Introdução: Objetivo. Materiais e métodos:
|
|
- Ricardo Tuschinski Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo das alterações citogenéticas em pacientes com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa e em pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de imatinib. Experiência do laboratório Sérgio Franco Medicina Diagnóstica. Maria Luiza Macedo Silva1,2; Glicínia Pimenta1; Luciano Santana de Oliveira1,3; Raquel Xavier Leal1,4; Marcelo Coelho Ramos1; Lúcia Monteiro1; Trude Dimetz1. 1 Sérgio Franco Medicina Diagnóstica 2 Instituto Nacional do Câncer(INCA) 3 Universidade Augusto Motta (Centro Acadêmico de Farmácia) 4 Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) Introdução: A síndrome mieloproliferativa(sm) incluem a Policetemia Vera (PV), a Essencial (TE), a Metaplasia mielóide com Mielofibrose (MMM), a Leucemia mielomonocítica Crônica(LMMC), a Leucemia Mielóide Crônica (LMC), a Síndrome Eosinofílica(SE) e a Síndrome da célula do Mastócito Sistêmica (SCMS). As doenças PV, TE, MMM e LMC são causadas por uma mutação somática (espanção clonal) em células progenitores hematopoéticas. Dentre estas somente a base genética da LMC já se encontra bem caracterizada. A nível genético a LMC apresenta uma anomalia cromossômica a t(9;22)(q34;q11)/cromossomo Philadelphia em 100% das células medulares. A nível molecular esta translocação produz uma proteína quimérica bcr x cabl apresentando uma atividade tirosina quinase aumentada. Desde os anos 60, o cromossomo Philadelphia(Ph) tem sido usado como um excelente marcador biológico em diagnóstico diferencial na SM e também no acompanhamento clínico de diferentes protocolos terapêuticos. Os estudos citogenéticos da LMMC, TE e PV apresentam uma alta porcentagem de cariótipos normais no diagnóstico inicial, entretanto, quando os pacientes evoluem para fase aguda da doença, os estudos citogenéticos têm mostrado uma variedade de anomalias cromossômicas principalmente do tipo translocação cromossômica. Objetivo Este trabalho mostra os dados citogenéticos e imunológicos em 104 pacientes com síndrome mieloproliferativa incluindo pacientes com LMC em uso de Imatinib. Materiais e métodos: No período de Julho de 2003 à Junho de 2005 foram encaminhadas 104 amostras de aspirado de Medula óssea com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa, incluindo
2 pacientes com LMC em uso de Imatinib para o serviço de citogenética do laboratório Sérgio Franco Medicina Diagnóstica. A cultura de medula óssea para a detecção de metáfases seguiu os critérios descritos por Testa, et al..(1985). A identificação cromossômica foi baseada na marcação cromossômica pela técnica de bandeamento G(Seabright, 1970). O perfil citogenético seguiu os critérios adotados pela nomenclatura internacional para cromossomos humanos (1995). Resultados: 70 pacientes tiveram indicação de LMC (sem tratamento prévio), 54 (77%) pacientes foram positivos para o cromossomo Philadelphia, 4 (7,5%) pacientes estavam na fase blástica da doença. 16 (15,5%) pacientes apresentaram cariótipo normal (Figura 1).Os estudos imunológicos para pacientes positivos para o cromossomo Philadelphia revelou uma população cuja a expressão fenotípica foi significativa para CD55, CD45, CD13 e CD15 sugerindo uma doença Mieloproliferativa. Dos 18 pacientes com indicação de TE, 3 foram positivos para o cromossomo Philadelphia, sendo que 1 paciente Ph positivo apresentou-se em transformação blástica (33%)(figura 2). O acompanhamento citogenético de 16 paciente com LMC em uso de Imatinib mostrou 4 (25%) pacientes em remissão citogenética, 10 (62%) em remissão parcial e 2 (12,5%) continuaram positivos para o cromossomo Philadelphia(100%)(figura 3). Discussão: Segundo relatos da literatura, uma distinção clara do diagnóstico diferencial entre as SM poderá ser definida após um período de folow-up em pacientes portadores de algum sinal clínico. A descoberta do cromossomo Philadelphia na LMC foi muito importante para o diagnóstico diferencial das SM. O cromossomo Philadelphia vem sendo utilizado como um marcador biológico no acompanhamento clínico dos diferentes protocolos terapêuticos. Em nossa casuística podemos observar que este marcador foi importante para diagnóstico diferencial da SM. Cerca de 70% foram positivos para a t(9;22)(q34,q11), mostrando que a LMC foi a doença mais comuns entre as SM. Com relação ao diagnóstico citogenético de pacientes com indicação de TE, 3 pacientes foram positivos para o cromossomo Ph(figura 4), sendo 1 deles em transformação blástica. Os achados do cromossomo Ph em casos com indicação de TE não é um resultados incomum. Recentemente, um relato da literatura descreveu 2 jovens com TE típica incluindo trombocitose mas sem leucocitose, basofilia e células imaturas no sangue periférico. Os estudos citogenéticos detectaram a presença do cromossomo Philadelphia nestes pacientes. Os autores concluíram que a LMC pode se apresentar de modo idêntico a TE, sugerindo que o estudo citogenético é essencial em pacientes com características clínicas de TE(Am.J.Haematoly, nº ,2005).
3 Com relação ao estudo citogenético em pacientes com LMC tratados com Imatinib, foi possível detectar tanta a remissão total do cromossomo Philadelphia como a remissão parcial(figura 3). Conclusão: Pelos dados apresentados acima, o diagnóstico citogenético de pacientes com indicação de SM deve ser um dos diagnósticos biológicos de escolha principalmente em pacientes apresentando uma transição morfológica de trombocitemia essencial para LMC. LMC Ph + LMC Ph + que desenvolveram crise blástica cariótipo normal Fig. I - Gráfico apresentando os achados citogenéticos de cromossomo Philadelphia em 70 pacientes com Síndrome Mieloproliferativa.
4 essencial essencial e crise Blástica Mielóide essencial Ph + Fig. II - Gráfico apresentando os achados citogenéticos de 18 pacientes com Essencial Pacientes em remissão citogenética Pacientes em remissão citogenética parcial Pacientes que permaneceram Ph + Fig. III - Gráfico apresentando os achados citogenéticos de 16 pacientes com LMC em uso de Imatinib.
5 Figura IV Cromossomo Philadelfia presente na Essencial.
CONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisAndrés Mello López Valquíria D. C. Antunes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Farmácia Programa de Educação Tutorial - PET Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes Sumário Introdução Leucemia
Leia maisALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisAlterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica
132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 18, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 18 - Área de atuação em Hematologia e Hemoterapia Nome do Candidato
Leia maisEstabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto
Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas Elizabeth Xisto Souto Médica hematologista do Hospital Brigadeiro Responsável médica pelo setor de Citometria de Fluxo São Paulo Laboratório DASA Foco de atuação:
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Referente às síndromes mielodisplásicas, julgue os itens a seguir. 41 Segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), um indivíduo que apresente leucopenia com ausência de blastos no sangue
Leia maisLeucemia Mieloide Crônica: diagnóstico, fisiopatologia e fatores prognósticos. Maria de Lourdes Chauffaille Unifesp, Grupo Fleury
Leucemia Mieloide Crônica: diagnóstico, fisiopatologia e fatores prognósticos Maria de Lourdes Chauffaille Unifesp, Grupo Fleury Definição Incidência Clínica Exames diagnósticos Fisiopatologia História
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisPatricia Weinschenker Hematologista HIAE Responsável pelo Ambulatório Leucemias FM ABC
Leucemia Mielóide Crônica Patricia Weinschenker Hematologista HIAE Responsável pelo Ambulatório Leucemias FM ABC Leucemia MielóideCrônica Proliferação clonal da célula tronco hematopoiética proliferação
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR E CITOGENÉTICA HUMANA JOANA MARIA SANTANA SANTOS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR E CITOGENÉTICA HUMANA JOANA MARIA SANTANA SANTOS CITOGENÉTICA NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LEUCEMIA MIELÓIDE
Leia maisLEUCEMIAS AGUDAS. Hye 2014
LEUCEMIAS AGUDAS Hye 2014 LEUCEMIAS AGUDAS APRESENTAÇÃO LEUCEMIA AGUDA LEUCEMIA CRÔNICA Início Abrupto Insidioso Morte Meses Anos Idade Todas Adultos Leucometria, N ou Elevada Morfologia Blastos Maturas
Leia maisA presentamos, a seguir, a descrição dos
PROPOSTAS PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA NÚMERO 5 JULHO DE 1997 EDITORA MODERNA ANALISANDO CARIÓTIPOS HUMANOS ABERRANTES J. M. Amabis* * e G. R. Martho Este folheto complementa e amplia as atividades
Leia maisA função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...
Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Leucemia Mielóide Crônica
HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 Leucemia Mielóide Crônica Este manual tem como objetivo fornecer
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisMutação e Engenharia Genética
Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e
Leia maisAnemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120
SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação
Leia maisLEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA
EXAMES LABORATORIAIS AO DIAGNÓSTICO LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA Hemograma com hematoscopia do sangue periférico Bioquímica completa incluindo hepatograma e função renal Coagulograma Citoquímica e Imunofenotipagem
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I. Medicina Laboratorial
2010/2011 Módulo V.I. Medicina Laboratorial Tema da Aula: Docente: Dr. Manuel Garrido Data: 08/11/2010 Número da Aula Previsto: 5ª aula Desgravador: Adriana Vasconcelos Oliveira Corrector: Micaela Caixeiro
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisO valor de testes pré-natais não invasivos (TPNI). Um suplemente ao livreto do Conselheiro Genético
O valor de testes pré-natais não invasivos (TPNI). Um suplemente ao livreto do Conselheiro Genético TPNIs usam DNA livre de células. Amostra de sangue materno cfdna materno cfdna fetal TPNIs usam DNA livre
Leia maisConhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário
Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Ajudando futuros pais a tomar uma decisão consciente Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa O que é sangue de cordão umbilical
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Leucemia Mieloide Crônica
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Manual de (LMC) O que você deve saber sobre (LMC) Desenvolvimento ABRALE e Colaboradores Este manual, destinado a pacientes com leucemia mieloide crônica (LMC) e seus familiares,
Leia mais2. METODOLOGIA 3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
4 1. INTRODUÇÃO A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) possui uma incidência de 15% a 20% de todas as leucemias no adulto, equivalendo a 1,6 casos por 100 mil habitantes. Esta doença apresenta uma maior predominância
Leia maisLeucemia Mielóide Crônica
O que você deve saber sobre Leucemia ABRALE. 100% de esforço, onde houver 1% de chance. Manuais da ABRALE Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia Coordenação Executiva Merula A. Steagall Comitê Médico
Leia maisLeucemia Mieloide Crônica
Leucemia Mieloide Crônica Autoria: Associação Brasileira de Hematologia Hemoterapia Sociedade Brasileira de Patologia Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 20 de julho de 2012 Participantes:
Leia maisExercícios de Anomalias Cromossômicas
Exercícios de Anomalias Cromossômicas 1. Responda esta questão com base na figura abaixo. Nela, A representa uma célula com 2n cromossomos. Os esquemas B e C representam, respectivamente: a) Monossomia
Leia maisLEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO
ATUALIZA CURSOS PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM ANÁLISES CLÍNICAS LUIZ ARTUR KRAUSE DE SOUSA WALTERMAR CORREIA DOS SANTOS SILVA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO Salvador/BA.
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisMutações Cromossômicas Estruturais
Genética Básica Mutações Cromossômicas Estruturais Aline Intorne Definição: Mudança substancial na estrutura do cromossomo, possivelmente, afetando mais do que um único gene. Segmentos de cromossomos podem
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisChat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015
Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015 Tema: Entenda a Síndrome Mielodisplásica (Mielodisplasia) Total atingido de pessoas na sala: 24 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários
Leia maisVALDEREZ RAVAGLIO JAMUR ESTUDO CITOGENÉTICO DE PACIENTES COM LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA TRATADOS COM O MESILATO DE IMATINIBE
VALDEREZ RAVAGLIO JAMUR ESTUDO CITOGENÉTICO DE PACIENTES COM LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA TRATADOS COM O MESILATO DE IMATINIBE Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Genética do Departamento
Leia maisMétodos de investigação em genotoxicidade em ensaios pré-clínicos de novos fitomedicamentos. Antonio Luiz Gomes Júnior
Métodos de investigação em genotoxicidade em ensaios pré-clínicos de novos fitomedicamentos Antonio Luiz Gomes Júnior Genotoxicidade Definição: é o setor da genética que estuda os processos que alteram
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA, COM ENFASE NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
CARACTERÍSTICAS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA, COM ENFASE NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Danilo Alves da Silva¹; Clarice Silva Sales¹; Zacarias Guilherme dos Santos Junior¹; Bartolomeu Garcia de Souza Medeiros
Leia maisANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO
ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisTécnicas Moleculares Aplicadas ao Estudo de Patologias
Patologia x Genética Técnicas Moleculares Aplicadas ao Estudo de Patologias Lucas Brandão Patologia Clínica Definição: Fornece informações ao médico, de modo a proporcionar-lhe os meios necessários para
Leia maisdoença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide
SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Acetato de Abiraterona Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com docetaxel Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisTERAPIA GÊNICA. Brasília DF, Julho de 2010.
Apresentação desenvolvida pelas graduandas em Ciências Farmacêuticas: Ana Carolina Macedo Lima, Ariane Mugnano Castelo Branco, Caroline Cardoso Mendes Souza, Clarisse Danielli Silva Albergaria, Jéssica
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisLeucemias e Linfomas LEUCEMIAS
23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas
Leia maisConsiderando as informações básicas sobre as células e os tecidos envolvidos no processo de formação dos dentes, responda:
2º Processo Seletivo/2004 3º DIA BIOLOGIA 5 05. Cientistas do King s College, de Londres, receberam recursos da ordem de R$ 2,6 milhões para ajudá-los a desenvolver dentes humanos a partir de células-tronco.
Leia maisPROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA)
PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA) 29/08/2013 14:00-15:30 h PEDIATRIA (SALA SÃO PAULO) - DISCUSSÃO DE CASOS TCTH em Tumores Sólidos Moderador: Cláudio Galvão de Castro
Leia maisUnidade IV Ser Humano e Saúde. Aula 15.1 Conteúdo: Mutações gênicas e cromossômicas.
Unidade IV Ser Humano e Saúde. Aula 15.1 Conteúdo: Mutações gênicas e cromossômicas. 2 Habilidade: Conceituar mutações gênicas e cromossômicas, compreendendo como podem influenciar nossas vidas. 3 REVISÃO
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS
NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas TRATAMENTO DA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA COM MESILATO DE IMATINIBE NO HOSPITAL DE
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de
Leia maisFERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura
FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisPesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa
Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.
Leia maisObs. fase crônica (FC), fase acelerada (FA) e crise blástica (CB)
P2 2018.1 Genética Médica Prof Isabela Arruda Gabarito: 1. A, 2A, 3.A, 4B, 5 D, 6.E, 7. C, 8A, 9A, 10 C 1. A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença caracterizada pela perda progressiva da diferenciação
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisEstabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia
Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Caso clínico Paciente de 22 anos, sexo masculino Quadro de astenia há 2 semanas Exame Físico REG,
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto
Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia Leucograma Prof.Dr. Manoel Barral-Netto Os Neutrófilos são os granulócitos mais comuns no sangue. (55-70% de todos os Leucócitos
Leia maisI. Os anticorpos são transferidos através da placenta.
Revisão para recuperação Questão 01) A descoberta dos sistemas sanguíneos ABO e Rh teve grande impacto na área médica, pois permitiu realizar transfusões de sangue apenas entre pessoas de grupos sanguíneos
Leia maisLeucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.
Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com
1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Mulher de 82 anos de idade, com história de infarto do miocárdio, diabetes e doença vascular periférica, com quadro de dispneia e pancitopenia. A biópsia de medula óssea
Leia maisAvanços na terapêutica de Leucemia Mielóide Crônica
Centro Universitário de Brasília Faculdade de Ciências da Saúde Avanços na terapêutica de Leucemia Mielóide Crônica Graziela Elias Pedroso Brasília - 2003 1 Centro Universitário de Brasília Faculdade de
Leia maisAtividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética.
Atividade extra Questão 1 A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Falar em biodiversidade e em tempo significa, necessariamente, falar de: a. Degeneração. b. Conservação. c. Evolução. d.
Leia maisClipping Eletrônico - Quarta-feira dia 03/09/2014
Clipping Eletrônico - Quarta-feira dia 03/09/2014 Jornal Acrítica Tema do Dio Página A3 03.09.2014 Jornal Em Tempo Economia Página A6 03.09.2014 Jornal Em Tempo Dia a Dia Página B3 03.09.2014 Jornal
Leia maisMato Grosso do Sul conta com 80.665 pessoas cadastradas (até 2010) como doadoras de
Nesta sexta-feira (12) o Rádio Clube se dedica à solidariedade. Será feita uma campanha de captação de doadores de medula óssea no clube. A intenção da ação é sensibilizar as pessoas para aumentar o número
Leia maisGovernador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina
MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também
Leia maisNeoplasias Hematológicas.
Neoplasias Hematológicas. Marcos Fleury Faculdade de Farmácia UFRJ mkfleury@ufrj.br Neoplasias Hematológicas. São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células c hematológicas malignas ou
Leia maisUnidade 7. Reprodução e hereditariedade
Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA /2014 Data: 05/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG
Leia maisSÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA
SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA Conceito A Síndrome de Usher é um grupo de doenças hereditárias (autossômicas recessivas) caracterizada por surdez neurosensorial com ou sem disfunção
Leia maisAnálise dos transcritos da translocação t(9;22) em Leucemia Mielóide Crônica
Barboza L.P. et al Artigo Especial Análise dos transcritos da translocação t(9;22) em Leucemia Mielóide Crônica Luciana P. Barboza 1 Jamison M. Souza 1,2 Felippe V. Simões 1 Iracema C. Bragança 2 Eliana
Leia maisNelié Freitas Macedo. Diabetes
Diabetes 1 Nelié Freitas Macedo Diabetes 1ª Edição ATIVA EDITORA LTDA Ano de 2015 ativaeditora AUTOR Nelié Freitas Macedo ORIENTAÇÃO MÉDICA Dra. Márcia Souza Freitas Alvernaz CAPA, DIAGRAMAÇÃO E ILUSTRAÇÃO
Leia maisAspectos peculiares da leucemia em crianças com Síndrome de Down
Universidade Federal De Minas Gerais Instituto De Ciências Biológicas Departamento de Bioquímica e Imunologia Projeto de Biologia Molecular Aspectos peculiares da leucemia em crianças com Síndrome de Down
Leia maisHEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE
Leia maisRemédio em Casa: AMA/UBS Santa Cecília
Remédio em Casa: AMA/UBS Santa Cecília Desde o mês de Dezembro de 2008, a equipe da farmácia do AMA/UBS Santa Cecília, coordenada pela farmacêutica Aline Bertoni, vem desenvolvendo um trabalho de inclusão
Leia maisComissão de Processos Vestibulares 09/02/2014. Médico Hematologista Clínico
Comissão de Processos Vestibulares 09/02/2014 Médico Hematologista Clínico Comissão de Processos Vestibulares PROCESSO SELETIVO - HUAC 09 de fevereiro de 2014 Nível Superior Médico Hematologista Clínico
Leia maisChat com o Dr. Fábio Dia 12 de fevereiro de 2015
Chat com o Dr. Fábio Dia 12 de fevereiro de 2015 Tema: Novas perspectivas no tratamento das Leucemias Agudas Total atingido de pessoas na sala: 25 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários Duração:
Leia maisCFU - E CFU - G CFU - GM. CFU - Meg
Morfologia leucocitária Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Morfologia Leucocitária. 1 Morfologia Leucocitária. CFU - Eos Eosinófilo Stem cell CFU
Leia mais