Gradação Histológica de tumores
|
|
- Ilda Minho Lencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em níveis de acordo com o tecido específico do tumor. Não necessariamente relacionada com a disseminação do tumor mas relacionada à eficiência da terapia.
2 Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é baseada em critérios morfológicos como: Alterações nucleares Anaplasia celular No. de mitoses encontrados No. de mitoses aberrantes Presença de células gigantes Relação núcleo-citoplasma muito variável Picnose nuclear
3 A anaplasia é caracterizada pela alteração da célula neoplásica, em tamanho, relação nucleo-citoplasma e afinidade tintorial. Veja ao lado a intensa anaplasia deste tumor, mostrando tamanhos celulares variáveis e presença de picnose nuclear e atipia intensa.
4 As mitoses de células tumorais são menos eficientes, pelo desbalanço cromossômico frequente em células tumorais.
5 As alterações nucleares podem ser fáceis de identificar, Mitoses anormais, com multiplos fusos e desarranjo cromossômico não são infrequentes Veja as atipias celulares na maioria das células
6 Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é baseada em critérios morfológicos como: Produção de estruturas características do órgão e sua quantidade. Produtos finais do órgão, i.e queratina em tumores epidermóides ou mucina em adenocarcinomas Relações celulares de diferenciação, como junções celulares Esboços de estrutura supracelular normal, como ácinos em tecidos glandulares.
7 Dependendo da origem do tumor, alguns critérios são importantes, como a manutenção de estrutura existentes no tecido normal, como junções celulares
8 Gradação Histológica de tumores Exemplos epiteliais O carcinoma epidermóide. Tipo I Simula bem o epitélio queratinizado, apresentando sempre porções estratificadas, produtoras de grandes quantidades de queratina, formando pérolas córneas Tipo II e III estágios intermediários Tipo IV mais indiferenciado, lembrando ocasionalmente o epitélio, e com a queratina identificada por imunohistoquímica, raramente apresentando pérolas córneas
9 Carcinoma epidermóide grau I, bem diferenciado
10 Carcinoma epidermóide grau II-III III M M
11 M Carcinoma epidermóide grau IV, pouco diferenciado M M Esboço de queratinização M
12 Gradação Histológica de tumores Os adenocarcinomas Os adenocarcinomas simulam glândulas, frequentemente formando ácinos e por vezes apresentando mucina no interior destes. Sua gradação histológica vai do mais diferenciado(grau I) ao mais indiferenciado (grau V) Exemplo: Adenocarcinoma de prostata. Classificação baseado em escores Gleason. O sistema utiliza a comparação entre as prevalências dos padrões glandulares no tecido, resultando em um escore de agressividade, quanto menor, melhor para o paciente.
13 O escore de Gleason é a soma dos achados da forma histológica predominante no tumor, por comparação com o esquema abaixo, somado aos achados das outras formas histológicas de menor predominância encontradas, Grau histológico Daí, o mais diferenciado glandular tem escore de 2 e o mais indiferenciado escore de 10. A forma mais prevalente também é importante, sendo freqüente o patologista referir como fez a soma. Gleason de 5( 2+3) ou Gleason 5 (4+1) são completamente diferentes quanto ao prognóstico e tratamento.
14 Este é um padrão de adenocarcinoma de prostata bem diferenciado(gleason 1) Note a grande diferenciação das glândulas e a ausência do padrão cribiforme. A única forma predominante tem aspecto glandular próximo do normal.
15 Neste outro caso, no entanto, as estruturas glandulares estão preservadas na maior parte do tumor, mas com aspecto mais cribiforme, com indice 3 Mas outras áreas apresentam estrutura muito mais indiferenciadas, bem anormais com indice 5. Total: Gleason 8(3+5)
16 Para cada tipo de tumor e sua célula de origem, vai haver uma classificação especifica, que é adquirida através de consenso entre patologistas. O exemplo dos sarcomas. Alguns tumores, como este fibrossarcoma, são bem diferenciados, com semelhanças com a estrutura normal e poucas mitoses Formas pouco diferenciadas de grau III- IV, apresentando maior basofilia, com aumento da relação núcleo citoplasmas e abundantes mitoses, como este osteossarcoma Formas intermediárias guardam semelhança com a estrutura normal, mas apresentam maior numero de mitoses, com citoplasma mais basófilo indicando maior reprodução celular
17 Estadiamento de tumores É uma forma de definir a disseminação do tumor, Depende do tipo histológico do tumor Cada tumor tem um comportamento de disseminação Depende do órgão afetado Cada orgão tem condições anatômicas específicas, principalmente quanto a drenagem linfática e vascular. Depende do acúmulo de informação médica Geralmente feita por reuniões de grupos médicos envolvidos. no tratamento, reunindo informações(meta-análise). Finalidade eminentemente clínica, para permitir a definição do tipo de tratamento e prognóstico do paciente.
18 O estadiamento também é histopatológico No estadiamento histopatológico, a invasidade do tumor a nível local é avaliada. Relação com a membrana basal do epitélio, quando for o caso Carcinoma intra epitelial Carcinoma invasivo Relação com o estroma subjacente Vascularização e angiogênese Presença de células anaplásicas ectópicas, mostrando disseminação local
19 O estadiamento é geralmente baseado em critérios simples. O tumor e sua disseminação local(t) Sua relação com a estrutura do órgão Tamanho Invasão de planos profundos Invasão de estruturas não correlatas A disseminação regional do tumor por via linfática(n) Sua disseminação linfática por contiguidade Gânglios satélites Gânglios regionais Gânglios distantes Sua disseminação a distância (M) Sua capacidade de lançar metástases Geralmente só critérios de existência da metástase Algumas vezes, pela disseminação local, as contíguas ou outras distantes
20 Exemplo 1 Paciente de 74 a, com pneumonias persistentes em lobo inferior direito, com derrame pleural. Exame citológico negativo do lavado bronquico. Foi feita uma tomografia e uma broncoscopia. Foi feita biópsia de um linfonodo supraclavicular.
21 Foi feita uma biópsia da lesão e do gânglio, com os seguintes achados similares. No aumento menor, é possível identificar a lesão tumoral com áreas de material eosinófilo(queratina) No maior aumento, podemos identificar as estruturas queratinizadas, alem de áreas apresentando menor relação nucleo-citoplasma com presença de células gigantes e com mitoses aberrantes. Carcinoma epidermóide grau II/III.
22 O tumor pode ser classificado como T2 N3 M0 Estadiamento dos tumores de pulmão T0 sem tumor TX Células alteradas a citologia sem tumor visível TIS Carcinoma in situ, não ultrapassando a MB T1- Tumor < 3 cm, sem invasão de bronquios maiores T2 Tumor > 3cm, envolvendo bronquios e pleura visceral, causando atelectasia que chega ao hilo, mas distante pelo menos 2 cm da carina T3 Tumor de qualquer tamanho, com invasão para a parede torácica, pleura parietal e pericárdio, mas sem afetar grandes vasos, traqueia, vertebras ou coração, próximo mas sem envolver a carina. T4 Tumor de qualquer tamanho afetando a carina, corações, grandes vasos, traqueia, corpos vertebrais ou mediastino, ou ainda aqueles que produzem liquido pleural com citopatologia positiva.
23 O tumor pode ser classificado como T2 N3 M0 Estadiamento dos linfonodos em tumores de pulmão N0 sem metastases identificadas em linfonodos hilares N1 Metastases para linfonodos peribronquicos ou hilares ipsilaterais ou por contiguidade local N2 Metastases para linfonodos subcarinais ou mediastinais ipsilaterais N3 Metastase para linfonodos contralaterais da carina, mediastino ou hilo, afetando ou não os linfonodos no escaleno e na região supraclavicular. Estadiamento de metástases em tumores de pulmão M0 Sem mestastase extra linfonodais identificadas, M1 Com metastases extra linfonodais identificadas(especificar orgãos)
24 Exemplo 2 Uma paciente de 62 a vem com alteração radiológica, sem outros sintomas
25 A lesão foi retirada cirurgicamente, com a histopatologia mostrando um tumor localizado, com formações glandulares, classificado como tipo IV, pela pouca diferenciação, no entanto clínicamente o estadiamento foi T1 N0 M0, com sucesso cirurgico. A maior parte das áreas do tumor não apresentava identificação clara de estrutura que só foi vista ocasionalmente em alguns campos.
Luiz Henrique de Castro Guedes
Universidade Federal Fluminense Hospital Universitário Antônio Pedro Oncologia Clínica Agosto de 2011 Luiz Henrique de Castro Guedes NECESSIDADE DE UM TIME DOS SONHOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Câncer de Pulmão
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Ilka Lopes Santoro EPM - Unifesp Conflito de Interesse Nada a declarar For myself I am an optimist it does not seem to be much use being anything else. Sir Winston
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
ESTADIAMENTO. 1. Histórico
Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família 68 ESTADIAMENTO O estadiamento tem como objetivo agrupar pacientes segundo a extensão anatômica da doença. Essa normatização tem grande valia
Qual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Patologia geral. Neoplasias - quarta. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
Patologia geral Neoplasias - quarta Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Neoplasia Neoplasia:
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
AMERICAN THORACIC SOCIETY(ATS)
LINFONODOS A capacidade de reconhecer linfonodos normais, assim como os anormais, na TC esta diretamente relacionada com a quantidade de tecido adiposo mediastinal presente. Os linfonodos aparecem com
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Diagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES
CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES Escrito por: Dr. Carlos Augusto Sousa de Oliveira 01. INTRODUÇÃO Os tumores carcinóides são incluídos em um grupo maior de neoplasias, os carcinomas neuroendócrinos
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Doenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Carcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO
Seminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama
Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos
Agentes... Célula Normal. Causa... Divisão Celular. Célula Neoplásica. Divisão Celular. Físicos Químicos Biológicos. Fatores Reguladores.
Célula Normal Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G 2 /M Divisão Celular Neoplasias Fatores Reguladores Controlada Estimuladores Inibidores Homeostase Célula Neoplásica Divisão Celular Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Você conhece esta doença?
Você conhece esta doença? Mesotelioma Definição: O Mesotelioma é uma neoplasia do mesotélio, tecido de origem mesodérmica. Ele cresce preferencialmente sobre as superfícies serosas e atinge mais frequentemente
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
NEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade
NEOPLASIA DE ESÔFAGO Rodrigo Bordin Trindade INTRODUÇÃO HISTOLOGIA Ca de esôfago 3ª malignidade do TGI Entre os 10 mais prevalentes no mundo Taxa de sobrevida em 5 anos 57-78% para diagnóstico precoce
PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Linfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Neoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Neo (novo) plasia (crescimento, formação). Crescimento novo Massa anormal de tecido cujo crescimento excede aquele dos tecidos normais e não está coordenado
Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia
ONCOGÊNESE UNESC FACULDADES ENFERMAGEM ONCOLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES O QUE É O CÂNCER PROCESSO FISIOPATOLÓGICO 16/08/2015
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM ONCOLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES ONCOGÊNESE O QUE É O CÂNCER Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células
O que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Tumores mamários em cadelas
Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.
O perfil do Citotecnologista em Angola
HOSPITAL MILITAR PRINCIPAL/ INSTITUTO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA O perfil do Citotecnologista em Angola Elaborado pela Alice Soares da Silva, Chefe técnica de citologia do Departamento
DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Fundamentos de oncologia. Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo?
BIOLOGIA Cláudio Góes Fundamentos de oncologia 1. Introdução Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo? Nesta unidade, você verá que o termo câncer refere-se a uma variedade de
Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ
TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ AGC - sem especificação e AGC favorecendo neoplasia Dificuldades do diagnóstico citológico
PET- TC aplicações no Tórax
PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET
CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
BETHESDA 2001 Versão portuguesa
Citologia ginecológica em meio líquido BETHESDA 2001 Versão portuguesa Exemplos de Relatório Satisfatória, com representação da zona de transformação Anomalias de células epiteliais pavimentosas Interpretação
WDS, masculino, 57 anos
Módulo: Câncer de Pulmão Não-Pequenas Células Metastático Caso 1 WDS, masculino, 57 anos FEV/2010: Dor lombar e em quadril E; ausência de tosse com hemoptise; sem sintomas neurológicos Cintilografia óssea:
Colposcopia na Gravidez
Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar
Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Julgue os itens a seguir, relativos ao risco cirúrgico. Julgue os itens subsequentes, acerca do quilotórax. UnB/CESPE INCA 41 Os elementos para avaliação do risco cirúrgico são
Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação
Posicionamento, Imobilização e. Técnica de Tratamento nos Tumores. do Pulmão
Posicionamento, Imobilização e Técnica de Tratamento nos Tumores do Pulmão INTRODUÇÃO Tumores malignos que ocorrem no Tórax. Carcinoma de Esôfago, Timoma, Tumores de células germinativas, Doenças Metastáticas,
APESP 246 Caso Botucatu. Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2
APESP 246 Caso Botucatu Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2 História Clínica LP, 55 anos, homem, branco, pedreiro, hipertenso Massa palpável em flanco E TC = massa de 8 cm no pólo superior renal
CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - 10ª Revisão (CID-10) CLASSIFICAÇÃO
da Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
CÂNCER DE PULMÃO (Carcinoma de Pulmão)
11 CÂNCER DE PULMÃO (Carcinoma de Pulmão) INTRODUÇÃO O pulmão é local freqüente de infecções, metástases e tumores benignos e malignos. Aproximadamente 90 a 95% dos tumores pulmonares são carcinomas broncogênicos,
Autópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Caso Clínico 30 de Novembro de 2005 Olga Vaz
Caso Clínico 30 de Novembro de 2005 Olga Vaz Serviço de Imagiologia dos H.U.C. História Clínica J.L.O.C. Sexo: Masculino Idade: 42 anos Raça: Caucasiana Natural e residente: Coimbra Profissão: motorista
NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE
NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE PROF.DR. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS Patologia cirurgica da tiroide localização NÓDULOS DE TIREÓIDE Prevalência clinicamente
29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Qual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
CANCER DO PULMAO - ESTADIAMENTO PRESENTE E FUTURO
CANCER DO PULMAO - ESTADIAMENTO PRESENTE E FUTURO Leandro Publio Silva Leite BA O câncer do pulmão é a mais freqüente doença maligna e a causa mais comum de morte por câncer no mundo, com aproximadamente
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br
Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br Coleta do Canal Endocervical As células da endocérvice são um componente chave do esfregaço, o qual indica que a zona de transformação está representada.
Câncer de Pulmão. Epidemiologia. II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre - 2010. Epidemiologia. Quadro clínico. Exames complementares
Câncer de Pulmão II Curso de Pneumologia na Graduação Porto Alegre - 2010 Epidemiologia Quadro clínico Exames complementares Estadiamento Tratamento Epidemiologia 1 Tabagismo 90% dos casos ocorrem em fumantes
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
O que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Apudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA. Lesões Glandulares. Anormalidades Epiteliais Glandulares. Marilene F do Nascimento
Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA Lesões Glandulares Anormalidades Epiteliais Glandulares Marilene F do Nascimento Agosto de 2009 Anormalidades em Células C Epiteliais Sistema Bethesda ATÍPICAS
Tecido Epitelial Glandular
Tecido Epitelial Glandular Revestimento Glandular Tecido epitelial É constituído por células epiteliais especializadas na atividade de secreção As moléculas a serem secretadas são armazenadas em grânulos
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
TUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste