Doenças Hematológicas. Patologia Bucal. Prof. Dr. Fábio Daumas Nunes
|
|
- Manuela Palha Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças Hematológicas Prof. Dr. Fábio Daumas Nunes
2 Sangue Tecido fluido: porção celular em meio líquido (plasma) Porção celular: 45% do volume Plasma: 55% restantes Responde por 7% do peso corporal 5 litros em média Cada litro: 5x10¹² de eritrócitos 9x10 9 de leucócitos 3x10¹¹ de trombócitos (plaquetas) Plasma Plasma Porção celular Hemácias
3 Hematopoiese Diferenciação das células do sangue -1% 2-4% 6% 65% 24 a 32%
4 Hematopoese Processo de formação das células do sangue Origem Multiplicação Maturação Locais de Hematopoiese Feto Crianças e adolescentes Adultos 0 2 meses: saco vitelino 2 7 meses: fígado, baço 5 9 meses: medula óssea Das células precursoras na medula óssea Medula óssea (praticamente todos os ossos) Vértebras, costelas, esterno, crânio, sacro e pelve, ossos longos Hoffbrand, 3rd Ed.
5 Neoplasias Leucemias - neoplasias malignas de células hematológicas com população neoplásica principalmente no sangue periférico. Linfomas - neoplasias malignas de células linfóides. S/ componente principal no sangue periférico linfoma. C/ componente principal no sangue periférico linfoma/leucemia Leucemia Agudas Cronicas Linfoma Alto grau de malignidade Grau intermediário Baixo grau de malignidade
6 Leucemia Grupo de neoplasias originárias da transformação maligna de uma das células tronco de medula óssea: Disseminação para a corrente sanguínea. Dividem-se em: Aguda: observa-se desde o início a presença de células muito indiferenciadas jovens (BLASTOS) no sangue circulante. Crônica: a proliferação é muito evidente, porém no sangue e na medula óssea são encontradas células maduras, havendo raros blastos na circulação. Mielóide: células neoplásicas da linhagem mielóide Linfóide (Linfocítica): células neoplásicas da linhagem linfóide
7 BFU- E CFU-MEGA CFU- E ERITRÓCITO MEGACARIOBLASTO MEGACARIÓCITO CFU-M MONOBLASTO MONÓCITO CÉLULA MÃE PLURIPOTENTE CÉLULA PROGENITORA MIELÓIDE CÉLULA PROGENITORA LINFÓIDE ERITROCÍTICO/ CFU-G/M CFU- Eo CFU- BA PRÉ -B NK/ MEGACARIOCÍTICO PRÉ - T CFU-G MIELOBLASTO LEUCÓTICO PMN EOSINOFILOBLASTO BASOFILOBLASTO EOSINÓFILOS BASÓFILO LINFÓCITO CÉLULA NK LINFÓCITO T PLASMÓCITO
8 ERITROCÍTICO/ MEGACARIOCÍTICO BFU- E CFU- E ERITRÓCITO CÉLULA PROGENITORA MIELÓIDE CFU-MEGA MEGACARIOBLASTO MEGACARIÓCITO MONOBLASTO MONÓCITO CÉLULA MÃE PLURIPOTENTE MIELOBLASTO LEUCÓTICO PMN EOSINOFILOBLASTO BASOFILOBLASTO EOSINÓFILOS BASÓFILO CÉLULA PROGENITORA LINFÓIDE CFU-G/M CFU- Eo CFU- BA PRÉ -B NK/ PRÉ - T CFU-M CFU-G LINFÓCITO PLASMÓCITO CÉLULA NK LINFÓCITO T
9 Etiologia: Leucemia Agentes Químicos (Benzeno) Agentes Físicos (radioatividade, Raio-X) Agentes biológicos (HTLV-1) Genética: Síndrome de Down Síndrome de Bloom causada por mutação no gene BLM(15q26.1), que codifica a proteína DNA helicase, essencial para a manutenção cromossômica. Síndrome de Klinefelter XXY; extra X por não disjunção durante a meiose.
10 Leucemia Estimativas para Inca Representação espacial das taxas brutas de incidência por mulheres. Representação espacial das taxas brutas de incidência por homens.
11 7º Leucemia Estimativas para Inca 6º Representação espacial das taxas brutas de incidência por mulheres. Representação espacial das taxas brutas de incidência por homens.
12 Leucemia Características Clínicas: À medida que células leucêmicas acumulam-se na medula óssea, ocorre a parada da produção das células normais: hemácias: fadiga (anemia) leucócitos: febre plaquetas: sangramento cutâneo-mucoso Podem infiltrar outros tecidos: fígado, baço, linfonodos, meninges, boca. Constitui o câncer mais comum na infância (incidência anual entre 3,25 e 3,86/ ).
13 Características clínicas: Leucemia Leucemia Mielóide Aguda (LMA): adultos e crianças M1 a M7 de acordo com a morfologia e citoquímica principais. Leucemia Mielóide Crônica (LMC): 3 a e 4 a décadas. Cromossomo Filadelfia: t(9;22) BCR-ABL Leucemia Linfóide Crônica (LLC): adultos mais velhos Evolução lenta e insidiosa Leucemia Linfóide Aguda (LLA): crianças
14 Leucemia oral/
15 Leucemia oral/
16 Leucemia oral/
17 TdT deoxynucleotidil transferase terminal Leucemia MPO mieloperoxidase Lisozima
18 Diagnóstico: Leucemia As manifestações clínicas da leucemia aguda são secundárias à proliferação excessiva de células imaturas (blastos) da medula óssea. Fadiga, palpitação e anemia redução da produção dos eritrócitos pela medula óssea. Infecções, que podem levar a óbito, são causadas pela redução na produção dos leucócitos normais (responsáveis pela defesa do organismo). Aumento do risco de sangramentos por redução da produção de plaquetas (trombocitopenia).
19 Diagnóstico: Leucemia Outras manifestações clínicas podem ocorrer: dor nos ossos e articulações. São causadas pela infiltração de células leucêmicas nos ossos. Dores de cabeça, náusea, vômitos, visão dupla e desorientação podem indicar infiltração do SNC. A suspeita do diagnóstico é reforçada pelo exame físico. Palidez, febre, sudorese; Hepatoesplenomegalia Sangramentos (trombocitopenia): epistaxe, sangramentos gengivais, hemorragias conjuntivais, petéquias e equimoses
20 Leucemia oral/
21 Leucemia Tratamento Medidas de suporte: hidratação oral, transfusão de hemácias e/ou plaquetas, antibioticoterapia, isolamento ou semi-isolamento. Tratamento específico: visa eliminar ou controlar a proliferação das células leucêmicas: Quimioterapia (uni ou poli-quimioterapia); Varia de acordo com o tipo de leucemia. Leucemia mielóide crônica Tratamento alvo específico - Mesilato de Imatinib (Glivec ) inibe o cromossomo Filadélfia t(9,22)(q34;q11) Fusão gênica BCR-ABL Transplante de medula óssea.
22 Leucemia Prognóstico Depende: tipo de leucemia, idade do paciente, alterações citogenéticas presentes. Leucemia linfoblástica aguda (em crianças) 80% cura após QT. Sobrevida em adultos mais baixa. Leucemia mielóide aguda (abaixo dos 60) 40% em 5 anos. Acima cai para 10%. Leucemia mielóide crônica 80% em 5 anos Leucemia linfocítica cronica Incurável mas depende do estágio da doença. Doença limitada 10 anos, avançada 2.
23 Linfoma Hodgkin comumente jovens. Aumento de LN das axilas, pescoço, virilha e torax. Perda de peso, febre, suor noturno e coceira. Presença de células de Reed-Sternberg. 1. Clássico a. Esclerose Nodular 60 a 80% b. Celularidade mista 15 a 30% c. Depleção de linfócitos 1% d. Predominância de linfócitos 6% e. Sem classificação 2. Nodular predominantemente linfocítico - 4 a 5% Incidência de linfomas de Hodgkin para o Brasil em 2009 será de aproximadamente para o sexo masculino e para o sexo feminino. Nos EUA correspondem a 40% dos linfomas. Não-Hodgkin grupo de linfomas (+ de 20 subtipos) que não são Hodgkin.
24 Doença de Hodgkin Doença proliferativa maligna dos tecidos linfóides (originada nos gânglios linfáticos) Pode-se distinguir a doença de Hodgkin dos outros linfomas em parte através do exame de amostras sob microscopia. O tecido obtido da DH apresenta células denominadas REED- STERNBERG (células em olhos de coruja), em homenagem aos médicos que descreveram estas alterações: Dorothy Reed Mendenhall ( ) Carl Sternberg ( )
25 Doença de Hodgkin Tipo de linfoma descrito inicialmente em 1832 por Thomas Hodgkin: On Some Morbid Appearances of the Absorbent Glands and Spleen Clinicamente: adenomegalias (cervical muito freqüente: 47%), quadro febril crônico e emagrecimento progressivo. Envolvimento ordenado e progressivo de um grupo de linfonodos para outro: Raramente é extranodal (raro em boca) Se ocorrer: pior prognóstico Foi o primeiro tipo de câncer curado pela radiação e a taxa de cura está em torno de 93%, o que o torna um dos tipos de câncer com maior sucesso de tratamento.
26 Células de Reed-Sternberg 50% com EBV CD45 - ; CD30 +; CD15 - Doença de Hodgkin
27 Linfoma Hodgkin estadiamento Estagio I um grupo de linfonodos regionais ou órgão local. Estagio II dois ou mais grupos de linfonodos em um lado do diafragma. Estagio III dois ou mais grupos de linfonodos nos dois lados do diafragma. Envolvimento do baço. Estagio IV Envolvimento da medula óssea, fígado ou pulmão A sem sintomas B Febre, perda de peso, suor noturno E envolvimento extra-linfático S - baço
28 Doença de Hodgkin Tratamento Baseado em quimioterapia e radioterapia: Curativa Paliativa Regimes de quimioterapia: MOPP (1º esquema de tratamento, 1970), ABVD (americano), C-MOPPABV (bons resultados em doença disseminada), BEACOPP (europeu - usado em doença agressiva). Transplante de medula óssea Para casos refratários Casos de DH recidivada Conforme o estadiamento da doença
29 Bu ca l Doença de Hodgkin Prognóstico ol og ia Pior prognóstico quando: Maior quantidade de massa tumoral no estadiamento Idade >60 anos Sexo Masculino Tipo histológico Presença de anemia Leucocitose (>15x109/L) marcadores de tumorais Pa t Desidrogenase láctica β2-microglobulina
30 Linfoma Não Hodgkin Neoplasias malignas originadas nos linfonodos (gânglios) e tendem a crescer como massas sólidas (diferindo das leucemias). LNH: incluem mais de 20 tipos diferentes. O número de casos praticamente duplicou nos últimos 20 anos, especialmente em pessoas acima dos 60 anos e com razões desconhecidas.
31 Linfoma Não Hodgkin Doença dos gânglios linfáticos: Adenomegalia superficial e/ou profunda (gânglios mediastinais, paraórticos, abdominais) Hepato e esplenomegalia Crescimentos tumorais em outros órgãos e tecidos (linfoma extranodal): ossos, pele, glândulas (incluindo salivares), SNC, trato gastrointestinal.
32 Características Clínicas: Linfoma Não Hodgkin Enfraquecimento geral Febre / Sudorese noturna (em graus variados) Emagrecimento Palidez Conforme ocorre o crescimento tumoral: compressão de vasos e nervos (quadro neurológico de intensidade variável dores, perturbações sensitivas, déficit motor) Hemorragias (raras, mas ocorre se houver infiltração da medula óssea pelo tumor linfoma leucemizado)
33 Linfoma Não Hodgkin Características clínicas na boca: Extranodal Vestíbulo, gengiva, palato duro (eritematosa) e intra-ósseo Mais comum em adultos sexo masculino mais acometido
34 Fatores de Risco: Linfoma Não Hodgkin Sistema imunológico comprometido: por uso de drogas imunossupressoras, por fatores genéticos, infecção pelo HIV; Pacientes portadores dos vírus Epstein-Baar (EBV) e HTLV-1; Exposição química: pesticidas, solventes, fertilizantes, herbicidas; Exposição a altas doses de radiação.
35 Linfoma Não Hodgkin FOUSP
36 FOUSP Inicial
37 Após 7 dias Após 15 dias FOUSP
38 FOUSP
39 LCA CD45RO
40 FOUSP Masculino 42 anos Melanoderma 1 ano evolução
41 CD20 CD45RO CD3 CD79A
42 Linfoma Não Hodgkin Tratamento Depende do tipo, grau e estadiamento; Geralmente quimioterapia (mono ou poliquimioterapia); Tumores realmente localizados (EC I) : radioterapia nodal EC III e IV (disseminados) : Quimioterapia QT intensiva quando se quer atingir a cura e QT paliativa nos casos de doença disseminada / pacientes que não suportam protocolos agressivos Anticorpos monoclonais (Rituximab) Terapia alvo específico (anti-cd20) Transplante de medula (casos agressivos ou recaída) autólogo Sem cirurgia
43 Linfoma Não Hodgkin Tratamento Baixo Grau: Sem tratamento (incurável) Sobrevida: 8 a 10 anos 60 80%(dependendo do estadiamento) Grau Intermediário: 30 a 50% de insucesso Alto Grau: Mortalidade de 60% em 5 anos Localizado: radioterapia Disseminado: quimioterapia + radioterapia
44 Linfoma de Burkitt Linfoma não Hodgkin originado de linfócitos B com alta proliferação; Descrito por Denis Burkitt (cirurgião missionário) em 1956 enquanto na África equatorial Descrição de crianças africanas que tinham tumoração nos ossos da face, especialmente na mandíbula. Três tipos: Endêmico, clássico ou africano Esporádico ou não africano Associado com imunodeficiência
45 Aspectos clínicos: Linfoma de Burkitt Geralmente acomete crianças Maxila mais afetada que a mandíbula Tipo africano afeta mais os maxilares Tipo esporádico afeta mais a região abdominal Tumefação facial e proptose Mobilidade dos dentes Associação com EBV Mau prognóstico acometimento maior do SNC ou do mediastino
46 Linfoma de Burkitt
47 Linfoma de Burkitt Aspecto monótono de linfócitos de tamanho médio e alta atividade proliferativa/ apoptótica. Céu estrelado característico são macrófagos contento restos de células apoptóticas.
48 Poliquimioterapia Linfoma de Burkitt Tratamento Remissão de 38% após 3 anos Resposta ao tratamento agressivo Síndrome da Lise Tumoral Transplante de medula (???) Controverso
49 Estágio/grau Massa tumoral Deficiência imunológica Doença de Hodgkin Inicia localizado, regredindo lentamente de uma região nodal para outra. Estágio é importante. Células neoplásicas correspondem a <1%. Maioria é de células inflamatórias. Quase sempre imunidade celular (infecções por microbactérias, fungo, virus). TGI Raro Comum Envolvimento da medula óssea Envolvimento extranodal Tratamento Diferenças entre a DH e o LNH (Chiattone, in Lopes, 2006) Influencia o prognóstico. Linfoma não Hodgkin Usualmente é sistêmico desde o início. O grau (mais do que o estágio) influencia o prognóstico. Quase toda massa tumoral é composta de células neoplásicas. Usualmente humoral (infecções por bactérias) Em muitos casos não é importante. Cerca de 10% Aproximadamente 40% Sempre deve ser tratado. Casos localizados podem receber apenas radioterapia. Linfomas indolentes podem permanecer anos sem tratamento. Tratamento com enfoque sistêmico (QT). RT como adjuvante.
50 Mieloma Múltiplo/Plasmocitoma Origem: Plasmócito 1% das malignidades (15% mandíbula) Lesão osteolítica de causa desconhecida (plasmocitoma) Doença de homens velhos (idade média: 70 anos) 2x mais comum em homens e negros DOR nos ossos, fadiga, febre, fraturas patológicas Translocação do gene da cadeia pesada de Ig (14q32) e um oncogene (ex. 11q13).
51 Lesões radiolúcidas múltiplas bem definidas: Crânio Insuficiência renal: Proteinúria de Bence-Jones (excesso de cadeia leve de proteínas das células tumorais) exame de urina Mieloma Múltiplo Depósito de amilóide: Proteína M Língua (aumento de volume e Cadeias pesadas de Ig firmeza) Histológico: Cadeias leves Plasmócitos neoplásicos invadindo o tecido adjacente (monoclonalidade Ig) Diagnóstico: Exame radiográfico, histológico e bioquímico Eletroforese das proteínas do soro edaurina IgA, G, M, D ou E Kappa, Lambda
52 Mieloma Múltiplo oral
53 FOUSP Mieloma Múltiplo
54 Mieloma Múltiplo FOUSP
55 Mieloma Múltiplo Plasma cell + kappa + lambda -
56 Amilóide Mieloma Múltiplo Vermelho Congo Cadeia leve da imunoglobulina associada com componentes do sangue
57 Mieloma Múltiplo FOUSP
58 FOUSP Mieloma Múltiplo
59 Mieloma Múltiplo FOUSP
60 Quimioterapia Mono ou poliquimioterapia Melfalan e Prednisona Talidomida (anti-angiogênico) Mieloma Múltiplo Tratamento Transplante de Medula Óssea Indicação: doença avançada, resistência ao tratamento. Autólogo tem sido utilizado em indivíduos >60anos de idade com bons resultados Alogênico: única modalidade curativa para o MM, porém com alta mortalidade relacionada ao procedimento (EMBT Handbook, 2008) Idade <45anos: quimioterapia seguida de transplante alogênico tem sido realizada
61 Granuloma Letal Mediano Termo clínico que engloba um amplo espectro de doenças; Caracterizado por ulceração progressiva e destruição da via aérea superior; Acomete o nariz, seios paranasais, cavidade bucal e tecidos moles da face. Incluia as seguintes doenças: Linfoma de células T/NK - consenso Granulomatose de Wegener Poliangeíte microscópica
62 Aspectos clínicos: Granuloma Letal Mediano Ampla faixa etária, predominantemente em adultos, com pico de incidência na 6 a década e no sexo masculino Incidência maior nos asiáticos, sul-americanos e centro-americanos Sintoma inicial: rinite ou sinusite seguidos de: Epistaxe Inchaço facial Envolvimento de tecidos duro e mole Dor e deformidade facial Raramente: febre, calafrios, perda de peso Tardiamente: caquexia, hemorragia, meningite (precedem o óbito)
63 FOUSP 48 anos 4 meses evol.
64 Granuloma Letal Mediano Aspectos histopatológicos Linfoma NK: infiltrado inflamatório mono e polimorfonuclear com células malignas atípicas. Células infiltram e destroem a parede dos vasos. EBV na quase totalidade dos casos. A pesquisa do EBV é importante para o diagnóstico (Miyoshi et al, 2006)
65 Granuloma Letal Mediano Imagem histológica
66 Tratamento Granuloma Letal Mediano Radioterapia Associação a QT Prognóstico Sem tratamento morte 5 anos 85% sobrevida ou 5 anos 30 a 50% sobrevida para forma disseminada
67
Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS
23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia maisLinfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA
Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA A Doença, ou Linfoma de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia maisLeucemias. Claudia witzel
Leucemias Claudia witzel Introduçao MEDULA ÓSSEA fabrica CÉLULAS (células mães imaturas). célula sanguínea pode tornar-se uma célula mielóide ou uma célula linfóide. que se desenvolvem em células sanguíneas
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisComponente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES
TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisDoenças Linfoproliferativas
Doenças Linfoproliferativas Órgãos linfóides Linfoproliferações não clonais Agudas Mononucleose infecciosa Citomegalovirose Rubéola Sarampo Hepatites HIV Crônicas Tuberculose Toxoplasmose Brucelose Sífilis
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Referente às síndromes mielodisplásicas, julgue os itens a seguir. 41 Segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), um indivíduo que apresente leucopenia com ausência de blastos no sangue
Leia maisEscolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:
QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisN o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea
N o 35 Março 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene
Leia maisSINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL
SINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL Cecília Fernandes Lorea Julho/2009 EPIDEMIOLOGIA 9000 casos novos/ ano no Brasil Probabilidade de 0,3% de uma criança desenvolver câncer antes dos 20 anos 1/300 indivíduos
Leia mais. Hematos = sangue + poese = formação.
Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema
Leia maisAndrés Mello López Valquíria D. C. Antunes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Farmácia Programa de Educação Tutorial - PET Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes Sumário Introdução Leucemia
Leia maisLEUCEMIAS AGUDAS NA INFÂNCIA
LEUCEMIAS AGUDAS NA INFÂNCIA Dr. Roberto Augusto Plaza Teixeira - 2004 Centro de Hematologia de São Paulo HISTÓRICO - 1846 - Virchow ( Alemanha) 1870 - Neumann 1905 - Naegel 1919 - Hirschfeld Definição
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisEstabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto
Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas Elizabeth Xisto Souto Médica hematologista do Hospital Brigadeiro Responsável médica pelo setor de Citometria de Fluxo São Paulo Laboratório DASA Foco de atuação:
Leia maisNEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014
NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Leucemia Mielóide Crônica
HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 Leucemia Mielóide Crônica Este manual tem como objetivo fornecer
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EDIÇÃO REVISADA 02/2004 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos
Leia maisLEUCEMIAS AGUDAS. Hye 2014
LEUCEMIAS AGUDAS Hye 2014 LEUCEMIAS AGUDAS APRESENTAÇÃO LEUCEMIA AGUDA LEUCEMIA CRÔNICA Início Abrupto Insidioso Morte Meses Anos Idade Todas Adultos Leucometria, N ou Elevada Morfologia Blastos Maturas
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. 11 de Outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Síndrome Tumoral
11 de Outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Síndrome Tumoral Doenças hematológicas tumorais Leucemias Linfomas Mieloma múltiplo Macrogobulinemia de Waldenstrom: discrasia de células plasmáticas com
Leia maisDocumentário Despertar Para a Vida. Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC
Documentário Despertar Para a Vida Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC RESUMO A leucemia atinge grande parte da população mundial. Em 2008
Leia maisIntrodução: Objetivo. Materiais e métodos:
Estudo das alterações citogenéticas em pacientes com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa e em pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de imatinib. Experiência do laboratório Sérgio Franco
Leia maisLINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013
LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisLEUCEMIAS. PROF. Ms. ALIPIO O CARMO Farmacêutico e Bioquímico. carmoao@terra.com.br
LEUCEMIAS PROF. Ms. ALIPIO O CARMO Farmacêutico e Bioquímico carmoao@terra.com.br LEUCEMIA O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos
Leia maisLinfoma de Hodgkin. Anouchka Lavelle
Linfoma de Hodgkin Anouchka Lavelle INTRODUÇÃO 1832 Thomas Hodgkin apresentou 7 casos posmortem 1865 Samuel Wilks descreveu a doença e os sintomas. 1898 and 1902, Carl Sternberg and Dorothy Reed descrevem
Leia maisApudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisLinfomas. O que você deve saber sobre
Linfomas O que você deve saber sobre Manuais da ABRALE Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia Coordenação Executiva Merula A. Steagall Comitê Médico Científico ABRALE Comunicação & Marketing Diólia
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisDOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com
DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil
Leia mais17 de Abril de 2009. Leucemias agudas e crônicas Cai menos, mas é muito importante.
17 de Abril de 2009. Leucemias agudas e crônicas Cai menos, mas é muito importante. Tipos de Leucemia Leucemia mielóide aguda () 45% Leucemia linfocítica crônica (LLC) 30% Leucemia mielóide crônica (LMC)
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisO que é Leucemia? Tipos de Leucemia
O que é Leucemia? O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos. Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante
Leia maisTEMA: 6 Mercaptopurina e 6 tioguanina para tratamento da Leucemia Linfóide Aguda (LLA)
NT 101/2013 Solicitante: Juiz de Direito NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES Número do processo: 0119213-86.2013.8.13.0525 Data: 22/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Impetrato: Estado de Minas
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I. Medicina Laboratorial
2010/2011 Módulo V.I. Medicina Laboratorial Tema da Aula: Docente: Dr. Manuel Garrido Data: 08/11/2010 Número da Aula Previsto: 5ª aula Desgravador: Adriana Vasconcelos Oliveira Corrector: Micaela Caixeiro
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Gabinete do Vereador DR. JAIRINHO DECRETA:
PROJETO DE LEI Nº 442/2005 Despacho DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE REALIZAÇÃO DE EXAME SOROLÓGICO PRÉ-NATAL EM MULHERES GRÁVIDAS PARA DIAGNÓSTICO PRECOCE DE VÍRUS DA AIDS, DAS HEPATITES B E C E DOS
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisTumor Estromal Gastrointestinal
Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido
Leia maisDoença de Paget. Definição:
Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. Apresenta um forte componente genético. Se caracteriza por um aumento focal no remodelamento
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisφ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito
Hemopoese Marcos Fleury mkfleury@ufrj.br Hematopoese É o processo de formação, maturação e liberação das células sanguíneas Eritropoese Leucopoese Trombopoese - Hemácias - Leucócitos - Plaquetas Tem como
Leia maisJanaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica
Janaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica Individualizados; Encapsulados; Vasos linfáticos aferentes; Vaso linfático eferente; Córtex; Medula; Linha de defesa secundária; Cápsula Seios subcapsulares
Leia maisLeucemias Agudas HEMATOLOGIA II. Curso de Farmácia 8 º período LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC LLA LMA LMC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Leucemias Agudas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 LEUCEMIAS AGUDAS Transformação neoplásica
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia maisMandado de segurança contra ato do Secretário Municipal de Saúde RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO-HODGKIN FOLICULAR TRANSFORMADO EM DIFUSO
Data: 08/12/2012 Nota Técnica 2012 Juízo da 4ª Vara de Fazenda Pública Municipal Juiz Renato Dresh Numeração Única: 3415341-21.201 Impetrante Marlene Andrade Montes Medicamento Material Procedimento Cobertura
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisMutação e Engenharia Genética
Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio
Leia maisProfessora: Ms Flávia
Professora: Ms Flávia Sua principal função é: Transporte de nutrientes necessários à alimentação das células; Transporte de gás oxigênio necessário à respiração celular; Remoção de gás carbônico produzido
Leia maisIniciação. Angiogênese. Metástase
Imunidade contra tumores Câncer Cancro, tumor, neoplasia, carcinoma Características: Capacidade de proliferação Capacidade de invasão dos tecidos Capacidade de evasão da resposta imune Câncer Transformação
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisResposta Imune contra o Câncer
Câncer é um termo genérico, que compreende em torno de 200 doenças, cujas células causadoras partilham algumas características em comum: Mutações genéticas; Crescimento descontrolado; Capacidade de migração
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Linfoma. Não-Hodgkin
HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LINFOMA NÃO-HODGKIN EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Linfoma Não-Hodgkin Introdução Este manual tem como objetivo fornecer
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisCurso de Patologia Digestiva
Curso de Patologia Digestiva Neoplasias Linfóides do Tracto Gastro-Intestinal Aspectos Histológicos Sofia Loureiro dos Santos Serviço de Anatomia Patológica Hospital Fernando Fonseca, EPE SPG, Lisboa,
Leia maisTecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue
Leia mais