Análise de OGM. Análise de OGM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "12-04-2007. Análise de OGM. Análise de OGM"

Transcrição

1 técnicas analíticas detectam: porção de DNA do gene inserido PCR (polymerase chain reaction) é método mais usado proteína expressa pelo gene ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) LFS (lateral flow strip tests ) Métodos de análise de proteínas necessários métodos muito sensíveis proteínas expressas a muito baixas concentrações ppm ɼ g/g métodos usados: HPLC electroforese capilar ensaios imunológicos muito sensíveis (ppb, ppt) grande especificidade ELISA LFS western blot MS 1

2 Métodos de análise de proteínas ELISA usa 2 anticorpos um é específico para um antigene outro está ligado covalentemente a uma enzima e reage com complexos antigene-anticorpo quantidade de reagente ligado à enzima que resta após análise depende da quantidade de proteína a analisar existente na amostra presença da enzima demonstrada pela adição de uma solução de uma molécula incolor (substrato) convertida em solução colorida pela enzima cor proporcional ao teor de proteína (antigene) ensaio sandwich ensaio competitivo elisa.mov Métodos de análise de proteínas ELISA sandwich anticorpo ligado à proteína é imobilizado numa superfície sólida placa de micro-titulação de 96 poços normalmente poliestireno permite processamento simultâneo de várias amostras material a ser testado é extraído e tamponizado anticorpo na placa é incubado com amostra captura proteína a analisar na amostra 2

3 Métodos de análise de proteínas ELISA sandwich adiciona-se anticorpo detector liga-se ao antigene junta-se anticorpo ligado a uma enzima liga-se ao anticorpo detector adiciona-se o substrato convertido em forma detectável pela enzima Métodos de análise de proteínas ELISA sandwich cor resultante indica concentração do antigene presente na amostra directamente proporcional 3

4 Métodos de análise de proteínas LFS muito simples permite determinar se concentração de uma proteína está acima ou abaixo de um dado patamar teste de gravidez semelhantes aos ELISA sandwich usa pequenas esferas coloridas ligadas aos anticorpos para produzir um sinal positivo amostra separada da proteína alvo por imobilização do anticorpo de captura numa membrana porosa amostra atravessa anticorpo imobilizado por capilaridade da membrana ELISA mais sensível que LFS devido à presença da enzima nalguns casos LFS pode detectar até ppb LFS Métodos de análise de proteínas 4

5 Métodos de análise de proteínas LFS imobiliza-se um anticorpo capaz de se ligar à proteína alvo numa zona da membrana porosa outro anticorpo capaz de se ligar à proteína reveste a superfície de pequenas esferas coloridas secas e colocadas antes da zona de teste quando amostra líquida as reconstitui, fluem por capilaridade junto com amostra proteína da amostra liga-se à partícula com o anticorpo atravessa a membrana até ser capturada pelo anticorpo imobilizado na zona de teste vai-se formando uma linha colorida indica presença de antigene na amostra Métodos de análise de proteínas Western blot usado sobretudo em laboratório combina 2 tecnologias electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) separa diversas proteínas numa mistura, segundo PM ensaio imunológico detecta proteína específica após separação detecção até ao nível de picograma 5

6 Métodos de análise de proteínas Western blot preparação da amostra para PAGE aquecer em tampão contendo agentes redutores e detergentes desnaturação proteica amostra aplicada no gel e separada por electroforese Métodos de análise de proteínas Western blot proteínas transferidas do gel para uma membrana de nitrocelulose incubada com solução de complexo anticorpo-enzima formação de banda corada na zona em que proteína fica imobilizada cálculo de PM por comparação da posição relativamente a outras proteínas de PM conhecido 6

7 Métodos de análise de proteínas Western blot só reage com proteínas desnturadas análise de alimentos muito processados capaz de determinar teores muito baixos de proteína Métodos de análise de DNA diversos ensaios de PCR dão resultados qualitativos ou quantitativos mais usado é o teste de varrimento varrimento da molécula de DNA para encontrar as sequências de iniciação e terminação do gene inserido 7

8 Métodos de análise de DNA Métodos de análise de DNA PCR detecção de características genéticas não aprovadas detecção de mistura de alimentos OGM e não OGM necessária extracção de DNA de boa qualidade a partir da amostra por vezes difícil em alimentos muito processados mais fácil em alimentos não processados amostras bem homogeneizadas 8

9 Métodos de análise de DNA PCR DNA extraído é amplificado por PCR pequena cadeia de DNA sintético (primer) sequência complementar à do DNA alvo incubação e replicação até produção de cópias suficientes para permitir detecção separação e reacção com produção de cor identificação e quantificação da % OGM electroforese em gel comparação com padrão Métodos de análise de DNA PCR caracterização do DNA pode ser feita por: digestão com enzimas de restrição hibridização com sondas sequenciação do DNA só efectuadas em casos específicos raramente na análise de alimentos análise por PCR pode ser automatizada e simplificada por utilização de kits 9

10 Métodos de análise de DNA PCR análise quantitativa usada quando legislação obriga a rotulagem acima de determinada concentração gene endógeno (do material hospedeiro) tem que ser incluido na análise serve de gene de referência permite calcular teor de OGM mesmo nº de cópias para todas as variedades de planta a ser testadas carcterístico para a espécie e não reagir com variedades relacionadas métodos baseados em PCR competitiva (real-time PCR) Métodos de análise de DNA PCR real-time PCR semelhante a PCR normal efectuada em tubo selado variação na concentração dos produtos de reacção seguida através de sondas fluorescentes sondas hibridizam com secções de DNA das novas cadeias valores permitem calcular quantidades de DNA modificado relativamente ao da planta hospedeira 10

11 Métodos de análise de DNA PCR PCR específico quando é necessário identificar a origem do material geneticamente modificado (organismo) avaliar da existência de características não aprovadas para uso primers desenhados para identificar regiões do genoma que representam tanto o DNA nativo como o DNA transgénico ambos identificados num único tubo de reacção ensaio pode ser qualitativo ou quantitativo 11

12 Análise de pesticidas métodos de resíduos múltiplos (MRMs) usados para detectar e medir múltiplos resíduos em diversos alimentos capazes de dar estimativas de confiança para maioria dos pesticidas a níveis iguais ou inferiores aos de tolerância integram passos de: preparação da amostra extracção purificação separação cromatográfica com detecção on-line quantificação automática Análise de pesticidas métodos de resíduos múltiplos FDA e USDA usam 10 méodos 8 com GC 2 com HPLC nenhum MRM capaz de detectar todos os tipos de resíduo em todos os tipos de alimento compromisso entre nº de reíduos, gama de alimentos e níveis de resíduos mensuráveis principal vantagem variedade de resíduos que pode ser determinada 12

13 Análise de pesticidas Análise de pesticidas métodos de resíduo único (SRMs) usados para medir um único analito também usado para medir seus metabolitos principais e produtos de transformação com relevância toxicológica geralmente usam mesmos passos que MRMs cada passo optimizado para analito de interesse geralmente mais rápidos e com limites de detecção mais baixos que MRMs 13

14 Análise de pesticidas métodos semiquantitativos e qualitativos capazes de detectar um nº limitado de resíduos de pesticidas semelhantes também designados métodos de varrimento capazes de analisar um grande nº de amostras para a presença d um nº limitado de resíduos de pesticidas num curto período de tempo métodos semiquantitativos dão uma estimativa da gama de concentrações de um resíduo métodos qualitativos detectam pesticidas presentes acima de um nível pré-determinado métodos baratos, rápidos e simples usam: TLC inibição enzimática ensaios imunológicos Análise de pesticidas métodos quantitativos passos básicos preparação da amostra planta separada em fracções comestíveis e não comestíveis cortadas, trituradas ou maceradas extracção solvente adequado filtração isolamento purificação do extracto bruto separação componentes do extracto purificado separados por partição entre fases móvel e estacionária detecção e quantificação características físicas dos componentes separados na fase móvel medidas num detector sinal relacionado com concentração 14

15 Análise de pesticidas métodos quantitativos preparação da amostra pesticidas ocorrem como resíduos na superfície das plantas distribuição não uniforme pode haver contaminação de tecidos interiores se existirem danos na superfície frutos e legumes não são lavados antes da análise apenas remoção de folhas externas danificadas quando película externa não é consumida, removem-se 2 3 mm externos cebolas, melões, kiwis,... sementes e pedúnculos removidos degradação de pesticidas pode ser acelerada por maceração da amostra partículas de solo ou outros contaminantes visíveis podem ser removidos por acção mecânica suave Análise de pesticidas métodos quantitativos extracção objectivo: recuperar máxima quantidade possível de analito numa solução solventes usados: acetonitrilo ou acetona adição de sal anidro (NaCl, Na 2 SO 4 ) para absorver água OU adição de água para facilitar purificação por partição contra outro solvente orgânico pode ocorrer formação de emulsões minimizado por adição de um sal à fase aquosa podem ser destruídas por centrifugação 15

16 Análise de pesticidas métodos quantitativos extracção (processo alternativo, mais simples) amostra colocada numa suspensão com ~70% H 2 O adicionam-se acetonitrilo e diclorometano ou acetona e éter de petróleo junta-se NaCl agita-se fortemente fase orgânica seca sobre Na 2 SO 4 redução de volume, diluída em solvente adequado e de novo concentrada passos repetidos até completa remoção dos solventes de extracção podem interferir com detector concentrado pode ser directamente injectado em GC Análise de pesticidas métodos quantitativos isolamento extracto bruto parcialmente purificado antes da separação analitos separados de interferentes na detecção grau de isolamento depende do tipo de detector e da cromatografia passo mais moroso e mais sensível a erros extracto bruto (água-acetona ou água-acetonitrilo) particionado contra solvente orgânico relativamente apolar fase orgânica levada à secura resíduo pode ainda ser purificado por cromatografia em coluna adsorção ou exclusão molecular depende do analito e da matriz 16

17 Análise de pesticidas métodos quantitativos isolamento (técnicas alternativas) extracção em fase sólida (SPE) pequenas quantidades de material de empacotamento em pequenas colunas ou discos não reutilizáveis purificar concentrar derivatizar menos frequente Análise de pesticidas métodos quantitativos isolamento (técnicas alternativas) microextracção em fase sólida (SPME) fibras revestidas com um polímero imersas em extracto aquoso ou retidas no espaço de cabeça de uma amostra analitos difundem para polímero após equilíbrio, fibra colocada no injector do GC desorção térmica dos analitos para a coluna 17

18 Análise de pesticidas métodos quantitativos isolamento (técnicas alternativas) extracção assistida por micro-ondas tempo de extracção e volume de solvente fortemente reduzidos operação a temperatura superior ao ponto de ebulição do solvente transferência rápida do analito para a fase do solvente Análise de pesticidas métodos quantitativos isolamento (técnicas alternativas) extracção acelerada pequenas quantidades de solventes a temperatura e/ou pressão elevadas até 200 ºC e MPa tempos curtos de operação < 10 min 18

19 Análise de pesticidas métodos quantitativos derivatização normalmente pré-coluna por vezes pós-coluna diversas reacções de derivatização para pesticidas Análise de pesticidas métodos quantitativos separação GC colunas de empacotamento colunas capilares melhor resolução melhores limites de detecção colunas megabore intermédias entre capilares e de empacotamento melhores características de ambos os formatos elevada resolução, mesmo a fluxo elevado maior capacidade que as capilares 19

20 Análise de pesticidas métodos quantitativos separação GC detectores tiram partido do facto de a maioria dos pesticidas conterem heteroátomos (não H, C, O) FID (ionização de chama) S ou P ECD (captura electrónica) halogéneos, S, N condutividade halogéneos, S, N termo-iónicos N, P MS elevada selectividade qualitativa e quantitativa Análise de pesticidas métodos quantitativos separação GC padrão interno mais usado: clorpirifos pesticida bem separado na maioria das colunas detectado em todos detectores de GC 20

21 Análise de pesticidas métodos quantitativos separação HPLC restrito a analitos não voláteis ou termicamente instáveis N-metil carbamatos vantagem: isolamento dos analitos é menos extenso detectores: UV fluorescência por vezes necessário derivatizar pré ou pós-coluna Análise de pesticidas métodos quantitativos confirmação química confirmação da detecção para aumentar grau de confiança mais eficaz seria obtenção de resultdos concordantes usando 2 métodos independentes, baseados em princípios analíticos diferentes não é possível para MRMs alternativas: GC-MS para obter espectro do analito e estimativa do teor 2 detectores selectivos 2 colunas com fases diferentes analito derivatizado e recromatografado sinal do analito desaparece e é substituído por outro 21

22 Análise de pesticidas métodos quantitativos ensaios imunológicos anticorpos com elevada afinidade para o analito elevada selectividade simplicidade rapidez custo moderado requer muito trabalho e tempo anticorpos desenvolvidos para um pesticida podem reagir com outra molécula semelhante maioria dos pesticidas são pouco solúveis em água tampões aquosos usados em ensaios imunológicos Análise de pesticidas métodos semiquantitativos e qualitativos TLC menor resolução que GC uso para teste semiquantitativo de grupos limitados de pesticidas detecção de pesticidas inibidores de colinesterases enzimas inibidas por organofosfatos e carbamatos HPTLC permite melhores resultados 22

23 Análise de micotoxinas produtos naturais tóxicos para outros organismos metabolitos secundários produzidos por bolores podem ser produzidas quer no campo quer em armazenamento moléculas pequenas (PM < 1000) toxicidade muito variável aflatoxina B 1 Análise de micotoxinas amostragem amostras de grande dimensão para reduzir erros trituradas para homogeneizar 23

24 Análise de micotoxinas análise química preliminar processos não quantitativos cromatografia em minicoluna TLC dão indicação preliminar sobra a presença do analito Análise de micotoxinas cromatografia em minicoluna explora fluorescência natural de algumas micotoxinas aflatoxinas, zearalenona, ocratoxina A colunas pré-empacotadas disponíveis comercialmente extracto sujeito a isolamento parcial e eluído na coluna com vários solventes toxina visualizada como banda fluorescente sob luz de 365 nm limite de detecção de ppb (ng/g) 24

25 Análise de micotoxinas TLC podem ser analisadas diversas amostras na mesma placa requer menos padrões permite estimativa grosseira dos teores de toxina ajuste do volume de extracto para análise quantitativa posterior pode existir coeluição reduzida pela utilização de TLC 2D menos amostras na mesma placa requer utilização de padrões em cada ensaio Análise de micotoxinas processos químicos quantitativos mesmo tipo de procedimentos que para pesticidas extracção filtração isolamento concentração separação cromatográfica detecção e quantificação confirmação 25

26 Análise de micotoxinas extracção amostra misturada com MeOH aquoso, acetona e/ou acetonitrilo alimentos ricos em gordura requerem eliminação de lípidos extracção com hexano ou isooctano antes, durante ou depois da solubilização da micotoxina filtração remoção de sólidos em suspensão Análise de micotoxinas isolamento partição por solvente cromatografia em coluna precipitação aniónica remoção de pigmentos e substâncias proteicas pp induzida com ácido fosfotungstico e sais de Zn, Pb e NHŸ limitada a extractos em solventes orgânicos polares, contendo > 55% H 2 O concentração 26

27 Análise de micotoxinas separação 2D-TLC HPLC mais popular detecção por UV ou fluorescência derivatização pré ou pós coluna de fase reversa para aumentar a resposta da fluorescência sensibilidade: ppm GC apenas em poucos casos Análise de micotoxinas métodos bioquímicos ensaios imunológicos ensaios rádio-imunológicos (RIA) ELISA detecção ao nível do pg - ng rápidos simples fiáveis 27

28 Análise de micotoxinas separação por imunoafinidade utilização de anticorpos para isolar toxinas a partir de matriz biológica simples grau de isolamento superior a métodos tradicionais existem colunas comerciais preparadas material de empacotamento adsorve selectivamente as toxinas a partir de um extracto bruto técnica de concentração analitos libertados com um solvente orgânico polar Análise de micotoxinas separação por imunoafinidade cromatografia pode usar anticorpos monoclonais passo de isolamento antes da determinação fluorimétrica de aflotoxina M 1 no leite leite misturado com NaCl centrifugado e filtrado aliquota cromatografada sob ligeira pressão positiva analito eluído analisado por fluorescência 28

29 Análise de resíduos de medicamentos medicamentos administrados em doses terapêuticas combater doenças em animais produtores de alimentos medicamentos antimicrobianos administrados em doses subterapêuticas antibióticos risco devido a: bactérias resistentes transmissão de resistência a humanos métodos químicos para resíduos múltiplos são limitados dirigidos a classes específicas de resíduos Análise de resíduos de medicamentos ensaios preliminares tradicionais inibição do crescimento microbiano por resíduos de antibióticos presentes na amostra processos de difusão ou baseados em turvação ensaios imunológicos nalguns casos também quantitativos podem ser totalmente manuais ou parcialmente automatizados simples rápidos análise de grande nº de amostras não específicos respondem apenas a resíduos biologicamente activos 29

30 Análise de resíduos de medicamentos ensaios baseados na turvação do meio turbidez de um meio de cultura aumenta ao longo do tempo de crescimento de um organismo indicador Análise de resíduos de medicamentos ensaios baseados em processos de difusão material a analisar difunde através do meio de crescimento, cultivado com esporos do organismo indicador após incubação, surge uma zona de inibição de germinação e crescimento indica presença de inibidor 30

31 Análise de resíduos de medicamentos determinações químicas quantitativas metodologia idêntica à utilizada para outros analitos residuais pré-tratamento da amostra libertação dos resíduos ligados resíduos solubilizados num solvente adequado extracto bruto purificado partição ou cromatografia em coluna análise cromatográfica HPLC é técnica mais usada menor preparação de amostra que para GC Análise de contaminantes sujidades pesadas separadas por sedimentação areia, terra, excrementos de insectos, roedores e outros animais leves lipofílicas insectos e seus fragmentos, pelos e fragmentos de roedores e bárbulas de penas peneiradas diferentes tamanhos, separadas por peneiras substâncias resultantes da putrefacção ou decomposição do alimento materiais estranhos adulterantes lubrificantes partículas de metal... introduzidos intencionalmente ou por defeito no processamento 31

32 Análise de contaminantes identificação de contaminantes de pequenas dimensões pode ser difícil isolamento pode ser simples ou complicado depende do contaminante e do alimento perca de fragmentos e variações devidas ao analista minimizadas por utilização de técnicas e métodos padronizados Análise de contaminantes Métodos sujidade pesada por sedimentação em frutos secos pesar amostra adicionar éter de petróleo e aquecer extrair lípidos para preparar amostra para análise de sujidade leve perfazer volume perdido com mais éter de petróleo decantar solvente adicionar CHCl 3 e deixar repousar retirar material flutuante (miolo) e ~⅔ do CHCl 3 repetir separação com pequenos volumes de CHCl 3 :CCl 4 (1:1) pedaços de casca, areia e solo sedimentam por diferença de densidade miolo flutua até resíduo estar livre de partículas do fruto 32

33 Análise de contaminantes Métodos sujidade pesada por sedimentação em frutos secos transferir resíduo para papel livre de cinzas procurar sujidade pesada contar nº de partículas cascas, areia, solo Análise de contaminantes Métodos fragmentos de insectos e pelos de roedores em farinha de centeio contaminantes lipofílicos extraídos para fase oleosa de uma mistura heptano/álcool num frasco de Wildman outras partículas podem ficar retidas na fase de heptano como interferentes método utiliza 2 reagentes para impedir esse fenómeno solução de Tween 80 (mistura alcoólica) solução de Versene (à base de EDTA) 33

34 Análise de contaminantes Métodos método de flotação para determinar sujidade leve em farinha fragmentos de insectos, pelos de roedores e outras digestão ácida degrada o amido permite separação dos restantes constituintes sujidade retida numa fase oleosa separada com papel de filtro sedimentos mais pesados, resultantes da digestão, lavados e retirados Análise de contaminantes Métodos existem poucos métodos oficiais para isolamento de contaminantes métodos alternativos radiografia de raios X inspecção de trigo para contaminação interna por insectos medição de ácido úrico nas amostras contaminação por excrementos de insectos ou pássaros permite automação ELISA medida quantitativa de material proveniente de insectos medida da miosina produzida pelos insectos permite automação espectroscopia NIR contaminação interna por insectos no trigo permite automação 34

35 Análise de contaminantes Métodos métodos alternativos técnicas de microscopia microscopia de fluorescência microscopia electrónica de varrimento determinação de metais, plásticos, vidro, fibras, 35

4/8/2007. Análise de vitaminas

4/8/2007. Análise de vitaminas Métodos ensaios biológicos em animais e humanos apenas usados quando não existem métodos alternativos ensaios microbiológicos com protozoários, bactérias e leveduras requerem passos de extracção da vitamina

Leia mais

Objetivos. Critérios de Avaliação. Outline da disciplina PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

Objetivos. Critérios de Avaliação. Outline da disciplina PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS PPGCF e PPGQ da UNIFAL-MG Disciplina QUI022 PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Objetivos Fornecer aos alunos do curso de PPGQ e PPGCF conhecimentos básicos sobre as principais técnicas

Leia mais

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 - As enzimas de restrição ou endonucleases recebem uma designação que provem (1 valor) a)

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

Bioquímica. Purificação de proteínas

Bioquímica. Purificação de proteínas Bioquímica Purificação de proteínas Estratégia geral - Liberação da proteína do material biológico - Podem ser separados por fracionamento celular - Pode-se separar proteínas por características: Solubilidade

Leia mais

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional

Leia mais

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) - CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise

Leia mais

Rachel Siqueira de Queiroz Simões, Ph.D rachelsqsimoes@gmail.com rachel.simoes@ioc.fiocruz.br

Rachel Siqueira de Queiroz Simões, Ph.D rachelsqsimoes@gmail.com rachel.simoes@ioc.fiocruz.br Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Casa da Medicina Unidade Gávea Coordenação Central de Extensão EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR Rachel Siqueira de Queiroz

Leia mais

Técnicas de biologia molecular. da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala

Técnicas de biologia molecular. da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala Técnicas de biologia molecular da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala os mesmos genes, qual a diferença? Dogma central Localizando alvos Técnicas iniciais para evidenciar

Leia mais

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha

Leia mais

Genética e Melhoramento de Plantas

Genética e Melhoramento de Plantas Genética e Melhoramento de Plantas Marcadores moleculares e sua utilização no melhoramento Por: Augusto Peixe Introdução ao uso de Marcadores moleculares Definição Marcador molecular é todo e qualquer

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química

Cromatografia Gasosa. Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman. Thomson Learning; ISBN: 0030020786. Departamento de Química Capítulo X-5 Cromatografia Gasosa Principles of Instrumental Analysis Skoog, West, Holler, Nieman Thomson Learning; ISBN: 0030020786 1 Na cromatografia de fase gasosa (GC) a amostra é volatizada e injectada

Leia mais

LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos

LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA Métodos rápidos de tipagem de microrganismos Tradicionalmente, o estudo de microrganismos, a nível genético, bioquímico/fisiológico ou apenas a nível de identificação, requer

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Extração de DNA e Amplificação por PCR

Extração de DNA e Amplificação por PCR Universidade Federal de São Carlos Departamento de Genética e Evolução Disciplina Práticas de Genética Extração de DNA e Amplificação por PCR Érique de Castro 405523, Victor Martyn 405612, Wilson Lau Júnior

Leia mais

Southern blotting análise de DNA. Northern blotting análise de RNA. Western blotting análise de proteínas

Southern blotting análise de DNA. Northern blotting análise de RNA. Western blotting análise de proteínas Southern blotting análise de DNA Northern blotting análise de RNA Western blotting análise de proteínas Southern blotting Hibridação DNA-DNA em membrana Southern blot Digestão enzimática Eletroforese em

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 1 - Introdução a Cromatografia Profa. Daniele Adão DEFINIÇÃO Conjunto de técnicas de separação cujo princípio depende da distribuição diferenciada dos componentes de uma mistura

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS

L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE Linha de produtos fabricados em material de alta transparência, em sala limpa escala 100,000, de acordo com as normas ISO 9001 e ISO 13485:2003/AC:2007, certificados como

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC 1 - Cromatografia Líquida História e Evolução Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Leia mais

Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)

Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) 1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) A técnica de reação

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

PCR technology for screening and quantification of genetically modified organisms (GMOs)

PCR technology for screening and quantification of genetically modified organisms (GMOs) Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Curso de Licenciatura em Biologia Marinha e Pescas PCR technology for screening and quantification of genetically modified organisms (GMOs)

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma

Leia mais

12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3

12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 REGULAMENTO (CE) N. o 121/2008 DA COMISSÃO de 11 de Fevereiro de 2008 que estabelece o método de análise para a determinação do teor de amido em preparações

Leia mais

Separação e Cromatografia de Proteínas

Separação e Cromatografia de Proteínas QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro 2013 Separação e Cromatografia de Proteínas Universidade de São Paulo QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

Síntese Artificial de Peptídeos

Síntese Artificial de Peptídeos Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação

Leia mais

Plásticos para Cultivo Celular

Plásticos para Cultivo Celular Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade

Leia mais

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Eletroforese Introdução a Eletroforese Eletroforese migração de moléculas ionizadas,

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações BSc. Daniel Perez Vieira (Protozoologia-IMTSP/ Laboratório de Biologia Molecular-IPEN) Aula 3 - Análise dos produtos: Qualitativa e Semi- Quantitativa

Leia mais

Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida

Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Fermentação e actividade enzimática Nome: N º: Turma: Data: 1. A figura 1 representa um tipo de fermentação. Figura

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC)

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC) Material disponível no site http://www.ufsm.br/larp Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC) Prof. Renato Zanella (UFSM) A cromatografia em camada delgada é outra forma

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Ana Luísa Carvalho Amplificação de um fragmento de DNA por PCR Numa reacção em cadeia catalizada pela DNA polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR),

Leia mais

LOGO. Separação de misturas. Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012

LOGO. Separação de misturas. Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012 LOGO Separação de misturas Profa. Samara Garcia Profa. Núria Galacini Março/Abril/2012 Misturas Homogêneas Destilação simples (sólido + líquido): Por aquecimento, só o líquido entra em ebulição, vaporiza-se

Leia mais

4 Monitoramento ambiental

4 Monitoramento ambiental 4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

Kit para calibração de PCR pht

Kit para calibração de PCR pht Kit para calibração de PCR pht Itens fornecidos: Tampões ( concentrado) Composição ( concentrado) I0 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton X-100 IB 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton

Leia mais

Técnicas de análise de proteínas. Estrutura secundária da enzima COMT

Técnicas de análise de proteínas. Estrutura secundária da enzima COMT Técnicas de análise de proteínas Estrutura secundária da enzima COMT Fundamento e aplicação das técnicas de análise de proteínas Electroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) Hibridação Western Electroforese

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 5 Cromatografia a Gás Profa. Daniele Adão CROMATÓGRAFO CROMATOGRAMA Condição para utilização da CG Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS Para assim dissolverem-se, pelo

Leia mais

Reação em Cadeia Da Polimerase

Reação em Cadeia Da Polimerase Reação em Cadeia Da Polimerase X Jornada Farmacêutica IV Amostra 2010 Sueli Massumi Nakatani LACEN-PR Um Pouco de História... Um Pouco de História... 1983 Kary Mullis for his invention of the polymerase

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO CLÍNICO

ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO CLÍNICO ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO RIO CLÍNICO Água reagente no laboratório rio clínico Água de grau reagente (água( pura); Processos de purificação: destilação e deionização (+ usado atualmente). Especificações

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V: Aula 10 Cromatografia Líquida ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Para a Prática de 08/11 cada grupo deverá trazer: - um pacote de M&M (embalagem marrom, de 104 g) - um par de luvas de procedimento

Leia mais

Lipossomas e as suas aplicações na actualidade

Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Universidade de Évora Departamento de Química Célia Antunes Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Os lipossomas foram descobertos em 1960 pelo cientista inglês Alec Bangham. No entanto, somente

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Processos em Engenharia: Processos de Separação

Processos em Engenharia: Processos de Separação Processos em Engenharia: Processos de Separação Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 10 p.1/44

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês)

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês) Guia do Professor (Documento baseado no guião original em inglês) Nota: Este documento é apenas um resumo do conteúdo do guia do professor. Alguns itens de grande importância não estão aqui referidos,

Leia mais

Decantação sólido - líquido

Decantação sólido - líquido Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA (3) A EXTRAÇÃO DE DNA A PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE ENSINO BIBLIOGRAFIA

EXTRAÇÃO DE DNA (3) A EXTRAÇÃO DE DNA A PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE ENSINO BIBLIOGRAFIA EXTRAÇÃO DE DNA (3) A EXTRAÇÃO DE DNA Muitas pesquisas de Biologia Molecular começam com a extração de ácidos nucleicos. A lise celular libera as moléculas em uma fase aquosa que é separada dos restos

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002

A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002 A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002) 39. A exposição a pesticidas tem levado a um incremento no número de casos de intoxicação que, muitas vezes, não são

Leia mais

Preparo de Amostras. Linha de produtos. ::: Clear Solutions in Sample Preparation

Preparo de Amostras. Linha de produtos. ::: Clear Solutions in Sample Preparation Preparo de Amostras Linha de produtos ::: Clear Solutions in Sample Preparation Multiwave PRO Soberano nos métodos de preparo de amostras 4 O sistema de reação assistido por micro-ondas Multiwave PRO oferece

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE

ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE Importância da Engenharia Genética Diversidade biológica X Diversidade gênica Etapas básicas da Clonagem Escolha e amplificação do

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

Qualidade de Vegetais Congelados. Novas Técnicas de Avaliação

Qualidade de Vegetais Congelados. Novas Técnicas de Avaliação . Novas Técnicas de Avaliação Elsa Gonçalves Ano 2003 Objectivos Revisão crítica do estado de conhecimento sobre: A influência do processo de congelação na qualidade dos produtos vegetais; Novas técnicas

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

A agricultura moderna está sendo revolucionada pela introdução de plantas geneticamente modificadas;

A agricultura moderna está sendo revolucionada pela introdução de plantas geneticamente modificadas; EXPRESSÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO PROCESSADO EM SEMENTES DE PLANTAS TRANSGÊNICAS DE TABACO ADILSON LEITE, EDSON L. KEMPER, MÁRCIO J. DA SILVA, AUGUSTO D. LUCHESI, RODRIGO M.P. SILOTO, ERIC D.

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Biologia Molecular de Corinebactérias Produtoras de Aminoácidos: Análise do Genoma de Brevibacterium lactofermentum ATCC 13869

Biologia Molecular de Corinebactérias Produtoras de Aminoácidos: Análise do Genoma de Brevibacterium lactofermentum ATCC 13869 Biologia Molecular de Corinebactérias Produtoras de Aminoácidos: Análise do Genoma de Brevibacterium lactofermentum ATCC 13869 António Carlos Matias Correia Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro

Leia mais

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE?

TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? TIPOS DE SUJIDADES O QUE É SUJIDADE? A sujidade é um residual físico, químico ou biológico considerado estranho ao produto original, que pode ser capaz de provocar efeitos deterioráveis, detectados visualmente

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter

Leia mais

Exame de Laboratórios de Bioquímica e Biofísica Licenciatura em Bioquímica 1ª Época 27 de Junho de 2006 Por favor responda às questões da 1ª parte e 2ª partes em folhas separadas 1ª Parte 1. Suponha que

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Os constituintes do solo

Os constituintes do solo Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária Cromatografia Separação de solutos de uma solução por diferenças de coeficientes de partição Princípio: partição de um soluto entre duas fases sendo uma sólida ou estacionária e outra móvel, líquida ou

Leia mais

01/04/2015. Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE. Cromatografia. Parte 2 CROMATOGRAFIA E ELETROFORESE CROMATOGRAFIA

01/04/2015. Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE. Cromatografia. Parte 2 CROMATOGRAFIA E ELETROFORESE CROMATOGRAFIA Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE Cromatografia CROMATOGRAFIA Plano de Aula -Princípios da separação de moléculas -Cromatografia: Classificação e mecanismos de separação -Cromatografia

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NVA DE LISBA Faculdade de Ciências e Tecnologia Síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina). Análise por TLC do produto obtido. 1. Cromatografia Misturas de compostos podem ser separados

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

Análise da Prova - Perito Criminal Federal (Biomédico/Biólogo)

Análise da Prova - Perito Criminal Federal (Biomédico/Biólogo) Questão Tema(s) predominante(s) Itens do Edital 51 Diferenças entre as metodologias de RFLP e PCR 5.4.2 Regiões repetitivas e polimorfismos. 6.2 Técnica de PCR. 6.3 Técnicas de identificação usando o DNA.

Leia mais

Técnicas de isolamento de organelos

Técnicas de isolamento de organelos Técnicas de isolamento de organelos Estudo de processos metabólicos Fraccionamento celular e isolamento de organelos ou partículas 1 Estrutura duma célula animal Estrutura duma célula vegetal 2 Organelos

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS

TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS Frente às exigências cada vez mais rigorosas dos órgãos reguladores ambientais, o enquadramento da água oleosa gerada em diversas atividades industriais constitui-se

Leia mais