TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
|
|
- Manoela de Caminha Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE AUTOR(ES): DIEGO FERRARI CARTAROZZI, ALLAN GRILO DA COSTA ORIENTADOR(ES): FABIO BACCIN FIORANTE, MOISES DIEGO GERMANO, NORBERTO DE TOLEDO
2 RESUMO O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito de diferentes tempos de pausas na performance de sessões de treinamento de força. Participaram do estudo 10 homens fisicamente ativos, foram realizados 3 encontros com todos os voluntarios. Foram realizadas sessões de treinamento com exercicios para membros superiores e inferiores com pausas de 30 segundos, 1 minuto e 2 minutos escolhidas de forma randomizada para os diferentes dias. Os resultados mostraram que a pausa de 2 minutos apresentou diferença significante em relação a pausa de 30 segundos (23457,0 ± 2797,4 kg x 21462,8 ± 2432,3 kg, respectivamente) (p<0,01) no load das sessões. Adicionalmente, a pausa de 1 minuto também apresentou diferença significante em relação à pausa de 30 segundos (22952,4 ± 2353,8 kg x 21462,8 ± 2432,3 kg, respectivamente) (p<0,01) no load. Por fim, na comparação entre as pausas de 2 minutos e 1 minuto não houve diferença significante no load (p>0,05). Conlui-se que as pausas de 1 minuto e 2 minutos foram mais responsivas à performance, enquanto que a pausa de 30 segundos apresentou diminuição significante do load. Palavras-chave: Recuperação, variáveis do treinamento, load. INTRODUÇÃO O treinamento de força (TF) é um dos métodos mais populares no desenvolvimento da resistência, força, potência e hipertrofia muscular (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2009). No entanto, tais adaptações são dependentes da manipulação das variáveis agudas do treinamento, como intensidade, volume e tempos de recuperação entre séries e exercícios (MARCHETTI e LOPES, 2014). O tempo de recuperação entre séries é determinante na efetividade da realização de múltiplas séries. Embora as recomendações sobre os intervalos de recuperação entre séries sejam baseados nos objetivos como aumento da força, potencia, hipertrofia e resistência muscular, o alcance desses objetivos podem depender da habilidade de manter um numero de repetições dentro de uma zona de repetições máximas (RM) (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2002;
3 WILLARDSON, 2008). A partir disso, alguns autores têm proposto que um tempo de recuperação entre séries menor do que 3 minutos tem apresentado ser insuficiente na manutenção do número de repetições (KRAEMER, 1997; RICHMOND AND GODARD, 2004; WILLARDSON AND BURKETT, 2005; WILLARDSON AND BURKETT, 2006; WILLARDSON AND BURKETT, 2006). Kraemer (1997) comparou os efeitos de 1 e 3 minutos de recuperação entre séries no número total de repetições completadas em três consecutivas séries com 10 RM para os exercícios supino e leg press, em atletas de futebol americano. Os resultados apresentaram que a recuperação de 3 minutos foi suficiente para permitir a completa realização de 10 RM em cada série. No entanto, a pausa de 1 minuto resultou em diminuição significante no número total de repetições realizadas. Por outro lado, Richmond e Godard (2004) encontraram que 3 e 5 minutos de recuperação entre séries não foram suficientes para permitir que os sujeitos realizassem 12 RM. Os sujeitos em ambas às pausas atingiram entre 8 a 10 repetições na segunda série. No entanto, a maioria dos estudos que investigaram os efeitos de diferentes tempos de recuperação entre séries no TF, avaliou o seu impacto no total de repetições realizadas (KRAEMER, 1997; RICHMOND AND GODARD, 2004; WILLARDSON AND BURKETT, 2005; WILLARDSON AND BURKETT, 2006). Já outros estudos investigaram os efeitos de diferentes pausas entre séries no desempenho muscular de mulheres idosas treinadas e não treinadas (FILHO, GURJÃO, GONÇALVES et al, 2010; FILHO, GURJÃO, CECCATO et al, 2012). Portanto, para o nosso conhecimento, nenhum estudo investigou os efeitos de diferentes tempos de recuperação no total de load levantado. Em adição, a maioria dos estudos também analisaram os efeitos de diferentes tempos de recuperação entre séries utilizando um ou no máximo dois exercícios (KRAEMER, 1997; ABDESSEMED, 1999; RICHMOND AND GODARD, 2004; WILLARDSON AND BURKETT, 2005; WILLARDSON AND BURKETT, 2006; BORGES, IDE E LEITÃO, 2013), sendo que nenhum trabalho investigou suas respostas em uma sessão completa de treinamento. OBJETIVO O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de 30 segundos, 1 minuto e 2 minutos de recuperação entre séries no load de sessões TF.
4 METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO Participaram do presente estudo 10 homens fisicamente ativos (idade 25 ± 2,7 anos, estatura 1,7 ± 0,07cm, peso corporal 74 ± 7,4kg). Os critérios de inclusão para participação foram: a) Ter no mínimo 1 ano de experiência em treinamento de força; b) Estar livre de lesões que pudessem prejudicar o estudo; c) Não estar utilizando recursos ergogênicos ou anabolizantes. Todos os voluntários assinaram termo de consentimento livre e esclarecido e foram informados sobre os riscos e benefícios do estudo. O presente estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Portal Brasil so nº Desenho Experimental Foram realizados 3 encontros com todos os voluntários. Inicialmente os voluntarios foram divididos de forma randomizada entre os treinos onde todos realizaram a sessão semanal de treinamento com suas respectivas pausas. Foram estabelecidos pausas de 30 segundos de recuperação entre as series, 1 minuto e 2 minutos submetidos a tres dias de treinamento de força com pausa minima de 48 horas entre as sessões. Em cada sessão de exercício foi determinado o volume do load total levantado em toneladas, que foi estabelecido pela multiplicação de series x repetições x carga externa [kg]. Este trabalho é de natureza descritiva e transversal, todos os procedimentos foram realizados sempre pelos mesmos pesquisadores envolvidos no projeto. Em adição, para excluir qualquer efeito residual de exercicio prévio, os participantes foram orientados a somente manter atividades da vida diaria, sem a prática de outros exercícios físicos. As sessões de treinamento consistiram de 4 series de 10 RM com pausas entre 30 segundos, 1 ou 2 minutos conforme o protocolo e 3 minutos entre exercícios. Os voluntarios treinaram os seguintes grupamentos musculares: peitoral, dorsal, deltóides, biceps, quadriceps e posteriores da coxa com o total de 8 exercicios por sessão de treino. A sessões de treinamentos foram realizados em 3 dias consistindo dos exercícios supino reto, remada sentado, desenvolvimento anterior, rosca direta, agachamento, leg press, cadeira extensora e mesa flexora.
5 Load (kg -1 ) Análise Estatística A normalidade e homogeneidade das variâncias foram testadas utilizando o teste de Shapiro Wilk e Levene, respectivamente. Anova One Way com medidas repetidas foi utilizada para verificar as diferenças entre a variável recuperação entre séries. O post Hoc Tukey foi usado quando necessário. Foi adotado nível de significância de P RESULTADOS O gráfico abaixo representado na FIGURA 1 mostra onde foram encontradas diferenças no load para sessão de treinamento. Foram verificadas alterações significantes na comparação das pausas de 30 segundos x 1 minuto (21462,8 ± 2432,3 kg x 22952,4 ± 2353,8 kg p<0,01), e na comparação das pausas de 30 segundos x 2 minutos (21462,8 ± 2432,3 kg x 23457,0 ± 2797,4 kg p<0,01). Não apresentaram diferenças significantes no load a comparação das pausas de 1 minuto x 2 minutos (22952,4 ± 2353,8 kg x 23457,0 ± 2797,4 kg p>0,05) * * seg 1 min 2 min FIGURA 1. Comparação dos resultados de 30 seg x 1 min (p<0,01), 30 seg x 2 min (p<0,01) e 1 min x 2 min (p>0,05) respectivamente. *= Relação entre 1 min e 2 min em comparação a pausa de 30 seg. CONCLUSÃO Uma das variáveis mais importantes em uma sessão de TF é a pausa, pois ela influencia diretamente na performance de sujeitos bem treinados. As pausas com maior tempo de recuperação foram mais responsivas à performance. Por outro lado, a pausa de menor tempo de recuperação resultou em uma diminuição significante
6 performance em detrimento as outras pausas. Isso se deve, porque pausas de maior tempo permitem maior regulação do ph intramuscular, além de maior restauração dos principais substratos energéticos como a fosfocreatina (PCr) e a glicose. A maior limitação do presente estudo foi a não avaliação do metabólito lactato, para verificar o comportamento e contribuição glicolítica com diferentes tempos de pausas entre séries no TF. REFERÊNCIAS ABDESSEMED D, DUCHE P, HAUTIER C, ET AL. Effect of recovery duration on muscular power and blood lactate during the bench press exercise. Int J Sports Med 1999; 20: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. American College of Sports Medicine Position Stand. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Med Sci Sports Exerc 2009; 41: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand: progression models in resistance training for healthy adults. Med Sci Sports Exerc 2002; 34: BORGES LFC, IDE BN, LEITÃO MTK. Pausas longas e curtas entre séries no treinamento de força não afetam desempenho neuromuscular agudo. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, FILHO JCJ, GURJÃO ALD, GONÇALVES R et al. O efeito de diferentes intervalos de recuperação entre as séries de treinamento com pesos, na força muscular em mulheres idosas treinadas. Rev Bras Med Esporte, FILHO JCJ, GURJÃO ALD, CECCATO M et al. Efeito de diferentes intervalos de recuperação entre as séries sobre o desempenho muscular no exercício leg-press em idosas não treinadas. Rev Bras Med Esporte, IDE BN, LOPES CR, SARRAIPA MF. Fisiologia do treinamento esportivo. Força, potência, velocidade, resistência, periodização e habilidades psicológicas. São Paulo: Phorte Editora; 2010.
7 KRAEMER WJ. A series of studies: the physiological basis for strength training in American football: fact over philosophy. J Strength Cond Res 1997; 11: MARCHETTI, P. H. e LOPES, C. R. Planejamento e Prescrição do Treinamento Personalizado: do iniciante ao avançado.. Mundo, ISBN RICHMOND SR, GODARD MP. The effects of varied rest periods between sets of failure using bench press in recreationally trained men. J Strength Cond Res 2004; 18: WILLARDSON JM, BURKETT LN. A comparison of 3 different rest intervals on the exercise volume completed during a workout. J Strength Cond Res 2005; 19: WILLARDSON JM, BURKETT LN. The effect of different rest intervals between sets on volume components and strength gains. J Strength Cond Res 2008; 22: WILLARDSON JM, BURKETT LN. The effect of rest interval length on bench press performance with heavy vs light load. J Strength Cond Res 2006; 20: WILLARDSON JM, BURKETT LN. The effect of rest interval length on the sustainability of squat and bench press repetitions. J Strength Cond Res 2006; 20:
A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
171 COMPARAÇÃO ENTRE 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO ENTRE AS SÉRIES NOS EXERCÍCIOS DE FORÇA Humberto Miranda 1,2, Diefson Alves Mendes 2, Nayksson Marques Vilela 2, Tainá Nascimento e Silva 2, Fabiano Fernandes
Leia maisMotricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal
Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Silva Novaes, Jefferson da; Freitas de Salles, Belmiro; Silva Novaes, Giovanni da; Monteiro, Maria Dolores;
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso A APLICAÇÃO DO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES DE MUSCULAÇÃO NA VISÃO DA ACADEMIA, PROFESSOR E ALUNO. Autor: Diego
Leia maisA influência de três diferentes intervalos de recuperação entre séries com cargas para 10 repetições máximas
A influência de três diferentes intervalos de recuperação entre séries com cargas para 10 repetições máximas The influence of three different rest intervals between sets in loads to 10 repetitions maximum
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisEfeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas
Revista Mineira de Ciências da Saúde Patos de Minas: UNIPAM, (1): 32-41, ano 1, n. 1, 2009 Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas Cristiano Lino Monteiro de Barros
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
NÚMERO DE REPETIÇŌES E FADIGA MUSCULAR EM SISTEMA DE SÉRIES MÚLTIPLAS NOS EXERCÍCIOS LEG PRESS 45 o E ROSCA DIRETA EM HOMENS SAUDÁVEIS Rodrigo Ferro Magosso 1,2, Markus Vinicius Campos Souza 2, Guilherme
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Silva Marques de Azevedo, Paulo Henrique; Demampra, Thiago Henrique; Pereira de Oliveira, Grazielle;
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DE DOIS DIFERENTES TEMPOS DE INTERVALOS ENTRE EXERCÍCIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO NO DESEMPENHO DA FORÇA 593 Gilmar Senna 1, Rafael Britto 1, Thiago Gomes 1, Allan Bastos 1, Jefferson Novaes
Leia mais19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO
19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE
Leia maisCategoria: Artigo Original ISSN:
1 Categoria: Artigo Original ISSN: 0103-1716 Título Português: INFLUÊNCIA DA ORDEM DE EXECUÇÃO DOS GRUPAMENTOS MUSCULARES NO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA PARA PEITORAIS E
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisINTERVALOS DE RECUPERAÇÃO: EFEITOS NO TRABALHO TOTAL EM UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM HOMENS JOVENS
INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO: EFEITOS NO TRABALHO TOTAL EM UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM HOMENS JOVENS André Otávio Protzek Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade de Brasília UnB.
Leia maisEFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS
EFEITO DE OITO SEMANAS DE TREINAMENTO COM PESOS EM CIRCUITO SOBRE A FORÇA MUSCULAR E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES UNIVERSITÁRIAS Humberto José Cardoso Pianca 1,2 ; Fábio Luiz Cheche Pina 1,2 ; Arli
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESEMPENHO NO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA UTILIZANDO DOIS DIFERENTES PROTOCOLOS
DOI: 10.4025/reveducfis.v23i1.11312 COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO NO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA UTILIZANDO DOIS DIFERENTES PROTOCOLOS COMPARISON OF PERFORMANCE IN ONE REPETITION MAXIMUM TEST USING TWO DIFFERENT
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento
Leia maisTÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO TREINAMENTO DE FORÇA
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO TREINAMENTO DE FORÇA Estêvão Rios Monteiro Pós-graduando em Musculação e Treinamento de força pela Universidade
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS SOBRE O DESEMPENHO, GANHOS DE FORÇA E VOLUME MUSCULAR
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS SOBRE O DESEMPENHO, GANHOS DE FORÇA E VOLUME MUSCULAR Roberto Simão 1, Belmiro Freitas de Salles 1 RESUMO Os diversos posicionamentos do American College of Sports Medicine
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Minelli Rodrigues, Bernardo; Dias Sandy, Daniel; Di Masi, Fabrízio; Soares Pernambuco, Carlos; Borba-Pinheiro,
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO DE FORÇA PARA A SAÚDE E O DESEMPENHO PROF. DR. JONATO PRESTES HIPERTROFIA Transitória/Sarcoplasmática Durante a execução do exercício
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS
ANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS Yasmim Q. Santos¹ Lucas Rocha Costa² Raphael Martins Cunha³ Paulo José Dias Costa Jaime 4 PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
NÚMERO DE REPETIÇÕES ALCANÇADAS EM DIFERENTES ORDENS DE EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO RESISTIDO PARA MEMBROS SUPERIORES 147 Gleyci Kelle Guedes 1, André Luiz da Silva Teixeira 1, Hugo Barbosa Alves 1, Marcelo
Leia maisAGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹
Leia maisRCEF INFLUÊNCIA DO TEMPO DE INTERVALO ENTRE SÉRIES E EXERCÍCIOS SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES E VOLUME DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES DO MÉTODO PILATES
RCEF Revista Carioca de Educação Física INFLUÊNCIA DO TEMPO DE INTERVALO ENTRE SÉRIES E EXERCÍCIOS SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES E VOLUME DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES DO MÉTODO PILATES INFLUENCE OF TIME
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisBrazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):20-24
EFEITO DA ORDEM DE EXERCÍCIO SOBRE PARÂMETROS DE PERFORMANCE NOS EXERCÍCIOS LEG PRESS 45 E ROSCA DIRETA EFFECT OF EXERCISE ORDER ON PARAMETERS OF PERFORMANCE OF LEG PRESS 45 AND ARM CURL Rodrigo Ferro
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO SOBRE O VOLUME TOTAL DE TREINO E A PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM INDIVÍDUOS TREINADOS Ramires Alsamir Tibana 1,3, Dahan da Cunha Nascimento 1,3, Gleyverton
Leia maisTreinamento de Força III
ISSN 1676-5133 doi:10.3900/fpj.5.4.199.p Treinamento de Força III Artigo Original Influência do intervalo entre séries e exercícios no número de repetições e percepção subjetiva de esforço no treinamento
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
Leia maisRESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga
RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores.
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Autor: Mário Jorge Gonçalves de Medeiros Orientador: Prof. Dr.
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisBrazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Alsamir Tibana, Ramires; Cunha Nascimento, Dahan da; Balsamo, Sandor OS EFEITOS DE 30s E 120s DE INTERVALO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIFOR; PÓS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA NUTRIÇÃO E SAÚDE - UNIFOR; PERSONAL
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisIV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão
IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS DE INTENSIDADE EM DIFERENTES FORMAS DE EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
NÚMERO DE REPETIÇÕES E PERCENTUAL DE CARGA MÁXIMA: COMPARAÇÃO ENTRE EXERCÍCIO UNI E MULTIARTICULAR 157 Hugo Barbosa Alves 1, Roberto Simão 2, Marcelo Ricardo Dias 1 RESUMO O objetivo deste estudo foi comparar
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO. PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO Mestre em saúde coletiva Especialista em Fisiologia do
Leia maisFadiga muscular; Exercício físico; Treinamento de resistência; Protocolo de treinamento.
Artigo original Influência da ordem de execução de exercícios com pesos sobre o volume total de treino quando a carga é ajustada de acordo com a sequência Influence of the execution order of weight exercises
Leia maisEscolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E
Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisMONTAGEM DE PROGRAMAS E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA MONTAGEM DE PROGRAMAS E PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA PROF. DR. JONATO PRESTES FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO DE FORÇA 1º) Variabilidade Bompa,
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
16 TÍTULO: ORDEM DE EXECUÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE NO DESEMPENHO DA CORRIDA E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ADOLESCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO MUNICIPAL E ESTADUAL DA CIDADE DE SANTOS-SP. CATEGORIA:
Leia maisArtigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA
Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA Ana Paula Muniz Guttierres 1, Jorge Roberto Perrout Lima 2, Antônio José Natali
Leia maisANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION
VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado
Leia maisUTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR.
Neves UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Ricardo Pereira Neves 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo, identificar
Leia maisSEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA; MONTAGEM DE PROGRAMA DE TREINAMENTO; ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS; ORDEM E SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS;
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
EFEITO DO INTERVALO ENTRE AS SÉRIES SOBRE O VOLUME DE REPETIÇÕES NO MÉTODO PIRAMIDAL CRESCENTE Guilherme Fleury Fina Speretta 3, Rodrigo Ferro Magosso 1,2,3, Guilherme Borges Pereira 3, Richard Diego Leite
Leia maisPotência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)
INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br
Leia maisPROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROCESSO SELETIVO EDITAL PROVA ESCRITA
CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROCESSO SELETIVO EDITAL 2017-1 PROVA ESCRITA LINHA DE PESQUISA: EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA 1. Considere as afirmativas abaixo sobre as principais medidas de
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
RELAÇÃO ENTRE PESO LEVANTADO EM TESTE DE 1RM E PESO CORPORAL DE HOMENS SEDENTÁRIOS NO EXERCÍCIO SUPINO RETO 484 Thiago Soares Marsola¹, Raphael Santos Teodoro de Carvalho 2, Cássio Mascarenhas Robert-Pires
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção
Leia maisArtigo original. Palavras-chave Treinamento de resistência; Força muscular; Homens.
Artigo original Reprodutibilidade do teste de uma repetição máxima em exercícios de força com pesos livres Multiples sessions of one-repetition maximum test in exercises with free weights Paulo Fernando
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO
EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisEFEITO DO EXERCÍCIO COM 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES NA ATIVIDADE SÉRICA DAS TRANSAMINASES
EFEITO DO EXERCÍCIO COM 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES NA ATIVIDADE SÉRICA DAS TRANSAMINASES Ramon Martins Alves 1 ; Roberta Sobreira 1 ; Joelen Soares de Castro 1 ; Paulo Vinícios
Leia mais- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisTREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ÍNDICE DE FORÇA MÁXIMA RELATIVA DE HOMENS TREINADOS NOS EXERCÍCIOS PUXADOR COSTAS, PUXADOR FRENTE, PULL DOWN E REMADA UNILATERAL 156 Cristiani Gomes Lagoeiro 1,2 Natalia Santanielo Silva 1 Cassio Mascarenhas
Leia maisEquação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)
Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I
Leia maisCEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino
CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO AFETA O VOLUME DA SESSÃO DE EXERCÍCIO RESISTIDO EM MULHERES?
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 2, p. 239-247, abr./jun. 2009 Licenciado sob uma Licença Creative Commons O INTERVALO DE RECUPERAÇÃO AFETA O VOLUME DA SESSÃO DE EXERCÍCIO RESISTIDO EM
Leia maisProf. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP
Prof. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP Experiência Esportiva... Preparador físico Nossa Caixa Ponte Preta (1993-1994); Preparador físico
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1
Revista Hórus, volume 6, número 1 (Jan-Mar), 2012. 48 EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia
Leia maisCurso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE STICA
Curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica / 2010 NOÇÕES DE BIOSTATÍSTICA STICA Prof a. Lilian Pinto da Silva Faculdade de Fisioterapia Universidade Federal de Juiz de Fora lilian.pinto@ufjf.edu.br
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisCaracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.
AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR UTILIZANDO INTERVALOS CURTOS DE REPOUSO ENTRE SÉRIES DE FORÇA 877 Marcelo Romanovitch Ribas 1,2,3, Diego Mendonça da Silva 2 Lucinei Jeferson Detogni Martinazzo 2, Lucas
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS
Leia maisTESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA: ANÁLISE DE DUAS METODOLOGIAS
TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA: ANÁLISE DE DUAS METODOLOGIAS Envio em: Agosto de 2014 Aceite em: Março de 2015 Carlos Eduardo Felipe Educador Físico. Universidade Potiguar UnP. E-mail: carloseduardo@ hotmail.com
Leia maisEfeito do treinamento contra-resistência isotônico com duas velocidades de movimento sobre os ganhos de força
ARTIGO ORIGINAL Efeito do treinamento contra-resistência isotônico com duas velocidades de movimento sobre os ganhos de força Marta Inez Rodrigues Pereira 1,2 e Paulo Sergio Chagas Gomes 1 RESUMO Considerando
Leia maisREPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO
50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES
Leia maisTESTE DE DINAMOMETRIA COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESTREINADAS
TESTE DE DINAMOMETRIA COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESTREINADAS Luciano de Oliveira; Hugo Cabral David; Aline Albuquerque Nóbrega Rabay; Rogério Márcio Luckwu dos Santos;
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisCAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPITULO IV APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Ao longo deste capítulo, serão apresentados os resultados obtidos bem como a sua discussão, após o tratamento estatístico das variáveis envolvidas no
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisPERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE
Leia maisMUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS!
MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS! LINHA THOR - Estrutura tubular de 4 polegadas com chapas de 2,25 A 3mm de espessura. -
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO PARA SUA CORRIDA
PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA SUA CORRIDA ENTRE EM CONTATO E-mail: contato@mysportbox.com.br Twitter: @mysportboxclub Facebook: #materiais mysportboxclub exclusivos Instagram: para assinantes mysportboxclub
Leia maisUniversidade Estadual do Norte do Paraná UENP
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/2013 - PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( X ) 1. IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisMAGNITUDE DE DANO MUSCULAR APÓS DIFERENTES VELOCIDADES DE AÇÕES MUSCULARES
MAGNITUDE DE DANO MUSCULAR APÓS DIFERENTES VELOCIDADES DE AÇÕES MUSCULARES PATRÍCIA ALVARENGA SANTINI (1) DÉBORA SHEMENIA GOULART DE SOUZA (1) AMANDA CARDOZO PRODÓCIMO (1) ELISÂNGELA SILVA (1) WAGNER ZEFERINO
Leia maisInterferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.
Definição Treinamento concorrente Realização de exercícios que desenvolvam a força muscular e a resistência aeróbia dentro da mesma unidade de treino X Interferência Efeito de Interferência Na força máxima
Leia mais