HISTÓRIA 61 a Resolução 62 b Resolução OBJETIVO 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRIA 61 a Resolução 62 b Resolução OBJETIVO 2004"

Transcrição

1 61 a HISTÓRIA A batalha d Maratona, ocorrida m 490 a.c., dv sr comprndida como: a) Um dos pisódios das Gurras Médicas, qu marcou a vitória dos grgos transcorru no príodo da dmocracia atnins. b) Um dos pisódios da Gurra d Tróia, qu marcou o início da xpansão grga pla rgião do Ploponso. c) Uma das batalhas das Gurras Púnicas, qu marcou a anxação da Grécia d Cartago plo Império Romano. d) Um dos confrontos ntr grgos prsas, qu marcou o início da hgmonia spartana o fim da dmocracia atnins. ) Um dos pisódios da conquista da Pérsia por Alxandr, qu marcou a xpansão do modlo dmocrático grgo para o Orint. A vitória dos atninss m Maratona dcidiu a Primira Gurra Médica, obrigando o xército prsa invasor a s rtirar da Grécia. 62 b A partir d 1348, irrompu na Europa, provnint do continnt asiático, a chamada Pst Ngra. Su fito foi dvastador, chgando a provocar a mort d mais d 25% da população uropéia durant o século XIV. Sobr a Pst Ngra, podmos afirmar qu: a) A pidmia foi rsponsávl pla rcupração conômica da Europa mdival após séculos d rtração criss d abastcimnto. b) Comunidads judaicas foram rsponsabilizadas pla pidmia prsguidas plos cristãos, qu acionavam o sntimnto antijudaico xistnt na Idad Média. c) A pidmia provocou a busca d novas trras protgidas do contágio com a pst, rsultando na conquista do nort da África da Palstina plos uropus. d) A pidmia frou o procsso d dissolução do fudalismo provocou a implmntação d práticas scravistas m toda a Europa Ocidntal. ) A pidmia foi controlada ao final da Idad Média dsaparcu compltamnt do trritório uropu nos séculos XVI XVII. O sntimnto anti-smita ra bastant acntuado na socidad cristã mdival porqu a Igrja acusava os judus d srm o povo dicida.

2 63 a Com rlação à África portugusa, a mancipação política do Brasil m 1822: a) Provocou forts raçõs nas lits angolanas, a ponto d alguns stors manifstarm intrss m fazr part do império brasiliro. b) Acarrtou a suspnsão dfinitiva do tráfico ngriro como uma forma d rtaliação do govrno português contra a sua x-colônia. c) Lvou ao aparcimnto d movimntos pla indpndência m Angola Moçambiqu, qu só s tornariam vitoriosos ao final do século XIX. d) Lvou a Coroa portugusa a implmntar rgims d sgrgação racial m suas possssõs africanas, inspirados na xpriência inglsa na África do Sul. ) Provocou o dsintrss português na manutnção dos sus domínios no ultramar o abandono dssas possssõs a outras potências uropéias. Rsposta a sr dada por xclusão, lvando m conta qu: b) o tráfico ngriro para o Brasil continuou plo mnos até 1850; c) Angola Moçambiqu tornaram-s indpndnts m ; d) a sgrgação racial ( aparthid ) foi implantada na África do Sul m 1947, plo govrno branco d tnia bôr, não inglsa; ) Portugal mantv su império colonial até a quda do salazarismo, m Foram lmntos da Rforma Católica no século XVI: a) A tradução da Bíblia para as divrsas línguas nacionais, a dfsa do princípio da infalibilidad da Igrja a proibição do casamnto dos clérigos. b) A afirmação da doutrina da prdstinação, a condnação das indulgências como instrumnto para a salvação a manutnção do clibato dos clérigos. c) A manutnção do latim como língua litúrgica, a rafirmação do livr-arbítrio a liminação do batismo como um dos sacramntos. d) A tradução da Bíblia para as divrsas línguas nacionais, a abolição da confissão a crítica ao culto das imagns. ) A manutnção do latim como língua litúrgica, o stablcimnto do Tribunal do Santo Ofício a criação da Companhia d Jsus. A qustão s xplica por si msma, pois os três aspctos citados fazm part da Contra-Rforma.

3 65 b Gurrado por Madri pla Holanda, posto m quarntna pla Santa Sé, Portugal busca o apoio d Londrs, prfrindo a aliança com os distants hrgs associação com os vizinhos católicos. Dando sguimnto vários tratados bilatrais, os portuguss facilitam o acsso dos mrcadors das mrcadorias inglsas às zonas sob su control na Ásia, África América. ALENCASTRO, L.F. d, A conomia política dos dscobrimntos, NOVAES, A. (org.), A dscobrta do homm do mundo, São Paulo, Cia das Ltras, 1998, p O trcho do txto d Alncastro rfr-s: a) Ao príodo inicial da xpansão marítima portugusa, no qual as rivalidads com a Espanha m torno da partilha da América lvaram a uma aproximação diplomática ntr Portugal Inglatrra. b) À época da Rstauração, qu s sguiu à união dinástica ntr as monarquias ibéricas qu obrigou a Coroa portugusa a nfrntar tropas spanholas na Europa holandsas na África na América. c) À época napolônica, qu acabou por dfinir o início da aproximação diplomática d Portugal com a Inglatrra, m virtud da articulação franco-spanhola qu amaçava as colônias portugusas na América. d) Ao príodo d Gurras d Rligião, durant o qual monarquia portugusa, por aproximar-s dos calvinistas inglss, passou a sr ncarada com suspitas plo podr pontifício. ) À época das primiras viagns portugusas às Índias, quando muitas xpdiçõs foram organizadas m conjunto por Inglatrra Portugal, o qu alijou holandss spanhóis das atividads mrcantis ralizadas na Ásia. A União Ibérica ( ) trminou quando da Rstauração Portugusa, com a ascnsão da Dinastia d Bragança. Nssa ocasião, Portugal tv d lutar contra a Espanha (qu não quria rconhcr a mancipação lusa) contra a Holanda, qu invadira divrsas colônias portugusas ntra las o Brasil Angola.

4 66 c Entr , rprsntants das naçõs uropéias runiram-s no chamado Congrsso d Vina. As principais discussõs dsss ncontros giraram m torno: a) Da adoção do Código Napolônico por todos os Estados uropus, como forma d modrnizar as instituiçõs sociais adquá-las ao dsnvolvimnto capitalista do príodo. b) Da rorganização da Europa após as gurras napolônicas, procurando garantir à burgusia os avanços conquistados após anos d rvoluçõs. c) Da dfinição d frontiras govrnants uropus a partir da idéia d lgitimidad, isto é, a rstauração do podr das divisõs trritoriais antriors à Rvolução Francsa. d) Da ncssidad d banir dfinitivamnt os princípios fundamntais do Antigo Rgim, tais como a dsigualdad jurídica, a dominação aristocrática o absolutismo. ) Da implmntação do Parlamntarismo como a única forma d garantir a dominação aristocrática a rstauração das dinastias dstronadas plas rvoluçõs. O Congrsso d Vina tv carátr racionário (consrvador), o qu s dprnd da rstauração das dinastinas dstronadas pla Rvolução Francsa Gurras Napolônicas. Entrtanto, a qustão pca sob dois aspctos: a) o absolutismo não foi rstaurado na França, Holanda Suécia; b) o único Estado uropu a voltar às frontiras d 1789 foi a França (isso não ocorru nm msmo com Portugal).

5 67 As prspctivas d dsnvolvimnto conômico progrsso cintífico parciam infinitas no princípio do século. As stradas d frro s spalhavam por todo o mundo (...) O cintista italiano Guglilmo Marconi prparava-s para transmitir, pla primira vz, sinais d rádio através do Ocano Atlântico. O automóvl, o tlfon o cinma s popularizavam, mudando a fac das cidads. BRENER, J., Jornal do século XX, São Paulo, Modrna, 1998, p. 24. O txto rfr-s a um contxto d inovaçõs tcnológicas propiciadas: a) Pla Sgunda Rvolução Industrial, marcada plo surgimnto das primiras fábricas, da utilização das máquinas a vapor d matérias-primas como carvão frro. b) Pla Rvolução Agrária Européia, marcada pla mcanização da produção agrícola pla struturação fundiária m pqunas médias propridads. c) Plo Príodo Entr-Gurras, marcado pla xpansão da conomia industrial pla dissminação do libralismo como rfrência conômica ntr as potências uropéias. d) Pla Primira Rvolução Industrial, marcada plo dsnvolvimnto industrial nort-amricano pla prolifração da produção d ltrodomésticos. ) Pla Sgunda Rvolução Industrial, marcada pla aplicação d dscobrtas cintíficas à produção, pla utilização da nrgia létrica o dsnvolvimnto d indústrias químicas. O início do século XX, dscrito plo txto, rlaciona-s com os rsultados da Sgunda Rvolução Industrial, iniciada na sgunda mtad do século XIX caractrizada plo trinômio ltricidad ptrólo sidrurgia, m substituição ao vapor carvão frro da Primira Rvolução Industrial.

6 68 c A mnda Platt, dfinida plo Congrsso nort-amricano m 1901, stablcia: a) A não intrfrência dos Estados Unidos nos assuntos intrnos das Rpúblicas do Carib. b) A incorporação d Cuba como um dos componnts da fdração nort-amricana. c) O dirito d intrvnção político-militar nort-amricana m Cuba. d) O fim da scravidão a adoção do princípio dos diritos humanos m Cuba. ) A indpndência d Cuba a rnúncia da Espanha ao control d sua x-colônia. A Emnda Platt, votada plo Congrsso Nort-Amricano incluída na Constituição Cubana, é um xmplo mblmático da Política do Big Stick. Todavia, la não s rfr xplicitamnt a uma intrvnção política no país caribnho, prvndo a intrfrência dos Estados Unidos m dois casos spcíficos: dsordm financira grav prturbação da ordm pública. 69 a Podmos dfinir o macartismo como: a) Uma dura campanha d invstigaçõs dirigida por parlamntars nort-amricanos, voltada a qum foss considrado suspito d subvrsão ou colaboração com os paíss comunistas. b) Uma campanha anti-smita qu s stablcu nos Estados Unidos após a Sgunda Gurra Mundial qu invstigava as vinculaçõs ntr os judus os dirignts soviéticos. c) Uma campanha d invstigaçõs qu s voltou contra sindicalistas, intlctuais cintistas poupou os artistas d Hollywood, os dirtors d cinma os scritors nort-amricanos. d) Uma campanha publicitária qu procurava naltcr o Snador Josph McCarthy, candidato rpublicano à Prsidência dos Estados Unidos da América qu ra profundamnt anticomunista. ) Uma política d aproximação ntr os EUA a União Soviética lidrada, na década d 1940, plo socialista Josph McCarthy, m virtud da ncssidad d drrotar o nazi-fascismo. A altrnativa rtrata corrtamnt o macartismo, cujo principal instigador foi o snador Josph McCarthy, no início dos anos 50.

7 70 Assim, alguns dos irmãos mandados para sta aldia, qu s chama Piratininga, chgamos a 25 d janiro do ano do Snhor d 1554, clbramos m paupérrima stritíssima casinha a primira missa, no dia da Convrsão do Apóstolo São Paulo, por isso, a l ddicamos a nossa casa. ANCHIETA, José d, Carta d Piratininga (1554). Cartas, informaçõs, fragmntos históricos srmõs, Blo Horizont/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1988, p.48. Sobr a fundação da vila d São Paulo no príodo colonial podmos afirmar qu: a) Expulsos d Piratininga, os jsuítas rtornaram m 1554 com tropas portugusas qu promovram a dstruição dos grupos indígnas da rgião. b) Sua fundação acompanhou a tndência da colonização portugusa m privilgiar a formação d núclos no intrior, m lugar d ntrpostos litorânos. c) Dsd sua fundação até o final do século XVIII, sua principal atividad conômica foi a produção d açúcar algodão voltada para o mrcado xtrno. d) Sua fundação ocorru m função dos intrsss jsuíticos m controlar o comércio d mtais pdras prciosas ralizado plas tribos indígnas da rgião. ) Sua fundação stá vinculada à motivação missionária dos jsuítas qu tinham nos colégios aldamntos suas bass principais. A data tradicional da fundação d São Paulo (1554) é antrior à lvação do povoado à condição d vila. D qualqur forma, sua origm stá vinculada à obra catquista da Companhia d Jsus junto aos silvícolas brasiliros. 71 a A rvolta dos malês: a) Foi comandada por scravos librtos muçulmanos qu controlaram Salvador por alguns dias. b) Foi iniciada por stors da lit maranhns contra as mdidas cntralizadoras adotadas plo govrno sdiado no Rio d Janiro. c) Foi lidrada por comrciants paulistas contrários à prsnça dos portuguss na rgião das minas. d) Foi articulada plo stor açucariro da lit baiana dscontnt com a falta d invstimntos do govrno imprial. ) Establcu uma ampla rd d quilombos m Prnambuco, dsafiando a dominação holandsa. Os malês ram ngros d tnia sudansa d cultura islamizada qu tntaram, m 1835, criar na Bahia um Estado d modlo haitiano. Todavia, o movimnto fracassou totalmnt, não tndo chgado a controlar Salvador nm msmo por alguns dias.

8 72 Hróis são símbolos podrosos, ncarnaçõs d idéias aspiraçõs... São, por isso, instrumntos ficazs para atingir a cabça o coração dos cidadãos a srviço da lgitimação d rgims políticos... Os candidatos a hrói não tinham, ls também, profundidad histórica, não tinham a statura xigida para o papl. Não prtnciam ao movimnto da propaganda rpublicana, ativa dsd A busca d um hrói para a Rpública acabou tndo êxito ond não o imaginavam muitos dos participants da proclamação. CARVALHO, J. M. d, A formação das almas. O imaginário da Rpública no Brasil, São Paulo: Cia das Ltras, p A scolha a construção do principal hrói da Rpública rcaíram sobr: a) Dodoro da Fonsca, dvido à sua imnsa popularidad, por sr um rpublicano histórico um frrnho advrsário dos podrs monárquicos. b) Bnjamin Constant, lídr popular idntificado com a causa oprária, dfnsor do positivismo um rprsntant civil com amplo trânsito ntr os militars. c) Duqu d Caxias, grand comandant da Gurra do Paraguai, idntificado com uma política cntralizadora patrono do Exército brasiliro. d) Bnto Gonçalvs, prsidnt da rpública rio-grandns principal lídr da rvolta farroupilha do século XIX, considrado o patrono militar do rpublicanismo no Brasil. ) Tiradnts, militar rpublicano transformado m mártir, cuja mort passou a sr associada ao sacrifício d Jsus Cristo. A figura d Tiradnts não ganhou dstaqu durant o Brasil Império dvido a su rpublicanismo. Em contrapartida, a Rpública fz do alfrs miniro su hrói-símbolo, inclusiv procurando assmlhá-lo à imagm d Jsus Cristo, por iniciativa do pintor Vítor Mirls.

9 73 A década d 1920 foi marcada por uma intnsa movimntação político-cultural com dsdobramntos dcisivos para a história brasilira. Divrsos são os xmplos dssa movimntação, xcto: a) A chamada ração rpublicana, qu aglutinou rprsntants das oligarquias do Rio Grand do Sul, da Bahia, d Prnambuco do Rio d Janiro lançou Nilo Pçanha à prsidência m b) O chamado tnntismo, qu runiu militars nacionalistas rformistas aglutinados na Coluna Prsts-Migul Costa qu prcorru grand part do trritório brasiliro até c) A fundação do Partido Comunista do Brasil m 1922 por militants oriundos do anarquismo, ntusiasmados com as notícias sobr o sucsso da rvolução bolchviqu na Rússia. d) O movimnto modrnista qu tv na Smana d Art Modrna d 1922 um dos principais momntos da xprssão da chamada antropofagia cultural qu o caractrizava. ) A ampliação do litorado brasiliro com a concssão do dirito d voto às mulhrs aos analfabtos, o qu prmitiu a mrgência d lídrs carismáticos nos principais cntros urbanos. O dirito d voto às mulhrs foi concdido plo Código Elitorial d 1932 confirmado pla Constituição d 1934; já os analfabtos somnt obtivram o dirito d voto na Constituição d 1988 (s bm qu a Constituição d 1824 não o impdiss xplicitamnt).

10 74...A UNE rún futuro tradição...a UNE é união... A UNE somos nós... A UNE é a nossa voz. Hino da UNE, Vinicius d Moras Carlos Lira. A participação do movimnto studantil na cna política brasilira foi marcant na luta contra o nazi-facismo, na campanha plo ptrólo, mais rcntmnt, na campanha plo impachmnt d Frnando Collor d Mllo. A rspito da história da UNE, a principal ntidad studantil brasilira, é corrto afirmar qu: a) A UNE foi fundada m 1937 por studants contrários ao Estado Novo, atuando na clandstinidad até 1945, quando passou a sr rconhcida oficialmnt. b) Apsar do golp d 1964, a UNE foi poupada da rprssão, qu só s voltou contra a ntidad após o AI-5 d dzmbro d c) A partir d 1964, a UNE passou a sr controlada por grupos paramilitars sus congrssos ram ralizados m áras militars, como o quartl d Ibiúna, m d) Apsar d tr sido dclarada ilgal durant a ditadura, a UNE não tv nnhum d sus lídrs prsos plo rgim militar, qu procurava mantr o apoio das classs médias. ) Após mais d dz anos d dsarticulação clandstinidad, a UNE foi rstablcida m 1979 tornous um dos instrumntos d oposição ao rgim militar. Qustão puramnt factual, convindo lmbrar qu a UNE foi criada plo Estado Novo com o objtivo d cooptar os univrsitários para o rgim varguista. Com o tmpo, porém, pod-s dizr qu a criatura voltou-s contra su criador

11 75 Snado Câmara dos Dputados Snado Câmara dos Dputados ARENA votos votos 41% 52% MDB votos votos 59% 48% A tabla acima fornc dados sobr as liçõs d Essas liçõs rprsntaram uma important mudança nos rumos da política brasilira porqu: a) A drrota do partido da situação na Câmara dos Dputados dmonstrava o procsso d dsgast do rgim militar junto ao litorado brasiliro. b) Marcaram o início do bipartidarismo no Brasil a vitória da oposição nas liçõs para o Snado Fdral. c) Apsar da adoção da Li Falcão, qu impdia os candidatos d discursar xpor suas idéias no rádio na tlvisão, a oposição saiu-s amplamnt vitoriosa. d) A campanha plo voto nulo, lvada à frnt pla oposição, mobilizou milhõs d brasiliros qu dmonstraram su dscontntamnto com a ditadura. ) Pla primira vz dsd a introdução do bipartidarismo, a oposição consguiu uma votação maior qu o partido do govrno nas liçõs para o Snado. Altrnativa dfinida pla própria tabla. Comntário d História A prova d História do Exam Vstibular da FGV aprsntou prdominância d qustõs d História do Brasil, vrsando sobr crtos tmas spcíficos às vzs com dslizs factuais. Algumas dlas, o vstibulando podria acrtar por xclusão.

Questão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa A. alternativa A

Questão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa A. alternativa A Questão 61 A batalha de Maratona, ocorrida em 490 a.c., deve ser compreendida como: a) Um dos episódios das Guerras Médicas, que marcou a vitória dos gregos e transcorreu no período da democracia ateniense.

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Entidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005

Entidades de defesa de direitos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 Entidads d dfsa d diritos 1 Contribuição da ABONG à discussão do Art.3 da LOAS Brasília 09/08/2005 1. A constituição do campo associativo assistncial As ntidads d assistência social corrspondm às formas

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.

Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48. PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

RETROSPECTIVA 2013. Frente Parlamentar

RETROSPECTIVA 2013. Frente Parlamentar Brasília, 20 d dzmbro d 2013 Edição 155 RETROSPECTIVA 2013 Confira um rsumo das principais açõs dsnvolvidas pla Associação Brasilira dos Ritors das Univrsidads Estaduais Municipais m 2013 com o intuito

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

1. Introdução: o cenário atual da justiça de transição no Brasil

1. Introdução: o cenário atual da justiça de transição no Brasil O programa d rparaçõs como ixo struturant da justiça d transição no Brasil Paulo Abrão & Marclo D. Torlly 1. Introdução: o cnário atual da justiça d transição no Brasil Durant muitos anos a litratura spcializada

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Conselho Federal de Enfermagem

Conselho Federal de Enfermagem Conslho Fdral d Enfrmagm Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral d Enfrmagm Assssoria d Planjamnto Gstão do Cofn Brasília 2015 1 Assssoria d Planjamnto Gstão Planjamnto Estratégico para o Conslho Fdral

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí 01 Prfito Tatu vradors vão a São Paulo m busca d Cursos Profissionalizants para Maracaí Ontm (06/03) o prfito Eduardo Corra Sotana (Tatu), o Dputado Estadual Mauro Bragato, os vradors Edivaldo Rodrigus

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul

Conhecendo a trajetória de emergência de novidades : agricultores familiares, recriações e transformações no meio rural do sul do Rio Grande do Sul Rvista Brasilira d Agrocologia ISSN: 1980-9735 Conhcndo a trajtória d mrgência d novidads : agricultors familiars, rcriaçõs transformaçõs no mio rural do sul do Rio Grand do Sul Knowing th trajctory of

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Eu defendo a pressa da imprensa. Não se deve esperar, como quer o governo, que o jornalista produza apenas notícias certinhas.

LÍNGUA PORTUGUESA. Eu defendo a pressa da imprensa. Não se deve esperar, como quer o governo, que o jornalista produza apenas notícias certinhas. FUNDAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROCESSO SELETIVO DA UFMS LEIA AS INSTRUÇÕES 1. Confira, na tiquta colada na cartira, os sus dados cadastrais. Qualqur rro solicit ao fiscal a corrção.

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL Alxandr Carlos dos Santos Faria, Fridhild M.K. Manolscu 2 2 Ciências Sociais Aplicadas Univrsidad do Val do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 29 Urbanova CEP: 2244- São José dos

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 ) Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 003/2015

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

Protesto dos. trabalhadores contra arrocho

Protesto dos. trabalhadores contra arrocho ANO IX, N? 355, O~ 11 A 17 DE ABRIL DE 1988 ~ ~ 101101111\1 Assalto trilhonário prt~xto duzir os gastos é o R do govrno para praticar um assalto no valor d aproximadamnt 1 trilhão d cruzados contra os

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística Associação Portugusa d Linguística Faculdad d Ltras d Lisboa Alamda da Univrsidad 1600-214 Lisboa Portugal [Parcr rdigido nviado pla Profssora Doutora Inês Duart, na qualidad d Prsidnt da Associação Portugusa

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento

O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html

Leia mais