço; é mantido principalmente com a finalidade de ser transacionado; ou a entidade não tem nenhum direito de postergar sua liquidação por período que exceda 12 meses da data do balanço. Já no Passivo Não Circulante, a companhia deverá registrar as obrigações da companhia cuja liquidação deverá ocorrer em prazo superior a 12 meses ou prazo superior ao seu ciclo operacional. No plano de contas, podemos classificar os Empréstimos e Financiamentos da seguinte forma: Passivo Circulante Passivo Não Circulante - Parcela do curto prazo dos empréstimos e financiamentos - Empréstimos e financiamentos a longo prazo: a) Em moeda nacional b) Em moeda estrangeira - credores por financiamento - Credores por financiamentos - Financiamentos bancários a curto prazo - Títulos a pagar - Títulos a pagar - Encargos Financeiros a Transcorrer (conta devedora) - Encargos Financeiros a transcorrer (conta - Juros a pagar de empréstimos e devedora) financiamentos - Juros a pagar de empréstimos e financiamentos Fonte: Fipecafi 3. Registro dos Empréstimos e Financiamentos Todos os empréstimos e financiamentos obtidos, quando vencíveis em prazo superior a 12 meses, devem ser contabilizados primeiramente no longo prazo, e posteriormente, de acordo com o levantamento dos Balanços ou Balancetes, serem transferidos as parcelas para o curto prazo. Prof. Sandro Silva Página 19
2 4. Variações Monetárias Os empréstimos em moeda estrangeira devem ser atualizados pela variação cambial apurada entre o saldo contábil do empréstimo contabilizado à taxa cambial anterior e o saldo do mesmo empréstimo em moeda estrangeira convertido para moeda nacional a taxa cambial vigente. Da mesma forma os empréstimos em moeda nacional devem ser atualizados mensalmente, pelos índices contratuais. Não há necessidade de separar a contabilização da variação monetária em conta distinta do principal. As variações monetárias dos empréstimos relativos aos bens em operação, creditadas no passivo, devem ser contabilizadas a débito de despesas financeiras. A contabilização das variações monetárias deve ser segregada da contabilização dos encargos financeiros. Já a variação monetária dos empréstimos destinados a financiar a implantação de projetos, como a construção de bens integrantes do ativo imobilizado, os juros e encargos incorridos durante a fase pré-operacional e período de implantação serão ativados, devendo ser registrados em conta destacada, onde fique evidenciada sua natureza. 5. Juros Os juros e outros encargos financeiros também devem ser contabilizados pelo regime de competência, independente da data de liquidação. Os juros recebem o mesmo tratamento das variações monetárias quanto a sua contrapartida, ou seja, são contabilizadas como despesas financeiras, exceto durante o período incorrido na fase pré-operacional. 6. Tratamento fiscal De acordo com o Parecer Normativo nº 127/73, as despesas de financiamento decorrentes de empréstimos contraídos quando destacados no contrato são consideradas despesas operacionais, independente do valor mutuado vincular-se ou não à aquisição de bens de capital. 7. Operações pré-fixadas Nessa modalidade de financiamento, tanto os juros como a atualização monetária são conhecidos, sendo contabilizados no momento da concessão do empréstimo. Exemplo 1: A Companhia Evolução obteve no Banco Liquidez um empréstimo no montante de R$ , em 02/01/x9 com vencimento, em parcela única, para 30/06/x9. O Banco cobrou pela operação R$ de juros e R$ de atualização monetária. Foi creditado na conta corrente da empresa o valor líquido de R$ Lançamentos de Contabilização: D-Banco c/corrente R$ D-Juros a vencer (AC) R$ D-Variação Monetária a vencer (AC) R$ C-Bancos c/empréstimos a pagar R$ Pela apropriação mensal das despesas com juros e atualização D-Despesas c/juros C-Juros a Vencer (AC) R$ D-Variação monetária passiva C-Variação Monetária a vencer (AC) R$ Pelo pagamento da operação D-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) C-Banco c/corrente R$ Exemplo 2: Prof. Sandro Silva Página 20
3 A Cia Evolução adquiriu um terreno para implantar uma nova unidade industrial por R$ Desse valor, a empresa desembolsou R$ e o restante de R$ foi financiado em 10 (dez) meses por uma instituição financeira com encargos financeiros prefixados de R$ De acordo com o contrato de financiamento, a empresa pagará uma prestação fixa mensal de R$ , sendo que R$ representa a amortização do principal e R$ a amortização dos encargos financeiros. Os lançamentos contábeis, de acordo com o exemplo, poderão ser efetuados do seguinte modo: a) Pela compra do terreno por R$ , sendo R$ pagos com recursos próprios e R$ financiados por uma instituição financeira: D-Terrenos R$ C-Bancos c/c R$ C-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) R$ b) Pelo valor das despesas de financiamento, no montante de R$ : D-Juros a Vencer (SC) C-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) R$ c) Pelo pagamento da primeira parcela do financiamento, no valor de R$ , e apropriação do encargo financeiro: D-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) C-Bancos c/c R$ D-Despesas c/juros C-Juros a vencer (AC) R$ Operações pós-fixadas Nessa modalidade de financiamento, os índices de atualização e os juros são conhecidos, porém, são contabilizados de acordo com o transcorrer do período do financiamento, pelo regime de competência. Exemplo 1: A Companhia Evolução obteve no Banco Liquidez um empréstimo no montante de R$ , em 02/01/x9 com vencimento, em parcela única, para 28/02/x9. O Banco cobrou tarifa referente abertura de crédito no valor de R$ 200. O IOF totalizou R$ 150. Foi contratado taxa de juros de 1% ao mês, além de atualização monetária pela variação do IGPM no período. Data Histórico Saldo Devedor 02/01/x9 Liberação do financiamento /01/x9 Atualização IGPM 0,50% s/r$ = R$ /01/x9 Juros 1% s/r$ = R$ /02/x9 Atualização IGPM 0,50% s/r$ = R$ /02/x9 Juros 1% s/r$ = R$ /02/x9 Liquidação do Empréstimo R$ * os indíces são meramente ilustrativos. Lançamentos de Contabilização (02/01/x9) pela liberação do empréstimo D-Banco c/corrente R$ C-Bancos c/empréstimos a pagar R$ Lançamentos do registro dos encargos cobrados na liberação (02/01/x9) D-Tarifas Bancárias R$ 200 D-IOF R$ 150 C-Banco c/corrente R$ 350 Pela apropriação mensal das despesas com juros e atualização (31/01/x9) D-Despesas c/juros (Desp. Financeira) R$ D-Variação monetária passiva (Desp. Financeira) R$ 500 C-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) R$ Prof. Sandro Silva Página 21
4 Pela apropriação mensal das despesas com juros e atualização (28/02/x9) D-Despesas c/juros (Desp. Financeira) R$ D-Variação monetária passiva (Desp. Financeira) R$ 508 C-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) R$ Pelo pagamento da operação (28/02/x9) D-Bancos c/empréstimos a pagar (PC) C-Banco c/corrente R$ Exemplo 2: A Companhia Evolução obteve no Banco Liquidez um empréstimo no montante de R$ , em 02/01/x9 com vencimento final para 31/12/2012, a ser pago em 48 parcelas mensais e consecutivas. Juntamente com o principal, deverá ser amortizado os juros totais incorridos. O IOF totalizou R$ 150. Foi contratado taxa de juros de 1% ao mês, além de atualização monetária pela variação do IGPM no período. A primeira parcela tem vencimento para 31/021x9. Data Histórico Saldo Devedor 02/01/x9 Liberação do financiamento /01/x9 Atualização IGPM 0,50% s/r$ = R$ /01/x9 Juros 1% s/r$ = R$ /01/x9 Amortização parcela do principal ( : 48) = /01/x9 Amortização dos Juros = /02/x9 Atualização IGPM 0,50% s/r$ = R$ /02/x9 Juros 1% s/r$ = R$ /02/x9 Amortização parcela do principal ( : 47) = /02/x9 Amortização dos Juros = * os indíces são meramente ilustrativos. Lançamentos Contábeis: Prof. Sandro Silva Página 22
5 9. Variação Cambial Variação Cambial é a diferença resultante da conversão de um valor em uma moeda para um valor em outra moeda, a diferentes taxas cambiais. 10. Operações em moeda estrangeira8 É uma modalidade de financiamento, cujos recursos são oriundos de instituições financeiras localizadas no exterior. Esses tipos de financiamento estão sujeitos a variação cambial. Como a dívida está atrelada a moeda estrangeira, dependendo da variação do valor da moeda no período, a atualização (variação cambial) poderá ser positiva ou negativa. Exemplo: Em 02/01/x9, a Cia Brasil obteve um financiamento junto ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, para ampliação do seu parque industrial. Dados do contrato: Valor do financiamento: R$ ,00 Atualização: variação cambial do dólar norte americano. Carência: 06 meses (carência para o primeiro pagamento) Pagamento: principal + atualização em 36 parcelas mensais. Cotação do dólar: (fonte: Banco Central) 02/01/2009 R$ /01/2009 R$ 2, /02/2009 R$ 2, /03/2009 R$ /04/2009 R$ 2,17830 Lançamentos Contábeis: Prof. Sandro Silva Página 23
6 11. Exercícios 11.1 Indique a opção correta: f) ( ) Os financiamentos obtidos para aquisição de bens do ativo permanente, vencíveis após 12 meses, são classificados no Ativo Não Circulante. g) ( ) Os empréstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencíveis em até 360 dias, serão classificados no Ativo Circulante. h) ( ) Os empréstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencíveis após 360 dias, serão classificados no Passivo Não Circulante. i) ( ) Os financiamentos para aquisição de bens do Ativo Imobilizado, vencíveis após 360 dias, serão classificados no Passivo Circulante. j) ( ) Os empréstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencíveis após 360 dias, serão classificados no Ativo Realizável a Longo Prazo. Obs. Além de escolher a alternativa correta nessa questão, teça comentários sobre cada opção de resposta A Companhia Solidez, obteve em 01/09/x8, um financiamento bancário no Banco Crédito Fácil, no valor de R$ ,00, a ser pago em 36 parcelas mensais e consecutivas, todas com vencimento no último dia útil de cada mês. A taxa de juros contratada foi de 1% ao mês. O valor total dos juros incorridos do financiamento deverá ser pago mensalmente juntamente com a parcela do principal. A empresa pagou taxas de abertura de crédito no valor de R$ 200 e taxa de cadastro no valor de 50. Foi creditado líquido em conta corrente, em 01/09/x8, o valor de R$ Pede-se: Efetue os cálculos e os lançamentos contábeis dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de X A Cia Aço Forte contraiu um financiamento externo, cujos dados são apresentados abaixo: Data do financiamento: 02/01/2009 Valor do financiamento: US$ Taxa de Câmbio (hipotéticas) 02/01/ US$ 2,10 / US$ 1,00 31/05/ US$ 2,12 / US$ 1,00 31/08/ US$ 1,89 / US$ 1,00 Amortizações efetuadas: 31/05/2009 US$ /08/2009 US$ Pede-se: a) efetue a contabilização da captação do financiamento, reconhecimento da variação cambial e das amortizações. b) qual foi o impacto financeiro no resultado, considerando o período de 02/01/2009 a 31/08/2009? c) qual era o saldo devedor do empréstimo em 31/08/2009? Prof. Sandro Silva Página 24
7 12. Bibliografia IUDÍCIBUS, Sérgio de. et. al. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. rev. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, Prof. Sandro Silva Página 25
Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis
Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversões de Demonstrações Contábeis Alcance: As empresas possuem investimentos societários no exterior, como, por exemplo, filiais, coligadas ou controladas,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisOPERAÇÕES FINANCEIRA
OPERAÇÕES FINANCEIRA (Cap 09) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 APLICAÇÃO DE RECURSOS (ATIVOS): APLICAÇÕES FINANCEIRAS Renê
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisObjetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender
Contabilidade Financeira e IFRS LEASING Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Conceituação do Leasing Classificação do Leasing Contabilização Característica
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL
1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisRESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1
RESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1 EXERCÍCIO 1: A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia mais5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:
Leia maisNome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE
Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de
Leia maisAula 07 Análise TCU III
Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)
Leia maisArt No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada"
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Notas Explicativas Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2016 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000
Leia maisLEASING CPC 06 IAS 17
LEASING CPC 06 IAS 17 Com o objetivo de correlacionar as normas contábeis brasileiras às internacionais, foi emitido o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, baseado no IAS
Leia maisOxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas
O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber
Leia maisAtualização 8 a Edição
Contabilidade Geral - Questões Ed Luiz Ferrari Atualização 8 a Edição Pág. 30 As soluções e os gabaritos das questões 28 e 29 estão erradas. Eis as soluções corretas: QUESTÃO 28 AC (Ativo Circulante) =
Leia mais1 Questão 21 fatos/demonstrações contábeis e análise de balanço
1 QUESTÃO 21 FATOS/DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E ANÁLISE DE BALANÇO... 1 2 QUESTÃO 22 DIVIDENDOS... 4 3 QUESTÃO 23 RESERVA LEGAL... 4 4 QUESTÃO 24 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 5 5 QUESTÃO 25 GRUPOS PATRIMONIAIS
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisPARTE 1 ATIVO DIFERIDO
PARTE 1 ATIVO DIFERIDO 1.1 Conceituação O Ativo Diferido caracteriza-se por evidenciar os recursos aplicados na realização de despesas que, por contribuírem para a formação do resultado de mais de um exercício
Leia maisBrasilprev Seguros e Previdência S.A.
1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a
Leia maisOperações Financeiras
Capítulo 9 1. A Cia. Esmeralda obteve, em 1º de novembro de X1, um empréstimo bancário de R$ 500.000,00, a ser liquidado no final de janeiro de X2, em uma única cota, no total de R$ 562.432,00. Considerando
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado
Leia maisINBRANDS S.A. 1ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015
INBRANDS S.A. 1ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) INBRANDS S.A. Banco Itaú BBA S.A. ESCRITURADOR
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisDemonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes
em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 16 de janeiro de 2002 À Diretoria e Acionistas do Banco Modal S.A. Rio de Janeiro - RJ 1 Examinamos
Leia maisOPERAÇÕES FINANCEIRAS: Empréstimos e Financiamentos
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória OPERAÇÕES FINANCEIRAS: Empréstimos e Financiamentos Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Visão Geral: Investimentos e Financiamentos
Leia maisConversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.
Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisCACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures
CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Cachoeira Paulista Transmissora de Energia S.A. 1ª Emissão Pública
Leia maisEVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A 6ª Emissão de Debêntures. Série Única
EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A 6ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR
Leia mais$$$ FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0546 -Contabilidade de Instituições Financeiras
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0546 -Contabilidade de Instituições Financeiras TEMA 2.1 ESQUEMA CONTABILIZAÇÃO- OPERAÇÕES DE CRÉDITO E PDD Operações de Crédito: Empréstimos,
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisConsiderando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,
Leia maisSECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação legal e estatutária, temos o prazer de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras
Leia maisMódulo Extra Egbert 1
Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisFCC:
1 SIMULADO FCC E aí, pessoal, tudo bem? Estamos aqui no nosso encontro quinzenal para fazermos nosso simulado e esse é voltado para questões da banca FCC. Essa semana recebemos a notícia que o SEFAZ-BA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I GABARITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Valor da Avaliação: 100 PONTOS GABARITO Exame de Suficiência para
Leia maisSBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013
SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos
Leia maisControle de Financiamentos. Sumário
Fernanda Klein Both 02/04/2013 008.011.0035 B13 1/8 Controle de Financiamentos Sumário 1. Objetivo... 2 2. Cadastros... 2 2.1. Instituições Financeiras... 2 2.2. Conta Corrente... 2 2.3. Linhas de Crédito...
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisPage 1 of 8 Balanço patrimonial - Estrutura e conteúdo 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução;
Leia maisCurso Preparatório para o Exame de Suficiência
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Simulado Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Uma entidade apresenta, em 31.12.2010, os seguintes saldos de contas: No Balanço
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012. Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisTOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015
TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE TOTVS S/A Banco
Leia maisCPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz
CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz OBJETIVOS Fornecer: base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; mostrar as alterações históricas
Leia maisDicas 03. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas. Profs. Gustavo e Vicente 1
Contabilidade Geral Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas www.pontodosconcursos.com.br Profs. Gustavo e Vicente 1 Legendas para compreensão das siglas: AC AÑC BP CMV Comp. Desp Ef Ei ELP I Int Inv
Leia maisInsol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas
Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar
IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...
Leia maisESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015
ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE
Leia maisCONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS (EAC0549) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 Atuação do Contador Administração
Leia maisPARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS
PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente
Leia mais4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:
1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006
Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2007 e 2006 Conteúdo Relatório da Administração 3 Parecer dos Auditores Independentes 4-5 Balanços
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Instituições Financeiras. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Com relação às, inúmeros são os procedimentos contábeis que devem ser observados no desenvolvimento de suas atividades, todos de acordo
Leia maisUm tempo razoável para resolução desse simulado é de 25 minutos, mais ou menos, tente trabalhar com essa meta.
1 QUESTÕES COMENTADAS Pessoal, nosso primeiro simulado de 2018, aproveitem. Sempre é bom reforçar que isso é um exercício de autoavaliação, você não precisa provar nada para ninguém. Não se engane! Não
Leia maisFCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO.
AULA Nº 1 Instrumentos Financeiros e CPC 16 Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br Instrumentos Financeiros Lei n 6.404/76 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006
Leia maisComentários da prova p/ Analista Judiciário Especialidade Contabilidade TRE - SP Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Comentários da prova p/ Analista Judiciário Especialidade Contabilidade TRE - SP Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL TRE - SP Trago para vocês os comentários
Leia maisCPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz
1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação
Leia maisTOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures
TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 CARACTERÍSTICAS
Leia maisUnidade II. Estas operações, sempre formalizadas através de um contrato, poderão ser feitas em moeda nacional ou moeda estrangeira.
CONTABILIDADE EMPRESARIAL Unidade II 3 EMPRÉSTIMOS 1 Um empréstimo é um tipo de dívida. Como todos os instrumentos de dívida, um empréstimo acarreta a redistribuição de bens financeiros no decurso do tempo
Leia maisATO DELIBERATIVO 40/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, no uso de suas atribuições;
CONSELHO DELIBERATIVO ATO DELIBERATIVO 40/2015 O Conselho Deliberativo da Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, no uso de suas atribuições; CONSIDERANDO a necessidade de revisar o Regulamento do
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresentou crescimento de 3,4 na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Bruta 980,2 1.013,9 3,4 Resultado Oper. antes Desp. Fin. (LAJIR) 353,0 286,2
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 350 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA
Leia maisUltragaz Participações S. A. e Sociedades Controladas
U l t r a g a z Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 25. 034 26. 185 Aplicações financeiras 56. 613 36. 703 Contas a receber
Leia maisUnidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. 20ª Emissão de Debêntures. Série Única
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 20ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)
Leia maisDescontos. Prof: Fernando Aprato
Descontos Prof: Fernando Aprato 1. Introdução No comércio, é usual a prática da concessão de descontos sobre o preço das mercadorias negociadas a clientes potenciais ou em função da quantidade ou da má
Leia maisCOOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007
Leia maisFaculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga Aula 01
PRÁTICAS CONTÁBEIS Faculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga Aula 01 Estática Patrimonial: o Balanço, Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido A contabilidade deve tratar a pessoa
Leia maisBAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011.
1 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Baumer
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 O Balanço Patrimonial É o mais importante relatório da contabilidade. DEMONSTRA o patrimônio de uma entidade
Leia maisLIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A 9ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries
LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A 9ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR
Leia maisReceita Federal. Contabilidade Lista 2. Prof. Anderson Exercícios:
5.2 - Exercícios: 01. (AFTE/RN 2005 ESAF) Assinale a opção que responde corretamente à questão. ***AJUSTADA*** São grupos e subgrupos que fazem parte do ativo no balanço patrimonial: a) Circulante, Créditos,
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL - EM R$. 1,00
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO CNPJ. 13.018.171/000190 BALANÇO PATRIMONIAL EM R$. 1,00 A T I V O 31.12.2007 31.12.2006 ATIVO CIRCULANTE 138.417.550 134.143.301 Caixa e Bancos 1.286.238 3.838.555
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisConta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora
1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes
Leia maisDemonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN
Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício
Leia maisCPC 06 Arrendamento Mercantil
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 06 Arrendamento Mercantil O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no âmbito da Gestão Contábil com o pronunciamento técnico CPC 06, tem por objetivo determinar,
Leia maisMATERIAL PARA ESTUDOS
MATERIAL PARA ESTUDOS 1. A empresa Tamborze possui um guindaste de grande porte capaz de gerar receitas pelos próximos 4 anos, de acordo com o seguinte fluxo de caixa: Ano 1: Receitas de 110.000,00 Ano
Leia maisÍNDICE. Balanços Patrimoniais 3. Demonstrações de Resultados 4. Demonstrações das Mutações 5. Demonstrações das Origens 5. Notas Explicativas 6
ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais 3 Demonstrações de Resultados 4 Demonstrações das Mutações 5 Demonstrações das Origens 5 Notas Explicativas 6 Diretoria
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia mais