Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL

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1 SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela. Acomete até 25% da população, sendo mais comum em mulheres sedentárias e indivíduos com grau de treinamento elevado. 1

2 A origem não é exata. Normalmente a síndrome surge por desgaste, sobrecarga ou impacto. Causas: Largura excessiva da pelve; Joelho valgo; Fraqueza dos músculos do quadril e da coxa; Patela alta; Insuficiência ligamentar Etc... Stress em valgo 2

3 Ângulo Q Formado por duas linhas que se cruzam no centro da patela. Uma linha direcionada da espinha ilíaca anterossuperior ao centro da patela. Outra linha da tuberosidade anterior da tíbia ao centro da patela. O valor ideal do ângulo Q Homens:13 graus, variando entre 10 a 14 graus Mulheres: 18 graus, variando entre 15 a 17 graus. 3

4 Ângulo Q Quanto maior for o ângulo Q, maiores são as forças de lateralização da patela. O VL é o maior e mais forte músculo do quadríceps contribuindo para o vetor de força lateral da patela. Já o VMO, promove um vetor de força contrário ao VL, equilibrando a força gerada pelo mesmo. Essa relação entre o VMO e VL deve ser de 1:1 em sujeitos clinicamente normais. Um desequilíbrio entre esses estabilizadores dinâmico da patela pode gerar um desalinhamento. O deslocamento e mau alinhamento patelar é o fator etiológico mais aceito para a síndrome da dor femoropatelar(sdfp). 4

5 Valgo dinâmico Signorile et al. (1995), maior solicitação dos VM ou VL com modificação nas posições dos pés (ligeiramente abduzidos); No entanto, esses resultados não são consenso na literatura. Justificativa para a utilização da posição com pés ligeiramente abduzidos?!?! 5

6 Cadeia cinética Aberta vs Fechada 6

7 Cadeia cinética Aberta vs Fechada Biomecânica Aplicada na Musculação Exercícios de perna Cadeia cinética Aberta vs Fechada 7

8 8

9 9

10 Discussão: (Brennecke, 2007) Peitoral maior e Deltóide clavicular atividade semelhante. Tríceps braquial atividade alta. Exercícios para musculatura peitoral apresenta atividade de deltóide clavicular. Amostra: 6 homens de anos; Com experiência mínima de 2 anos de musculação; Ativação EMG do peitoral maior (parte clavicular vs. esternocostal), deltóide (parte clavicular), tríceps braquial (cabeça longa) e latíssimo do dorso Durante 4 diferentes inclinações de banco: declinado, horizontal, inclinado e vertical. 10

11 Porção externo costal do peitoral Porção clavicular do peitoral Deltoide anterior Tríceps braquial 11

12 Biomecânica Aplicada na Musculação Latíssimo do dorso 12

13 Resultados: Amostra: 15 homens de 19 ± 1 ano; Com experiência média em musculação de 5 anos Todos os sujeitos foram avaliados em 2 ocasiões Foi realizada a EMG na fase concêntrica e excêntrica do movimento 13

14 Resultados: Resultados: Porção external Porção clavicular 14

15 Análise EMG Análise EMG 15

16 16

17 Tipos de pegadas Tipos de pegadas Fase concêntrica Puxada aberta pela frente Puxada supinada Puxada aberta trás Puxada fechada frente EMG 1. Grande dorsal 2. Peitoral maior 3. Deltóide posterior 4. Tríceps braquial Fase excentrica Puxada aberta pela frente Puxada aberta trás Puxada supinada Puxada fechada frente Resultados: Puxada aberta pela frente solicita um maior recrutamento de UM e uma maior solicitação do grande dorsal 17

18 10 sujeitos jovens experientes e musculação EMG Bíceps braquial Latíssimo do dorso. 18

19 19

20 Interatividade Conhecer a característica dos exercícios de treinamento de força é importante para que os mesmos possam ser adequadamente escolhidos e aplicados durante o treinamento. Nesse sentido, a eletromiografia é uma ferramenta importante, pois indica quanto os músculos foram estimulados nos exercícios. Leia atentamente as afirmações a seguir e marque a alternativa correta. I. Os músculos Peitoral maior e Deltóide clavicular apresentam atividade eletromiográfica semelhante durante o exercício supino horizontal. II. III. A Cabeça longa do Tríceps braquial apresenta alta ativação no exercício Pull over para estabilizar cotovelo e estender ombro. O vasto lateral e o vasto medial encontram-se mais ativos no exercício agachamento do que no exercício cadeira extensora. a) As afirmações I e II estão corretas e a afirmação III está errada. b) As afirmações I, II e III estão corretas. c) A afirmação I está correta e as afirmações II e III estão erradas. d) As afirmações I e III estão corretas e a afirmação II está errada. e) As afirmações I, II e III estão erradas. Resposta Alternativa correta b As afirmações I, II e III estão corretas. 20

21 Considerações finais Atividade muscular não é óbvia. Tomar cuidado com simplificação das características dos exercícios. EMG ferramenta importante para entender a característica do exercício. 1. Plano 2. Eixo 3. Agonista 1. Tipo de alavanca (quadril) 2. Tipo de alavanca (joelho) Estudo de caso 21

22 Estudo de caso Analisando os exercícios, descreva: a) Plano e eixo; b) Quais movimentos estão acontecendo nos MMII; c) Músculos agonistas; c) Com base no sistema de alavancas, explique a diferença de sobrecarga lombar e na articulação do joelho entre os exercícios 1. Plano 2. Eixo 3. Músculo Agonista Estudo de caso 1. Tipo de alavanca 2. Sobrecarga lombar alta ou baixa? Por que? 22

23 Reforço sobre o conteúdo Quais são os fatores que modificam a força muscular? Dê um exemplo de cada. O que é cinesiologia e biomecânica? Dê um exemplo de uma análise cinesiológica e biomecânica de um exercício de musculação. Defina braço de força, braço de resistência e vantagem mecânica? Qual a principal função da EMG? A máxima atividade elétrica é sinônimo de máxima produção de força? Explique? Quais as principais causas da síndrome da dor fêmoropatelar (SDFP)? Quais exercícios são mais indicados? Por que? 23

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