3 rd Investors Day. Brasil Telecom Participações S.A. Brasília DF, 13 de março de 2007
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- Eliana Paiva Estrela
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1 3 rd Investors Day Brasil Telecom Participações S.A. Brasília DF, 13 de março de
2 Agenda Tópico Entrega de resultados O que fizemos em 2006 Governança - Transparência e credibilidade Direcionamento do negócio Principais forças da operação O futuro chegou Estratégia provedores Direção de crescimento Palestrante Ricardo Knoepfelmacher Charles Putz Fabio Moser Luiz Perrone Francisco Santiago Caio Túlio Costa Ricardo Knoepfelmacher - 1 -
3 Entrega de resultados Ricardo Knoepfelmacher 2
4 Objetivos traçados no último Investors Day Objetivos 2006 Receita Compensação da erosão de voz fixa com outros motores de crescimento Custos Interrupção da tendência de crescimento de custos e despesas operacionais EBITDA Integração das forças operacionais CAPEX Otimização do CAPEX regulatório Imposição de disciplina de caixa Banda larga 30% de crescimento nos acessos Móvel 3 milhões de clientes ao final de
5 Missão cumprida em 2006 Resultados Alcançados Receita cresceu 2,9% acima do valor de 2005 Investimentos caíram 27% abaixo do valor de 2005 Custos caíram 8,4% abaixo do valor de 2005 Dívida líquida diminuiu Caiu de R$1.955 milhões para R$1.312 milhões EBITDA aumentou 29% acima do valor de 2005 Operação móvel cresceu... Crescimento de 52,6% no ano Alcançou 3,4 milhões de acessos Margem EBITDA Aumentou 7,2 p.p. em relação a e ficou mais rentável ARPU cresceu SAC caiu Estoques caíram Lucro líquido recorde R$470 milhões, vs. um prejuízo de R$30 milhões em 2005 Banda larga cresceu Crescimento de 35% na receita de ADSL 1,3 milhão de acessos - 4 -
6 Resultados obtidos Variação Receita Bruta (R$ milhões) , ,3 +2,9% Custos e Despesas Op. (R$ milhões) 7.429, ,7-8,4% EBITDA (R$ milhões) 2.709, ,9 +29,0% Margem EBITDA 26,7% 33,9% +7,2 p.p. Lucro líquido (R$ milhões) -29,6 470,4 N.A. CAPEX (R$ bilhões) 1.978, ,1-26,6% Dívida líquida (R$ bilhões) 1.955, ,8-32,9% Acessos móveis (mil) 2.212, ,8 +52,6% Acessos banda larga (mil) 1.013, ,7 +30,0% - 5 -
7 O que fizemos em 2006 Charles Putz 6
8 Receita total cresceu Evolução da receita (R$ bilhões) Principais ações 14,7 15,1 Manutenção da política de venda agressiva e qualitativa de ADSL e up-selling da base conquistada Incentivo à aquisição de bundles em todos os mercados Fixa 12,0 11,4 Redução da participação de telefonia fixa sem queda da receita total Ampliação de ofertas verticais para mercado corporativo Ênfase às ofertas de produtos e serviços de Data Center Móvel Dados 0,7 1,9 80,7% 23,0% 1,3 2,4 Motores de crescimento Reformulação do portfolio de produtos da móvel pós pagos, com foco em cliente de alto valor e PMEs Lançamento de novos produtos e ofertas convergentes, tanto para aquisição quanto para fidelização - 7 -
9 Contemos a erosão de telefonia fixa Receita bruta de telefonia fixa (R$ milhões) Receita bruta trimestral de telefonia fixa (R$ milhões) ,7% 1,7% T05 1T06 2T06 3T06 4T06 Principais Ações Venda mais qualitativa de terminais fixos e ofertas de up-selling Implementação de Planos Alternativos e Plano de Franquias, tanto para o serviço local quanto LD - 8 -
10 Banda larga cresceu mil acessos banda larga em serviço - 82% de market share na Região II - Penetração de ADSL alcançou 15,9% das LES (1.475 localidades) Receita bruta de ADSL (R$ milhões) ARPU de R$ 71,4 no ADSL - Crescimento de 3,2% em relação ao 3T06 - Crescimento de 2,5% em relação ao 4T05 Receita bruta trimestral de ADSL (R$ milhões) ,0% 7% T05 1T06 2T06 3T06 4T06-9 -
11 Operação móvel cresceu mil acessos em serviço ao final do 4T06 Participação de Mercado alcançou 12,1% (vs. 8,7% no 4T05) 29,4% de acessos pós-pagos (vs. 31,3% no 4T05) ARPU = R$ 37,0 (vs. R$ 26,4 no 4T05) Maior ARPU do Brasil SAC = R$ 123,1 (vs. R$ 187,7 no 4T05) Já ultrapassamos o 3 o entrante em 5 dos Estados em que operamos Receita bruta de telefonia móvel (R$ milhões) Breakdown - Receita bruta (R$ milhões) 165,0% 23,5% 732 Serviços externos Venda de aparelhos Serviços inter-companhia T05 1T06 2T06 3T06 4T06 ARPU - Average Revenue Per User (Receita Média Mensal por Usuário) SAC Subscriber Acquisition Cost (Custo de Aquisição por Assinante)
12 Interrupção do crescimento de OPEX Evolução dos custos e despesas operacionais (R$ bilhões) Principais ações 4,6 5,5 7,4 6,8 Corte de despesas de pessoal Centralização dos centros de gerência de rede Renegociação de contratos Otimização de estrutura de call centers Redesenho do modelo de TI (operação e outsourcing) Corte das despesas de comunicação e marketing Redução do SAC na BrT Móvel Unificação das operações fixa e móvel em uma única estrutura de marketing e comercial
13 A qualidade melhorou Reclamações por 1000 acessos Fixa 0,8 Reclamações por 1000 acessos Móvel 1,0 0,7 0,6 0,5 0,4 A B 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 A BrT B C D 0,3 0,2 0,1 BrT 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 0,0 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 Fonte: Anatel
14 EBITDA cresceu e lucro líquido foi recorde Margem EBITDA Lucro líquido do exercício (R$ milhões) 41,7% 39,3% 33,9% ,7% Evolução EBITDA BrT Móvel 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06-40,3-47,9-20,3-33,8-147,8-157,9-126,2-167,1-18,1% -19,1% -5,7% -8,1% -72,1% -69,0% -112,3% -104,4% EBITDA (R$-milhões) 13 - Margem EBITDA
15 Investimentos caíram CAPEX total por ano (R$ milhões) Principais ações ,6% Revisão de escopo de projetos e postergação de outros investimentos não ligados ao crescimento da receita Reprogramação de investimentos relativos a obrigações regulatórias Renegociação de contratos de fornecimento de equipamentos Evolução CAPEX / Receita líquida (%) Criação de Comitê de avaliação de Investimentos e Compras 60% 50% 40% 30% 20% 14,1% 10% 0%
16 Dívida líquida diminuiu Endividamento total = R$ milhões Dívida Líquida/PL = 24,7% R$4.063 milhões de caixa e equivalentes 1 Comparação dívida líquida vs. caixa (R$ milhões) Principais ações Dívida total Melhoria no perfil da dívida R$ 1,1 bilhão em debêntures (Fitch: BrAA+) BNDES: linha de crédito de R$ 2,1 bilhões (liberados R$800 milhões no trimestre) Redução da dívida líquida Dívida líquida T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1 Inclui retenções contratuais e investimentos temporários
17 Governança - Transparência e credibilidade Fabio Moser 16
18 Objetivos da alteração no Estatuto Social Melhoria do processo decisório: Agregar à gestão as melhores práticas de governança do mercado Alinhado às tendências observadas em grandes grupos nacionais e internacionais Redução de riscos do processo decisório presidencialista Adoção de decisões compartilhadas com o conceito de diretoria colegiada Impacto e demandas no Estatuto: Ampliar o número de diretores estatutários, a fim de equalizar as responsabilidades Adequar o colegiado ao tamanho da Companhia Otimizar os controles de alçada da Diretoria Executiva Benefícios esperados: Aumentar a transparência e o contínuo ganho de credibilidade dagestão Enriquecer o processo de decisão Criação de uma matriz de limites de alçadas aprovada pelo CA Minimizar potenciais conflitos de interesse O processo decisório alinha-se ao modelo de gestão constituindo-se em boa prática de governança
19 Principais alterações Alteração de parte das competências do CA revisando alçadas Alteração da composição da Diretoria Executiva: Atualmente composta por um Presidente e três diretores titulados Passa a ser composta entre cinco a nove membros Os Diretores não têm designação específica e são eleitos pelo CA Definição da atuação da Diretoria como órgão de deliberação colegiada, ressalvadas as atribuições de cada integrante Definição das competências do Diretor Presidente Definição das competências da Diretoria Colegiada Estabelecimento de periodicidade das ReDir Priorização de decisões por consenso. Diretor Presidente com voto de qualidade
20 Adequação do estatuto à dinâmica do negócio Atualizar o Capital Social Oficializar a figura do Vice-presidente do Conselho de Administração Dar competência ao CA para criar comitês técnicos e de assessoramento Dar competência ao CA para escolher, destituir e decidir a remuneração dos Auditores Independentes indicados pelo CF Subordinar a Auditoria Interna da Companhia ao CA Alterar a freqüência das reuniões ordinárias do CA e CF de bimestral para mensal Permitir a participação de membros dos Conselhos Fiscal e de Administração em reunião através de conferência telefônica, vídeo conferência, etc Possibilitar que o CA autorize a Diretoria a deliberar sobre os dividendos e juros sobre capital próprio
21 Consolidação da credibilidade e agregação de valor Governança é uma das alavancas-chave para consolidar a credibilidade, a sustentabilidade empresarial e capturar valor
22 Direcionamento do negócio Luiz Perrone 21
23 Principais mutações do mercado A substituição do fixo pelo móvel é a principal mudança no mercado A explosão da internet aumentou a relevância do mundo IP A convergência de serviços eliminou fronteiras entre telecomunicações, radiodifusão e entretenimento, criando novas formas de competição Novo mercado, orientado por novos hábitos sociais viabilizado pelas tecnologias emergentes, exige tratamento sub-segmentado dos clientes Clientes darão preferência ao acesso com melhor conteúdo, qualidade adequada, interatividade e mobilidade, em tempo real
24 Criação de visão de longo prazo Importantes mudanças no modelo de negócio hoje utilizado pela indústria Iniciativa inédita na empresa desenvolvendo cenários com o objetivo de avaliar a evolução da indústria nos próximos dez anos e criar uma visão de longo prazo Análise de cenários alternativos e modelagens econômicas, considerando os principais vetores de mudanças: Novas tecnologias e serviços O mundo IP A convergência dos serviços A atual migração fixo-móvel
25 Evolução do mercado brasileiro de telecomunicações Cenários mostram grandes alterações nos fluxos de receitas das empresas 100% 80% 60% Dados Voz corporativo Acesso banda larga Voz móvel 40% 20% SVA VoIP Voz fixa 0%
26 Eixos da estratégia para 2007 Portfolio Voz fixa Limitar encolhimento com defesa via retenção / convergência e promover ataques segmentados Ofertas mais convergentes e apropriadas a cada segmento Banda larga Móvel Expandir com ofertas segmentadas, aprimorar a competitividade e melhorar a rentabilidade Expandir para ganhar escala e adequar ofertas para assegurar rentabilidade Provedores Explorar oportunidades de mercado, rentabilizar os clientes e tornar-se um provedor Web 2.0 Novos produtos & tecnologias Aquisições Trabalhar para viabilizar oferta Quadruple Play (voz fixa, móvel, dados e TV), WiMax e 3G Buscar oportunidades de crescimento inorgânico em telecomunicações e segmentos correlatos Regulatório Eficiência Operacional Atendimento ao Cliente Desonerar a concessão e adequar o arcabouço regulatório à convergência Alinhar dispêndio à capacidade de geração de valor para os - 25 negócios - Implementar tratamento cada vez mais sub-segmentado dos clientes
27 Principais forças da operação Francisco Santiago 26
28 Principais forças da operação Motores de Crescimento Intensificar expansão da operação móvel para obtenção de escala assegurando rentabilidade Expandir a operação de banda larga com ofertas segmentadas e aprimorar a competitividade do portifólio melhorando a rentabilidade Defesa do Negócio Minimizar a queda da operação de voz fixa via fidelização convergente e planos alternativos
29 Prontos para entregar Plataforma Produtos Relacionamento Plano
30 Principais desafios da operação Serviços O que o cliente vê! Rede A complexidade tende a ficar na rede!
31 Arquitetura para suporte aos novos serviços Camada de serviços MessagingPresence SMS SIP AS MMS IP CentrexConferênciancia OSA PARLAY OSS IMS I-CSCF S-CSCF BGCF BSS Camada de controle MRFC P-CSCF AGCF MGCF PGCF PDF PDF Camada de acesso e inter-operação MRFP GGSN Rede IP SBC AGW MGW PGF SGW Outras operadoras Acesso aos diversos serviços, independentemente do tipo de terminal utilizado UMTS RAN SGSN GSM/GPRS Acesso xdsl /LAN Acesso WiFi / WiMAX Acesso HFC Acesso TDM STFC SMP
32 Evolução do portfolio Novas Tecnologias viabilizam a oferta de Novos Serviços e Aplicações Convergentes ICT Cyber Data Center Full outsourcing Parceria de soluções Camadas da cadeia de valor Novas aplicações Terminais Novos serviços Novas tecnologias de acesso VídeoComunicação (Parceria Sky Direct TV, Mobile TV, VoD, Video Fone, etc.) Telefone Unico Telefonia IP IPTV Planos Franquia VPN F-M Dados Wimax GSM / Sip-WiFi FTTH Jogos On-Line Mobile Banking e Payment 3G Multiconferências Telefone Baixa Renda PABX Virtual Convergente ADSL2+ Internet Móvel WiFi Brasil Mail VoipFone IM Banda sob Demanda Metro-ethernet
33 Canais de relacionamento convergentes Oferecendo maior conveniência e facilidade para o Cliente Call Center Lojas BRT Consultores Corporativos Revendas Autorizadas Exclusivas Canais Alternativos Ex. Bancas Jornal Quiosques Shoppings Agente Empresarial Redes de Varejo Postos de Atendimento Internet
34 Operação móvel Manter o crescimento acelerado, aumentando o market share com rentabilidade Planta móvel (mil) Evolução do market share da BrT Móvel na Região II 30 a 35% 52,6% ,1% ,8% T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T
35 Operação banda larga Manter o crescimento aumentando a penetração com rentabilidade Acessos banda larga (mil) 30,0% 20 a 25% T05 1T06 2T06 3T06 4T
36 Operação de voz fixa Limitar o encolhimento de voz fixa Linhas ativas (mil) -3,0 a -3,5% -5,5% T05 1T06 2T06 3T06 4T06 4T07 Linhas ativas Variação -1,5% -1,7% -1,4% -1,0%
37 A convergência QUADRUPLE PLAY (móvel, fixo, dados e vídeo) assegura o crescimento 36
38 O futuro chegou Estratégia provedores Caio Túlio Costa 37
39 Retrospecto Outubro de 2006: Internet Group ultrapassou 1 milhão de assinantes banda larga Segundo provedor de banda larga no país Em 2006, o Internet Group foi o portal que mais cresceu em audiência (39,2%) Inventário de páginas 3 vezes menor do que UOL e 1,5 vezes menor do que Terra Hoje, disputa com o Terra o 2 o. lugar em audiência entre os portais nacionais Provedor de acesso gratuito a mais de 3 milhões de usuários de acesso discado, tem mais de 8 milhões de contas de e é o maior provedor de acesso do Brasil Em 2006 integrou-se, em uma única operação, os provedores e portais ig + ibest + BrTurbo para apostar no internauta enquanto protagonista dos websites e focar na diversificação de receitas
40 A escalada de audiência do ig Evolução da audiência dos principais portais em 2006 (milhões de visitantes únicos) % crescimento de jan06 a dez06 12 Microsoft Google 23% 33% UOL Terra ig Yahoo Globo.com 18% 20% 39% 24% 11% 4 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 Fonte: Ibope/NetRatings
41 Estratégia do negócio Foco no internauta como protagonista Web 1.0 Web 2.0 Indivíduos Empresa determina inovação Banco de dados Serviço assinatura Único canal de vendas Visão de produto Comunidades Cliente estabelece inovação Base de conhecimento Pacote de serviços Mix de canais de vendas Visão de solução A adoção do protagonismo está alinhada com a Web
42 Parceria com o Google O que é a parceria Fornecimento de plataforma de e PSP (homepage personalizada) Google será também a ferramenta de busca do Internet Group Google irá explorar o segmento de links patrocinados do grupo Novas ferramentas poderão ser incorporadas na parceria Exploração de ferramentas como Picasa (fotos) e Orkut (comunidade no celular) Pontos fortes da parceria Marca forte na internet Maior autoridade em links patrocinados Alta capacidade em P&D Expertise em ferramentas de colaboração Produtos e serviços premium Portfolio complementar ao da BrT Divisão de receita de busca Importante comunidade de usuários no Brasil (Orkut + YouTube) no estado da arte Marca fortalece a empresa em relação aos benchmarks Parceria acelera a execução da estratégia de posicionamento Estratégia multimídia similar, portfolio complementar e foco na aliança são os fatores críticos para ganhar market share
43 Valor da parceria Orkut SMS PSP Personal start page Picasa Novos produtos Novos produtos Powered by Google Powered by Google Powered by Google Powered by Google Busca Busca na web Busca local Links patrocinados Produtos core Powered by Google Enhanced by Google Enhanced by Google ig Banda Larga Marketing ig Banda Larga contém ferramentas Google Grande valor da parceria está no marketing relacionado à associação das marcas
44 O que esperar em 2007 Objetivos Fazer da unidade de internet o principal canal de geração de tráfego IP e de relacionamento com cliente Estabelecer de fato uma plataforma para serviços convergentes Aumentar linhas de receita além do acesso (conteúdo, SVAs, busca, publicidade) Assumir importante papel na cadeia de valor Como faremos Otimizar ferramentas de busca, links patrocinados e shopping Dispor de uma das melhores ferramentas de , superior à média do mercado Incrementar ferramentas participativas (Web 2.0) com Google e Second Life Incrementar SVAs , Música, Games Multiplicar inventário com implantação da estrutura de canais e de nova homepage (mais abrangente) Alinhar recursos para a inovação de produtos e de serviços de internet
45 O que esperar em 2007 Mudança de Rumo Modelo original baseado no acesso discado gratuito Investimento Foco no desenvolvimento em vez de resultados de curto prazo Otimização de plataformas antigas Inovações Investimento e foco em resultados que gerem inovação e valor Compreensão da nova realidade (web 2.0) Capacidade de saltos tecnológicos com a ajuda de parceiros globais
46 Direção de crescimento Ricardo Knoepfelmacher 45
47 Guidance consenso 2 de mercado Variação do consenso em relação a 2006 Guidance em relação ao consenso de mercado Receita líquida (R$ milhões) ,2% Levemente superior Opex 1 (R$ milhões) ,3% Em linha EBITDA (R$ milhões) ,9% Levemente superior Margem EBITDA (%) 33,9 35,5 1,6 p.p. Em linha CAPEX (R$ milhões) % Levemente superior 1 Exclui Depreciação e Amortização 2 Média das estimativas de mercado - Análises disponiblizadas para a Empresa, que continham projeções para 2007 (Unibanco, Santander, Brascan, Bear Stearns, CSFB, Deutsche, Fator, JP Morgan, Morgan Stanley, Itaú e UBS)
48 3 rd rd Investors Day Brasil Telecom Participações S.A. Este documento contém algumas previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões não constituem fatos ocorridos no passado e refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos "antecipa", "acredita", "estima", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", bem como outros similares, visam identificar tais previsões que, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstas ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem divergir das atuais expectativas e o leitor não deve se basear exclusivamente nas posições aqui realizadas. Estas previsões emitem a opinião unicamente na data em que são feitas e a Companhia não se obriga a atualizá-las à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. 47
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