HISTÓRIA 61 a Resolução 62 b Resolução OBJETIVO 2004
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- Jessica Cortês Gomes
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1 61 a HISTÓRIA A batalha d Maratona, ocorrida m 490 a.c., dv sr comprndida como: a) Um dos pisódios das Gurras Médicas, qu marcou a vitória dos grgos transcorru no príodo da dmocracia atnins. b) Um dos pisódios da Gurra d Tróia, qu marcou o início da xpansão grga pla rgião do Ploponso. c) Uma das batalhas das Gurras Púnicas, qu marcou a anxação da Grécia d Cartago plo Império Romano. d) Um dos confrontos ntr grgos prsas, qu marcou o início da hgmonia spartana o fim da dmocracia atnins. ) Um dos pisódios da conquista da Pérsia por Alxandr, qu marcou a xpansão do modlo dmocrático grgo para o Orint. A vitória dos atninss m Maratona dcidiu a Primira Gurra Médica, obrigando o xército prsa invasor a s rtirar da Grécia. 62 b A partir d 1348, irrompu na Europa, provnint do continnt asiático, a chamada Pst Ngra. Su fito foi dvastador, chgando a provocar a mort d mais d 25% da população uropéia durant o século XIV. Sobr a Pst Ngra, podmos afirmar qu: a) A pidmia foi rsponsávl pla rcupração conômica da Europa mdival após séculos d rtração criss d abastcimnto. b) Comunidads judaicas foram rsponsabilizadas pla pidmia prsguidas plos cristãos, qu acionavam o sntimnto antijudaico xistnt na Idad Média. c) A pidmia provocou a busca d novas trras protgidas do contágio com a pst, rsultando na conquista do nort da África da Palstina plos uropus. d) A pidmia frou o procsso d dissolução do fudalismo provocou a implmntação d práticas scravistas m toda a Europa Ocidntal. ) A pidmia foi controlada ao final da Idad Média dsaparcu compltamnt do trritório uropu nos séculos XVI XVII. O sntimnto anti-smita ra bastant acntuado na socidad cristã mdival porqu a Igrja acusava os judus d srm o povo dicida.
2 63 a Com rlação à África portugusa, a mancipação política do Brasil m 1822: a) Provocou forts raçõs nas lits angolanas, a ponto d alguns stors manifstarm intrss m fazr part do império brasiliro. b) Acarrtou a suspnsão dfinitiva do tráfico ngriro como uma forma d rtaliação do govrno português contra a sua x-colônia. c) Lvou ao aparcimnto d movimntos pla indpndência m Angola Moçambiqu, qu só s tornariam vitoriosos ao final do século XIX. d) Lvou a Coroa portugusa a implmntar rgims d sgrgação racial m suas possssõs africanas, inspirados na xpriência inglsa na África do Sul. ) Provocou o dsintrss português na manutnção dos sus domínios no ultramar o abandono dssas possssõs a outras potências uropéias. Rsposta a sr dada por xclusão, lvando m conta qu: b) o tráfico ngriro para o Brasil continuou plo mnos até 1850; c) Angola Moçambiqu tornaram-s indpndnts m ; d) a sgrgação racial ( aparthid ) foi implantada na África do Sul m 1947, plo govrno branco d tnia bôr, não inglsa; ) Portugal mantv su império colonial até a quda do salazarismo, m Foram lmntos da Rforma Católica no século XVI: a) A tradução da Bíblia para as divrsas línguas nacionais, a dfsa do princípio da infalibilidad da Igrja a proibição do casamnto dos clérigos. b) A afirmação da doutrina da prdstinação, a condnação das indulgências como instrumnto para a salvação a manutnção do clibato dos clérigos. c) A manutnção do latim como língua litúrgica, a rafirmação do livr-arbítrio a liminação do batismo como um dos sacramntos. d) A tradução da Bíblia para as divrsas línguas nacionais, a abolição da confissão a crítica ao culto das imagns. ) A manutnção do latim como língua litúrgica, o stablcimnto do Tribunal do Santo Ofício a criação da Companhia d Jsus. A qustão s xplica por si msma, pois os três aspctos citados fazm part da Contra-Rforma.
3 65 b Gurrado por Madri pla Holanda, posto m quarntna pla Santa Sé, Portugal busca o apoio d Londrs, prfrindo a aliança com os distants hrgs associação com os vizinhos católicos. Dando sguimnto vários tratados bilatrais, os portuguss facilitam o acsso dos mrcadors das mrcadorias inglsas às zonas sob su control na Ásia, África América. ALENCASTRO, L.F. d, A conomia política dos dscobrimntos, NOVAES, A. (org.), A dscobrta do homm do mundo, São Paulo, Cia das Ltras, 1998, p O trcho do txto d Alncastro rfr-s: a) Ao príodo inicial da xpansão marítima portugusa, no qual as rivalidads com a Espanha m torno da partilha da América lvaram a uma aproximação diplomática ntr Portugal Inglatrra. b) À época da Rstauração, qu s sguiu à união dinástica ntr as monarquias ibéricas qu obrigou a Coroa portugusa a nfrntar tropas spanholas na Europa holandsas na África na América. c) À época napolônica, qu acabou por dfinir o início da aproximação diplomática d Portugal com a Inglatrra, m virtud da articulação franco-spanhola qu amaçava as colônias portugusas na América. d) Ao príodo d Gurras d Rligião, durant o qual monarquia portugusa, por aproximar-s dos calvinistas inglss, passou a sr ncarada com suspitas plo podr pontifício. ) À época das primiras viagns portugusas às Índias, quando muitas xpdiçõs foram organizadas m conjunto por Inglatrra Portugal, o qu alijou holandss spanhóis das atividads mrcantis ralizadas na Ásia. A União Ibérica ( ) trminou quando da Rstauração Portugusa, com a ascnsão da Dinastia d Bragança. Nssa ocasião, Portugal tv d lutar contra a Espanha (qu não quria rconhcr a mancipação lusa) contra a Holanda, qu invadira divrsas colônias portugusas ntra las o Brasil Angola.
4 66 c Entr , rprsntants das naçõs uropéias runiram-s no chamado Congrsso d Vina. As principais discussõs dsss ncontros giraram m torno: a) Da adoção do Código Napolônico por todos os Estados uropus, como forma d modrnizar as instituiçõs sociais adquá-las ao dsnvolvimnto capitalista do príodo. b) Da rorganização da Europa após as gurras napolônicas, procurando garantir à burgusia os avanços conquistados após anos d rvoluçõs. c) Da dfinição d frontiras govrnants uropus a partir da idéia d lgitimidad, isto é, a rstauração do podr das divisõs trritoriais antriors à Rvolução Francsa. d) Da ncssidad d banir dfinitivamnt os princípios fundamntais do Antigo Rgim, tais como a dsigualdad jurídica, a dominação aristocrática o absolutismo. ) Da implmntação do Parlamntarismo como a única forma d garantir a dominação aristocrática a rstauração das dinastias dstronadas plas rvoluçõs. O Congrsso d Vina tv carátr racionário (consrvador), o qu s dprnd da rstauração das dinastinas dstronadas pla Rvolução Francsa Gurras Napolônicas. Entrtanto, a qustão pca sob dois aspctos: a) o absolutismo não foi rstaurado na França, Holanda Suécia; b) o único Estado uropu a voltar às frontiras d 1789 foi a França (isso não ocorru nm msmo com Portugal).
5 67 As prspctivas d dsnvolvimnto conômico progrsso cintífico parciam infinitas no princípio do século. As stradas d frro s spalhavam por todo o mundo (...) O cintista italiano Guglilmo Marconi prparava-s para transmitir, pla primira vz, sinais d rádio através do Ocano Atlântico. O automóvl, o tlfon o cinma s popularizavam, mudando a fac das cidads. BRENER, J., Jornal do século XX, São Paulo, Modrna, 1998, p. 24. O txto rfr-s a um contxto d inovaçõs tcnológicas propiciadas: a) Pla Sgunda Rvolução Industrial, marcada plo surgimnto das primiras fábricas, da utilização das máquinas a vapor d matérias-primas como carvão frro. b) Pla Rvolução Agrária Européia, marcada pla mcanização da produção agrícola pla struturação fundiária m pqunas médias propridads. c) Plo Príodo Entr-Gurras, marcado pla xpansão da conomia industrial pla dissminação do libralismo como rfrência conômica ntr as potências uropéias. d) Pla Primira Rvolução Industrial, marcada plo dsnvolvimnto industrial nort-amricano pla prolifração da produção d ltrodomésticos. ) Pla Sgunda Rvolução Industrial, marcada pla aplicação d dscobrtas cintíficas à produção, pla utilização da nrgia létrica o dsnvolvimnto d indústrias químicas. O início do século XX, dscrito plo txto, rlaciona-s com os rsultados da Sgunda Rvolução Industrial, iniciada na sgunda mtad do século XIX caractrizada plo trinômio ltricidad ptrólo sidrurgia, m substituição ao vapor carvão frro da Primira Rvolução Industrial.
6 68 c A mnda Platt, dfinida plo Congrsso nort-amricano m 1901, stablcia: a) A não intrfrência dos Estados Unidos nos assuntos intrnos das Rpúblicas do Carib. b) A incorporação d Cuba como um dos componnts da fdração nort-amricana. c) O dirito d intrvnção político-militar nort-amricana m Cuba. d) O fim da scravidão a adoção do princípio dos diritos humanos m Cuba. ) A indpndência d Cuba a rnúncia da Espanha ao control d sua x-colônia. A Emnda Platt, votada plo Congrsso Nort-Amricano incluída na Constituição Cubana, é um xmplo mblmático da Política do Big Stick. Todavia, la não s rfr xplicitamnt a uma intrvnção política no país caribnho, prvndo a intrfrência dos Estados Unidos m dois casos spcíficos: dsordm financira grav prturbação da ordm pública. 69 a Podmos dfinir o macartismo como: a) Uma dura campanha d invstigaçõs dirigida por parlamntars nort-amricanos, voltada a qum foss considrado suspito d subvrsão ou colaboração com os paíss comunistas. b) Uma campanha anti-smita qu s stablcu nos Estados Unidos após a Sgunda Gurra Mundial qu invstigava as vinculaçõs ntr os judus os dirignts soviéticos. c) Uma campanha d invstigaçõs qu s voltou contra sindicalistas, intlctuais cintistas poupou os artistas d Hollywood, os dirtors d cinma os scritors nort-amricanos. d) Uma campanha publicitária qu procurava naltcr o Snador Josph McCarthy, candidato rpublicano à Prsidência dos Estados Unidos da América qu ra profundamnt anticomunista. ) Uma política d aproximação ntr os EUA a União Soviética lidrada, na década d 1940, plo socialista Josph McCarthy, m virtud da ncssidad d drrotar o nazi-fascismo. A altrnativa rtrata corrtamnt o macartismo, cujo principal instigador foi o snador Josph McCarthy, no início dos anos 50.
7 70 Assim, alguns dos irmãos mandados para sta aldia, qu s chama Piratininga, chgamos a 25 d janiro do ano do Snhor d 1554, clbramos m paupérrima stritíssima casinha a primira missa, no dia da Convrsão do Apóstolo São Paulo, por isso, a l ddicamos a nossa casa. ANCHIETA, José d, Carta d Piratininga (1554). Cartas, informaçõs, fragmntos históricos srmõs, Blo Horizont/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1988, p.48. Sobr a fundação da vila d São Paulo no príodo colonial podmos afirmar qu: a) Expulsos d Piratininga, os jsuítas rtornaram m 1554 com tropas portugusas qu promovram a dstruição dos grupos indígnas da rgião. b) Sua fundação acompanhou a tndência da colonização portugusa m privilgiar a formação d núclos no intrior, m lugar d ntrpostos litorânos. c) Dsd sua fundação até o final do século XVIII, sua principal atividad conômica foi a produção d açúcar algodão voltada para o mrcado xtrno. d) Sua fundação ocorru m função dos intrsss jsuíticos m controlar o comércio d mtais pdras prciosas ralizado plas tribos indígnas da rgião. ) Sua fundação stá vinculada à motivação missionária dos jsuítas qu tinham nos colégios aldamntos suas bass principais. A data tradicional da fundação d São Paulo (1554) é antrior à lvação do povoado à condição d vila. D qualqur forma, sua origm stá vinculada à obra catquista da Companhia d Jsus junto aos silvícolas brasiliros. 71 a A rvolta dos malês: a) Foi comandada por scravos librtos muçulmanos qu controlaram Salvador por alguns dias. b) Foi iniciada por stors da lit maranhns contra as mdidas cntralizadoras adotadas plo govrno sdiado no Rio d Janiro. c) Foi lidrada por comrciants paulistas contrários à prsnça dos portuguss na rgião das minas. d) Foi articulada plo stor açucariro da lit baiana dscontnt com a falta d invstimntos do govrno imprial. ) Establcu uma ampla rd d quilombos m Prnambuco, dsafiando a dominação holandsa. Os malês ram ngros d tnia sudansa d cultura islamizada qu tntaram, m 1835, criar na Bahia um Estado d modlo haitiano. Todavia, o movimnto fracassou totalmnt, não tndo chgado a controlar Salvador nm msmo por alguns dias.
8 72 Hróis são símbolos podrosos, ncarnaçõs d idéias aspiraçõs... São, por isso, instrumntos ficazs para atingir a cabça o coração dos cidadãos a srviço da lgitimação d rgims políticos... Os candidatos a hrói não tinham, ls também, profundidad histórica, não tinham a statura xigida para o papl. Não prtnciam ao movimnto da propaganda rpublicana, ativa dsd A busca d um hrói para a Rpública acabou tndo êxito ond não o imaginavam muitos dos participants da proclamação. CARVALHO, J. M. d, A formação das almas. O imaginário da Rpública no Brasil, São Paulo: Cia das Ltras, p A scolha a construção do principal hrói da Rpública rcaíram sobr: a) Dodoro da Fonsca, dvido à sua imnsa popularidad, por sr um rpublicano histórico um frrnho advrsário dos podrs monárquicos. b) Bnjamin Constant, lídr popular idntificado com a causa oprária, dfnsor do positivismo um rprsntant civil com amplo trânsito ntr os militars. c) Duqu d Caxias, grand comandant da Gurra do Paraguai, idntificado com uma política cntralizadora patrono do Exército brasiliro. d) Bnto Gonçalvs, prsidnt da rpública rio-grandns principal lídr da rvolta farroupilha do século XIX, considrado o patrono militar do rpublicanismo no Brasil. ) Tiradnts, militar rpublicano transformado m mártir, cuja mort passou a sr associada ao sacrifício d Jsus Cristo. A figura d Tiradnts não ganhou dstaqu durant o Brasil Império dvido a su rpublicanismo. Em contrapartida, a Rpública fz do alfrs miniro su hrói-símbolo, inclusiv procurando assmlhá-lo à imagm d Jsus Cristo, por iniciativa do pintor Vítor Mirls.
9 73 A década d 1920 foi marcada por uma intnsa movimntação político-cultural com dsdobramntos dcisivos para a história brasilira. Divrsos são os xmplos dssa movimntação, xcto: a) A chamada ração rpublicana, qu aglutinou rprsntants das oligarquias do Rio Grand do Sul, da Bahia, d Prnambuco do Rio d Janiro lançou Nilo Pçanha à prsidência m b) O chamado tnntismo, qu runiu militars nacionalistas rformistas aglutinados na Coluna Prsts-Migul Costa qu prcorru grand part do trritório brasiliro até c) A fundação do Partido Comunista do Brasil m 1922 por militants oriundos do anarquismo, ntusiasmados com as notícias sobr o sucsso da rvolução bolchviqu na Rússia. d) O movimnto modrnista qu tv na Smana d Art Modrna d 1922 um dos principais momntos da xprssão da chamada antropofagia cultural qu o caractrizava. ) A ampliação do litorado brasiliro com a concssão do dirito d voto às mulhrs aos analfabtos, o qu prmitiu a mrgência d lídrs carismáticos nos principais cntros urbanos. O dirito d voto às mulhrs foi concdido plo Código Elitorial d 1932 confirmado pla Constituição d 1934; já os analfabtos somnt obtivram o dirito d voto na Constituição d 1988 (s bm qu a Constituição d 1824 não o impdiss xplicitamnt).
10 74...A UNE rún futuro tradição...a UNE é união... A UNE somos nós... A UNE é a nossa voz. Hino da UNE, Vinicius d Moras Carlos Lira. A participação do movimnto studantil na cna política brasilira foi marcant na luta contra o nazi-facismo, na campanha plo ptrólo, mais rcntmnt, na campanha plo impachmnt d Frnando Collor d Mllo. A rspito da história da UNE, a principal ntidad studantil brasilira, é corrto afirmar qu: a) A UNE foi fundada m 1937 por studants contrários ao Estado Novo, atuando na clandstinidad até 1945, quando passou a sr rconhcida oficialmnt. b) Apsar do golp d 1964, a UNE foi poupada da rprssão, qu só s voltou contra a ntidad após o AI-5 d dzmbro d c) A partir d 1964, a UNE passou a sr controlada por grupos paramilitars sus congrssos ram ralizados m áras militars, como o quartl d Ibiúna, m d) Apsar d tr sido dclarada ilgal durant a ditadura, a UNE não tv nnhum d sus lídrs prsos plo rgim militar, qu procurava mantr o apoio das classs médias. ) Após mais d dz anos d dsarticulação clandstinidad, a UNE foi rstablcida m 1979 tornous um dos instrumntos d oposição ao rgim militar. Qustão puramnt factual, convindo lmbrar qu a UNE foi criada plo Estado Novo com o objtivo d cooptar os univrsitários para o rgim varguista. Com o tmpo, porém, pod-s dizr qu a criatura voltou-s contra su criador
11 75 Snado Câmara dos Dputados Snado Câmara dos Dputados ARENA votos votos 41% 52% MDB votos votos 59% 48% A tabla acima fornc dados sobr as liçõs d Essas liçõs rprsntaram uma important mudança nos rumos da política brasilira porqu: a) A drrota do partido da situação na Câmara dos Dputados dmonstrava o procsso d dsgast do rgim militar junto ao litorado brasiliro. b) Marcaram o início do bipartidarismo no Brasil a vitória da oposição nas liçõs para o Snado Fdral. c) Apsar da adoção da Li Falcão, qu impdia os candidatos d discursar xpor suas idéias no rádio na tlvisão, a oposição saiu-s amplamnt vitoriosa. d) A campanha plo voto nulo, lvada à frnt pla oposição, mobilizou milhõs d brasiliros qu dmonstraram su dscontntamnto com a ditadura. ) Pla primira vz dsd a introdução do bipartidarismo, a oposição consguiu uma votação maior qu o partido do govrno nas liçõs para o Snado. Altrnativa dfinida pla própria tabla. Comntário d História A prova d História do Exam Vstibular da FGV aprsntou prdominância d qustõs d História do Brasil, vrsando sobr crtos tmas spcíficos às vzs com dslizs factuais. Algumas dlas, o vstibulando podria acrtar por xclusão.
Questão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa A. alternativa A
Questão 61 A batalha de Maratona, ocorrida em 490 a.c., deve ser compreendida como: a) Um dos episódios das Guerras Médicas, que marcou a vitória dos gregos e transcorreu no período da democracia ateniense.
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