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2 HEMORIO

3 HEMORIO

4 HEMORIO

5 HEMORIO

6 HEMORIO

7 HEMORIO

8 HEMORIO

9 HEMORIO

10 AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE 3 Leucemia Mielóide Crônica Adesão a tratamento de alto custo

11 MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS - MBE Capacidade Eficácia de atingir os OBJETIVOS Atender as NECESSIDADES Efetividade MBE Otimizando os RECURSOS Eficiência Com Segurança pouco ou nenhum EFEITO COLATERAL

12 MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS - MBE Funciona no MUNDO IDEAL Eficácia Funciona no MUNDO REAL Efetividade MBE Segurança Oferece o ACESSO A TODOS Eficiência ADEQUAÇÃO dos riscos

13 PRÁTICA DA MBE Formulação da QUESTÃO 1. Situação Clínica Dor aguda na Doença Falciforme 2. Intervenção de interesse OPIÓIDE oral 3. Grupo Controle OPIÓIDE venoso 4. Desfecho Melhora da dor Desenho do ESTUDO Revisões Sistemáticas (metanálises) / Ensaios Clínicos / Mega trials/ Estudos de coorte / Casoscontrole / Séries de casos / Relatos de casos... Análise dos RESULTADOS Classificações por níveis de evidências TOMADA DE DECISÃO

14 AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE 3 Leucemia Mielóide Crônica Adesão a tratamento de alto custo

15 DOR NA DOENÇA FALCIFORME

16 INTERNAÇÃO NA DOENÇA FALCIFORME

17 AVALIAÇÃO DA DOR NA DOENÇA FALCIFORME

18 FORMULAÇÃO DA QUESTÃO Paciente de dor crônica Sinal subjetivo Equipe de saúde Manejo com segurança Tratamento INADEQUADO Desconfiança quanto à intensidade da DOR Resultado Difícil avaliação de resposta Medo da DEPENDÊNCIA psíquica

19 DESENHO DO ESTUDO OBJETIVO: Comparar 2 protocolos de tratamento de DOR AGUDA em pacientes de Doença Falciforme. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, através de análise de prontuários para fins de comparação de resultados de 2 protocolos para DOR, nos meses de março de 2010 (protocolo 1) e março de 2011 (protocolo 2); Análise de 105 crises álgicas agudas assistidos na emergência do HEMORIO 172 pacientes, no ano de 2010 (Protocolo 1) 162 pacientes no ano de 2011 (protocolo 2)

20 PROTOCOLO 1 PROTOCOLO DROGA 24H 48H 72H 1 MORFINA (0,1mg/ Kg/dose) 4/4h X X 2 MORFINA (0,1 Kg/dose) 1 única dose X 1 MORFINA ORAL DOSE EQUI-ANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 4/4h X 2 MORFINA ORAL DOSE EQUIANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 2h após MORFINA ORAL (0,3 Kg/dose) 4/4h 1 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 2 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X X

21 PROTOCOLO 1 x PROTOCOLO 2 PROTOCOLO DROGA 24H 48H 72H 1 MORFINA (0,1mg/ Kg/dose) 4/4h X X 2 MORFINA (0,1 Kg/dose) 1 única dose X 1 MORFINA ORAL DOSE EQUI-ANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 4/4h X 2 MORFINA ORAL DOSE EQUIANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 2h após MORFINA ORAL (0,3 Kg/dose) 4/4h 1 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 2 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X X

22 PROTOCOLO 1 x PROTOCOLO 2 PROTOCOLO DROGA 24H 48H 72H 1 MORFINA (0,1mg/ Kg/dose) 4/4h X X 2 MORFINA (0,1 Kg/dose) 1 única dose X 1 MORFINA ORAL DOSE EQUI-ANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 4/4h X 2 MORFINA ORAL DOSE EQUIANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 2h após MORFINA ORAL (0,3 Kg/dose) 4/4h 1 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 2 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X X

23 PROTOCOLO 1 x PROTOCOLO 2 PROTOCOLO DROGA 24H 48H 72H 1 MORFINA (0,1mg/ Kg/dose) 4/4h X X 2 MORFINA (0,1 Kg/dose) 1 única dose X 1 MORFINA ORAL DOSE EQUI-ANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 4/4h X 2 MORFINA ORAL DOSE EQUIANALGÉSICA -0,3mg/Kg/dose 2h após MORFINA ORAL (0,3 Kg/dose) 4/4h 1 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 2 DIPIRONA - (1000mg) EV - 4/4h X X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 6/6h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 8/8h X 1 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X 2 CETOROLACO (30 mg) EV - 12/12h X X

24 RESULTADOS DADOS ANALISADOS PROTOCOLO 1 PROTOCOLO 2 N de crises álgicas Relação M/F 59/46 61/44 Permanência < 24h 63 (60%) 79 (75,2%) Permanência > 24 48h 16 (15%) 08 (7,6%) Permanência > 48h 26 (24,7%) 18 (17,1%) Melhora da EAD 50% 31(29,5%) 44 (41,9%) Melhora da EAD zero 26 (24,7%) 50 (47,6%) Complicações após 48h de internação 09/26 (34,6%)* 4/18 (22,2%)* (*) sem significância estatística

25 RESULTADOS MORFINA EV x EQUIVALENTE ORAL

26 RESULTADOS MORFINA EV x EQUIVALENTE ORAL

27 RESULTADOS MORFINA EV x EQUIVALENTE ORAL

28 CONCLUSÃO O novo protocolo proposto para tratamento da dor aguda no setor de emergência mostrou-se efetivo, eficiente e seguro, reduzindo o tempo de permanência de uma forma geral, aumentando significativamente o número de pacientes que zeraram sua EAD ou tiveram redução de 50% da EAD em 24 horas de 57 em 2010 para 94 em 2011 sem evidenciar piora na evolução das complicações da doença.

29 AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE 3 Leucemia Mielóide Crônica Adesão a tratamento de alto custo

30 LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA O QUE É Doença crônica, maligna e INCURÁVEL Mais frequente em pessoas anos 15% - 20% de todas as leucemias TRATAMENTOS DISPONÍVEIS CURATIVO: TAMO - 20% elegíveis NÃO CURATIVOS: Até 2000 INF- sobrevida curta Pós 2000 ITK sobrevida longa

31 ADESÃO EM LMC x REMISSÃO Marin D, Bazeos A, Mahon F-X, et al. Adherence is the critical factor for achieving molecular responses in patients with chronic myeloid leukemia who achieve complete cytogenetic responses on imatinib. J Clin Oncol. 2010;28(14):

32 AVALIAÇÃO DA ADESÃO

33 FORMULAÇÃO DA QUESTÃO PROBLEMA: Segundo a OMS, a ADERÊNCIA a terapias crônicas orais é de apenas 50%, em países desenvolvidos. WHO. Adherence to long-term therapies: evidence for action Para a LMC a não aderência ao tratamento pode representar a perda da resposta e em consequência, a refratariedade. Poor adherence is the main reason for loss of CCyR and imatinib failure for chronic myeloid leukemia patients on long-term therapy. Blood Apr 7;117(14): Epub 2011 Feb 23. Inibidores de TK representam um grande avanço na LMC, e apesar de seu alto custo vêm sendo incorporados pelo SUS. Portaria SAS Nº 431, de 03 de outubro de 2001

34 DESENHO DO ESTUDO OBJETIVO: Obter aderência do paciente de LMC ao uso contínuo de inibidores de tirosinoquinase (ITK). MÉTODOS: ACOMPANHAMENTO FARMACÊUTICO: A cada 90 dias AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA: Morisky & Green 1 COMPARAÇÃO COM A LITERATURA: Estudo ADAGIO 2 (1) Morisky DE, Green LW & Levine DM Concurrent and predictive validity of self-reported measure of medication adherence. Medical Care 24:67-74) / (2) Noens L, van Lierde M-A, De Bock R, et al. Prevalence, determinants, and outcomes of nonadherence to imatinib therapy in patients with chronic myeloid leukemia: the ADAGIO study. Blood. 2009;113(22): )

35 RESULTADOS (2012): Medicamento Pacientes em tratamento % Não adesão % Adesão Imatinibe % 86% Dasatinibe 88 20% 80% Nilotinibe 57 10% 90% ADAGIO, % 70%

36 CONCLUSÃO O Acompanhamento Farmacêutico Sistemático mostrou-se efetivo, eficiente e seguro para a obtenção da adesão do paciente portador de LMC em uso contínuo de ITK.

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