AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

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1 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1

2 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima (1RM) Força Estática Dinamômetro mecânico 2

3 FORÇA Capacidade do músculo em gerar tensão Variáveis que interferem na medida da força: Velocidade de execução Amplitude muscular Tipo de contração muscular Tipo de equipamentos 3

4 4

5 Abdominal Baixa força/resistência abdominal = dor lombar Avaliação da Força de Resistência Abdominal Flexão de Tronco Total (1) Flexão de Tronco Parcial (2) 1 Avaliação Força Abdominal (3) 2 3 5

6 Força de Resistência Abdominal Flexão de tronco total AAPHERD, 1980 American Alliance for Health, Physical Education, Recreation, and Dance Flexão do tronco total em DD (flexão do tronco + flexão do quadril) Pés apoiados ao solo e seguros pelo avaliador. Braços cruzados anteriormente ao tórax. Executar o máximo de flexões de tronco em 1 minuto. Só serão registradas as flexões quando houver o contato antebraço-coxa. Modificado por Pollock (1993): mãos cruzadas posteriormente. 6

7 Tabela Classificatória Força de Resistência Abdominal Masculina Idade Excelente Bom Médio Regular Fraco Fonte; Pollock, M.L.; Wilmore, J.H., Exercícios na Saúde e na Doença, 2a. ed., MEDSI, RJ,

8 Tabela Classificatória Força de Resistência Abdominal Feminina Idade Excelente Bom Médio Regular Fraco Fonte: Pollock, M.L.; Wilmore, J.H., Exercícios na Saúde e na Doença, 2a. ed., MEDSI, RJ,

9 Flexão de tronco Parcial Robertson & Magnusdottir, 1987 Flexão do tronco parcial em DD (30 0 ) Pés apoiados ao solo. Braços estendidos ao longo do corpo. Marca de 7,5 cm a partir do ponto dactloidal marcada com uma fita adesiva no solo. Executar o máximo de flexões de tronco em 1 minuto. Correlação com o protocolo da AAPHERRD, 1980); r = 0,38 (SPARLING, MILLARD-STAFFORD & SNOW, 1997) 9

10 Tabela Classificatória Força de Resistência Abdominal Protocolo - Robertson & Magnusdottir, Classificação Homens Mulheres Muito bom Bom Na média Abaixo da média Fraco Número de repetições máximas em 1 minuto para flexão de tronco parcial (MACFARLANE, 1993 in QUEIROGA, 2005). 10

11 Em testes de velocidade de 1 min, a flexão rápida e repetida do tronco pode afetar adversamente a técnica e tem levantado preocupações de segurança (Jette, Sidney e Cicutti, 1984; Faulkner, Sprigings, McQuarrie & Bell, 1989; Cooper Institute for Aerobics Research, 1994). No teste de cadência, essas desvantagens são minimizadas devido a um movimento mais lento e controlado. Além disso, nossos achados eletromiográficos corroboram relatos anteriores de que o exercício com pés não fixados minimiza o envolvimento do reto femoral. Com base nos resultados deste estudo, o teste curl-up (enrolamento) mostrou-se um teste de campo confiável, com validade lógica, reforçando sua relevância como índice de resistência muscular abdominal entre universitários. 11

12 Flexão de tronco Parcial (ACSM, 2014) Marca de 12 cm para indivíduos com < 45 anos e 8 cm para indivíduos 45 anos a partir do pondo dactloidal marcada com uma fita adesiva no solo. Um metrônomo é regulado para 40 bat./min. Realizar exercícios abdominais lentos e controlados formando um ângulo de 30 graus do tronco até um máximo de 75 repetições ou se a cadência for quebrada (sem pausa). 12

13 Tabela Classificatória Força de Resistência Abdominal Masculina e Feminina Percentil Idade Sexo M F M F M F M F M F Bem acima da média (90º) Acima da média (80º e 70º) Médio (60 e 50 ) Abaixo da Média (40 e 30 ) Bem abaixo da média (20 e 10 ) Fonte: Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 9. ed., Guanabara Koogan,

14 Atenção A 10ª edição do ACSM não inclui o teste de resistência abdominal, pois pesquisas recentes sugerem que a modalidade pode não ser suficientemente sensível para avaliar o desempenho, com risco, ainda, de causar lesão nas costas. A maioria desses testes está apenas moderadamente relacionada com a resistência abdominal (r =0,46 a 0,50) e força abdominal (r = 0,21 a 0,36). Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 10a. ed, R.J., Guanabara Koogan, 2018, p

15 Força Abdominal Florence Peterson Kendall O problema na realização do enrolamento do tronco é devido a fraqueza dos músculos abdominais. Graus para a flexão do tronco segundo Kendall (1987): Grau 100% ou normal: capacidade de flexionar a coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto se vem para uma posição sentada com as mãos trançadas atrás da cabeça. Grau 80% ou bom: capacidade de flexionar a coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto se vem para uma posição sentada com os antebraços dobrados cruzando tórax. Grau 60% ou regular mais: capacidade de flexionar a coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto se vem para uma posição sentada com os antebraços estendidos para frente. Grau 50% ou regular: capacidade de flexionar a coluna vertebral com os antebraços estendidos para frente. 15

16 Livro publicado originalmente em 1949, e que está agora em sua quinta edição. O livro foi traduzido em nove línguas e é reconhecido como o "padrão ouro" para avaliação Musculoesquelética. 16

17 Força de Resistência de MMSS Apoio de frente ou flexão de braço Homens na posição padrão e mulheres na posição modificada (apoio de joelhos). Mãos afastadas na altura do ombro. Deve-se abaixar o tronco até o queixo tocar o solo. O abdome não deve encostar no solo. Com o tronco reto o avaliado deverá estender os cotovelos. O resultado é igual ao número máximo de repetições sem descanso. (ACSM, 2018) 17

18 Avaliação da Resistência Muscular Flexão de braço Categoria Idade 20 a a a a a 69 Sexo M F M F M F M F M F Excelente Muito bom Bom Regular Precisa melhorar Fonte: Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 10a. ed, R.J., Guanabara Koogan, * Baseado em dados do Canadá Fitness Survey,

19 Força Máxima - TESTE DE 1RM O teste de 1Repetição Máxima (RM) é o teste padrão para medir a força dinâmica máxima concêntrica e excêntrica. População alvo: praticantes do treinamento de força de nível intermediário a avançado com experiência na execução do movimento. Tipo de exercício: os multiarticulares são mais apropriados para suportar cargas altas Desvantagens: cansativo e demorado. O ACSM (2018) indica a utilização de apenas 2 exercícios para avaliar a força dos MMSS e MMII: o supino e o leg-press. 19

20 Procedimentos para o Teste de 1RM 1. Objetivo: Determinar o valor de 1RM durante quatro ensaios com períodos de 3 a 5 min. 2. Padronizar a posição inicial e a amplitude do movimento. 3. Aquecimento completando um determinado número de repetições submáximas. 4. Início do teste 5. Escolher um peso inicial entre 50 a 70% da capacidade percebida pelo indivíduo. 6. A resistência deve ser progressivamente aumentada de 5 a 10% para MMSS ou de 10 a 20% para MMII, de acordo com os valores da tentativa anterior bemsucedida, até que o indivíduo não possa completar 1 RM. 20

21 Fleck e Kraemer (1997) sugerem a utilização de repetições máximas (RMs), ou seja, o peso máximo para um determinado número de repetições. É a forma mais fácil e de grande eficácia para se determinar a carga de trabalho. Percentual de 1RM Repetições respectivas %1RM Número de repetições Fonte: adaptado de Baechle & Earle (2000) in Uchida et al. (2003) 21

22 1 RM x RM múltipla Segundo o ACSM (2018), o valor de 1RM tem sido o padrão para avaliação da tensão muscular. Mas, uma RM múltipla, como 10 RM, poderá permitir que o participante integre a avaliação dentro do seu programa de treinamento. 22

23 Procedimento para o teste de qualquer múltiplo de 1RM 1. Padronizar a posição inicial e a amplitude do movimento. 2. Aquecimento completando um determinado número de repetições submáximas. 3. Início do teste 4. Escolher um peso inicial entre 50 a 70% da capacidade percebida pelo indivíduo. 5. A resistência deve ser progressivamente aumentada de 5 a 10% para MMSS ou de 10 a 20% para MMII., de acordo com os valores da tentativa anterior bemsucedida, até que o indivíduo não possa completar a repetição selecionada. 23

24 Estimativa de 1RM através do teste de repetição múltipla Ex.: Determinar a carga mais pesada para 10 RM. A partir desta carga, estime o peso de 1RM, dividindo a carga por 0,75. 24

25 Homes: MMSS - Taxa de levantamento de peso = peso levantado peso do individuo ACSM 2018 % Classificação < 20 anos 20 a a a a 59 > 60 anos 99 Superior > 1,76 > 1,63 > 1,35 > 1,20 > 1,05 > 0, ,76 1,63 1,35 1,20 1,05 0, ,46 1,48 1,24 1,10 0,97 0,89 85 Excelente 1,38 1,37 1,17 1,04 0,93 0, ,34 1,32 1,12 1 0,90 0, ,29 1,26 1,08 0,96 0,87 0, ,24 1,22 1,04 0,93 0,84 0,77 65 Boa 1,23 1,18 1,01 0,90 0,81 0, ,19 1,14 0,98 0,88 0,79 0, ,16 1,10 0,96 0,86 0,77 0, ,13 1,06 0,93 0,84 0,75 0,68 45 Razoável 1,10 1,03 0,90 0,82 0,73 0, ,06 0,99 0,88 0,80 0,71 0, ,01 0,96 0,86 0,78 0,70 0, ,96 0,93 0,83 0,76 0,68 0,63 25 Ruim 0,93 0,90 0,81 0,74 0,66 0, ,89 0,88 0,78 0,72 0,63 0, ,86 0,84 0,75 0,69 0,60 0,56 10 Muito Ruim 0,81 0,80 0,71 0,65 0,57 0,53 5 0,76 0,72 0,65 0,59 0,53 0,49 1 < 0,76 < 0,72 < 0,65 < 0,59 < 0,53 < 0,49

26 Homes: MMII - Taxa de levantamento de peso = peso levantado peso do individuo ACSM 2018 % Classificação 20 a a a a 59 > 60 anos 90 Muito acima da média 2,27 2,07 1,92 1,80 1, ,13 1,93 1,82 1,71 1,62 70 Acima da média 2,05 1,85 1,74 1,64 1, ,97 1,77 1,68 1,58 1,49 50 Média 1,91 1,71 1,62 1,52 1,43 40 Abaixo da média 1,83 1,65 1,57 1,46 1, ,74 1,59 1,51 1,39 1, ,63 1,52 1,44 1,32 1,25 10 Muito abaixo da média 1,51 1,43 1,35 1,22 1,16 26

27 Mulheres : MMSS - Taxa de levantamento de peso = peso levantado peso do individuo ACSM 2018 % Classificação < 20 anos 20 a a a a 59 > 60 anos 99 Superior > 0,88 > 1,01 > 0,82 > 0,77 > 0,68 > 0, ,88 1,01 0,82 0,77 0,68 0, ,83 0,90 0,76 0,71 0,61 0,64 85 Excelente 0,81 0,83 0,72 0,66 0,57 0, ,77 0,80 0,70 0,62 0,55 0, ,76 0,77 0,65 0,60 0,53 0, ,74 0,74 0,63 0,57 0,52 0,51 65 Boa 0,70 0,72 0,62 0,55 0,50 0, ,65 0,70 0,60 0,54 0,48 0, ,64 0,68 0,58 0,53 0,47 0, ,63 0,65 0,57 0,52 0,46 0,45 45 Razoável 0,60 0,63 0,55 0,51 0,45 0, ,58 0,59 0,53 0,50 0,44 0, ,57 0,58 0,52 0,48 0,43 0, ,56 0,56 0,51 0,47 0,42 0,40 25 Ruim 0,55 0,53 0,49 0,45 0,41 0, ,53 0,51 0,47 0,43 0,39 0, ,52 0,50 0,45 0,42 0,38 0,36 10 Muito Ruim 0,50 0,48 0,42 0,38 0,37 0, ,41 0,44 0,39 0,35 0,31 0,26

28 Mulheres: MMII - Taxa de levantamento de peso = peso levantado peso do individuo ACSM 2018 % Classificação 20 a a a a 59 > 60 anos 90 Muito acima da média 1,82 1,61 1,48 1,37 1, ,68 1,47 1,37 1,25 1,18 70 Acima da média 1,58 1,39 1,29 1,17 1, ,50 1,33 1,23 1,10 1,04 50 Média 1,44 1,27 1,18 1,05 0,99 40 Abaixo da média 1,37 1,21 1,13 0,99 0, ,27 1,15 1,08 0,95 0, ,22 1,09 1,02 0,88 0,85 10 Muito abaixo da média 1,14 1 0,94 0,78 0,72 28

29 Como verificar o % de ganho de carga? (CARGA PÓS TREINAMENTO CARGA PRÉ TREINAMENTO) x 100 CARGA PRÉ TREINAMENTO Exemplo: seu cliente iniciou o treinamento do supino com um total de 30 kg e após 6 sessões de treinamento aumentou mais 6 kg. Carga Pré treinamento = 30 kg Carga Pós treinamento = 36 kg ( ) * = = 20% de ganho em 6 sessões Fonte: Howley & Franks,

30 30

31 Dinamometria mecânica MMII DORSAL Objetivo: Mensurar a força máxima estática = A capacidade de se realizar tensão muscular, sem produzir movimento (ação muscular isométrica). Instrumento: dinamômetro Preensão manual escala de 0 a 100kg Dinamometria dorsal e MMII escala de 0 a 1120 kg 31

32 Dinamometria mecânica A força estática (força sem movimento muscular excessivo em dada articulação ou grupo de articulações) diz respeito apenas ao grupo muscular e ao ângulo articular envolvidos no teste e, portanto, podem ter utilidade limitada na descrição da força muscular total Fonte: Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição, 10a. ed, R.J., Guanabara Koogan, 2018, p

33 33

34 Tabela Força de Preensão Manual: resultados combinados para as 2 mãos ACSM 2018: Dados do Canadá Society for Exercise Physiology, 2013 SEXO M F M F M F Faixa etária 15 a a a 39 Excelente Muito bom 98 a a a a a a 70 Bom 90 a a a a a a 62 Razoável 79 a a a a a a 57 Ruim SEXO M F M F M F Faixa etária 40 a a a 69 Excelente Muito bom 97 a a a a a a 53 Bom 88 a a a a a a 47 Razoável 80 a a a a a a 44 Ruim

35 Rev Bras Med Trab. 2016;14(2):

36 36

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