UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE ENTERPRICE RESURCE PLANNING (SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL) E.R.P. REVOLUCIONANDO AS EMPRESAS MÁRCIO MACHADO AGUIAR ORIENTADOR: Prof. Larosa RIO DE JANEIRO, JUNHO/2002

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE ENTERPRICE RESURCE PLANNING (SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL) E.R.P. REVOLUCIONANDO AS EMPRESAS MÁRCIO MACHADO AGUIAR Trabalho Monográfico apresentado como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Logística Empresarial RIO DE JANEIRO, JUNHO/2002

3 Agradeço a Deus e a minha família pelo apoio recebido durante este ano.

4 Dedico este trabalho aos meus pais como símbolo de mais uma conquista.

5 Ensina a criança no caminho em que deves andar, e ela jamais se desviará dele. Provérbios 22.6

6 SUMÁRIO Página RESUMO 6 INTRODUÇÃO 7 CAPÍTULO I - CARACTERÍSTICAS GENÉRICAS DO ERP 12 CAPÍTULO II O FUTURO DO ERP 22 CAPÍTULO III - OS PRINCIPAIS SISTEMAS ERP 29 CONCLUSÃO 38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 40 ANEXOS 44

7 RESUMO: Os avanços tecnológicos vêm promovendo grandes alterações em todos os setores de nossas sociedades, em especial nos setores produtivos, com melhores formas de criação, produção e comercialização. A junção destes aspectos promove o sucesso das empresas, que depende não só de produtos melhores e mais competitivos, mas principalmente de melhores técnicas de administração e gerenciamento das informações. Sistemas ERP são partes integrantes destes avanços e refletem as alterações e contribuições que os sistemas de informação tem oferecido a melhoria dos processos empresarias. À medida que se melhorava os processos de produção, agregava-se fatores que melhoravam as técnicas de informação, promovendo maior agilidade nos processos e possibilitando a criação de novas técnicas, que agregadas as técnicas já existentes, melhoravam os processos de produção. Neste trabalho, procuro mostrar uma pequena introdução da história destes avanços até o surgimento dos sistemas ERP; o conceito de ERP; bem como mostrar através da demonstração de erros e acertos, que em função das diferenças existentes entre as formas de administração e métodos das empresas, os cuidados que se deve ter quando da decisão pela adoção destes sistemas. Procuro também enfatizar a importância da participação do profissional de informática neste processo, desde a decisão pela adoção até a implementação total, atualizações e manutenção do sistema.

8 INTRODUÇÃO: Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas. Sistemas ERP são partes integrantes destes avanços e refletem as alterações e contribuições que os sistemas de informação tem oferecido a melhoria dos processos empresarias. A medida que se melhorava os processos de produção, agregava-se fatores que melhoravam as técnicas de informação, promovendo maior agilidade nos processos e possibilitando a criação de novas técnicas, que agregadas as técnicas já existentes, melhoravam os processos de produção. Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas. A velocidade com que ocorrem as mudanças, e consequentemente a velocidade com que a empresa tem de responder à elas, aumentou consideravelmente nos últimos anos. Segundo McGee (1995:3), "nos últimos 25 anos o mundo industrializado vem enfrentando a transição de uma economia industrial para uma economia de informação, e nas próximas décadas, a informação, mais do que a terra ou o capital, será a força motriz na criação de riquezas e prosperidade". Desde a invenção do primeiro computador, os equipamentos (hardware) e os programas (softwares), estão em constante evolução tornando-se mais poderosos, baratos e acessíveis.

9 À medida que a tecnologia se tornava cada vez mais acessível, as empresas foram se automatizando, utilizando geralmente uma equipe interna de informática, procurando atender a uma demanda que muitas vezes era superior à capacidade dessa equipe. Somando-se ainda um planejamento deficiente e, em alguns casos, a falta de competência técnica dos profissionais, tivemos como resultado a criação de ilhas de informação dentro de muitas empresas, com sistemas não integrados, inconsistentes (apresentando divergência em seus resultados), cuja manutenção era complexa e cara. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) passaram a ser largamente utilizados na década de 90, entre outros motivos devido ao acirramento da concorrência e à globalização, evidenciando a necessidade de ferramentas mais aprimoradas para a gestão das empresas. Além dos problemas já mencionados com relação ao desenvolvimento de sistemas por equipe interna, o bug do milênio fez com que muitas empresas, ao invés de fazer a manutenção em seus antigos sistemas e continuar a desenvolvê-los internamente, optassem pela adoção de um sistema ERP. Não existem registros precisos de quando exatamente os sistemas ERP foram criados e a partir de quando a palavra ERP passou a ser utilizada. Segundo Cotteleer (1990:2), os ERPs tiveram suas raízes na Europa e na indústria de manufatura, sendo que em 1979 a companhia alemã SAP (abreviatura de "Systeme, Anwendungen, und Produkte in Datenverarbeitung", ou Sistemas, Aplicações e Produtos em Processamento de Dados) lançou o R/2, uma versão precursora de um software ERP. Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

10 Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP. Os sistemas ERP apresentam-se, simplificadamente, como sendo uma ferramenta de tecnologia da informação para integrar os processos empresariais e as atividades dos vários departamentos, podendo também integrar todas as empresas da cadeia produtiva. Segundo pesquisa do Gartner Group, o mercado mundial de ERP s era avaliado em 1998 em US$ 10,6 bilhões, com previsão de chegar a US$ 40 bilhões no ano 2002 (Info, Agosto de 1998). No Brasil, o faturamento total deste mercado em 1998 foi de US$ 270 milhões, registrando um aumento de 47 % em relação ao ano anterior (Computerworld, 14/06/1999, pág. 4). Os preços destes sistemas variam muito de fornecedor para fornecedor, sendo que o mesmo fornecedor pode ainda cobrar preços diferenciados de cliente para cliente conforme o número de módulos ou pacote de serviços que são adquiridos. Os gastos com licenças de uso para as versões mais completas dos sistemas mais caros ficam na ordem de milhões de dólares. Estima-se ainda que para cada dólar gasto com as licenças de uso destes produtos, sejam gastos por volta de mais 3 dólares em serviços profissionais para suporte e consultoria de implantação (As 100 Maiores da Informática 1998/99, pág. 82), etapa esta que pode durar meses, ou até mesmo anos, devido a sua grande complexidade. ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. É um sistema amplo de soluções e informações. Um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de

11 aplicações, consolidando todas as operações do negócio em um simples ambiente computacional. Idealmente, a vantagem de um sistema ERP é a habilidade de necessitar a entrada de informações uma única vez. Por exemplo, um representante de vendas grava um pedido de compra no sistema ERP da empresa. Quando a fábrica começa a processar a ordem, o faturamento e a expedição podem checar o status da ordem de produção e estimar a data de embarque. O estoque pode checar se a ordem pode ser suprida pelo saldo e podem então notificar a produção com uma ordem que apenas complemente a quantidade de itens requisitados. Uma vez expedida, a informação vai direto a relatório de vendas para gerenciamento superior. O ERP emprega a tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informaçãoes de um sistema de gerenciamento de uma base de dados única (servidor). Isto, ao contrário do antigo sistema de main-frame, reflete o conceito de computação descentralizada. O sistema opera então com uma base de dados comum, no coração do sistema. O banco de dados interage com todos o aplicativos do sistema, desta forma, elimina-se a redundância e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. Cada sistema de ERP oferece um conjunto de módulos (aplicativos) para aquisição. Estes são os pacotes funcionais, individualizados para cada unidade de negócio dentro da organização (financeiro, engenharia, PCP, administração de materiais, contabilidade, etc.). Muitos sistemas ERP são comercializados em um pacote com os módulos básicos para a gestão do negócio e então oferecem módulos adicionais que podem ser adquiridos individualmente em função do interesse e estratégia da empresa. Todos esses aplicativos são completamente integrados a fim de propiciar consistência e visibilidade para todas as atividades inerentes ao processo da organização. Entretanto, o sistema ERP requer do usuário o cumprimento dos procedimentos e processos como descrito pelo aplicativo. Os vendedores de ERP também oferecem aplicativos especializados em gerir processos diferenciados de atividades específicas. Tais módulos atendem a mercados verticais assim como repartições públicas, planos de saúde, financeiras, etc. Por exemplo a empresa SAP, oferece um módulo específico para o gerenciamento de planos de saúde e convênios, que apoiam processos orientados ao paciente dentro do hospital. A

12 tendência atual mostra as vendas movendo-se mais ainda para áreas específicas assim como gerenciamento do chão-de-fábrica, logística e automação de marketing direto. A metodologia utilizada neste trabalho é o conhecimento científico, ou seja, foram feitas várias pesquisas, utilizando livros e sites de empresas fornecedoras de sistemas ERP, contando com a experiência em campo do autor, que atua na área de consultoria, fazendo a implantação de sistemas da Empresa Datasul.

13 Capítulo I Características Genéricas do ERP São algumas características do sistema como um todo e que possibilitam ao mesmo atender a diversas necessidades empresariais. Principais funcionalidades: Capacidade de processar várias empresas e filiais Realizar a consolidação das empresas e filiais Suporte a vários idiomas. Interesse particular para empresas que tenham operação em mais de um país, a fim de utilizar o mesmo sistema ERP em todas as suas unidades. Suporte a múltiplas moedas, ou seja, permite a implantação e liquidação dos títulos em outras moedas, oferece o armazenamento de valores e contabilização parametrizáveis por moeda, proporciona controle do saldo em outras moedas. Em cada módulo, suporte aos relatórios exigidos legalmente nos países para o qual o ERP está homologado. Escalabilidade, ou seja, possibilidade de se expandir o sistema, suportando um grande número de usuários e processos simultâneos. Portabilidade, ou seja, possibilidade de executar o sistema em várias plataformas tecnológicas seja de equipamentos quanto de sistemas operacionais, de forma que a empresa possa escolher aquela que melhor lhe convenha. Para uma melhor visualização das atividades atendidas dentro de um sistema ERP, apresento a seguir, alguns dos módulos geralmente contemplados e algumas de suas funcionalidades mais importantes, conforme Habercorn (1999) Financeiro: deve dar suporte às atividades financeiras em termos de recebimento e pagamento de contas, bem como no planejamento financeiro de fluxo de caixa e orçamentos. Principais funcionalidades: o Controle de títulos a pagar Controla as obrigações decorrentes do fornecimento de utilidades e da prestação de serviços, tais como de energia elétrica, água, telefone, honorários profissionais de terceiros, aluguéis e todas as outras contas a pagar.

14 o Controle de títulos a receber Controla os valores a receber decorrentes de vendas a prazo de mercadorias e serviços a clientes. o Controle de contas bancárias Tem por objetivo registrar os débitos e créditos das contas correntes, como depósitos e saques entre outros lançamentos, para que se possa fazer um efetivo acompanhamento dos lançamentos que são efetuados no extrato bancário emitido pelo banco, sendo assim confrontados os lançamentos feitos pelo banco e os lançamentos feitos pela a empresa, afim de se detectar alguma falha neste processo. Faz também o registro de talonários de cheques que estão em poder da empresa e suas emissões. o Controle de fluxo de caixa Seu objetivo é prover informações para o planejamento financeiro de curto e médio prazo, envolvendo os compromissos identificados pelas contas a pagar e contas a receber Contabilidade:, Este módulo, integrado com todos os demais existentes e que realizam algum tipo de transação ou movimentação financeira, deve armazenar e acumular estes dados de forma a permitir a posterior consulta das informações contábeis da empresa. Principais funcionalidades: o Permitir a consolidação de empresas e filiais Ou seja, poderá ser visualizado o balanço das empresas e filiais em apenas um balanço, sendo agrupado portanto todos os resultados. o Controle por centro de custos Centro de custo é o nome denominado para os setores produtivos da empresa, onde a mesma poderá ter uma visão descentralizada da empresa, podendo assim apurar as receitas e despesa de cada setor produtivo individualmente. o Emitir os relatórios exigidos legalmente para documentação das operações da empresa como razão, diário, balancete, balanço e demais demonstrativos. 3. Estoque / Custo: Para empresas com atividades comerciais, este é um dos módulos mais importantes. Deve permitir a análise dos saldos, necessidades de reposição, tendências de demanda e disponibilidade de produtos. A correta apuração dos custos permitirá também a correta análise das margens de contribuição e lucratividades dos produtos.

15 Principais funcionalidades: o Controle de estoque Sua função é a de controlar o nível de estoque e o investimento financeiro envolvido. Os estoques podem ser de matéria-prima, produtos em fabricação e produtos acabados. o Controle de produtos em poder de terceiros Faz o registro de todo o item que está consignado, registrando sua saída, venda, devolução, quantidade e valor, registrando também seus respectivos consignatários, visando o perfeito controle de estoque. o Controle de qualidade Controla e registra os exames feitos nos processos de fabricação, reportes de produção e recebimento de matéria- prima. o Cálculo de lote econômico Seu objetivo é de verificar através de cálculos matemáticos, se é viável ou não manter em estoque um determinado item, sendo sua determinante o custo com a armazenagem do mesmo. 4. PCP - Planejamento e Controle da Produção: para empresas de manufatura, este módulo é responsável pelo controle do fluxo de trabalho, necessidades de materiais, acompanhamento dos pedidos e programação da produção. Principais funcionalidades: o Controla data de validade dos componentes e materiais Tem como objetivo dar segurança, qualidade, e bom desempenho aos itens a serem produzidos, alertando assim aos usuários envolvidos com a operação, qual componente ou material deve ser utilizado primeiro, ou aqueles que tiveram seu prazo de validade expirados e devem ser descartados. o Integração com pedido de vendas Sua importância é a de sincronizar a produção com os pedidos, para que assim, de acordo com o volume de vendas sejam determinados a aceleração ou a diminuição da produção. o Controle de linhas de produção Seu objetivo é determinar a quantidade a ser produzida e qual item deve ser produzido Compras: integrado aos módulos de estoques e produção, os quais devem indicar necessidades de compra, este módulo deve auxiliar os profissionais a realizar cotações e acompanhar os pedidos até o recebimento da mercadoria pela empresa. Principais funcionalidades:

16 o Controle de cotações Faz o registro dos fornecedores e seus respectivos preços para determinados pedidos de compra, para que assim o comprador possa analisar qual o fornecedor esta oferecendo as melhores condições e preços, para as possíveis compras. o Classifica fornecedores a partir das entregas do controle da qualidade Sua importância e de se estabelecer se determinado fornecedor é confiável do ponto de vista comercial, ou seja, se cumpre os prazos de entregas combinados, se a quantidade solicitada é a quantidade recebida, se o material chega em perfeito estado ou não, com estas exigências cumpridas, terá assim preferência no momento da compra Faturamento: incorporando recursos para acompanhamento do pedido, este módulo origina as transações comerciais dos clientes com a empresa, devendo após o faturamento integrar-se com os módulos financeiro e fiscal, para que estes realizem respectivamente a cobrança e a correta escrituração da operação comercial. Principais funcionalidades: o Integração dos pedidos de vendas com a produção Visa dar respaldo para a produção, pois assim poderão determinar com exatidão a quantidade a ser produzida. o Análise de crédito Proporciona a consulta no cadastro de clientes da empresa, aonde é extraída as informações sobre o cliente, para que não seja dado crédito a clientes inadimplentes. o Emissão de nota fiscal e/ou cupom fiscal de acordo com as exigências legais 7. - Fiscal: módulo responsável pela escrituração das operações de entrada e saídas da empresa, devendo portanto estar integrado com Faturamento e Compras. Este é o módulo de maior interesse para o governo dos países, uma vez que pode fornecer informações automatizadas para o processo de fiscalização. Principais Funcionalidades: o No caso brasileiro, suporte aos diversos registros legais exigidos pelo fisco. o Registro dos impostos (icms, cofins, ir) entre outos. o Geração dos arquivos com dados fiscais, de acordo com lay-out (modelo) estabelecidos pelo fisco.

17 8. - Ativo Fixo: módulo responsável pelo controle dos ativos da empresa, depreciações e saldos remanescentes. Principais funcionalidades: o Controle de bens Visa registrar todos os bens que foram adquiridos pela empresa no decorrer dos anos, registrando assim, as datas de aquisição e baixa de um determinado bem, bem como seu valor atual a ser contabilizado no balanço da empresa. o Contabilização de depreciação Todo bem adquirido perde seu valor no decorrer de sua vida útil, esta perda no valor denomina-se depreciação, que assim será registrada pela empresa em seu balanço patrimonial. o Controle de transferências Faz o registro dos bens que foram transferidos entre as filiais da empresa, para que assim tenha sua contabilização correta Recursos Humanos: este módulo deve suportar as atividades básicas desempenhadas pelo departamento de recursos humanos dentro da empresa, entre as quais: o Controle de folha de pagamentos Faz todo o registro das informações necessárias para o cálculo dos salários a serem pagos no mês, tais como, horas extras, atrasos, faltas, férias, 13 salário e outros, os quais compõe o valor do salário a ser pago. o Controle de ponto Registra os horários de entrada e saída dos funcionários da empresa, onde estas informações vão ser utilizadas para o cálculo da folha de pagamento. Devo ressaltar que as características acima, são algumas das características mais encontradas em sistemas ERP, que foram elaboradas com base na bibliografia previamente apresentada, e que em função das diferenças entre empresas compradoras e fornecedoras, e o dinamismo dos sistemas ERP, que vem agregando mais funções e módulos com o advento de novas tecnologias, certamente haverá módulos aqui apresentados que não serão encontrados em alguns ERP, e outros módulos não apresentados aqui, contemplados nestes sistemas Estrutura típica dos sistemas ERP Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura

18 típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos. Fig ura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998) Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros O que espera-se do ERP As empresas em geral, possuem alta expectativa em relação a um sistema ERP. Antecipa-se que o sistema impulsionara o desempenho das atividades do sistema da noite para o dia. As companhias querem um pacote de software entrelaçado que cubra todos os aspectos do negócio, o que é uma percepção distorcida do ERP O que realmente o ERP faz O ERP é a espinha dorsal do empreendimento. Permite que a empresa padronize seu sistema de informações. Dependendo das aplicações, o ERP pode gerenciar

19 um conjunto de atividades que permitam o acompanhamento dos níveis de fabricação em balanceamento com a carteira de pedidos ou previsão de vendas. O resultado é uma organização com um fluxo de dados consistente que flui entre as diferentes interfaces do negócio. Na essência, o ERP propicia a informação correta, para a pessoa correta e no momento correto Benefícios do sistema ERP Tradicionalmente, as empresas proliferaram-se com a utilização de sistemas ncompatíveis, como CAD e sistemas MRP, os quais armazenavam dados vitais, sem mecanismos de busca e acesso a tais dados ou transferência entre sistemas. Sistemas ERP funcionam com a utilização de uma base de dados comum. Assim, decisões que envolvem análise de custos, por exemplo, podem ser calculadas com o rateio de todos os custos na empresa com melhor performance do que com o levantamento parcial em cada unidade. Além de evitar a conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos. Um sistema integrado oferece a possibilidade melhoria de relatórios, fidelidade de dados, consistência e comparação de dados, devido à utilização de um critério único em todas as atividades da empresa. Impulsionado pelo processo de reengenharia do negócio, a implementação do ERP reduz redundância de atividades na organização. Com departamentos utilizando aplicativos integrados e compartilhando a mesma base de dados, não existe a necessidade de repetição de atividades tais como reentrada de dados de um aplicativo para outro. Estatisticamente, em sistemas não integrados, uma informação pode residir em até 6 diferentes lugares [John H. Sheridan]. O sistema ERP identifica o tempo como uma variável crítica de restrição, é a informação que norteia a tecnologia dos negócios e a tecnologia da informação. A redução do tempo de cíclo é obtida via minimização na obtenção e disseminação das informações. Decisões ao longo dos processos da empresa também são possíveis graças ao ERP. Isto resulta em economia de tempo, donínio sobre as operações e também a eliminação daquelas supérfluas, as quais o cliente não paga. Elaine L. Appleton em seu livro "How to survive ERP" cita o caso das indústrias PAR na cidade de Moline (Illinois) em em um ano de implementação de ERP conseguiram reduzir o lead time com o cliente de 6 para 2 semanas, as entregas na data da programação aumentaram de 60% para 95%, os níveis de

20 reserva de mateirais e inventários caiu em quase 60% e a tramitação dos documentos de uma ordem de produção no chão de fábrica caiu de semanas para horas. Reconhecendo as necessidades das empresas em reduzir o tempo de resposta ao mercado de produtos e serviços, os sistemas ERP são desenvolvidos para responder instantaneamente o surgimento de novas necessidades não previstas. As operações podem facilmente mudar ou expandir sem romper com as atividades em curso. Daí, o tempo para desdobra reotimizar os processos é severamente reduzido. As empresas estão sempre buscando novos nichos de mercado. Um negócio não envolverá necessáriamente, sempre o mesmo produto. Internamente teremos novas necessidades de processos, então devemos estar preparados para tanto. Um aspecto importante atualmente é o Bug do ano Devido a ser um sistema de última geração, a base de dados relacional dos sistemas ERP suporta ano com 4 dígitos, o que não acontece em antigos sistemas ainda remanecentes dos main-frames. Parece um fato de pouca importância, mas muitas empresas terão surpresas desagradáveis com emissão de títulos, faturas, boletos, etc. na virada do ano. Outro detalhe importante é o surgimento de novas moedas, assim como o Euro. Em um sistema ERP, a simples ação de converter a moeda na base de dados atualizará todo o sistema e documentos derivados.o mesmo pode significar uma atividade com semanas de duração em sistemas não integrados. Muitos sistemas de ERP já possuem dualidade de moeda como ferramenta inerente ao sistema, isto pode gerar uma transição confortável e automática em uma situação de mudança de moeda. Quem administra o CPD de uma grande corporação, sabe contabilizar as horas ou dias de desespero que poderão ser evitados O mercado do ERP Atualmente, trata-se do produto com maior taxa de crescimento no mercado de software. Em os 10 maiores vendedores de ERP faturaram U$5.8 bilhões mais do que em 1.996, quando o faturamento foi de U$4.8 bilhões. Os analistas de mercado admitem um crescimento de 30% em Sabe-se que um dos motivos deste grande crescimento foi o fato de muitas empresas preferiram investir em um sistema ERP do que preparar seu antigo sistema para o bug do ano 2.000, o que seria um gasto sem melhoria alguma.

21 Provavelmente, esta taxa de crescimento cairá após o ano 2.000, mas em virtude da busca de competitividade e sobrevivência das empresas, o mercado continuará muito receptivo ao produto. Acredita-se que quando o mercado atingir está fase não tão fervilhante, alguns vendedores buscarão mais o desenvolvimento de módulos para mercados específicos, além da opção dos módulos gerais Como obter sucesso na implantação de um ERP Manter o programa de implantação de acordo com o cronograma é freqüentemente muito difícil. Ninguém afirmaria que este é um processo elementar. mas independentemente do sistema ou do projeto, existem alguns pontos chave para o sucesso. a) Total comprometimento da alta direção no projeto: Sem comprometimento de recursos (dinheiro, tempo, educação) da administração, o projeto se estenderá por um grande tempo. O gerenciamento do projeto deve ser visível a todos. b) Intercomunicabilidade com o mundo exterior: Certifique-se de que o desenvolvimento do projeto está prontamente disponível a todos os colaboradores da organização. Envolva e mantenha envolvidos os futuros usuários, o consultor não conhece as exceções, o usuário sim. c) Gerencie as expectativas: Dependendo do grau de evolução da empresa, é até possível que o sistema ERP nõ tenha performance superior ao sistema em uso. Lembrese que outras vantagens do ERP são a habilidade de integrar aplicativos, reduzir tempo de ciclos e reorganizar métodos, não apenas funcionalidade. Não condicione o projeto a uma data específica: Libere o sistema para uso apenas quando os usuários estiverem aptos. É comum que a implementação absorva mais tempo que o estimado, inclusive pelas surpresas no meio do percurso. Além disso, desfazer uma operação inadequada de um usuário pode até ser uma atividade complexa do que reter o programa para uso por alguns dias. d) Não altere o programa fonte: Utilize o programa da maneira que foi concebido. se existirem funções inadequadas, estas devem ser resolvidas pela softerhouse

22 via novo release. O risco de alteração dos códigos fonte é um risco muito alto e pode comprometer a imagem de um consultor. e) Um bom sistema não conserta dados errados: Lembre-se que o sistema processa as informações que recebe, não existe mágica. O sistema será tão preciso quanto forem as informações fornecidas. Ninguém pode sonegar informações por julgar que competem apenas a seu departamento. A diretoria deve decidir quem terá acesso a quais dados. Assim, a mentalidade das pessoas deve mudar e surgirá uma nova mentalidade de trabalho onde o "todo" é a soma de todos.

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