Efeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal

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1 Efeitos da prática de exercício anaeróbio na composição corporal Resumo Autor: Leandro Joaquim da Silva Professora Orientadora: Ms. Morgana Rejane Rabelo Rosa Centro Universitário Anhanguera - Câmpus Leme Para obtenção de uma ótima qualidade de vida, se faz necessário a manutenção e aquisição de níveis adequados e aceitáveis de gordura corporal. Existem estudos comprovando a eficiência dos exercícios aeróbios na redução de gordura corporal, no entanto poucos demonstram a eficácia dos exercícios anaeróbios. Visando a necessidade de verificar a influência do exercício anaeróbio sobre a composição corporal, o presente estudo teve como objetivos principais: analisar o efeito do exercício anaeróbio resistido na redução de gordura corporal e comparar 2 protocolos de avaliação da composição corporal. Para isso 7 voluntários, com porcentagem de gordura acima do ideal, foram submetidos a um treinamento de hipertrofia. Estes foram avaliados no início e reavaliados após 12 semanas de exercício. Foram coletados: massa corporal (kg) e estatura (m) para encontrar o índice de massa corporal (IMC) e 7 dobras cutâneas para obtenção da porcentagem de gordura corporal utilizando os protocolos de Guedes (1994) - P1 e Pollock (1984) - P2. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística no momento pré e pós-treinamento, respectivamente, para nenhuma das variáveis estudadas: IMC de 27,85±2,99 e 27,56±2,98, porcentagem de gordura de 25,00±5,58% e 24,89±5,08% para P1 e de 22,51±5,66% e 22,05±4,94% para P2, peso de massa gorda de 20,39±20,11 para P1 e 18,58±18,01 para P2, além de peso isento de gordura de 63,95±63,32 para P1 e 65,76±65,42 para P2. Também não houve diferença entre os protocolos utilizados para determinação da porcentagem de gordura. Pode-se concluir com este estudo que a prática de exercícios anaeróbios resistidos auxilia na manutenção da porcentagem de gordura corporal, podendo reduzir a mesma de modo lento e gradativo. Palavras-chaves: Exercícios anaeróbios; gordura corporal; massa corporal. Introdução Para obtenção de uma ótima qualidade de vida, se faz necessário a manutenção e aquisição de níveis adequados e aceitáveis de gordura corporal. O excesso de gordura pode alterar o funcionamento do sistema cardiovascular, endócrino e energético. Existem estudos comprovando a eficiência dos exercícios aeróbios na redução de gordura corporal (Vitti, 1988), no entanto poucos demonstram a eficácia dos exercícios anaeróbios. Em um estudo realizado por Silva, Trindade e Rose (2003) constatou-se que fisiculturistas possuem baixo percentual de gordura corporal, o que leva a acreditar que o treinamento anaeróbio resistido auxilia na redução de massa gorda. Segundo Wilmore e Costill (1999) podese trabalhar dois metabolismos durante uma atividade física. Um deles é o metabolismo aeróbio, ativado em exercícios de longa duração e baixa intensidade. Nesse tipo de exercício utilizam-se, predominantemente, fibras tipo I. Estas fibras, também denominadas fibras vermelhas, possuem uma grande quantidade de mioglobinas em seu interior, utilizando oxigênio e metabolizando gordura como fonte principal de energia. O outro metabolismo é o anaeróbio, utilizado pelo organismo em exercícios de alta intensidade e baixo volume, ativando as fibras tipo II predominantemente, para que haja contração muscular. Estas fibras, também chamadas de fibras brancas, utilizam o glicogênio e a creatina como fonte principal de energia e 34

2 não necessitam de oxigênio para realizar contração (Zakharov, 1992). Pode-se trabalhar o metabolismo anaeróbio através do treinamento resistido. Quando se consome mais energia do que se gasta, ocorre um acúmulo de gorduras. A maior parte dessa gordura armazena-se em adipócitos (células adiposas). Para que essa gordura seja metabolizada, ela deve ser degradada em ácidos graxos livres (AGLs) (Powers e Howley, 2000). Segundo Wilmore e Costill (2001) para que haja uma maior degradação de gordura necessita-se de uma maior quantidade de oxigênio e uma maior quantidade de enzimas, denominadas lipase. A lipase encontra-se nas mitocôndrias da célula. O treinamento resistido aumenta a capacidade de degradação de gorduras do organismo, pois segundo Wilmore e Costill (2001) este treinamento estimula as fibras musculares a desenvolver mais mitocôndrias. Dentro dessas mitocôndrias se encontra a enzima lipase, que age na degradação de gorduras, transformando-as em ácido graxo, podendo assim ser metabolizada pelo organismo como fonte de energia. Com o aumento do número dessas enzimas, os músculos utilizam mais gorduras para a produção de ATP na recuperação das reservas energéticas após o exercício, caracterizando assim o aumento na taxa de metabolismo basal (Campos, 2001). Após o exercício anaeróbio resistido ocorre um aumento na liberação dos AGLs para o reservatório plasmático das células, numa quantidade acima do nível que ocorre durante o exercício. As concentrações plasmáticas de AGLs estão relacionadas com a intensidade e a duração do exercício, podendo continuar elevadas por, pelo menos, 12 horas após o treinamento. Isso representa a importância do metabolismo de gorduras, utilizando-se o ATP gerado para a restauração das outras reservas energéticas depletadas durante o treinamento anaeróbio resistido (Foss e Keteyian 2000). Tentando comprovar a eficiência do treinamento anaeróbio na redução de gordura corporal, Silva e Aguiar (2003) realizaram um levantamento da evolução da redução do percentual de gordura em 22 mulheres adultas, com faixa etária entre 18 e 46 anos, freqüentadoras dos programas de atividades físicas em academia. O programa de treinamento caracterizou-se por 5 sessões semanais, com volume de 80 minutos por sessão, sendo 40 minutos de trabalhos aeróbios em esteira e 40 minutos de trabalhos com exercícios resistidos, com cargas estimadas em 75% de uma repetição máxima, realizando de 8 e 12 repetições. Após 12 semanas, foi feito um comparativo entre as informações pré e pós-treinamento, e observouse uma redução percentual de gordura média do grupo em 3,68%. O objetivo do treinamento anaeróbio resistido adotando hipertrofia, segundo Bompa e Cornacchia (2000), é aumentar a massa muscular magra e melhorar a proporção entre todos os músculos do corpo, como: proporção entre membros superiores e inferiores, dorsais e peitorais, flexores e extensores de joelho. Geralmente, é necessária uma fase de 6 semanas para obter uma melhora significativa, sendo ideal utilizar 12 semanas para a obtenção de melhores resultados. Este treinamento leva o músculo à exaustão, pois são realizadas séries mais longas de exercício com pouco tempo de descanso entre uma série e outra, elevando assim a taxa de metabolismo basal (Bompa e Cornacchia, 2000, Bompa, 2001). Jesus e Souza (2003) realizaram um estudo para verificar o efeito da prática de exercícios físicos regulares em um grupo de 15 mulheres com idade compreendida entre 22 e 54 anos, todas portando sobrepeso ou obesidade. O programa de treinamento caracterizou-se pela prescrição de exercícios aeróbios de caminhada em esteira e exercícios resistidos, com três sessões semanais com duração de 90 minutos. Após 24 semanas houve uma pequena alteração no peso corporal e no percentual de gordura das voluntárias estudadas. Nesse período, o percentual de gordura foi reduzido em 4%. No estudo de Jesus e Souza (2003) a atividade física reduziu a gordura corporal, mas com a utilização de dois métodos de exercício - aeróbio e anaeróbio - o que não permite saber qual metabolismo auxiliou mais na 35

3 redução de gordura. Para constatar o efeito da ativação de um e de outro tipo de metabolismo se faz necessário examinar os efeitos de treinamentos que enfatizam o metabolismo aeróbio e o anaeróbio separadamente. Para isso o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito de um programa de exercícios anaeróbios, utilizando o treino de hipertrofia muscular, na redução de gordura corporal, peso de gordura, peso livre de gordura e índice de massa corpórea (IMC), além de comparar dois protocolos de avaliação da composição corporal: protocolo de Guedes (1994) e o protocolo de Pollock (1984). Métodologia Voluntários A presente pesquisa foi desenvolvida na academia Spaço Livre da cidade de Leme/SP. Participaram do estudo 5 pessoas do gênero masculino e 2 pessoas do gênero feminino, com faixa etária entre 16 e 24 anos e média de idade de 20,00±2,82 anos e 19,00±0,00 anos, respectivamente, praticantes de musculação. Os voluntários foram submetidos a 12 semanas de treinamento de hipertrofia. Protocolos Protocolo de Avaliação Foram realizadas duas avaliações: a primeira delas antes do inicio do programa de treinamento (avaliação pré treinamento) e uma ao final das 12 semanas de treinamento (avaliação pós treinamento). 1) Determinação da composição corporal Os pontos de coleta de dobras cutâneas foram determinados de acordo com o protocolo de Marins e Giannichi (1998). Foram coletadas 7 dobras cutâneas utilizando o adipômetro da marca Lange Skinfold: tricipital, subescapular, peitoral, supra-íliaca, abdominal, coxa e tríceps sural, utilizadas para calcular a porcentagem de gordura corporal (%GC). Para o cálculo da composição corporal dos voluntários, utilizou-se 2 protocolos de avaliação. Um deles foi o protocolo de Guedes (1994) - P1 - utilizando 3 dobras, sendo tricipital (tr), supra-íliaca (si) e abdominal (ab) para homens, e as dobras da coxa (cx), supra-íliaca (si) e subescapular (ss) para mulheres. Para homens utilizou-se a seguinte fórmula: DC = 1, ,06706 * LOG (tr + si +ab) Onde tr é a dobra cutânea do tríceps, si da supra-ilíaca e ab é a dobra abdominal, sendo 1,17136 e 0,06706 duas constantes Para mulheres a fórmula utilizada foi: DC = 1,1665-0,07063 * LOG (cx + si + ss) Onde cx se refere a dobra da coxa, si da supra-ilíaca e ss da subescapular, sendo 1,1665 -e 0,07063 constantes. O segundo protocolo utilizado foi o de Pollock (1984) - P2 - utilizando 3 dobras, sendo peitoral, abdome e coxa para homens e as dobras tríciptal, supra-íliaca e coxa para mulheres. Para o cálculo da densidade corporal do grupo masculino, utilizou-se a seguinte fórmula: DC = 1, , * (X) + 0, * (X * X) - 0, * (Y) Para mulheres utilizou-se a seguinte fórmula: DC = 1, , * (X1) + 0, * (X1 * X1) - 0, * (Y) Onde DC é a densidade corporal, X a somatória das dobras peitoral, abdome e coxa em homens, X1 a somatória das dobras tríciptal, supra-íliaca e coxa para mulheres, Y a idade. Utilizou-se a fórmula de Siri (1961) para o cálculo da porcentagem de gordura, sendo: %GC = (4,95/DC) - 4,50 * 100 (para homens) %GC = (5,03/DC) - 4,50 * 100 )para mulheres) 36

4 Onde %GC é a porcentagem de gordura, DC é a densidade corporal independente do protocolo escolhido e 4,95, 4,50 e 100 variáveis constantes. Também foram coletadas massa corporal (Kg) e estatura (cm) utilizando uma balança da marca Filizola para calcular o IMC, por meio da seguinte fórmula: IMC = MC H² onde entende-se por IMC o índice de massa corporal, MC a massa corporal e H² a estatura elevada ao quadrado. Ao final do período de treinamento os resultados da avaliação pré treinamento foram comparados com os resultados da avaliação pós treinamento, para determinar os efeitos do treinamento anaeróbio na composição corporal. Protocolo de Exercícios Utilizou-se o método de hipertrofia, com finalidade de aumentar a massa magra dos voluntários e assim, aumentar o metabolismo basal, diminuindo a quantidade de gordura armazenada pelo corpo. O treinamento exigiu uma freqüência semanal de 4 dias. Para homens adotaram-se 4 séries de 10 repetições para membros superiores e tronco e 4 séries de 12 repetições para membros inferiores. Para mulheres adotaram-se 4 séries de 12 repetições para membros superiores e tronco e 4 séries de 15 para membros inferiores. Para ambos utilizou-se uma sobrecarga entre 75% e 85% de uma repetição máxima. Foram trabalhados 3 grupos musculares por dia, com finalidade de deixar estes grupos se recuperarem no dia seguinte. Os grupos musculares foram divididos em A e B da seguinte forma: o treinamento A foi constituído de exercícios para membros inferiores, dorsais e extensores de cotovelo, e o treinamento B de exercícios para flexores de cotovelo, peitoral e ombros. Os exercícios abdominais foram executados 3 vezes por semana, com 3 séries de 30 repetições para cada porção do abdome, sendo elas supra-umbilical, medial do abdome, infra-umbilical, além dos oblíquos internos e externos. Utilizou-se para a realização dos exercícios, os seguintes aparelhos de musculação (marca Pórtico e Califórnia): para o trabalho de membros inferiores: leg-press, agachamento e avanço no Smith, hack machine, mesa romana de flexão, cadeira romana de extensão, panturrilha em pé e sentado, adutora e abdutora. Para o trabalho dos músculos dorsais: barra fixa, pulley costas, pulley peito, remada baixa, remada a cavalinho, remada unilateral. Para o trabalho de peitoral: supino reto, inclinado e declinado com halteres e com barra, peck-deek, crossover, crucifixo, pullover. No trabalho de ombros utilizou-se os exercícios de elevação lateral, frontal e posterior, desenvolvimento costas e peito, desenvolvimento Arnold. Para o trabalho de flexores de cotovelo: rosca direta, rosca scoth, rosca alternada, rosca simultânea, rosca concentrada, e para o trabalho de extensores de cotovelo utilizou-se o tríceps pulley, tríceps testa, tríceps francês, mergulho, tríceps coice e tríceps scoth. Para as abdominais utilizou-se o aparelho de abdominais com apoio de cabeça para as primeiras 4 semanas de trabalho, trabalhando os músculos infra, supra e medial do abdome, além de abdominais laterais, para oblíquos. Após as 4 semanas, os abdominais foram executados sem o apoio de cabeça e nas últimas 4 semanas foram executadas com sobrecarga. Análise dos dados Para comparação da porcentagem de gordura, peso de massa magra, peso livre de gordura, massa corporal e IMC entre a avaliação pré e pós-treinamento utilizou-se o teste t de Student, adotando nível de significância de p<0,05. Para verificar a correlação desses mesmos dados obtidos por meio do P1 e P2 utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Resultados Os dados obtidos foram comparados com o objetivo de verificar se houve uma alteração na composição corporal após o programa de 37

5 treinamento. Também foram comparados dois protocolos de avaliação da composição corporal: o protocolo de Guedes (1994), denominado como P1 e o protocolo de Pollock (1984) como P2. Os resultados de massa corporal e IMC no momento pré e pós-treinamento são mostrados na tabela 1 e nos gráficos 1 e 2. A média e desvio padrão para massa corporal foi de 84,34±19,76 kg no pré-treinamento e de 83,43±19,58 kg no pós-treinamento, podendo ser visualizada no gráfico 1, não apresentando diferença estatística significativa (p=0,46). O mesmo ocorreu para o IMC, podendo ser visualizada no gráfico 2, sendo de 27,85±2,99 e 27,56±2,98 na avaliação pré e póstreinamento, respectivamente (p=0,43). A tabela 2 mostra os valores de porcentagem de gordura, peso de massa gorda e peso livre de gordura encontrados utilizando o P1 e P2. Quanto à porcentagem de gordura corporal no momento pré-treinamento o valor foi de 25,00±5,58% para o P1 e 22,51±5,66% para o P2. No momento pós-treinamento o valor para P1 foi de 24,89±5,08% e para o P2 de 22,05±4,94%. Não houve diferença estatística na porcentagem de gordura dos voluntários do momento pré para o pós-treinamento, tanto utilizando o P1 (p=0,48) como o P2 (p=0,43), podendo ser visualizado no gráfico 3. 38

6 visualizado no gráfico 5. Também foi verificado se houve uma redução da massa gorda e um aumento de massa magra dos voluntários do momento pré para o pós-treinamento. O valor do peso de massa gorda foi de 20,39±3,68 kg no momento pré e 20,11±2,92 kg no momento pós-treinamento para o P1, não sendo estatisticamente diferente (p=0,43) e de 18,58±5,45 kg no momento pré e 18,08±4,55 kg no momento pós-treinamento para o P2, valores que também não foram diferentes estatisticamente (p=0,41), conforme visualizado no gráfico 4. Verificou-se, pela análise estatística que as três variáveis analisadas - porcentagem de gordura, peso de gordura e peso livre de gordura não sofreram alteração do momento pré para o pós-treinamento. Ao analisar a correlação entre o P1 e P2 (gráficos 3,4 e 5) para as mesmas variáveis já citadas, verificou-se que os protocolos foram altamente correlacionados, apresentando um r= 0,91 no momento pré e r=0,91 no momento pós para a porcentagem de gordura, r=0,99 tanto no momento pré como no pós- treinamento para o peso de massa gorda e peso livre de gordura, observando assim que a opção pelo protocolo não resulta em diferenças estatísticas significativas, podendo ser utilizado qualquer um dos protocolos para análise das variáveis estudadas (tabela 2). Quanto ao peso livre de gordura observou-se um valor de 63,95±18,10 kg no momento pré e 63,32±17,74 kg no momento pós-treinamento para o P1 (p=0,47) e 65,76±17,35 kg no momento pré e 65,42±17,01 kg no momento pós-treinamento no P2 (p=0,48), não havendo diferença estatística comprovada entre os dois momentos para ambos os protocolos, podendo ser 39

7 Discussão Para se alcançar uma boa qualidade de vida, necessita-se da prática regular de atividade física. Leite e Nunes (2002) investigaram a alteração na composição corporal proporcionada pela prática de exercícios aeróbios e anaeróbios resistidos, com pessoas de ambos os sexos e com faixa etária entre 40 e 60 anos. A amostra foi composta por 120 voluntários, sendo 60 pessoas para o grupo controle e 60 pessoas para um grupo experimental. Após 38 semanas, com 3 sessões semanais de treinamento, observou-se que não houve diferença estatística significativa quanto a massa corporal dos voluntários do grupo controle. Ao contrário, notou-se diferença estatística significativa no grupo experimental, o mesmo ocorrendo com o percentual de gordura corporal e ao peso de massa magra. Ao final, concluiu-se que é valida a utilização de um programa de exercícios aeróbios associados a exercícios anaeróbios resistidos com obesos de ambos os sexos, com faixa etária entre 40 e 60 anos. O presente estudo confirma que é valida a prática de exercícios anaeróbios na manutenção da composição corporal. Fernandez et al. (2004) comenta que a intensidade do exercício afeta a taxa metabólica de repouso, demonstrando que os exercícios anaeróbios são eficientes na redução de gordura corporal, mais do que os exercícios aeróbios ou apenas uma orientação alimentar isolada. Entretanto, parece que indivíduos não treinados não são capazes de manter uma intensidade de treinamento necessária para produzir uma prolongada elevação no gasto energético póstreinamento. Pode-se citar neste caso um estudo de Grilo (1994 Apud Fernandez et al.,2004) relatando que a prática de exercícios sem modificações dietéticas parece não ser suficiente para produzir uma significante perda de massa corporal em obesos, e que apesar do exercício não promover uma redução de massa corporal com intervenções curtas, ele é essencial na manutenção da massa corporal. Esses dados confirmam os resultados obtidos no presente estudo, onde não houve controle da alimentação dos voluntários e os mesmos não apresentaram redução ou aumento significativos de massa gorda. Dados da literatura mostram benefícios dos exercícios anaeróbios na redução da massa gorda. Pulcinelli e Gentil (2002) relatam em seus estudos que o treinamento com pesos proporciona redução na quantidade de gordura corporal e aumento na massa magra, concluindo que o mesmo é um meio eficiente de alterar positivamente a composição corporal de jovens do sexo feminino. Os dados do presente estudo vão de encontro a esses achados, pois a composição corporal dos voluntários não foi significativamente alterada, sendo que 1 das voluntárias apresentou um aumento da porcentagem de gordura, enquanto outra apresentou uma diminuição. Este fato concorda 40

8 com os estudos de Meirelles e Gomes (2004), que relatam a importância de características individuais, tais como nutricional, idade, gênero, composição corporal e nível de condicionamento físico nos resultados de um programa de treinamento. Para os mesmos autores, o volume e a intensidade de treinamento são variáveis de grande impacto sobre o gasto energético durante e após o exercício físico. No presente estudo foi adotado o método de hipertrofia, sendo que este método não proporcionou alterações significativas na composição corporal. Notou-se uma tendência de maior redução de gordura corporal em pessoas do gênero masculino, confirmado o estudo de Stella et al. (2004). Neste estudo, os autores afirmam que adolescentes e adultos do sexo masculino possuem maior quantidade de massa muscular magra do que mulheres, no entanto apresentam massa de gordura corporal igual a de mulheres, podendo refletir um maior gasto energético em homens, facilitando a degradação de gordura corporal. Foram encontrados em vários estudos (Leite e Nunes, 2002; Fernandez et al. 2004; Jesus e Souza, 2004; Meirelles e Gomes, 2004; Pulcinelli e Gentil, 2004; Silva e Aguiar, 2004; Silva, Trindade e Rose, 2003) os benefícios de exercícios anaeróbios resistidos na redução de massa gorda. No entanto, o presente estudo não demonstrou resultados estatisticamente significativos para comprovar os estudos anteriores. Infere-se a isso o fato do estudo não controlar o consumo alimentar dos voluntários, sendo que os mesmos até aumentaram a ingestão de alimentos durante o programa de exercícios. Além isso, os voluntários já possuíam uma experiência prévia de prática de musculação, o que pode ter limitado as possíveis melhoras esperadas para composição corporal. Conclusão Não foi verificada alteração na porcentagem de gordura, massa corporal, IMC, peso de massa gorda e peso livre de gordura do momento pré para o pós-treinamento. Verificou-se uma alta correlação entre os protocolos utilizados P1 e P2. Esses achados permitem afirmar que a opção por um ou outro protocolo não interfere nos resultados de um estudo. Conclui-se que o treinamento anaeróbio resistido, utilizando a hipertrofia, 4 vezes por semana, auxilia na manutenção da composição corporal, podendo ocasionar uma tendência de redução na quantidade de gordura de forma lenta e gradativa. Referências Bibliográficas BOMPA, T.O. A Periodização do Treinamento Esportivo. São Paulo: Editora Manole, BOMPA, T.O; CORNACCHIA,L.J. Treinamento de Força Consciente. São Paulo: Phorte Editora,2000. CAMPOS, M.A. Musculação: Diabéticos, Osteoporóticos, Idosos, Crianças e Obesos, 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Sprint, FERNANDEZ, A.C et al. Influência do Treinamento Aeróbio e Anaeróbio na Massa de Gordura Corporal de Adolescentes Obesos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v.10, n.3, Maio/ Junho de FOSS, M.L; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte, 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, GUYTON, A.C. Fisiologia Humana, 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, JESUS, G.M; SOUZA, C.L. Um Estudo Sobre o Emagrecimento: da Teoria à Experimentação com um Grupo de Funcionárias da Universidade Estadual de Feira de Santana. Disponível em < Acesso em 18 de Agosto de LEITE, C.F; NUNES, V.G.S. Alterações da Composição Corporal e de VO2 Máx em Pessoas Obesas Submetidas a um Programa de Exercícios Aeróbicos e Resistidos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v.24, n.1, Editora Autores Associados, Setembro de MARINS, J.C; GIANNICHI, R.S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física, 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Shape, MEIRELLES, C.M; GOMES, P.S.C. Efeitos Agudos da Atividade Contra-Resistência Sobre o Gasto Energético: Revisitando o Impacto das Principais Variáveis. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v.10, n.2, Março/Abril de POWERS, S.K; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício, 3ª edição. São Paulo: Editora Manole, PULCINELLI, A.J; GENTIL, P. Treinamento com Pesos: Efeitos na Composição Corporal de Mulheres Jovens. 41

9 42 Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v.13, n.2, 2º semestre de SILVA, M.S; AGUIAR, P.N. Analise da Redução de Gordura Corporal em Mulheres Praticantes de Atividade Física em Academias, Inseridas no Mercado de Trabalho. Disponível em < Acesso em 18 de Agosto de SILVA, P.R.P; TRINDADE, R.S; ROSE, E.H. Composição Corporal, Somatotipo e Proporcionalidade em Culturistas de Elite no Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v.1, n.3, Novembro/Dezembro de STELLA, S.G et al. Estudo Comparativo das Capacidades Aeróbia e Anaeróbia de Adolescentes com Obesidade Severa da Cidade de São Paulo. Disponível em < Acesso em 14 de Outubro de VITTI, R.C. Ginástica Aeróbica e Perda de Gordura Corporal. Rio Claro: UNESP, Tese (Licenciatura) Programa de Graduação em Educação Física, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Depto de Educação Física, Rio Claro, WILMORE, J.H; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício, 2ª edição. São Paulo: Editora Manole, ZAKHAROV, A. Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992.

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