LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO
|
|
- Alexandre Desconhecida Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUALIZA CURSOS PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM ANÁLISES CLÍNICAS LUIZ ARTUR KRAUSE DE SOUSA WALTERMAR CORREIA DOS SANTOS SILVA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO Salvador/BA. 2012
2 LUIZ ARTUR KRAUSE DE SOUSA WALTERMAR CORREIA DOS SANTOS SILVA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO Artigo científico apresentado a ATUALIZA CURSOS, como requisito para a conclusão do curso de Pós-Graduação em Análises Clínicas. Orientador: Professor Edimar Caetité Salvador/BA. 2012
3 LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: DIAGNÓSTICO PRECOCE: BOM PROGNÓSTICO Resumo Este presente artigo trata de um estudo teórico por meio de pesquisa bibliográfica sobre a importância do diagnóstico precoce da Leucemia Mielóide Crônica (LMC) para o seu prognóstico. A LMC é uma síndrome mieloproliferativa crônica e atualmente denominada, segundo a OMS, como uma das neoplasias mieloproliferativas que gera um altíssimo grau de morbidade e mortalidade quando não diagnosticada precocemente. A LMC é caracterizada por leucocitose e desvio à esquerda, ocorrendo o aumento do baço e a presença do cromossomo Philadelphia (Ph) que é resultante da translocação t(9;22) (q34;q11) entre os cromossomos 9 e 22, gerando a proteína híbrida BCR-ABL com o aumento da atividade da tirosina quinase. Essa proteína, presente em todos os pacientes com LMC, promove a liberação de inibidores da apoptose e de efetores da proliferação celular. A LMC é uma patologia que acomete principalmente pessoas do sexo masculino numa proporção de 1,4/1 e de idade mais avançada, acima de 40 anos. Este presente artigo busca mostrar que, apesar de ser mais difícil de curar em relação às leucemias mieloides agudas, o diagnóstico na fase inicial da doença assim como a escolha do tratamento que mais adequa ao paciente poderão dar ao mesmo excelente prognóstico. Exames laboratoriais tais como hemograma completo e dosagem de ácido úrico podem auxiliar no seu diagnóstico e, uma vez detectada a doença, um tratamento medicamentoso associado, ou não, a transplante de células - tronco hematopoieticas, podem ser adotados pela equipe médica. Palavras-chave: leucemia mieloide crônica, LMC, síndrome mieloproliferatica, cromossomo Philadelphia (Ph).
4 INTRODUÇÃO Este é um estudo teórico onde, através de pesquisas bibliográficas, serão abordadas características gerais da leucemia mieloide crônica, formas de diagnóstico e tratamento assim como evidenciar a importância da precocidade do diagnóstico desta doença na sobrevida do paciente, uma vez que, neste caso, existe uma boa relação entre precocidade do diagnóstico e bom prognóstico. A LMC teve uma incidência estimada, a nível mundial, de 2 casos para cada 100 mil habitantes no ano de Trata-se de uma doença que acomete ambos os sexos (homens 1,4 / mulheres 1,0) e todas as idades (principalmente entre 40 e 60 anos) (OMS, 2000 apud HOFFBRAND; PETTIT; MOSS, 2004) e, por apresentar alto grau de morbidade, mortalidade e difícil cura uma vez diagnosticada tardiamente, vem se tornando cada vez mais alvo de gestores de saúde pública no quesito diagnóstico e tratamento. A leucemia mieloide crônica é uma doença mieloproliferativa crônica clonal que evolui de forma lenta e progressiva dividindo-se em três fases: a fase crônica, a fase acelerada e a crise blástica ou fase aguda. A LMC se caracteriza por leucocitose e desvio à esquerda, ocorrendo o aumento do baço e a presença do cromossomo Filadélfia (Ph) que é resultante da translocação t(9;22) (q34;q11) entre os cromossomos 9 e 22, gerando a proteína híbrida BCR-ABL com o aumento da atividade da tirosina quinase. Esta proteína, presente em todos os pacientes com LMC, promove a liberação de inibidores da apoptose e de efetores da proliferação celular. Esses efeitos são os responsáveis pela oncogênese inicial da LMC. Tal descoberta viabilizou o surgimento de terapias contra esse defeito. CONSIDERAÇÕES GERAIS A Leucemia Meloide Crõnica foi a primeira doença maligna claramente relacionada a uma anormalidade genética, uma translocação cromossômica conhecida como cromossomo Filadélfia. Esta anormalidade cromossômica é chamada assim porque foi descoberta em 1960 por dois cientistas, da Filadélfia e Pensilvânia, chamados Peter Nowell e David Hungerford (FUNKE et al, 2010). Nesta translocação, partes de dois cromossomos (9 e 22)
5 trocam de lugar. Como resultado, parte do gene BCR ("breakpoint cluster region") do cromossomo 22 se funde com o gene ABL do cromossomo 9. Esta fusão anormal dos genes gera uma proteína de 210 kda capaz de adicionar grupos fosfatos a resíduos de tirosina (atividade tirosina quinase), o que causará a fisiopatologia da LMC (HOFFBRAND; PETTIT; MOSS, 2004). A proteína BCR-ABL é continuamente ativa e não requer ativação por outra proteína celular. Essa proteína ativa sucessivamente uma cascata de proteínas que controla o ciclo celular, acelerando a sua divisão. Além disto, a proteína BCR-ABL inibe a reparação do DNA, causando instabilidade genômica e fazendo com que a célula fique mais suscetível a desenvolver anormalidades genéticas futuras (VERRASTRO, 2006). A Leucemia Mieloide Crônica é dividida em três fases baseando-se nas características clínicas e laboratoriais. Na ausência de intervenção, a LMC começa tipicamente na fase crônica, e com o passar dos anos progride para uma fase acelerada e finalmente para uma crise blástica. Crise blástica é a fase terminal da LMC e clinicamente se comporta como uma leucemia aguda. A maioria dos pacientes com LMC está na fase crônica na época do diagnóstico. Durante esta fase, pacientes são geralmente assintomáticos ou apresentam sintomas tais como fadiga, febre, anemia e infecções e sinais com esplenomegalia e hetamegalia menos frequente (CHAUFFAILLE, 2010). A OMS adota como critério para o diagnóstico da transição para a fase acelerada da LMC um dos seguintes achados clínicos e/ou laboratoriais: 10 a 19% de mieloblasto no sangue periférico ou na medula óssea; porcentagem maior do que 20% de basófilos no sangue periférico ou na medula óssea; contagem de plaquetas superior a , não respondendo à terapia; leucocitose e esplenomegalia (VERRASTRO, 2006). A crise blástica é a fase final da LMC e assemelha-se a leucemia mieloide aguda, com rápida progressão e sobrevida curta. A crise blástica será diagnostica se alguns dos seguintes achados estiverem presentes: percentagem maior do que 20% de mieloblastos no sangue periférico ou na medula óssea, desenvolvimento de cloroma ou sarcoma granulocítico (grupo de células leucêmicas fora da medula óssea) (VERRASTRO, 2006).
6 DIAGNÓSTICO Pode-se suspeitar que, um paciente está acometido por LMC através de um hemograma completo, quando este exame mostra um aumento de granulócitos de todos os tipos inclusive com células mieloides maduras. As células eosinofílicas e basofílicas estão aumentadas, o que ajuda a diferenciar este quadro da reação leucemóide. Associado ao hemograma, a biópsia de medula óssea é usada para avaliação morfológica das células mieloides. Atualmente, o diagnóstico da LMC é também realizada com da detecção do cromossomo Filadélfia através de técnicas como a hibridização in situ por fluorescência (FISH) e/ou pela reação em cadeia de polimerase (PCR). Cerca de 95% dos pacientes acometidos com LMC são cromossomo Filadélfia positivos (Ph+) e 5% são cromossomo Filadélfia negativos (Ph-) pacientes com LMC cujo cromossomo Filadélfia não pode ser detectado (BORTOLHEIRO; CHIATTONE, 2008). No hemograma completo, os glóbulos brancos variam em número entre a por mm 3, apesar de ser possível encontrar valores bem maiores. Do ponto de vista quantitativo, estes glóbulos brancos são representados principalmente por neutrófilos (50-70%). Os eosinófilos e basófilos são igualmente numerosos. As demais células da população branca são representadas por precursores imediatos dos granulócitos como os metamielócitos, mielócitos e promielócitos, sobretudo dos neutrófilos. Os mieloblastos - precursores dos promielócitos - são pouco numerosos, variando de 1 a 5%. O aumento de sua contagem pode significar uma agudização da leucemia, o que piora o prognóstico do paciente (CHAUFFAILLE, 2010). Outro exame que poide ser realizado para auxiliar no diagnóstico da LMC é a dosagem de ácido úrico. Sua concentração no sangue e consequentemente sua excreção na urina estarão aumentadas em virtude do aumento do metabolismo dos ácidos nucleicos nas células em proliferação. TRATAMENTO As células da maioria dos pacientes com leucemia mieloide crônica são cromosomos Phpositivo e, quase todos os pacientes com sta síndrome são diagnosticados durante a fase crônica a doença (AQUINO; GONÇALVES; SILVA, 2009). O objetivo do tratamento da
7 leucemia mieloide crônica cromosomo Ph-positivo é a eliminação das células que contêm cromossomo Philadelphia e uma remissão completa. O tratamento da Leucemia Mieloide Crônica pode ser tanto medicamentoso quanto por meio de transplante de células-tronco hematopoiéticas. Tratamento medicamentoso A fase crônica da doença geralmente pode ser controlada com a utilização de certas medicações, o que não ocorre com as demais fases. O interfron-alfa foi a primeira medicação utilizada no tratamento da leucemia mieloide crônica. Em 2000, o FDA (Food and Drugs Administrtion) aprovou o mesilato de imatinibe (Glivec) para utilização em pacientes portadores de LMC. Essa droga tem se mostrado bastante efetiva nesses casos e hoje é a de primeira escolha no tratamento. Os primeiros relatos da literatura sobre o uso do imatinibe enfocaram a discussão da superioridade da resposta citogenética e hematológica em relação ao tratamento anterior com interferon-alfa e citarabina associados, apresentando também, uma menor toxicidade (CHAUFFAILLE, 2010) Em alguns protocolos, na fase crônica, a dose inicial é de 400 mg VO/dia; nas fases avançadas, a dose inicial prevista é maior, 600 mg VO/dia. Essas doses podem ser modificadas o longo do tratamento de acordo com a necessidade de cada paciente. Pode ocorrer mielotoxicidade com a dose mínima do medicamento 300 mg/dia. Nesta condição, a medicação é suspensa com avaliação posterior, objetivando a reintrodução do medicamento logo que possível. Alguns pacientes relatam efeitos adversos com o msilato de imatinibe tais como: edema, adinamia, dor óssea e/ou articular, cefaléia, câimbra, diarréia, insônia, prurido, equimoses, náuseas, dor epigástrica, eritema, lacrimejamento, ressecamento da pele e lábios, rush e sudorese (AQUINO; GONÇALVES; SILVA, 2009). Estudos indicam que pacientes em tratamento com o mesilato de imatinibe apresentam 80% de possibilidade de alcançar remissão completa, sendo seu uso indicado por pelo menos 5 anos. Essa percentagem de remissão tende a diminuir à medida que o diagnóstico da LMC é feito tardiamente. Um estudo realizado por professores do Hospital Universitário Walter
8 Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, objetivou analisar a eficácia do tratamento da LMC com o mesilato de imatinibe. Esse estudo corrobora com a ideia de que, quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor será o prognóstico do paciente (AQUINO; GONÇALVES; SILVA, 2009). A Tabela 1 ilustra os resultado do referido estudo. Tabela 1: Resposta hematológica e citogenética completa dos pacientes com LMC em uso de mesilato de imatinibe. Fase Fase Crise Total Crônica Acelerada Blástica (n=26) (n=9) (n=6) (n=11) Resposta 5/9 1/6 1/11 7/26 hematológica completa (78%) (17%) (9%) (27%) Resposta citogenética 4/ /26 Completa (44%) (15%) Fonte: AQUINO; GONÇALVES; SILVA, Observa-se neste estudo que a maioria dos pacientes que iniciaram o tratamento ainda na fase crônica, obtiveram uma resposta hematológica completa (78%) e quase a metade conseguiu uma resposta citogenética completa. A minoria dos pacientes que iniciaram o tratamento nas fases acelerada e blástica tiveram resposta hematológica desejável e nenhum desses obteve resposta citogenética completa, o que ressalta a importância da precocidade do tratamento da LMC. Em relação ao tratamento da LMC, existem critérios de resposta importantes que devem ser definidos. A resposta hematológica completa ocorre quando o paciente apresenta após o tratamento: contagem de plaquetas < /mm³, contagem de leucócitos < /mm³, ausência de granulócitos imaturos, basófilos < 5% e baço não palpável. A resposta citogenética é completa quando o paciente não possui células Ph positivas; parcial quando
9 o paciente possui de 1% a 35% de células Ph- positivas; menor quando há presença de 36% a 65%, mínima quando há presença de 66% a 95% e, ausente quando há presença de >95% de células Ph-positivas (AQUINO; GONÇALVES; SILVA, 2009). Para definir a eficácia de um protocolo é importante relacionar o tempo com a resposta do tratamento para LMC. Um tratamento é considerado falho quando: após três meses, não há resposta hematológica; após seis meses obtém-se menos do que a resposta hematológica completa; após doze meses há a presença de mais de 35% de células Ph- positivas, após dezoito meses, obtém-se menos do que a resposta citogenética completa (AQUINO; GONÇALVES; SILVA, 2009). Transplante de células-tronco hematopoiéticas. O transplante de células-tronco hematopoéticas está indicado nos pacientes que não respondem ao mesilato de imatinibe e possuam um doador HLA compatível. Essa terapia costumava ser conhecida como transplante de medula óssea. Hoje já é possível a coleta de células-tronco hematopoiéticas do sangue ou da medula (BORTOLHEIRO; CHIATTONE, 2008). Essa abordagem requer um doador HLA compatível parente ou não-parente e é mais sucedida em pacientes mais jovens. A disponibilidade de um doador parente HLA compatível, geralmente está em um irmão ou uma irmã com mesmo pai e mãe sendo a chance de compatibilidade de 25% (BORTOLHEIRO; CHIATTONE, 2008). O doador não-parente pode ser verificado através de busca no banco de dados do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula), que inclui também uma busca internacional. As decisões a serem tomadas quanto à indicação do transplante e o momento em que ele deve ser realizado são complexas. A razão para isso é que os tratamentos hoje disponíveis são mais bem sucedidos, resultando em remissão citogenética e até molecular. A idade do paciente, a compatibilidade genética do futuro doador e o grau de resposta à terapia medicamentosa nos primeiros meses do tratamento devem ser analisados cuidadosamente pela equipe que trata o paciente antes de decidir pelo transplante (BORTOLHEIRO; CHIATTONE, 2008).
10 CONCLUSÃO A importância da precocidade do diagnóstico e do tratamento da LMC está evidente na literatura médica e em vários estudos observacionais realizados em Hospitais e centros de saúde nacionais e internacionais. Pacientes diagnosticados precocemente possuem maiores chances de sucesso na terapia medicamentosa e o uso de transplante de medula óssea, tornar-se menos provável. Para os que possuem resistência ou intolerância ao interferonalfa, o mesilato de imatinibe é o medicamento de escolha e, as respostas hematológicas e citogenéticas completas são alcançadas pela maioria dos pacientes na fase crônica da doença. Desta forma, pode-se afirmar que a duração da fase crônica é variável e depende tanto do diagnóstico prematuro quanto da terapia usada, pois, na ausência de um tratamento curativo, a doença pode evoluir para a fase de aceleração e em seguida para a fase blástica ou, até, evoluir da fase crônica direto para a fase blástica o que diminui consideravelmente a sobrevida do paciente. O mesilato de imatinibe ainda não é a solução definitiva para o tratamento da LMC em virtude dos mecanismos de resistência desenvolvidos pelo clone maligno, mas iniciou uma nova era de novos fármacos indicados para atingir alvos moleculares definidos, estabelecendo assim um novo paradigma para o desenvolvimento futuro de outros compostos farmacêuticos. A partir do imatinibe, fármacos inibidores de BCR-ABL tirosinaquinase, como o dasatinibe e o nilotinibe, foram aprovados pelo FDA para o tratamento da LMC resistentes ao imatinibe, além de estarem novos fármacos em pesquisa.
11 CHRONIC MYELOID LEUKEMIA: EARLY DIAGNOSIS: GOOD PROGNOSIS Abstract This present paper deals with a theoretical study by means of literature on the importance of early diagnosis of chronic myeloid leukemia (CML) for the prognosis. The CML is a chronic myeloproliferative syndrome and currently called, according to WHO, as one of the myeloproliferative neoplasms that generates a high degree of morbidity and mortality if not diagnosed early. The CML is characterized by leukocytosis and left shift, resulting in the enlargement of the spleen and the presence of the Philadelphia chromosome (Ph) that results from the translocation t (9; 22) (q34, q11) between chromosomes 9 and 22, generating the protein BCR-ABL hybrid with increased tyrosine kinase activity. This protein is present in all patients with CML and promotes the release of inhibiting apoptosis and effectors of cell proliferation. The CML is a disease that primarily affects males in a ratio of 1.4 / 1 and older, over 40 years. This present article seeks to show that, despite being more difficult to cure in relation to acute myeloid leukemia, the diagnosis of early stage disease as well as choosing the most appropriate treatment to the patient may give an excellent prognosis. Laboratory tests such as complete blood count and measurement of uric acid may help in diagnosis and, once detected the disease, a drug treatment associated or not to transplant cells - hematopoietic stem can be adopted by the medical team. Keywords: chronic myeloid leukemia, CML, myeloproliferative disorder, Philadelphia chromosome (Ph).
12 REFERÊNCIAS AQUINO, S. S.; GONÇALVES, R. P.; SILVA, L. B. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Rio de Janeiro, v.31(3) p , BORTOLHEIRO, T. C.; CHIATTONE, C. S. Leucemia Mielóide Crônica: história natural e classificação. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Rio de Janeiro, v.30 (supl. 1) p. 3-7, CHAUFFAILLE, M. L. L. F. Neoplasias mieloproliferativas: revisão dos critérios diagnósticos e dos aspectos clínicos. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Rio de Janeiro, v.32(4) p , FUNKE, V. M. et al. Leucemia mielóide crônica e outras doenças mieloproliferativas crônicas. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Rio de Janeiro, v.32(supl. 1) p , HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.;MOSS P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 4. ed. São Paulo: Artmed, VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e Clínica. 1. ed. Belo Horizonte: Atheneu, 2006.
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisLeucemia Mieloide Crônica
Leucemia Mieloide Crônica Autoria: Associação Brasileira de Hematologia Hemoterapia Sociedade Brasileira de Patologia Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 20 de julho de 2012 Participantes:
Leia maisO que é Leucemia? Tipos de Leucemia
O que é Leucemia? O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos. Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante
Leia maisIntrodução: Objetivo. Materiais e métodos:
Estudo das alterações citogenéticas em pacientes com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa e em pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de imatinib. Experiência do laboratório Sérgio Franco
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO
ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisTamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32
O tamanho do pênis é alvo de grande interesse para muitas pessoas. Alguns consideram um pênis grande ser um sinal de masculinidade. Esse tipo, que se tornou com o passar dos tempos uma forma de insegurança
Leia mais2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.
PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias
Leia maisDengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica
Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,
Leia maisHEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 18, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 18 - Área de atuação em Hematologia e Hemoterapia Nome do Candidato
Leia maisTEMA: Tratamento com Sunitinibe (Sutent ) do Carcinoma de Células Renais metastático (do tipo carcinoma de células claras).
Nota Técnica 37/2012 Data: 04/12/2012 Solicitante: Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Desembargadora 1ª Câmara Cível - TJMG Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 1.0035.12.013771-2/001
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR E CITOGENÉTICA HUMANA JOANA MARIA SANTANA SANTOS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR E CITOGENÉTICA HUMANA JOANA MARIA SANTANA SANTOS CITOGENÉTICA NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LEUCEMIA MIELÓIDE
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia maisPatricia Weinschenker Hematologista HIAE Responsável pelo Ambulatório Leucemias FM ABC
Leucemia Mielóide Crônica Patricia Weinschenker Hematologista HIAE Responsável pelo Ambulatório Leucemias FM ABC Leucemia MielóideCrônica Proliferação clonal da célula tronco hematopoiética proliferação
Leia maisTRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS NO TRATAMENTO DA LEUCEMIA.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR E CITOGÉNETICA HUMANA MÔNICA DE SOUSA PITA TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS NO TRATAMENTO DA LEUCEMIA.
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisPERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisO CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA
Leia maisQUIMIOTERAPIA E TRANSPLANTE DE MEDULA NO TRATAMENDO DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA INFANTIL
QUIMIOTERAPIA E TRANSPLANTE DE MEDULA NO TRATAMENDO DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA INFANTIL Graziele Francine Franco Mancarz 1 Bianca Manfroi da Silva 2 Delizie Albuquerque Freitas 3 Grasiele Mayara Bim 4
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisOF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.
OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre
Leia maisA Atenção Primária à Saúde
A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da
Leia maisPerguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV
Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de
Leia maisAndrés Mello López Valquíria D. C. Antunes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Farmácia Programa de Educação Tutorial - PET Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes Sumário Introdução Leucemia
Leia maisLeucemia Mieloide Crônica: diagnóstico, fisiopatologia e fatores prognósticos. Maria de Lourdes Chauffaille Unifesp, Grupo Fleury
Leucemia Mieloide Crônica: diagnóstico, fisiopatologia e fatores prognósticos Maria de Lourdes Chauffaille Unifesp, Grupo Fleury Definição Incidência Clínica Exames diagnósticos Fisiopatologia História
Leia maisHIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon
HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisPanorama da Radioterapia no Brasil
Panorama da Radioterapia no Brasil Robson Ferrigno Presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia A radioterapia é definida como a especialidade médica que utiliza radiação ionizante para tratar e
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisCurso Básico de Hematologia para Iniciantes.
Curso Básico de Hematologia para Iniciantes. Por Esp. Joice Raposo Ferreira. Curso gratuito para interessados no assunto. Aqui serão abordados tópicos gerais, com o objetivo de iniciar o estudante na hematologia,
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?
1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo
Leia maisALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.217, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DO Nº 197-E, de 14/10/99 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
FACULDADE DE IMPERATRIZ FACIMP Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. Telefax: (99) 524-8298 site: www.facimp.edu.br e-mail: facimp@facimp.edu.br. Av. Prudente de Morais, s/nº, Qd.
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisCOBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA
COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisAlterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica
132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisData: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 54/2014 a Solicitante: Secretaria da segunda vara da comarca de Caeté Número do processo: 0004453-75.2014 Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Réu: Comarca de Caeté e Estado
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-26 PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade Unidade Responsável:
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009 Medicina - Especialização - TMO Este Caderno contém as questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondentes ao curso descrito acima. Confira se este
Leia maisMilionésimo transplante de células-tronco hematopoiéticas constitui marco na medicina
For Immediate Release Jan. 30, 2013 Milionésimo transplante de células-tronco hematopoiéticas constitui marco na medicina Cooperação internacional entre médicos e cientistas foi responsável pelo feito
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisAVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisDoença de Parkinson. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Doença de Parkinson Prof. Dr. Luiz Augusto Franco de Andrade 1) Como é feito o tratamento? Como é
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisGENÉTICA. a) 180 b) 240 c) 90 d) 120 e) 360
GENÉTICA 1. O gene autossômico que condiciona pêlos curtos no coelho é dominante em relação ao gene que determina pêlos longos. Do cruzamento entre coelhos heterozigotos nasceram 480 filhotes, dos quais
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisO que é Leucemia? http://www.abrale.org.br/doencas/leucemia/index.php?area=leucemia
O que é Leucemia? http://www.abrale.org.br/doencas/leucemia/index.php?area=leucemia O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisPREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA
SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA, COM ENFASE NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
CARACTERÍSTICAS DA LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA, COM ENFASE NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Danilo Alves da Silva¹; Clarice Silva Sales¹; Zacarias Guilherme dos Santos Junior¹; Bartolomeu Garcia de Souza Medeiros
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisCâncer: Entendendo o Risco do Benzeno
Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima Disciplina de Oncologia Clínica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisSISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008
1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisMensal. Saúde. Nacional TENHO O COLESTEROL ALTO OS MEUS FILHOS VÃO HERDÁ LO
TENHO O COLESTEROL ALTO OS MEUS FILHOS VÃO HERDÁ LO A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética que se manifesta desde a nascença e que está associada a um maior risco cardiovascular Em Portugal
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 5. Tics e Síndrome de Tourette
TEA Módulo 4 Aula 5 Tics e Síndrome de Tourette Os tics são um distúrbio de movimento que ocorrem no início da infância e no período escolar. É definido pela presença crônica de múltiplos tics motores,
Leia mais