IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão
|
|
- Iasmin Leal Belmonte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão ISSN COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS DE INTENSIDADE EM DIFERENTES FORMAS DE EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA Ana Paula Wensiboski a, Caroline PietaDias b, Talita Molinari a, Carlos Leandro Tiggemann c a) Bacharel em Educação Física, b) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, c) Faculdade da Serra Gaúcha e Centro Universitário Univates Informações de Submissão anapaula.wsk@gmail.com Rua: São Jerônimo, 1597 Farroupilha-RS CEP: Palavras-chave: Exercícios resistidos, Musculação, Variação. Resumo O objetivo deste estudo é comparar a força máxima e repetições máximas em diferentes formas de execução de exercícios do TF. A amostra contou com 19 indivíduos do sexo masculino com idade de 18 a 35 anos, praticante de TF a 12 meses e sem possuir lesões musculoesqueléticas. Esses indivíduos realizam 3 etapas de avaliação sendo elas, massa corporal e estatura, teste de 1 Repetição Máxima (1RM) e Repetições Máximas (RMs) dos exercícios legpress, tríceps polia e puxada polia alta. Cada um dos exercícios foi avaliado em três diferentes formas de execução. Os resultados mostraram que houve diferenças significativas entre os valores de 1RM dos exercícios legpress e puxada polia alta em todas as variações, já para o exercício tríceps polia apenas uma variação diferiu das demais. Em relação aos valores de RMs, o comportamento nos exercícios legpress e tríceps foram similares ao teste de 1RM, ou seja, no exercício com maior carga, um maior número de RMs era realizado. Assim, concluindo que as diferentes formas de execução alteram na força máxima e no número de RMs. Caxias do Sul RS, de 04 a 06 de outubrode2016
2 438 INTRODUÇÃO O treinamento de força (TF) consiste na realização de exercícios que utilizam a contração voluntária da musculatura esquelética contra alguma forma de resistência, que pode ser conseguida por meio do próprio corpo, pesos livres ou máquinas (FLECK e KRAEMER, 2006). Dentre os muitos benefícios do TF existe uma melhora no sono e no envelhecimento (VIEIRA, 1996), um aumento da auto-estima e diminuição da depressão (PONTES, 2003), uma diminuição dos níveis de colesterol e diabete (FOX, 2000). Os métodos de treinamento tentam suprir necessidades específicas como o aumento da força, promover alterações na composição corporal, assim como reabilitar indivíduos lesionados (FLECK & KRAEMER, 2006). Em geral, os métodos de treinamento de força manipulam as variáveis de treinamento de diferentes maneiras, fornecendo estímulos mecânicos e metabólicos em diferentes magnitudes (GENTIL, 2006). Para Monteiro et al. (2004) o treinamento de força é prescrito em função da combinação de diversas variáveis, as quais fornecem estímulos específicos, seja através da manipulação dos intervalos entre as séries, maior número de repetições realizadas, tipo de contração muscular, sobrecarga utilizada, tempo sob tensão, ou pela via metabólica solicitada. A forma pela qual essas variáveis são manipuladas resulta em efeitos diferenciados no aprimoramento da força e da hipertrofia muscular (MONTEIRO, 2004). Seguindo este raciocínio de manipulação e variáveis, no estudo de Penido et al. (2012) foram comparadas a força máxima isométrica e dinâmica em diferentes ângulos do exercício supino e os resultados obtidos foram que existe diferença significativa na força máxima Já o estudo de Moura e Júnior (2011) buscaram comparar a produção de força e resistência muscular local por meio de Repetições Máximas (RMs) em diferentes percentuais de 1 Repetição Máxima (1RM) do exercício supino maquina e supino livre e encontrou que o número de RMs não difere entre o exercício realizado com peso livre e maquina. Ainda, estudo de Rocha et al. (2007) foi comparada a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos peitoral maior, deltóide anterior, tríceps braquial durante o exercício supino realizado com barra e crucifixo na máquina e concluíram que a ativação destes músculos é igual para os dois exercícios, mas se o objetivo for trabalhar tríceps o indicado é que o individuo faça o exercício supino.
3 439 Desta forma, identificar a variação de exercício que corresponde a uma maior ou menor intensidade é fundamental para uma correta prescrição dos exercícios. Deste modo, o objetivo deste estudo é comparar a força máxima e repetições máximas em diferentes formas de execução de exercícios do TF. MATERIAIS E MÉTODOS Este é um estudo transversal de cunho prospectivo. Participaram do estudo 19 sujeitos do sexo masculino, treinados a no mínimo 12 meses, com idade de 29,26±4,69 anos e com índice de massa corporal (IMC) de 24,87±1,35kg/m². Os mesmos não podiam possuir lesões nos membros inferiores e superiores. Os indivíduos foram convidados a participar do estudo voluntariamente e foram devidamente informados sobre todas as etapas das avaliações e expressaram seu consentimento livre e esclarecido através de um termo assinado e aprovado pelo comitê de ética da instituição com parecer número Os sujeitos foram submetidos a três etapas de avaliação, sendo avaliada massa corporal e estatura, força máxima, resistência muscular em diferentes exercícios e formas de execução. Os exercícios foram divididos em 3 posições, sendo elas nomeadas, padrão, variação 1 e variação 2. Para o exercício legpress foi utilizado a máquina legpress 45º da marca Ajust Fitness e foi considerada a posição padrão quando o indivíduo estivesse com os pés no centro do aparelho, na variação 1 quando os pés estivessem posicionados na parte de cima do aparelho e variação 2 quando houvesse uma rotação lateral de quadril. No exercício tríceps polia, foi utilizado o aparelho Cross da marca Ajust Fitness e admitiu-se como posição padrão quando o indivíduo estivesse com o punho em pronação, a variação 1 foi aceita quando o punho estivesse na posição neutra e a variação 2 quando o punho estivesse em supinação. No exercício puxada polia alta (pela frente) que foi realizado no aparelho da marca Ajust Fitness e adotou-se como posição padrão quando os braços estivessem afastados utilizando uma barra, na variação 1 seria aceita a pegada mais fechada utilizando uma barra V, a variação 2 seria com punho invertido, ou seja em supinação. No quadro 1 é possível visualizar os exercícios e suas variações. A primeira etapa de avaliação consistiu em mensurar a massa corporal e a estatura, onde os sujeitos foram avaliados em uma balança com estadiômetro da marca Balmak com capacidade para 150 kg, os sujeitos usavam roupas leves e estavam sem o uso de calçados. A segunda etapa de avaliação realizada foi o teste de 1RM onde os sujeitos iniciaram um
4 440 aquecimento de 5 minutos na esteira. Em seguida, foram conduzidos até o primeiro equipamento e realizaram 1 série de 15 repetições com carga submáxima para ajuste do posicionamento corporal no aparelho. Logo após aumentou-se a carga para que os participantes realizassem apenas 1 repetição com o máximo da carga que o indivíduo conseguisse levantar. Os indivíduos tiveram 5 tentativas ou até que houvesse falha na segunda ação concêntrica do movimento. O mesmo procedimento foi adotado para as demais posições. Após 3 dias os indivíduos realizaram um re-teste de 1RM ainda na posição padrão e RMs da posição padrão. Foram utilizadas 70% da carga de 1RM da posição padrão de todos os exercícios, para mensurar as RMs das demais variações. Após 3 dias foi realizado o teste de 1RM e RMs da variação 1 de todos os exercícios. Posteriormente foram realizado o teste de 1RM e de RMs da variação 2 de todos os exercícios. os testes de 1RM e RMs foram realizados no mesmo dia, com intervalo de 3 dias para cada variação. Quadro 1: Leg Press (A) Tríceps Polia (B) Puxada Polia Alta (C) PADRÃO VARIAÇÃO 1 VARIAÇÃO 2 A B
5 441 C Foram utilizadas análises estatísticas descritivas para definições informativas (Média e Desvio padrão). A normalidade dos dados foi testada por meio do teste de Shapiro-Wilk indicando dados paramétricos para a variável 1RM e não paramétricos na variável RMs. Desta forma, para a comparação das pegadas, a análise de variância de um fator para medidas repetidas (ANOVA ONWAY) com Post hoc de Bonferrone foi aplicado nos dados de 1RM, e o teste de Kruskal-Wallis foi aplicado na variável RMs. Todos os procedimentos foram realizados no Software SPSS versão 20.0 com α <0,05.
6 442 RESULTADOS Tabela 1 apresenta diferença significativa nos valores de 1RM e RMs para exercício legpress sendo variação 1 mais intensa, posição padrão intermediária e variação 2 menos intensa, tendo valor de RMs superiores na variação 1. Para o exercício tríceps o valor de 1RM foi semelhante entre posição padrão e variação 1 e sendo menos intensa para variação 2, já nos valores de RMs a posição padrão e a variação 1 foram semelhantes, mas a variação 1 para a variação 2 houve diferença significativa. No exercício puxada polia alta houve diferença significativa entre todas as variáveis de 1RM, obtendo variação 2 com 1RM superior, seguido da variação 1 que teve um valor intermediário e a posição padrão que teve o valor de 1RM inferior as demais. Os valores de RMs para o exercício puxada polia alta foram similares. Tabela 1. Médias e Desvio Padrão dos exercícios legpress, tríceps polia e puxada polia alta, nas variáveis de 1RM e RMs com posição padrão, variação 1 e variação 2. Exercício Variável Padrão Variação 1 Variação 2 Sig Leg Press 1RM 231,58±33,04 a 251,84±31,63 b 209,21±35,80 c <0,001 RMs 17,74±4,24 b 22,26±3,72 a 15,89±1,49 b <0,001 Tríceps 1RM 38,53±6,27 a 38,63±5,77 a 33,47±4,82 b <0,001 RMs 15,63±2,34 ab 15,68±1,20 a 14,79±0,79 b 0,020 Puxada 1RM 68,95±10,21 a 79,53±10,53 b 81,32±10,11 c <0,001 RMs 15,37±1,30 15,32±1,00 15,79±1,48 0,503 Letras diferentes indicam diferenças entre os valores. Nível de significância de p <0,05. DISCUSSÃO Nossos resultados indicam que a mudança de padrão de execução, altera a carga máxima e o número de RMs nos diferentes exercícios. No exercício legpress houve diferença significativa em todas as variações no teste de 1RM, indicando que a realização do exercício na variação 1 obteve-se 251,84±31,63kg, produzindo uma maior força, seguido pela posição padrão que teve um achado de 231,58±33,04 kg e sendo menor na variação 2 que obteve 209,21±35,80kg. Nas RMs entre a posição padrão e a variação 2 não houve diferença, mas na variação 1 os sujeitos tiveram um valor de carga superior 22,26±3,72kg.
7 443 Com os pés na parte superior do aparelho obteve-se uma maior intensidade de 1RM porque segundo Lima e Pinto (2006) e Gentil et al. (2002) com os pés na parte superior do aparelho o individuo tem um maior recrutamento de isquiotibiais e glúteo máximo. Com os pés no centro do aparelho obteve uma carga intermediária, pois Dellavier (2000) nos diz que os músculos utilizados para realização do exercício legpress 45º são apenas quadríceps e glúteo máximo, demonstrando um menor recrutamento muscular quando comparado com os pés na parte superior do aparelho. No legpress com rotação lateral, segundo Dellavier (2002) há um recrutamento dos músculos adutor magno, adutor longo e pectíneo respectivamente, sendo esse grupo muscular pouco trabalhado pelos sujeitos do estudo. Os estudos de Pereira et al. (2010) vão de encontro com este achado, pois os autores pesquisaram a atividade eletromiográfica dos músculos adutores do quadril e reto femoral na posição neutra em rotação lateral de 0º, 30º e 50º no exercício agachamento, foram realizadas 10 RMs em cada rotação respectivamente, os autores não encontraram diferença significativa nas variações para o músculo reto femoral, mas para os músculos adutores do quadril essa diferença foi significativa em 30º e 50º. Lima e Pinto (2006) verificaram a atividade eletromiográfica durante o exercício legpress com rotação externa e constataram que os músculos adutores são bastante recrutados durante este exercício. Os sujeitos analisados neste estudo relataram não trabalhar de forma especifica esta musculatura durante seu treinamento, podendo esta ser uma hipótese para os valores de 1RM nesta variação serem inferiores as demais variações do exercício legpress. No exercício tríceps não houve diferença significativa da posição pronada 38,53±6,27kg para a neutra 38,63±5,77kg, sendo estes valores superiores a posição supinada 33,47±4,82kg mostrando que nesta variação os indivíduos realizaram menos força. Indo de encontro ao estudo, Thompson e Floyd (2002) dizem que o flexor radial do punho, o flexor ulnar do punho e o palmar longo são os flexores mais fortes do punho. O exercício tríceps na posição neutra foi realizado com uma corda presa a polia, proporcionando ao punho uma posição confortável para a realização do movimento, além disso, na posição supinada os sujeitos da amostra tiveram dificuldade em manter o punho estável para a realização do movimento completo e com técnica. No exercício puxada polia alta houve diferença significativa apenas no teste de 1RM, onde os sujeitos demonstraram mais força na variação 2 com 81,32±10,11kg, na variação 1 a força foi intermediária com valor de 79,53±10,53kg, já a posição padrão mostrou uma menor força em relação as demais variações com valor de 68,95±10,21kg. Para Uchidaet al. (2004)
8 444 as variações 1 e 2 foram mais fortes devido ao grande grupamento muscular utilizado para realizar esse movimento, latíssimo do dorso, redondo maior, peitoral maior, além de bíceps braquial, braquial e braquiorradial. Wensiboski et al. (2014) estudaram a força máxima no exercício rosca bíceps, quando realizado na posição supinada, pronada e neutra, e não encontraram diferença significativa para as variáveis supinada e neutra, mas quando compraram essas variáveis com a posição pronada houve diferença significativa, mostrando então que na posição supinada e neutra os indivíduos tem mais força. Além disso, Signorileet al. (2002) afirmam que na puxada aberta pela frente o músculo peitoral maior não é recrutado para fazer o movimento, sendo assim, na posição padrão ocorre um menor recrutamento e conseqüentemente o individuo produz menos força nesta variação. O comportamento das RMs foi similar no exercício legpress e no tríceps polia, tendo em vista que, nos resultados em que o individuo apresentou mais força, conseqüentemente ele obteve mais RMs e nas variáveis de menor força, obteve-se menos RMs. No exercício puxada polia alta esse comportamento foi diferente, sendo as RMs similares em todas as variações, apesar do teste de 1RM ter dado diferença significativa entre todas as variações. Acredita-se então que, segundo os autores citados quanto maior o recrutamento muscular, mais força o individuo terá sob qualquer resistência e maior será seu número de RMs. CONCLUSÃO Realizar exercícios do treinamento de força altera a força máxima e o número de repetições máximas nos exercícios legpress e tríceps polia alta, esse mesmo achado foi encontrado apenas para os números de 1RM do exercício puxada polia alta, pois o número de RMs foi similar nas variações.
9 445 REFERÊNCIAS DELLAVIER, F. Guia dos movimentos da musculação: Abordagem anatômica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Manole: 2002 UCHIDA, M.C.; CHARRO, M.A.; BACURAU, R.F.P.; NAVARRO, F.; PONTES, J.F.L. Manual de Musculação: Uma Abordagem Teórica e Prática do Treinamento de Força. 4. ed.- São Paulo: 2004 LAMAS L.; DREZNER R; TRICOLI V; UGRINOWITSCH C.; Efeito de dois métodos de treinamento no desenvolvimento da força máxima e da potência muscular de membros inferiores. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.22, n.3, p , jul./set MOURA J.A.R.; JUNIOR J.J.B.; JUNIOR M.M.C.; Exercício supino horizontal: comparação de RM executadas em maquinas e pesos livres em diferentes intensidades por indivíduos experientes e pouco familiarizados. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.5, n.30, p Nov/Dez JUNIOR V.A.R.; GENTIL P.; OLIVEIRA E.; CARMO J. Comparação entre a atividade EMG do peitoral maior, deltóide anterior e tríceps braquial durante os exercícios supino reto e crucifixo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Brasília vol. 13, Nº 1 Jan/Fev, PENIDO L.N.A.; CARVALHO R.E.S.; PEREIRA F.D.; OLIVEIRA R.A.A.; SILVA A.C.; SILVA S.F.Comparação entre força máxima muscular isométrica e dinâmica em três ângulos diferentes do exercício supino.rev. Acta Brasileira do Movimento Humano. Lavras vol.2, n.1, p Jan/Mar, 2012 MONTEIRO W.; SIMÃO R.; FARINATTI P.; Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro vol. 11, Nº 2 Mar/Abr, 2004
10 446 CARPENTER C.S.C.; NOVAES J.; BATISTA L.A.; Comparação entre puxada por trás e a puxada pela frente de acordo com a ativação eletromiográfica. Revistade Educação Física. Rio de Janeiro. Nº MARÇO DE 2007 PEREIRA G.R, LEPORACE G, CHAGAS D.V, FURTADO L.F.L, PRAXEDES J, BATISTA L.A. Comparação da atividade mioelétrica do glúteo máximo e bíceps femoral entre agachamentos paralelo e com passada a frente. Revista Brasileira de Educação Física, São Paulo vol.26 Nº 3 Jul/Set 2010 AABERG, E. Musculação: Biomecânica e Treinamento. 1ª Edição. São Paulo: Editora Manole: 2001 SIGNORILE J.F., ZINK A.J., SZWED S.P. A Comparative Electromyographical Investigation of Muscle Utilization Patterns Using Various Hand Positions During the Lat Pull-down. Journal of Strengthand Conditioning Research, Miami, WENSIBOSKI A.P., CARDOSO V.S., DIAS C.P., TIGGEMANN C.L. Diferenças na força máxima em diferentes formas de execução do exercício rosca bíceps. IV Congresso de Motricidade da Serra Gaucha, 2015.
Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisMUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES Charles Pereira Ribeiro RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade traz aos seus praticantes.
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisPrescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Prescrição de Treinamento de Força Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Agenda Introdução; Variáveis agudas; Nível de condicionamento físico no treinamento de força; Montagem de programas de treinamento de força;
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte
Biomecânica aplicada ao esporte www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina estuda, analisa e descreve o movimento humano usando a física como ferramenta de analise. O objetivo ao analisar o movimento
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual
Leia maisHMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / /
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição Hora 5 HMAD - 1 Data de m Alunos homens com mais de 3 anos de experiencia Dia 1 Data / / / / / / / Cruci xo, Halter Peito Coloque-se
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisMatheus Giacobbo Guedes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO DE PESQUISAS EM ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVAÇÃO MUSCULAR ENTRE OS EXERCÍCIOS PUXADA PELA FRENTE
Leia maisEMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto Set 1 1 x Set 2 2 x Set 3 3 x Set 4 Set 5 Observação
Plano de treino Meta Data de início Instruções Forma Perder peso e modelar Hora 5 EMAD - 1 Data de m Treino ABC, 5x para redução da % de gordura Dia 1 Data / / / / / / / Método de circuíto 1 x 2 x 3 x
Leia maisMUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS!
MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS! LINHA THOR - Estrutura tubular de 4 polegadas com chapas de 2,25 A 3mm de espessura. -
Leia maisMUSCULAÇÃO: ESTRUTURAÇÃO DO TREINO DE FORÇA
MUSCULAÇÃO: ESTRUTURAÇÃO DO TREINO DE FORÇA Prof. Ms. Mario Charro 2017 e-mail: macharro@gmail.com Graduado em Educação Física, Especialista em Musculação e Condicionamento Físico, Mestre em Atividade
Leia maisHFAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / /
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição Hora 4 HFAD - 1 Data de m Dia 1 Data / / / / / / / Agachamento, barra 20 x kg 10 x kg 8 x kg 8 x kg Quadríceps, Glúteos - Lombar, Pernas
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisHMIN1 Hipertro a muscular - 1
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HMIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Masculino,Iniciante, Hipertro a muscular Data de m Dia 1 Data / / / / / / / Pulley Frente Grande
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
Leia maisPrincípios da Mecânica & Análise de Movimento. Tarefa Casa DESCRIÇÃO MOVIMENTO. s, t, v, a, F. Â, t,,, T
Princípios da Mecânica & Análise de Movimento Tarefa Casa PREPARAÇÃO PARA PRÓXIMA AULA Atlas Leitura capitulo Tornozelo e pé (cap. 7) Finalizar exercício de planos e eixos DESCRIÇÃO MOVIMENTO Mecânica
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICA E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICA E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEONARDO GOMES SANTOS ANALISE COMPARATIVA DE ESTUDOS ENVOLVENDO O MÚSCULO TRICEPS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS PEITORAL MAIOR E LATÍSSIMO DO DORSO NOS EXERCÍCIOS PUXADA PELA FRENTE, PUXADA POR TRÁS E PUXADA SUPINADA 254 Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues
Leia maisEstudos Avançados da Ginástica Artística
Estudos Avançados da Ginástica Artística 1 Estudos das Ações Motoras - Abertura - Fechamento - Antepulsão - Retropulsão - Repulsão 2 Análise do Movimento Ginástico - Identificação dos músculos e articulações
Leia maisCategorias: A competição de fisiculturismo nos campeonatos mundiais está aberta nas sete seguintes categorias:
Bodybuilding O Bodybuilding masculino foi oficialmente reconhecido como disciplina esportiva na versão moderna pelo congresso internacional da IFBB no ano de 1970 em Belgrado, na Iugoslávia. Categorias:
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE TRÍCEPS SOBRE A ESTIMULAÇÃO DO PEITORAL NO EXERCÍCIO SUPINO RETO - UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO 201 Daiane da Rosa 1 Moacir Pereira Junior 2 José Roberto Lazarini
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO DE FORÇA PARA A SAÚDE E O DESEMPENHO PROF. DR. JONATO PRESTES HIPERTROFIA Transitória/Sarcoplasmática Durante a execução do exercício
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E
Leia maisDICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO
DICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO Introdução Como todos sabemos o braço é dividido em 3 partes principais: Bíceps, tríceps e antebraço. Vamos deixar claro que neste guia foi deixado de lado
Leia maisTABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
Leia maisTIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES:
PESOS LIVRES: MENOR CUSTO, MOVIMENTOS FUNCIONAIS VS RESISTÊNCIA VERTICAL, LIMITE DE CARGA, COMPENSAÇÕES POSTURAIS. MÁQUINAS: ELÁSTICOS E MOLAS: MAIOR CARGA, (maior seletividade?, postura de execução?)
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
478 EFEITO AGUDO DO MÉTODO AGONISTA/ANTAGONISTA SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES NO MOVIMENTO DE FLEXÃO DO JOELHO COM CARGA DE 10 RMs Édi Wilson Bacedônio Peuckert 1 Lidiane Requia Alli Feldmann 2 RESUMO O
Leia maisCategoria Classic Games
Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites
Leia maisHFIN1 Hipertro a muscular - 1
Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HFIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Data de m Treinos de hipertro a para alunas iniciantes Dia 1 Data / / / / / / / Elíptico - baixa
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisMecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011
Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ELETROMIOGRAFIA DO EXERCICIO DE CRUCIFIXO EM DIFERENTES PLANOS E ANGULAÇÕES DE MOVIMENTO 864 Fernando Carvalheiro Reiser 1, João Augusto Reis de Moura 1 João Manoel Dantas Cardoso 1, Marcos Tadeu Grzelczak
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Leia maisTÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisUTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIFOR; PÓS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA NUTRIÇÃO E SAÚDE - UNIFOR; PERSONAL
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisTÍTULO: EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS SEMANAIS DE TREINAMENTO NA PERFORMANCE NEUROMUSCULAR APÓS 6 SEMANAS EM HOMENS TREINADOS
TÍTULO: EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS SEMANAIS DE TREINAMENTO NA PERFORMANCE NEUROMUSCULAR APÓS 6 SEMANAS EM HOMENS TREINADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
NÚMERO DE REPETIÇÕES ALCANÇADAS EM DIFERENTES ORDENS DE EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO RESISTIDO PARA MEMBROS SUPERIORES 147 Gleyci Kelle Guedes 1, André Luiz da Silva Teixeira 1, Hugo Barbosa Alves 1, Marcelo
Leia mais- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
O EFEITO DA ALTERNÂNCIA NOS EXERCÍCIOS DE GRANDES E PEQUENOS GRUPAMENTOS EM MEMBROS INFERIORES SOBRE A LACTACIDEMIA E PARÂMETROS CARDIOVASCULARES Giovani Vieira da Costa 1, José Campanholi Neto 2, Autran
Leia maisESTRUTURAS PARA MONTAGEM DO TREINAMENTO DE FORÇA
ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DO TREINAMENTO DE FORÇA O treinamento de força (musculação) poderá ser realizado de maneira e estrutura simples (iniciantes); ou complexas, para praticantes avançados ou atletas,
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisMúsculos do membro superior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
Leia maisPRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS
PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS Luciano de Oliveira; Carolina Balduíno Farias; Rogério Márcio Luckwu dos Santos; Renata Leite Tavares Instituto de Educação
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisREINALDO JULIANO DE OLIVEIRA MENDES MÉTODO DE TREINAMENTO PRÉ-EXAUSTÃO E A RESPOSTA DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA
REINALDO JULIANO DE OLIVEIRA MENDES MÉTODO DE TREINAMENTO PRÉ-EXAUSTÃO E A RESPOSTA DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG 2012
Leia maisIMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS
IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS
CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte
Biomecânica aplicada ao esporte www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina estuda, analisa e descreve o movimento humano usando a física como ferramenta de analise. O objetivo ao analisar o movimento
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisAvaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisIFBB CLASSIC PHYSIQUE
IFBB CLASSIC PHYSIQUE Há cinco categorias na Men s Classic Physique Sênior, atualmente como segue: Até e incluindo 168 cm Máximo do peso [Kg] = altura em cm 100 + 4 [Kg] Até e incluindo 171 cm Máximo do
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ENRICO GORI SOARES
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ENRICO GORI SOARES EFEITOS AGUDOS DA ORDEM DE EXERCÍCIOS ISOLADOS E MULTIARTICULARES NO
Leia maisGinástica em Casa. Série de exercícios em dois vídeos seguidos: Primeira Parte! Ginástica em Casa: Aula completa para o seu dia a dia!
Se você não tem tempo para a academia, essa é uma boa dica para quem deseja se exercitar em casa com aula de variação com um treino mais forte, a Guarulhos Empresas encontrou esse vídeo muito bom com exercícios
Leia maisASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO. PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO Mestre em saúde coletiva Especialista em Fisiologia do
Leia maisMusculação - Métodos e Sistemas de Treinamento
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.
Leia maisIFBB CLASSIC PHYSIQUE
IFBB CLASSIC PHYSIQUE Há cinco categorias na Men s Classic Physique Sênior, atualmente como segue: Até e incluindo 168 cm Máximo do peso [Kg] = altura em cm 100 + 4 [Kg] Até e incluindo 171 cm Máximo do
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço Músculos do Cotovelo Bicípite braquial Braquial Braquiorradial Tricípite braquial Ancôneo Bicípite Braquial Bicípite Braquial Origem: Cabeça
Leia maisINFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisFISICULTURISMO CINESIOLOGIA - EXERCÍCIOS - LESÕES
ANDRÉ PESSOA FISICULTURISMO CINESIOLOGIA - EXERCÍCIOS - LESÕES 1 AGRADECIMENTOS Agradeço à Deus pela minha saúde e energia; minha família pelo apoio e confiança, por todas as oportunidades de desenvolvimento
Leia maisEXPIRAÇÃO ATIVA FAVORECE EXERCÍCIO CONCÊNTRICO
EXPIRAÇÃO ATIVA FAVORECE EXERCÍCIO CONCÊNTRICO LEANDRO PEREIRA LEITE BAKUN (UEPG Ponta Grossa Paraná Brasil) le_bakun@hotmail.com CELSO BILYNKIEVYCZ DOS SANTOS (UEPG Ponta Grossa Paraná Brasil) bilynkievycz@uepg.br
Leia maisCADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL
CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO DE PESQUISA EM ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRUPO DE PESQUISA EM ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES COMPARAÇÃO DO ÍNDICE DE ESFORÇO PERCEBIDO EM DIFERENTES EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia mais