Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

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1 HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

2 Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais importante registrar e controlar os dados referentes à exposição aos neurotóxicos ambientais. Neste contexto, as desordens neurotóxicas ocasionam preocupação dos profissionais de saúde e suscitam um esforço crescente para a organização da prevenção dos riscos de exposição a substâncias que atuem dessa forma. Assim, por exemplo, o uso de agroquímicos no campo pode resultar na intoxicação dos trabalhadores rurais com diferentes graus de severidade, constituindo-se em problema de saúde pública. Os inseticidas, principalmente os organofosforados e carbamatos, são os principais causadores das intoxicações humanas ocorridas no campo. Alguns estudos relacionam a exposição aos inseticidas organofosforados com sintomas de depressão, outros indicam que a ocorrência de intoxicações agudas provocadas pela exposição aos pesticidas está associada à prevalência de queixas referentes ao sistema nervoso e a transtornos psiquiátricos como a depressão e a ansiedade. As ações a serem estabelecidas, visando o conhecimento e a prevenção dos riscos decorrentes da exposição a tais produtos, requerem então uma visão abrangente e integrada da relação saúde e ambiente. A multiplicidade de componentes do ambiente exerce pressão multifatorial sobre a vida humana. Afora a exposição do aplicador, esses produtos podem se distribuir no ambiente solo, água, e ar, podendo provocar agravos à saúde da população do entorno quer em sua forma original quer como metabólitos. Quando os pesticidas são dispersos no ambiente, as populações das áreas próximas serão possivelmente expostas por inalação de gases ou partículas, ingestão de água ou comida, ou absorção pela pele. A exposição pode ainda ocorrer por fatores socioeconômicos, como: presença de agrotóxicos estocados na proximidade da moradia; proximidade de algumas residências à área de trabalho; manuseio doméstico da lavagem de roupas utilizadas na aplicação e divisão social do trabalho, que destina às mulheres pequenas tarefas, como a aplicação manual de produtos químicos. A esse respeito, uma vez que o trabalho agrícola feminino e/ou infantil, em especial nos países em desenvolvimento, é importante na produção de alimentos; pode ocorrer a contaminação de crianças e mesmo de recém-nascidos associada à exposição maternal ambiental e/ou ocupacional. Objetivando detectar os possíveis riscos à saúde humana, o monitoramento da população exposta a esses compostos pode ser realizado de forma direta ou indireta. Há alguns possíveis indicadores biológicos ou biomarcadores para a avaliação do risco e da exposição a uma substância com 2

3 ação neurotóxica em indivíduos expostos, abordando enfoques complementares como o neurofisiológico (eletroencefalograma), os aspectos clínicos e neurocomportamentais geralmente avaliados com base em protocolos pré-determinados, e, as avaliações neuroquímicas que podem preceder as alterações estruturais e danos permanentes ao sistema nervoso central. Contudo, as principais limitações destes parâmetros são a acessibilidade ao tecido alvo e a correlação e estabelecimento do valor preditivo de marcadores periféricos com os danos centrais. Outras características podem ainda afetar a resposta individual a um composto como o polimorfismo genético, fatores relacionados à idade durante o desenvolvimento e a senescência, o sexo associado à função hormonal além de doenças pré-existentes. Os eventos selecionados como marcadores são geralmente características e efeitos da exposição e suscetibilidade do organismo exposto. Com base nos conceitos apresentados, pode-se concluir que a utilização dos marcadores pressupõe determinar o que medir e seu referencial numérico, para sua comparação, enquanto medidas qualitativas e quantitativas. É nesse contexto que estudos em animais poderão ser úteis na pré-seleção de novos alvos de estudo, permitindo o entendimento de processos biológicos complexos, além de auxiliar no estabelecimento de indicadores biológicos em programas de monitoramento ocupacional ou ambiental. Embora existam importantes diferenças entre o cérebro humano e o de roedores, podem ser identificadas estruturas análogas. Assim, o desenvolvimento e desempenho de determinados comportamentos podem ser usados para construir inferências em relação à maturação de estruturas cerebrais específicas ou circuitos neuronais em roedores e primatas, incluindo o ser humano. Nesse sentido, a obtenção de informações mais precisas a respeito de períodos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso pode facilitar a identificação de períodos para avaliação da exposição e efeito dose-resposta aos neurotoxicantes em recém-nascidos e jovens. Assim, é importante o desenvolvimento contínuo de estratégias para melhor predizer os possíveis riscos associados à exposição a um determinado composto. Para tanto, a avaliação da saúde ambiental comporta então aspectos relacionados aos parâmetros ambientais, a atividade socioeconômica, as informações sobre os efeitos adversos à saúde através da integração de dados experimentais, epidemiológicos e o monitoramento biológico. A integração dos elementos pertinentes à avaliação de biomarcadores de neurotoxicidade neurofisiologia, neuroquímica e comportamento, provavelmente será importante na obtenção de novas informações necessárias para o aprimoramento da avaliação de riscos à saúde. Apesar do desenvolvimento de biomarcadores ser de grande importância para futuros 3

4 estudos de neurotoxicidade; ainda é urgente responder a demandas tais como identificar e controlar os riscos associados à exposição a essas substâncias. Esta é uma atividade a ser realizada em paralelo aos procedimentos experimentais. Por outro lado, mesmo quando existe o conhecimento do biomarcador envolvendo alterações fisiológicas e/ou toxicocinéticas, é necessária a aplicação de técnicas para o monitoramento ambiental e biológico que normalmente não fazem parte da rotina das equipes técnicas envolvidas neste processo. Essa situação leva a priorização de novas abordagens tanto na avaliação quanto na comunicação das situações de risco originadas pelo ambiente. Além desses fatores, há ainda que considerar uma série de questões relacionadas com a percepção de riscos da população exposta, incluindo o desenvolvimento de estratégias de defesa frente aos perigos vivenciados ocupacionalmente ou frente ao potencial prejuízo à saúde pela exposição ambiental aos neurotoxicantes. As carências infra-estruturais e logísticas de nossa realidade muitas vezes resultam na ausência de procedimentos de segurança no trabalho ou mitigatórios de acidentes ambientais. Por outro lado, uma cultura de hábitos de segurança através de programas de educação sanitária em consonância às exigências do desenvolvimento econômico asseguraria uma resposta adequada a essas questões. No futuro, os estudos relacionados ao conhecimento dos mecanismos envolvidos nos danos promovidos pelos neurotoxicantes e as sub-populações que possam apresentar resposta tóxica diferenciada como as crianças e os idosos deverão ser aprofundados baseados também em pesquisas de várias áreas como fisiologia e genética com o estudo da interação gene-ambientesaúde. Por exemplo, há a necessidade de elucidar diferenças funcionais que ocorrem durante o desenvolvimento do organismo e aprimorar modelos de estudo animal para a avaliação de efeitos neurotóxicos nesse período. Há ainda que ser também avaliada mais detalhadamente a influência de aspectos da relação maternal na neurotoxicidade de neonatos. Por fim, o aprimoramento de modelos quantitativos específicos para essas sub-populações auxiliará no esclarecimento de riscos relativos a exposição a essas substâncias. A partir desses modelos, o conhecimento das diferenças cinéticas de um agroquímico em diferentes faixas etárias facilitará a obtenção de informações quanto à exposição desses produtos para sustentar o uso seguro dos compostos em relação aos hábitos da população. No caso de crianças, por exemplo, é importante determinar os hábitos em relação à dieta. Essas informações serão importantes para o aprimoramento da avaliação de neurotoxicantes e a conseqüente implementação de políticas que visem à saúde ambiental. Os resultados obtidos poderão auxiliar os sistemas de 4

5 vigilância a identificar os riscos e divulgar as informações referentes aos fatores condicionantes e determinantes dos agravos à saúde relacionados à exposição a pesticidas. As ações geradas pelos resultados obtidos poderão ser então direcionadas em vertentes complementares relativas a produção e compilação de um conjunto de dados que servirá para auxiliar futuramente a análise de novos produtos e a produção de uma de análise criteriosa fruto da experiência adquirida nos trabalhos desenvolvidos. 5

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