ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DO TREINAMENTO DE FORÇA
|
|
- Thomas Marroquim Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DO TREINAMENTO DE FORÇA O treinamento de força (musculação) poderá ser realizado de maneira e estrutura simples (iniciantes); ou complexas, para praticantes avançados ou atletas, controlando todas as variáveis envolvidas no treinamento. Ou ainda elaborado e planejado para pessoas com algum tipo de patologia, considerados como grupos especiais, com condromálacia patelar, hipertensão, diabetes, pós-cirúrgica, entre outros. Seja qual for o treinamento ou desporto, é de suma importância que se respeite algumas coisas para o sucesso do programa. Princípios do treinamento esportivo: conceitos, definições, aplicações e novos olhares Para Tubino (TUBINO, 1984), os cinco princípios do treinamento esportivo são: Princípio da Individualidade Biológica; Princípio da Adaptação; Princípio da Sobrecarga; Princípio da Continuidade; Princípio da Interdependência Volume-Intensidade Segundo o autor, Antes de passar ao estudo de cada princípio, é importante enfatizar que os 5 princípios se inter-relacionam em todas as suas aplicações. (ibidem, 1984, p. 99). Estélio Dantas, atualizando o elenco dos cinco princípios preconizados por Tubino, incluiu mais um: o Princípio da Especificidade (DANTAS, 1995). Após estes seis primeiros princípios veremos mais dois princípios levantados por Marcelo Gomes da Costa: o Princípio da Variabilidade e o Princípio da Saúde, totalizando oito princípios. Ao final trataremos da inter-relação entre os princípios. É importante que se respeite todos os princípios e bases do treinamento para que se alcancem os objetivos com total segurança. Segundo a OMS- Organização Mundial da Saúde, citado por Bouchard et ali.(1990) o conceito para aptidão física é a capacidade de desempenhar satisfatoriamente os trabalhos musculares, como a resistência cardiorrespiratória e muscular, força, flexibilidade e a composição corporal. Programas de treinamento de força 1) Treinamento de força para iniciantes Para iniciantes, o tempo para o ajustamento biológico é maior do que para praticantes em destreino, e também sofre variações temporais de acordo com à frequência do cliente. Para a elaboração das primeiras sessões de treinamento de um determinado cliente, devemos, primeiramente, realizar uma avaliação física em busca de informações, como biometria, diâmetros, dobras cutâneas, testes ergométricos, flexibilidade, pressão arterial, anamnese completa e exames médico, PAR-Q. Com isso, diminuímos as chances de risco do aluno/paciente desenvolver algum problema durante à prática dos exercícios físicos. Saber qual o objetivo do aluno/paciente para dar início ao planejamento do treinamento e da primeira sessão (Bossi. Periodização na musculação. São Paulo. Phorte 2009). Como citado no texto acima por Bossi, acho muito importante também informar ao aluno, após todas as avaliações supracitadas se no momento ele tem condições reais de alcançar as metas e objetivos
2 que deseja. Por exemplo: o aluno quer desenvolver os dorsais, mas durante sua avaliação foi observado que ele tem uma discinese escapular. A postura correta do profissional é informar a ele que no início o trabalho ficará comprometido devido essa disfunção e que ele terá que resolver primeiro esse problema. Fase de ajustamento biológico O período de ajustamento biológico, conhecido como adaptação, é importante para ativar todos os músculos, os ligamentos e os tendões, para que eles se ajustem às cargas das próximas fases do treinamento, e criar uma estrutura corporal simétrica, prevenir lesões e buscar maximizar o rendimento dos músculos, ligamentos e tendões para que não haja barreiras de rendimentos. (Bompa, T.; Cornachia, L.J. Treinamento de força consciente. São Paulo: Phorte, 2000). Exemplo de montagem de treino para iniciantes. Aquecimento geral e localizado com exercícios de circundução e depois ciclo ergômetro ou esteira. Os exercícios de circundução vêm antes do aquecimento aeróbio por precaução. Caso o cliente venha a ter algum mal súbito, como tontura, hipoglicemia, taquicardia ou angina, será mais fácil verificado pelo treinador, evitando assim maiores danos como cair da esteira ou bicicleta ergométrica. O programa de treino para o iniciante será realizado em método de segmento alternado por articulação para que não ocorra fadiga precoce. Chiesa Exemplo de primeira sessão para pessoas sem nenhuma restrição física: 3 sessões semanais de treino em dias alternados. Primeira sessão Aquecimento Agachamento (sem carga) Supino Puxada aberta a frente Desenvolvimento com halteres Rosca direta Tríceps pulley Desaquecimento e Relaxamento Bossi 2009
3 Nessa primeira sessão serão realizadas 1 ou 2 sets com 12 repetições. Os sets dependerão da forma física do cliente e as repetições do objetivo a ser alcançado. Segunda sessão Aquecimento Agachamento Hack (sem carga) Crucifixo reto Puxada a frente supinada Elevação lateral Rosca scott Leg press 45º Abdomen Triceps francês Desaquecimento e Relaxamento Bossi 2009 Nessa segunda sessão, acrescentam-se novos exercícios para diversificar o treino e aprimorar o aprendizado motor, e manter algum exercício que o cliente tenha gostado de realizar no treino anterior para manter a motivação dele. Terceira sessão Aquecimento Leg Press Horizontal Peck Deck (Voador) Rem. Baixa com Triângulo Remada Alta Rosca direta na Polia Panturrilha Sentada Tríceps corda Avanço com Halteres Banco Lombar Desaquecimento e Relaxamento Bossi 2009 Nas próximas sessões ainda deve ser mantida execução de novos exercícios e devem ser acrescentados exercícios unilaterais, uma vez que, nesses haverá estimulo cruzado para o cérebro, e dobra-se o número de séries, aumentando, assim, o volume de treino. Os sets (séries) do treino são aumentados semanalmente para que haja tempo de ajustamento gradual ao organismo do cliente. Ex: 1ª semana 1x12 2ª semana 2x12 3ª semana 3x12
4 2) Treinamento de força para hipertrofia musculoesquelética Segundo Guedes Jr. (1997), Uchida, M.C et al. (2002), hipertrofia muscular é o aumento no tamanho e no número de filamentos de actina e miosina e a adição de sarcômero dentro das fibras musculares, da densidade capilar, dos tecidos conjuntivos tendinosos e ligamentosos, do ATP-CP, do glicogênio muscular e das mitocôndrias. Exemplo de treinamento para hipertrofia (para pessoas sem restrições físicas): Percentual de carga 67 a 85% 70 a 85% Repetições 6 a 12 Sets (séries) 45 a 2 min. Intervalo entre os treinos 48 a 72h Velocidade de execução Moderada a lenta Treinos semanais 3 a 6 vezes Mesociclo I Microciclo Característica do microciclo Dias da semana Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Semana 1 Ordinário 80% 80% 80% 80% 80% 80% 1 1 Ordinário 80% 80% 80% 80% 80% 80% 2 2 Ordinário 70% 70% 70% 70% 70% 70% 3 2 Ordinário 70% 70% 70% 70% 70% 70% 4 Percentuais de carga (força de treinamento) Chiesa Segunda- Quinta Peitoral e Deltoides Ordem Exercícios Sets Repetições Carga Supino 10-9 Crucifixo 10-9 Supino 45º 10-9 Cross Over 10-9 Desenv. halteres 10-9 Elev. Lateral 10-9 Rem. Alta 10-9 Elev. Frontal Altern 10-9 Terça - sexta Coxas, Tríceps e Panturrilhas Ordem Exercícios Sets Repetições Carga Extensora 3 10 Leg 45º 3 10 Flex. Horizontal 3 10 Cad. Abdutora 3 10 Tríceps Pulley 3 10 Tríceps Testa 3 10 Tríceps Corda 3 10
5 Pant. em Pé 5 10 Quarta - Sábado Dorsais, Trapézio e Bíceps. Ordem Exercícios Sets Repetições Carga Pux. à Frente Pux. Supinada Rem. Baixa Rem. Unilateral Encolhimento Rosca Direta Rosca scott Rosc. Concent ) Treinamento de força para grupos especiais: hipertensão arterial - epidemiologia Musculação vs Pressão Arterial A carga relativa (e não a carga absoluta) é que aumenta o componente isométrico devido a fadiga (além da manobra de valsalva). Devem ser evitados ; (McCARTNEY,1999) O duplo-produto é menor no treinamento resistido do que no exercício aeróbio intenso contínuo; (FARINATTI E ASSIS,1998) Apesar de discrepâncias(sub-estimar),o método Auscul- tatório pode ser utilizado para verificar o comportamento da PA nos exercícios resistidos. (POLITO E FARINATTI,2003 CEFE
6 Prescrição de Exercício Força para o hipertenso Número de exercícios: 8 a 10 Utilizar predominantemente exercícios que envolvam grupos musculares maiores (exercícios multiarticulares) Número de repetições: 8 a 12 RM ou (60 a 80% da CVM) Freqüência: 2 à 5 vezes por semana Número de séries: 1 a 3 Intervalo entre as séries: 2 a 3 minutos Respiração: passiva ACSM, 2008, AHA, 2008 Cuidados gerais no treinamento de pessoas hipertensas:
7 Observações Relevantes! 1. Interromper a série se a velocidade de execução diminuir. 2. Nunca chegar a fadiga concêntrica. Início dos maiores picos de pressão Momento do maior pico de pressão, principalmente diastólica! 3. Evitar manobra de valsava 4. Respiração ativa Prof. Alexandre C. Rocha Tabela XV Redução percentual do FCT, na presença de betabloqueadores Betabloqueador em Redução porcentual da dosagem equivalente ao propranolol Frequência cardíaca 10mg 11% 25mg 12% 40mg 14% 50mg 15% 80mg 18% 100mg 20% 120mg 22% 150mg 25% 160mg 26% 200mg 30% Passaro et al., 1999 Obs: utilizar também a Escala de Borg e frequencímetro. Nesse artigo citei alguns aspectos sobre o princípio do treinamento, montagem de treinos e evolução, cuidados e princípios básicos. Sabemos também a complexidade que existe na montagem de um programa de treinamento e suas variáveis. Por isso a importância de mantermos um estudo continuado!
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES Charles Pereira Ribeiro RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade traz aos seus praticantes.
Leia maisPrescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Prescrição de Treinamento de Força Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Agenda Introdução; Variáveis agudas; Nível de condicionamento físico no treinamento de força; Montagem de programas de treinamento de força;
Leia maisMUSCULAÇÃO: ESTRUTURAÇÃO DO TREINO DE FORÇA
MUSCULAÇÃO: ESTRUTURAÇÃO DO TREINO DE FORÇA Prof. Ms. Mario Charro 2017 e-mail: macharro@gmail.com Graduado em Educação Física, Especialista em Musculação e Condicionamento Físico, Mestre em Atividade
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisMusculação - Métodos e Sistemas de Treinamento
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia mais15/03/2018. Tipos de contração muscular. Estática e Dinâmica
Tipos de contração muscular Estática e Dinâmica 1 Tipos de Trabalho Muscular Trabalho = Força X Distância percorrida Contração (Causa) Trabalho ou ação muscular (efeito) Concêntrico Excêntrico Isométrico
Leia maisHFIN1 Hipertro a muscular - 1
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HFIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Data de m Treinos de hipertro a para alunas iniciantes Dia 1 Data / / / / / / / Elíptico - baixa
Leia maisFuncional. Bella Russo. #DesafioVibesNaturebas. Escrito por
6 TREINANDO semanas COM de Treino A BELLA Funcional #DesafioVibesNaturebas Escrito por Bella Russo Introdução 5 semanas completas de treino de Superior, Inferior, Abdominal e Cardio! Junto com esse pacote
Leia mais- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições
Leia maisTREINAMENTO DESPORTIVO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR
TREINAMENTO DESPORTIVO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR Prof.Esp.Moisés Mendes CREF:0025 G/PI CONCEITO: É o procedimento que visa treinar o aparelho locomotor do atleta(ou não) e a interação neuromuscular a fim
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisHMIN1 Hipertro a muscular - 1
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HMIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Masculino,Iniciante, Hipertro a muscular Data de m Dia 1 Data / / / / / / / Pulley Frente Grande
Leia maisREABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO
ARTIGO DE REVISÃO Rev DERC 2019;25(2):38-44 REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO REHABILITATION IN PATIENTS UNDERGOING
Leia maisMONTAGEM DE PROGRAMAS E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA MONTAGEM DE PROGRAMAS E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA PROF. DR. JONATO PRESTES FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO DE FORÇA 1º) Variabilidade Bompa,
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO. PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO Mestre em saúde coletiva Especialista em Fisiologia do
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisMUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS!
MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS! LINHA THOR - Estrutura tubular de 4 polegadas com chapas de 2,25 A 3mm de espessura. -
Leia maisDICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO
DICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO Introdução Como todos sabemos o braço é dividido em 3 partes principais: Bíceps, tríceps e antebraço. Vamos deixar claro que neste guia foi deixado de lado
Leia maisEMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto Set 1 1 x Set 2 2 x Set 3 3 x Set 4 Set 5 Observação
Plano de treino Meta Data de início Instruções Forma Perder peso e modelar Hora 5 EMAD - 1 Data de m Treino ABC, 5x para redução da % de gordura Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto 1 x 2 x 3 x
Leia maisNATAÇÃO. Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)
NATAÇÃO Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca) NADO CRAWL Nado Livre Significado Rastejar História do Nado Crawl Até 1844, era realizado com uma braçada de peito executado na lateral do corpo com batimentos
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisProf. Mda. Ana Carolina Kanitz
Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz ana_kanitz@yahoo.com.br ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO OSSO TENDÃO EPIMÍSIO ENDOMÍSIO PERIMÍSIO MIOFIBRILA MÚSCULO FASCÍCULOS FIBRA MUSCULAR Wilmore, Costill & Kenney,
Leia maisHMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / /
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição Hora 5 HMAD - 1 Data de m Alunos homens com mais de 3 anos de experiencia Dia 1 Data / / / / / / / Cruci xo, Halter Peito Coloque-se
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO DE FORÇA PARA A SAÚDE E O DESEMPENHO PROF. DR. JONATO PRESTES HIPERTROFIA Transitória/Sarcoplasmática Durante a execução do exercício
Leia maisIntrodução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho
Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisMétodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
Leia maisSEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA; MONTAGEM DE PROGRAMA DE TREINAMENTO; ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS; ORDEM E SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS;
Leia maisCEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino
CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação
Leia maisO TRIPÉ FUNDAMENTAL DA MUSCULAÇÃO
Parabéns por ter adquirido este E-book, pois um dos maiores passos para alguém que quer vencer é investir em conhecimento, adquirir este e-book demonstra sua força de vontade e atitude necessária para
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisHFAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / /
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição Hora 4 HFAD - 1 Data de m Dia 1 Data / / / / / / / Agachamento, barra 20 x kg 10 x kg 8 x kg 8 x kg Quadríceps, Glúteos - Lombar, Pernas
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Leia maisGINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA Distinção entre Fitness e Wellness Fitness é uma palavra de origem inglesa e significa "estar em boa forma física". O termo é normalmente associado à prática de atividade física e
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisEXERCITE O BEM-ESTAR
EXERCITE O BEM-ESTAR Cardio 4 6 8 A história da TRG Fitness começou em 1997, com a fabricação de esteiras ergonométricas e equipamentos de ginástica para uso residencial. Logo, o mercado reconheceu a
Leia maisCURSO - TREINAMENTO FUNCIONAL PARA SURFISTAS
CURSO - TREINAMENTO FUNCIONAL PARA SURFISTAS Prof. Esp. Aline Cristina Alegro Prof. Esp. Marcus Vinicius Simão. Graduados em Educação Física Especialistas em Treinamento funcional Conceito Avaliar, planejar
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2
TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisGinástica em Casa. Série de exercícios em dois vídeos seguidos: Primeira Parte! Ginástica em Casa: Aula completa para o seu dia a dia!
Se você não tem tempo para a academia, essa é uma boa dica para quem deseja se exercitar em casa com aula de variação com um treino mais forte, a Guarulhos Empresas encontrou esse vídeo muito bom com exercícios
Leia maisLevantamentos avançados 88 Arremesso 89 Pegada 90 Arranque 90 Levantamento terra 92 Equipamentos de treinamento funcional 94
1 BASE DO TREINAMENTO DE FORÇA 1 Breve história do treinamento de força 2 O treinamento de força e seu programa para aptidão física total 4 Benefícios do treinamento de força 4 Melhora na performance esportiva
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisFORZZA. Equipamentos Fitness
FORZZA Equipamentos Fitness Equipamentos Fitness Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde / UNIFESP - Especialização em Musculação e treinamento desportivo
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI327 Musculação
0 Programa Analítico de Disciplina EFI7 Musculação Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIFOR; PÓS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA NUTRIÇÃO E SAÚDE - UNIFOR; PERSONAL
Leia maisMUSCULAÇÃO. Estética Recreativa Terapêuticas Competitivas Preparação física Saúde e qualidade de vida. Tipos de trabalho muscular:
MUSCULAÇÃO Halterofilismo FISIOCULTURISMO Ginástica com peso Exercícios resistidos Exercícios contra a resistência FINALIDADE DE MUSCULAÇÃO Estética Recreativa Terapêuticas Competitivas Preparação física
Leia maisPEN TA CAM PEÃO TREINO DE
22 TREINO DE Phil Heath conquistou seu quinto título do Mr. Olympia. Confira uma etapa da sua periodização de treino e dieta para esta temporada Julianne Cerasoli São cinco títulos do Mr. Olympia. E contando.
Leia mais//////////////////////////////////////////////////////////
Linha ELITE ////////////////////////////////////////////////////////// Reforce Equipamentos Esportivos fundada em 1995 na cidade de Jaú, por um apaixonado em equipamentos A esportivos., com o propósito
Leia maisExercício Físico.
Exercício Físico Importância do exercício físico O genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde Benefícios à saúde
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisEducação Física. Atividade desportiva. Processo de Elevação e manutenção da Condição Física TREINO
Educação Física Atividade desportiva 1. Processo de Elevação da Professor João Pedro Salvador Processo de Elevação e manutenção da Através de que processo uma pessoa pode elevar a? TREINO Capacidade Funcional
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisEDITAL DE VENDA DOS APARELHOS USADOS DA ACADEMIA
EDITAL DE VENDA DOS APARELHOS USADOS DA ACADEMIA A Diretoria Executiva do Assary Clube de Campo, nos termos da alínea N, do artigo 52 dos Estatutos Sociais, com a aprovação do Conselho Deliberativo, vem
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Biomecânica II Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisENVELHECIMENTO PROF. DNDO. ALEXANDRE EVANGELISTA
ENVELHECIMENTO PROF. DNDO. ALEXANDRE EVANGELISTA MATSUDO, 2001 DADOS CURIOSOS NO ANO DE 2020 A POPULAÇÃO DE PESSOAS ACIMA DE 65 ANOS AUMENTARÁ 82% ENTRE 1990 E 1995 A POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS AUMENTOU
Leia maisCapacidades Motoras 5 e 6
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisProgession Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM, Lucimére Bohn
Progession Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM, 2009 Lucimére Bohn Ações Musculares Para que ocorra progressão com o treino de força Iniciados, intermediários e avançados devem executar
Leia maisEfeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal
Efeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal Resumo Autor: Leandro Joaquim da Silva Professora Orientadora: Ms. Morgana Rejane Rabelo Rosa Centro Universitário Anhanguera - Câmpus Leme
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
Leia maisPRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO A teoria e metodologia do treinamento esportivo têm princípios específicos baseados nas ciências biológicas, psicológicas e pedagógicas. Esses princípios refletem as particularidades
Leia mais3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS
ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO 3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS Características Utilização no aquecimento antes de treinamento ou ensaio Utilização no aquecimento antes da competição ou apresentação Execução após
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia mais05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade ------------------- Distensão Contratilidade -----------------Contração (Isotônica, Isométrica
Leia maisPrescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
Leia mais