Avaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular
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1 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Docência Docência Personal Trainer 1
2 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha A atividade do sistema muscular pode estar comprometido em decorrência da presença de patologias que podem acometer o sistema músculo esquelético diretamente (miopatias) ou indiretamente (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ou Insuficiência Cardíaca Congestiva). Andrade e Mascarin,
3 Dependendo do exercício esse sistema será solicita para o desenvolvimento de força, potência ou resistência. Andrade e Mascarin, Definição da Força Muscular É a capacidade de exercer tensão muscular contra uma determinada resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma Manifestações: Força máxima, força de resistência e potência (Guedes Jr e cols, 2008) 3
4 Definições 1. Força rápida/explosiva (POTÊNCIA): A capacidade do sistema neuromuscular de movimentar o corpo ou parte dele (Braços e pernas, etc.) ou ainda objetos com uma velocidade máxima (Weineck, 1999). 2. Força Máxima Dinâmica: é a máxima tensão que o sistema neuromuscular pode desenvolver com um único movimento articular (Guedes Jr, Pessoa Jr e Rocha,2008). 3. Força Máxima Estática: é uma contração voluntária máxima contra uma resistência que não se move (Guedes Jr, Pessoa Jr e Rocha,2008). 4. Força de Resistência: Capacidade do sistema neuromuscular sustentar níveis de força moderados por longos intervalos de tempo (Platonov e Bullatova, 1998). Fatores que influenciam a força muscular 1. Arranjo (arquitetura) das fibras musculares 2. Tamanho e número de UM 3. Frequência de disparos das UM 4. Tipo de fibra muscular 5. Comprimento do sarcômero 6. Tipo de contração: Concêntrica vs Excentrica 4
5 Arranjo (arquitetura) das fibras musculares Existem dois tipos básicos de arranjos de fibras Para um AP de 30, haveria uma transmissão de aproximadamente 87% da força produzida pelas proteínas contrateis para seu tendão (força no tendão = força muscular X Coseno 30 = 0,87, ou seja, perda de apenas 13% na capacidade de gerar força). Arranjo (arquitetura) das fibras musculares Existem dois tipos básicos de arranjos de fibras Hipertrofia muscular = Nº de sarcômeros em paralelo 5
6 Tamanho das unidades motoras Quadríceps = cerca de 200 fibras por UM Musculatura extrínseca do globo ocular = cerca de 8 fibras por UM Comprimento do sarcômero A tensão máxima ocorre em comprimentos maiores do que o de repouso 80 a 120%, Lehmkuhl & Smith (1989); 90 a 110%, Weineck (1991). 6
7 Contração concêntrica vs Excentrica Contração concêntrica vs Excentrica 7
8 Contração concêntrica vs Excentrica Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens 8
9 Métodos Utilizados para Direto Representação Gráfica Avaliação da força em todos os ângulos Uso laboratorial Não representam o gesto motor esportivo Alto Custo Difícil manuseio Restrito a grandes instituições Indireto Uso em situações de campo Baixo custo Fácil manuseio Representação do gesto motor esportivo Avaliação da força no ângulo de desvantagem mecânica Dinamômetro Isocinético Plataforma de Força 9
10 Avaliação Isocinética Procedimentos Avaliado Dinamômetro Resultante Força Muscular Velocidade Constante (º/seg) Representação Gráfica da força Variação da força Braço de potência Resistência Variável Força máxima em cada ponto da ADM Mudança de comprimento do músculo; Alteração do braço de resistência 10
11 Avaliação Isocinética Torque Torque: É capacidade de uma força para produzir rotação. Força Muscular: Expresso em: N.m Quando a força muscular é aplicada ao sistema ósseo, tende a produzir movimento (rotação) em torno de um eixo (articulação) TORQUE! Torque Pico de Torque Extensão e Flexão de Joelho (Concêntrico / Concêntrico) 11
12 Torque Valores encontrados: Pico de Torque Pico de Torque / Massa Corporal Pico de Torque Médio Torque Valores encontrados: Tempo para se atingir o pico de torque Ângulo em que se atingiu o pico de torque Torque aos 30º Torque à 0,18 sec 12
13 Força (N.m) 06/08/2016 Torque Exemplo: Variável Tempo para se atingir o pico de torque: Indicador de força explosiva Unidade de Medida Individuo A Peak Torque (N.m) Time to PK TQ (msec) Individuo B - Picos de torque iguais - Menor tempo para a produção do mesmo torque - Maior força explosiva Avaliação Isocinética Funcionamento do Equipamento Isocinético A força é inversamente proporcional a velocidade Velocidade (º/seg) 13
14 POTÊNCIA 300 /seg RESISTÊNCIA 180 /seg FORÇA 60º/seg Variáveis analisadas Pico de Torque; Trabalho muscular; Potência; Resistência de Força Índice de Fadiga; Relação Agonista/Antagonista (desequilíbrio); Déficit contra lateral; FMD Concêntrica e Excêntrica 14
15 Força (N.m) N.m 06/08/2016 Parâmetros de análises Pico de Torque: Representa o pico de maior torque na ADM PT = Força máxima TT - 15º 0º 25º 50º ADM 75º 100º 135º Trabalho: Representa a energia realizada no esforço muscular, e representa a maior área total sob a curva de torque (J) Parâmetros de análises Pico de Torque X Trabalho ADM Voluntário A Voluntário B 15
16 Força (N.m) N.m 06/08/2016 Parâmetros de análises Potência: É a resultante do trabalho realizado pelo tempo, esta expressa em watts (W) TAE = Tempo de aceleração do gasto de energia (Trabalho realizado nos primeiros 1/8 seg. 1/8 seg Tempo em seg Parâmetros de análises Resistência de Força: é avaliado a capacidade do sistema neuromuscular em sustentar os níveis de força 250 Avaliação da Resistência de Força Índice de Fadiga Voluntário A Voluntário B Repetições 16
17 Força (N.m) 06/08/2016 A partir do trabalho total é possível calcular o índice de fadiga Diferença do trabalho realizado no primeiro ⅓ para o último ⅓ Medida de resistência de força Déficit Contralateral Diferença importante > 10% ND X100 Diferença% DM Extensão do Joelho Dominante - Direito Não dominante - Esquerdo Flexão do Joelho Tempo em seg 17
18 Força (N.m) 06/08/2016 Déficit Contralateral Interpretação dos dados Diferenças: 1 10 % - Sem diferenças significativas % - Fortalecimento recomendado para prevenir lesões OBS: Em alguns esportes aonde se predomina o uso de um lado em relação ao outro, déficits de até 20 % podem ser aceitos Razão Agonista/Antagonista 154 N.m FL JO X100 Diferença% EX JO Diferença de 43,5% Lesão 67 N.m Tempo em seg Extensores do Joelho (EX-JO) Flexores do Joelho (FL-JO) FL/EX = 50 70% 18
19 Razão Agonista/Antagonista JOELHO Variável Unidade de Medida Indivíduo A Indivíduo B Pico de Torque(EXT) N.m Pico de Torque (FLEX) N.m Razão Flex / Ext (%) Grandes desequilíbrios musculares podem predispor à lesões. Valores Normativos de Equilíbrios Musculares ARTICULAÇÃO MOVIMENTO RELAÇÃO Punho F/E (ant. braço sup.) 100% Cotovelo F/E (ant. bra. neutro) 100% Ombro RE/RI (90 abd. ombro) 70-80% Ombro RE/RI (ombro neutro) 60-70% Ombro F/E 70-80% Ombro Abd./adu % Quadril F/E (decúbito dorsal) 50-70% Quadril Abd./Adu.(decúbito lateral) 40-50% Joelho F/E (sentado) 50-70% Tornozelo F/E (joelho flexionado) 50-70% Tornozelo EVE/INV (joelho flexionado) 80-90% Pernin D.H.,
20 Testes Realizados Trabalho máximo (J), normalizados pela massa corporal (J/Kg); Torque máximo (N.m), normalizados pela massa corporal (Nm/Kg); Razão Agonista/Antagonista; Velocidades avaliadas: 60º/s e 300º/s Índice de fadiga a 300º/s - 30 repetições - Produção de trabalho nas 10 primeira repetições X 10 últimas 20
21 Resultados e Discussão Resultados e Discussão Diferença entre a produção de trabalho máximo em flexão a 60º/s entre os membros dominante e não dominante, caracterizando um déficit entre as pernas; - Esse condição pode ser um fator de risco para lesões musculotendíneas na articulação do joelho (Oberg e cols, 1986 e Siqueira e cols, 2002) Índice de fádiga: É esperado que se mantenha abaixo de 50%; - Foi observado um valor acima para os isquiotibiais, indicando menor resistência a fadiga, potencializando assim, o risco de lesões após longos períodos de treinamento ou competições (Bittencourt, 2005) 21
22 Resultados e Discussão Razão Agonista/Antagonista - Esta razão apresentou-se baixa no atletas avaliados; - Estes resultados indicam uma predominância da musculatura agonista ou um déficit da musculatura antagonista - Esta condição está associada a lesão musculotendíneas na articulação do joelho (Richards e cols, 1996) Razão Agonista/Antagonista Evidências atuais... Por anos, os desequilíbrios musculares relacionados ao joelho vêm sendo avaliados a partir da razão convencional (PT concêntrico dos flexores/ PT concêntrico dos extensores), e valores entre 0,5 e 0,7 são considerados dentro da normalidade (DVIR, 2002). No entanto, uma razão menor de 0,6 avaliada a 60º/s podem representar 77,5% de probabilidade de lesão no joelho em atletas de elite de futebol (DAUTY et al.,2003). 22
23 Razão Agonista/Antagonista Evidências atuais... O uso somente dessa razão, como indicadora de desequilíbrios, apresenta limitações, pois a contração concêntrica dos ísquiotibiais simultânea à contração concêntrica do quadríceps é uma situação que não ocorre durante a execução de movimentos funcionais. Razão Agonista/Antagonista Evidências atuais... Sendo assim, a chamada razão funcional (PT excêntrico dos flexores / PT concêntrico dos extensores) é atualmente utilizada para tal avaliação. Valores próximos de 1 são considerados dentro da normalidade. (AAGAARD et al., 1998; TOURNY-CHOLLET et al., 2000; COOMBS; GARBUTT,
24 Razão Agonista/Antagonista Evidências atuais... Crosier et al. (2008) observaram que os atletas de futebol com razão funcional maior que 1,4 nunca haviam sofrido lesão de ísquiotibiais. Isso nos faz refletir sobre o valor de 1 como normativo. Avaliação Isocinética Vantagens * Força máxima em todos os graus de movimento; * Potencializa a recuperação de lesões (cinesioterapia); - No ponto lesionado a resistência é ajustada automaticamente; * Força excêntrica máxima; * Relação entre agonista e antagonista; * Grupamento muscular fica isolado Desvantagens * Não reproduz o gesto esportivo * Alto custo * Necessita de um especialista * Tempo de teste 24
25 Avaliação Isocinética Exemplo de cargas para o treinamento das diversas manifestações da força muscular Força: 30ºs Resistência de Força: 180ºs 200ºs 220ºs Potência: 300ºs Plataforma de Força Instrumento sofisticado Normalmente restrito ao ambiente de laboratório Construídas com piso rígido Mesmo nível da superfície do solo Interface ligada a um computador que calcula as grandezas cinéticas Hall,
26 Plataforma de Força Transmitem as forças de reação do solo nas direções vertical, lateral e ânteroposterior em relação a própria plataforma Hall, 1993 Dinamômetros 26
27 Dinamometria Hand Grip Dinamometria Hand Grip FMI Resistência de força isométrica 27
28 Dinamômetro de Preensão Manual HAND GRIP Protocolo Johnson e Nelson, 1979 Dinamômetro, ajustado com o tipo de mão; Utilizar a mão dominante; Braço deverá permanecer ao longo do corpo com o braço em extensão; Resultado: FMI: Máxima preensão exercida pelo testado (0 a 100kg).É computado o melhor resultado de 3 tentativas. RF: Diferença entre a força inicial e a final (após 1 ) 28
29 Normas de força estática Clas. Homens Pegada Esquerda Pegada Direita Força das costas (kg) Força das pernas (kg) Força total (kg) Força relativa Excelente >68 > 70 > 209 > 241 > 587 > 7,50 Bom ,10 7, 49 Médio ,21 7,09 Ab. da média ,81 5,20 Fraco < 39 <47 < 91 < 137 < 307 < 4,81 Adaptado de Heyward, 2004 Força relativa = soma das forças / peso corporal Normas de força estática Clas. Mulheres Pegada Esquerda Pegada Direita Força das costas (kg) Força das pernas (kg) Força total (kg) Força relativa Excelente > 37 > 41 > 111 > 136 > 324 5,50 Bom ,80 5,49 Médio ,90 4,79 Ab. da média Prof. Alexandre C. Rocha ,10 2,89 Fraco < 18 < 22 < 39 < 49 < 117 < 2,10 Adaptado de Heyward, 2004 Força relativa = soma das forças / peso corporal 29
30 Avaliações Indiretas da Força Muscular e suas Manifestações Carga Máxima Dinâmica - CMD Seguro para todas as idades (KRAEMER e FLECK, 1993; SHAW et al, 1995) 30
31 - O indivíduo realiza um aquecimento com 5 a 10 repetições com 40 a 60% do máximo percebido; - Após 1 minuto de repouso, realiza de 3 a 5 repetições com 60 a 80% do percebido; - Acrescenta-se uma pequena quantidade de carga e tenta-se 1RM. Se for bem sucedido realiza-se um repouso de 3 a 5 minutos e acrescenta-se uma nova carga; - É permitido até 4 tentativas. Kraemer e Fry, 1995 Carga Máxima Dinâmica - CMD Carga Máxima Dinâmica - CMD Valores Ótimos de Força Relativa para Testes Selecionados de 1RM SUPINO LEG PRESS ROSCA CONC. DESENVOL. FROT. HOMENS 1,00 2,00 0,50 0,67 MULHERES 0,70 1,40 0,35 0,47 Tritschler,2003 Força relativa = CMD peso corporal 31
32 Valores Ótimos de Força Relativa para Testes Selecionados de 1RM 21 homens (24,5 ± 3,8 anos), 6 meses de experiência prévia em treinamento com pesos 32
33 Razões de força e massa corporal para testes selecionados de CMD Supino Ros. Dir. Pux. Cost. Leg press Ext. joelho Flex. joelho. Pontos Homens 1,50 0,70 1,20 3,00 0,80 0, ,40 0,65 1,15 2,80 0,75 0,65 9 1,30 0,60 1,10 2,60 0,70 0,60 8 1,20 0,55 1,05 2,40 0,65 0,55 7 1,10 0,50 1,00 2,20 0,60 0,50 6 1,00 0,45 0,95 2,00 0,55 0,45 5 0,90 0,40 0,90 1,80 0,50 0,40 4 0,80 0,35 0,85 1,60 0,45 0,35 3 0,70 0,30 0,80 1,40 0,40 0,30 2 0,60 0,25 0,75 1,20 0,35 0,25 1 Adaptado de Heyward, 2004 Razões de força e massa corporal para testes selecionados de CMD Supino Ros. Dir. Pux. Cost Leg press Ext. joelho Flex. joelho Pontos Mulheres 0,90 0,50 0,85 2,70 0,70 0, ,85 0,45 0,80 2,50 0,65 0,55 9 0,80 0,42 0,75 2,30 0,60 0,52 8 0,70 0,38 0,73 2,10 0,55 0,50 7 0,65 0,35 0,70 2,00 0,52 0,45 6 0,55 0,32 0,65 1,80 0,50 0,40 5 0,50 0,28 0,63 1,60 0,45 0,35 4 0,45 0,25 0,60 1,40 0,40 0,30 3 0,40 0,21 0,55 1,20 0,35 0,25 2 0,35 0,18 0,50 1,00 0,30 0,20 1 Adaptado de Heyward,
34 Carga Máxima Dinâmica - CMD Classificação Totais de Pontos Níveis de força Excelente Bom Médio Satisfatório 0-12 Insatisfatório Utilizado para homens e mulheres em idade universitária Prescrição do treinamento de força Hipertrofia! 60 a 85% e 8 à 12 rep.? Intensidade % CMD (1RM)? 34
35 Prescrição do treinamento de força 1º Quantos exercícios? 2º Quantos programas? 3º Quantos alunos na sala de musculação? 4º Com o aumento da força a carga de treino se torna mais leve? Número de repetições correspondentes a percentagens da CMD (1RM) Repetições % 1RM
36 36
37 Prescrição do treinamento de força 37
38 Predição da CMD - Teste de Repetições Máxima Teste de 2 à 10 RM Equação para estimativa da CMD: CMD = peso levantado [1,0278 0,0278*(Nº de repetições)] (Brzyki, 1993) Equação para estimativa da CMD (Brzyki, 1993): CMD = peso levantado [1,0278 0,0278*(Nº de repetições)] 38
39 Peso total: 60kg Repetições realizadas: 7 Equação para estimativa da CMD: CMD = peso levantado [1,0278 0,0278*(Nº de repetições)] CMD = 60 [1,0278 0,0278*(7)] CMD = 60 [1,0278 0,1946] CMD = 60 0,8332 CMD = 72,0 Kg Procedimentos: 67 Estudantes Americanos (40 H e 27 M) Todos realizaram o teste de CMD e testes de repetições máxima (para serem estimadas as CMD através de equações) Os testes eram realizados com 48h de intervalo 39
40 40
41 Equações para estimativa da CMD: Lander CMD = peso levantado [1,013 0, *(Nº de repetições)] Adams CMD = peso levantado [100 (2* nº de repetições)]*100 O Connor et al CMD = peso levantado * [(0,025 * nº de repetições * peso levantado) + peso levantado] Epley CMD = [(0,0333 * nº de repetições) * peso levantado] + peso levantado Avaliação da Força de Resistência 41
42 Força de Resistência Teste de Flexão e Extensão de Braço Força de Resistência???? Potência! Força de Resistência P F. V Onde _ V d( distância ) t( tempo) 42
43 Potência de membros superiores Flexão e Extensão de Braço - Masculino Potência de membros superiores Flexão e extensão de Braço - Feminino 43
44 Potência de membros superiores Tabelas de classificação Potência de Tronco Teste de Flexão/Extensão de Tronco Pollock (1986). Desvantagens: Obesos; Sedentários; Solicitação de outros Grupamentos Musculares. 44
45 Potência de tronco Tabelas de classificação Musculatura avaliada: Músculos abdominais Função: Flexão da coluna vertebral Grau máximo de atividade até 40º Amplitudes maiores = flexores do quadril Testes de potência abdominal Considerações Importantes Maior sobrecarga lombar (O: iliopssoas = T12 a L5; I: trocântero menor do fêmur) Precauções: sujeitos com lombalgia 45
46 Teste de Flexão/Extensão de Tronco Flexão do tronco até aproximadamente 30 graus Teste de Flexão/Extensão de Tronco 10 cm Flexão do tronco até aproximadamente 30 graus 46
47 60 Avaliação da força abdominal (Core) MACKENZIE, B. (2002) Core Muscle Strength and Stability Test Classificação da força abdominal (Core) Boa força do núcleo - Você completou o teste. Força do núcleo pobre - Você não pode concluir o teste. MACKENZIE, B. (2002) Core Muscle Strength and Stability Test 47
48 Avaliação da força abdominal (Core) Posição de prancha: maior tempo possível Teste isométrico para Core Feminino Masculino Classificação < 30 < 50 Fraco Bom > 52 > 79 Excelente Citado por matos (2014) Obrigado pela atenção! prossoralexandrerocha.com.br 48
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