IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão

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1 IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão ISSN COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS DE INTENSIDADE EM DIFERENTES FORMAS DE EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA Ana Paula Wensiboski a, Caroline PietaDias b, Talita Molinari a, Carlos Leandro Tiggemann c a) Bacharel em Educação Física, b) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, c) Faculdade da Serra Gaúcha e Centro Universitário Univates Informações de Submissão anapaula.wsk@gmail.com Rua: São Jerônimo, 1597 Farroupilha-RS CEP: Palavras-chave: Exercícios resistidos, Musculação, Variação. Resumo O objetivo deste estudo é comparar a força máxima e repetições máximas em diferentes formas de execução de exercícios do TF. A amostra contou com 19 indivíduos do sexo masculino com idade de 18 a 35 anos, praticante de TF a 12 meses e sem possuir lesões musculoesqueléticas. Esses indivíduos realizam 3 etapas de avaliação sendo elas, massa corporal e estatura, teste de 1 Repetição Máxima (1RM) e Repetições Máximas (RMs) dos exercícios legpress, tríceps polia e puxada polia alta. Cada um dos exercícios foi avaliado em três diferentes formas de execução. Os resultados mostraram que houve diferenças significativas entre os valores de 1RM dos exercícios legpress e puxada polia alta em todas as variações, já para o exercício tríceps polia apenas uma variação diferiu das demais. Em relação aos valores de RMs, o comportamento nos exercícios legpress e tríceps foram similares ao teste de 1RM, ou seja, no exercício com maior carga, um maior número de RMs era realizado. Assim, concluindo que as diferentes formas de execução alteram na força máxima e no número de RMs. Caxias do Sul RS, de 04 a 06 de outubrode2016

2 438 INTRODUÇÃO O treinamento de força (TF) consiste na realização de exercícios que utilizam a contração voluntária da musculatura esquelética contra alguma forma de resistência, que pode ser conseguida por meio do próprio corpo, pesos livres ou máquinas (FLECK e KRAEMER, 2006). Dentre os muitos benefícios do TF existe uma melhora no sono e no envelhecimento (VIEIRA, 1996), um aumento da auto-estima e diminuição da depressão (PONTES, 2003), uma diminuição dos níveis de colesterol e diabete (FOX, 2000). Os métodos de treinamento tentam suprir necessidades específicas como o aumento da força, promover alterações na composição corporal, assim como reabilitar indivíduos lesionados (FLECK & KRAEMER, 2006). Em geral, os métodos de treinamento de força manipulam as variáveis de treinamento de diferentes maneiras, fornecendo estímulos mecânicos e metabólicos em diferentes magnitudes (GENTIL, 2006). Para Monteiro et al. (2004) o treinamento de força é prescrito em função da combinação de diversas variáveis, as quais fornecem estímulos específicos, seja através da manipulação dos intervalos entre as séries, maior número de repetições realizadas, tipo de contração muscular, sobrecarga utilizada, tempo sob tensão, ou pela via metabólica solicitada. A forma pela qual essas variáveis são manipuladas resulta em efeitos diferenciados no aprimoramento da força e da hipertrofia muscular (MONTEIRO, 2004). Seguindo este raciocínio de manipulação e variáveis, no estudo de Penido et al. (2012) foram comparadas a força máxima isométrica e dinâmica em diferentes ângulos do exercício supino e os resultados obtidos foram que existe diferença significativa na força máxima Já o estudo de Moura e Júnior (2011) buscaram comparar a produção de força e resistência muscular local por meio de Repetições Máximas (RMs) em diferentes percentuais de 1 Repetição Máxima (1RM) do exercício supino maquina e supino livre e encontrou que o número de RMs não difere entre o exercício realizado com peso livre e maquina. Ainda, estudo de Rocha et al. (2007) foi comparada a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos peitoral maior, deltóide anterior, tríceps braquial durante o exercício supino realizado com barra e crucifixo na máquina e concluíram que a ativação destes músculos é igual para os dois exercícios, mas se o objetivo for trabalhar tríceps o indicado é que o individuo faça o exercício supino.

3 439 Desta forma, identificar a variação de exercício que corresponde a uma maior ou menor intensidade é fundamental para uma correta prescrição dos exercícios. Deste modo, o objetivo deste estudo é comparar a força máxima e repetições máximas em diferentes formas de execução de exercícios do TF. MATERIAIS E MÉTODOS Este é um estudo transversal de cunho prospectivo. Participaram do estudo 19 sujeitos do sexo masculino, treinados a no mínimo 12 meses, com idade de 29,26±4,69 anos e com índice de massa corporal (IMC) de 24,87±1,35kg/m². Os mesmos não podiam possuir lesões nos membros inferiores e superiores. Os indivíduos foram convidados a participar do estudo voluntariamente e foram devidamente informados sobre todas as etapas das avaliações e expressaram seu consentimento livre e esclarecido através de um termo assinado e aprovado pelo comitê de ética da instituição com parecer número Os sujeitos foram submetidos a três etapas de avaliação, sendo avaliada massa corporal e estatura, força máxima, resistência muscular em diferentes exercícios e formas de execução. Os exercícios foram divididos em 3 posições, sendo elas nomeadas, padrão, variação 1 e variação 2. Para o exercício legpress foi utilizado a máquina legpress 45º da marca Ajust Fitness e foi considerada a posição padrão quando o indivíduo estivesse com os pés no centro do aparelho, na variação 1 quando os pés estivessem posicionados na parte de cima do aparelho e variação 2 quando houvesse uma rotação lateral de quadril. No exercício tríceps polia, foi utilizado o aparelho Cross da marca Ajust Fitness e admitiu-se como posição padrão quando o indivíduo estivesse com o punho em pronação, a variação 1 foi aceita quando o punho estivesse na posição neutra e a variação 2 quando o punho estivesse em supinação. No exercício puxada polia alta (pela frente) que foi realizado no aparelho da marca Ajust Fitness e adotou-se como posição padrão quando os braços estivessem afastados utilizando uma barra, na variação 1 seria aceita a pegada mais fechada utilizando uma barra V, a variação 2 seria com punho invertido, ou seja em supinação. No quadro 1 é possível visualizar os exercícios e suas variações. A primeira etapa de avaliação consistiu em mensurar a massa corporal e a estatura, onde os sujeitos foram avaliados em uma balança com estadiômetro da marca Balmak com capacidade para 150 kg, os sujeitos usavam roupas leves e estavam sem o uso de calçados. A segunda etapa de avaliação realizada foi o teste de 1RM onde os sujeitos iniciaram um

4 440 aquecimento de 5 minutos na esteira. Em seguida, foram conduzidos até o primeiro equipamento e realizaram 1 série de 15 repetições com carga submáxima para ajuste do posicionamento corporal no aparelho. Logo após aumentou-se a carga para que os participantes realizassem apenas 1 repetição com o máximo da carga que o indivíduo conseguisse levantar. Os indivíduos tiveram 5 tentativas ou até que houvesse falha na segunda ação concêntrica do movimento. O mesmo procedimento foi adotado para as demais posições. Após 3 dias os indivíduos realizaram um re-teste de 1RM ainda na posição padrão e RMs da posição padrão. Foram utilizadas 70% da carga de 1RM da posição padrão de todos os exercícios, para mensurar as RMs das demais variações. Após 3 dias foi realizado o teste de 1RM e RMs da variação 1 de todos os exercícios. Posteriormente foram realizado o teste de 1RM e de RMs da variação 2 de todos os exercícios. os testes de 1RM e RMs foram realizados no mesmo dia, com intervalo de 3 dias para cada variação. Quadro 1: Leg Press (A) Tríceps Polia (B) Puxada Polia Alta (C) PADRÃO VARIAÇÃO 1 VARIAÇÃO 2 A B

5 441 C Foram utilizadas análises estatísticas descritivas para definições informativas (Média e Desvio padrão). A normalidade dos dados foi testada por meio do teste de Shapiro-Wilk indicando dados paramétricos para a variável 1RM e não paramétricos na variável RMs. Desta forma, para a comparação das pegadas, a análise de variância de um fator para medidas repetidas (ANOVA ONWAY) com Post hoc de Bonferrone foi aplicado nos dados de 1RM, e o teste de Kruskal-Wallis foi aplicado na variável RMs. Todos os procedimentos foram realizados no Software SPSS versão 20.0 com α <0,05.

6 442 RESULTADOS Tabela 1 apresenta diferença significativa nos valores de 1RM e RMs para exercício legpress sendo variação 1 mais intensa, posição padrão intermediária e variação 2 menos intensa, tendo valor de RMs superiores na variação 1. Para o exercício tríceps o valor de 1RM foi semelhante entre posição padrão e variação 1 e sendo menos intensa para variação 2, já nos valores de RMs a posição padrão e a variação 1 foram semelhantes, mas a variação 1 para a variação 2 houve diferença significativa. No exercício puxada polia alta houve diferença significativa entre todas as variáveis de 1RM, obtendo variação 2 com 1RM superior, seguido da variação 1 que teve um valor intermediário e a posição padrão que teve o valor de 1RM inferior as demais. Os valores de RMs para o exercício puxada polia alta foram similares. Tabela 1. Médias e Desvio Padrão dos exercícios legpress, tríceps polia e puxada polia alta, nas variáveis de 1RM e RMs com posição padrão, variação 1 e variação 2. Exercício Variável Padrão Variação 1 Variação 2 Sig Leg Press 1RM 231,58±33,04 a 251,84±31,63 b 209,21±35,80 c <0,001 RMs 17,74±4,24 b 22,26±3,72 a 15,89±1,49 b <0,001 Tríceps 1RM 38,53±6,27 a 38,63±5,77 a 33,47±4,82 b <0,001 RMs 15,63±2,34 ab 15,68±1,20 a 14,79±0,79 b 0,020 Puxada 1RM 68,95±10,21 a 79,53±10,53 b 81,32±10,11 c <0,001 RMs 15,37±1,30 15,32±1,00 15,79±1,48 0,503 Letras diferentes indicam diferenças entre os valores. Nível de significância de p <0,05. DISCUSSÃO Nossos resultados indicam que a mudança de padrão de execução, altera a carga máxima e o número de RMs nos diferentes exercícios. No exercício legpress houve diferença significativa em todas as variações no teste de 1RM, indicando que a realização do exercício na variação 1 obteve-se 251,84±31,63kg, produzindo uma maior força, seguido pela posição padrão que teve um achado de 231,58±33,04 kg e sendo menor na variação 2 que obteve 209,21±35,80kg. Nas RMs entre a posição padrão e a variação 2 não houve diferença, mas na variação 1 os sujeitos tiveram um valor de carga superior 22,26±3,72kg.

7 443 Com os pés na parte superior do aparelho obteve-se uma maior intensidade de 1RM porque segundo Lima e Pinto (2006) e Gentil et al. (2002) com os pés na parte superior do aparelho o individuo tem um maior recrutamento de isquiotibiais e glúteo máximo. Com os pés no centro do aparelho obteve uma carga intermediária, pois Dellavier (2000) nos diz que os músculos utilizados para realização do exercício legpress 45º são apenas quadríceps e glúteo máximo, demonstrando um menor recrutamento muscular quando comparado com os pés na parte superior do aparelho. No legpress com rotação lateral, segundo Dellavier (2002) há um recrutamento dos músculos adutor magno, adutor longo e pectíneo respectivamente, sendo esse grupo muscular pouco trabalhado pelos sujeitos do estudo. Os estudos de Pereira et al. (2010) vão de encontro com este achado, pois os autores pesquisaram a atividade eletromiográfica dos músculos adutores do quadril e reto femoral na posição neutra em rotação lateral de 0º, 30º e 50º no exercício agachamento, foram realizadas 10 RMs em cada rotação respectivamente, os autores não encontraram diferença significativa nas variações para o músculo reto femoral, mas para os músculos adutores do quadril essa diferença foi significativa em 30º e 50º. Lima e Pinto (2006) verificaram a atividade eletromiográfica durante o exercício legpress com rotação externa e constataram que os músculos adutores são bastante recrutados durante este exercício. Os sujeitos analisados neste estudo relataram não trabalhar de forma especifica esta musculatura durante seu treinamento, podendo esta ser uma hipótese para os valores de 1RM nesta variação serem inferiores as demais variações do exercício legpress. No exercício tríceps não houve diferença significativa da posição pronada 38,53±6,27kg para a neutra 38,63±5,77kg, sendo estes valores superiores a posição supinada 33,47±4,82kg mostrando que nesta variação os indivíduos realizaram menos força. Indo de encontro ao estudo, Thompson e Floyd (2002) dizem que o flexor radial do punho, o flexor ulnar do punho e o palmar longo são os flexores mais fortes do punho. O exercício tríceps na posição neutra foi realizado com uma corda presa a polia, proporcionando ao punho uma posição confortável para a realização do movimento, além disso, na posição supinada os sujeitos da amostra tiveram dificuldade em manter o punho estável para a realização do movimento completo e com técnica. No exercício puxada polia alta houve diferença significativa apenas no teste de 1RM, onde os sujeitos demonstraram mais força na variação 2 com 81,32±10,11kg, na variação 1 a força foi intermediária com valor de 79,53±10,53kg, já a posição padrão mostrou uma menor força em relação as demais variações com valor de 68,95±10,21kg. Para Uchidaet al. (2004)

8 444 as variações 1 e 2 foram mais fortes devido ao grande grupamento muscular utilizado para realizar esse movimento, latíssimo do dorso, redondo maior, peitoral maior, além de bíceps braquial, braquial e braquiorradial. Wensiboski et al. (2014) estudaram a força máxima no exercício rosca bíceps, quando realizado na posição supinada, pronada e neutra, e não encontraram diferença significativa para as variáveis supinada e neutra, mas quando compraram essas variáveis com a posição pronada houve diferença significativa, mostrando então que na posição supinada e neutra os indivíduos tem mais força. Além disso, Signorileet al. (2002) afirmam que na puxada aberta pela frente o músculo peitoral maior não é recrutado para fazer o movimento, sendo assim, na posição padrão ocorre um menor recrutamento e conseqüentemente o individuo produz menos força nesta variação. O comportamento das RMs foi similar no exercício legpress e no tríceps polia, tendo em vista que, nos resultados em que o individuo apresentou mais força, conseqüentemente ele obteve mais RMs e nas variáveis de menor força, obteve-se menos RMs. No exercício puxada polia alta esse comportamento foi diferente, sendo as RMs similares em todas as variações, apesar do teste de 1RM ter dado diferença significativa entre todas as variações. Acredita-se então que, segundo os autores citados quanto maior o recrutamento muscular, mais força o individuo terá sob qualquer resistência e maior será seu número de RMs. CONCLUSÃO Realizar exercícios do treinamento de força altera a força máxima e o número de repetições máximas nos exercícios legpress e tríceps polia alta, esse mesmo achado foi encontrado apenas para os números de 1RM do exercício puxada polia alta, pois o número de RMs foi similar nas variações.

9 445 REFERÊNCIAS DELLAVIER, F. Guia dos movimentos da musculação: Abordagem anatômica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Manole: 2002 UCHIDA, M.C.; CHARRO, M.A.; BACURAU, R.F.P.; NAVARRO, F.; PONTES, J.F.L. Manual de Musculação: Uma Abordagem Teórica e Prática do Treinamento de Força. 4. ed.- São Paulo: 2004 LAMAS L.; DREZNER R; TRICOLI V; UGRINOWITSCH C.; Efeito de dois métodos de treinamento no desenvolvimento da força máxima e da potência muscular de membros inferiores. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.22, n.3, p , jul./set MOURA J.A.R.; JUNIOR J.J.B.; JUNIOR M.M.C.; Exercício supino horizontal: comparação de RM executadas em maquinas e pesos livres em diferentes intensidades por indivíduos experientes e pouco familiarizados. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.5, n.30, p Nov/Dez JUNIOR V.A.R.; GENTIL P.; OLIVEIRA E.; CARMO J. Comparação entre a atividade EMG do peitoral maior, deltóide anterior e tríceps braquial durante os exercícios supino reto e crucifixo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Brasília vol. 13, Nº 1 Jan/Fev, PENIDO L.N.A.; CARVALHO R.E.S.; PEREIRA F.D.; OLIVEIRA R.A.A.; SILVA A.C.; SILVA S.F.Comparação entre força máxima muscular isométrica e dinâmica em três ângulos diferentes do exercício supino.rev. Acta Brasileira do Movimento Humano. Lavras vol.2, n.1, p Jan/Mar, 2012 MONTEIRO W.; SIMÃO R.; FARINATTI P.; Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro vol. 11, Nº 2 Mar/Abr, 2004

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