É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística
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- Raphael Brunelli de Figueiredo
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1 Associação Portugusa d Linguística Faculdad d Ltras d Lisboa Alamda da Univrsidad Lisboa Portugal [Parcr rdigido nviado pla Profssora Doutora Inês Duart, na qualidad d Prsidnt da Associação Portugusa d Linguística, m Dzmbro d 2005, por solicitação do Instituto Camõs. A Dircção da Associação Portugusa d Linguística m funçõs m 2008 manifstou a sua concordância com st parcr, no xrcício das suas comptências nviou-o à Assmblia da Rpública, por ocasião da Audição Parlamntar d 7 d Abril d 2008.] Ex. ma Snhora Dr.ª Simontta Luz Afonso Prsidnt do Instituto Camõs É com grand agrado sntido d rsponsabilidad qu a Associação Portugusa d Linguística rspond à consulta da iniciativa d V. Ex.ª sobr as consquências da ntrada m vigor do Acordo Ortográfico d Por razõs d política linguística, a Associação Portugusa d Linguística considra qu: 1. Não tndo o Acordo Ortográfico d 1990, contrariamnt ao qu acontcra com as propostas d 1986 d 1988, sido objcto d anális técnica rigorosa por part da comunidad cintífica, parc-nos prudnt suspndr quaisqur actos qu tornm irrvrsívl a sua aprovação plo Govrno Português, nomadamnt, os qu conduzam à ratificação dos dois Protocolos Modificativos d 1998 d Na vrdad, a adsão ao Protocolo Modificativo d 2004 criaria uma situação d não uniformização da ortografia da língua portugusa ntr Portugal Angola Moçambiqu, paíss cujo númro d falants do português como língua matrna como língua sgunda tm crscido notavlmnt, nas rlaçõs com os quais a qustão ortográfica nunca s colocou.
2 3. Esta qubra da união actualmnt xistnt ntr Portugal todos os novos paíss d língua oficial portugusa tria como ganho uma vntual união ortográfica ntr Portugal, o Brasil Cabo Vrd. Ora dados históricos mostram qu, msmo quando o Govrno brasiliro tornou li acordos ortográficos ngociados pla Acadmia Brasilira das Ltras pla Acadmia d Ciências d Lisboa, os msmos continuaram a não sr adoptados no Brasil, dvido a fort racção d sctors intlctuais políticos, qu os considraram submissão ao antigo colonizador. 4. Rcntmnt, importants instrumntos d normalização linguística foram publicados sob a égid da Acadmia Brasilira das Ltras (dicionário Houaiss) da Acadmia d Ciências d Lisboa (dicionário Malaca Castliro), adoptando cada um a actual ortografia. É duvidoso qu, nst novo contxto, as duas acadmias dmonstrm o mpnho qu as caractrizou m 1986, na dfsa d uma união ortográfica qu tornaria obsoltos tais dicionários não s antvê qu outras instituiçõs ou prsonalidads podrão star dispostas a tomar a su cargo tal dfsa. Às razõs acima aduzidas para aconslharm a suspnsão do procsso visando a ntrada m vigor dst Acordo, acrscm razõs não mnos importants d naturza cintífica. Assim: 1. O Acordo Ortográfico d 1990 não visa impor uma unificação ortográfica absoluta (p. 1341), ants s assumindo como um txto qu rprsnta uma vrsão mnos fort do qu as qu foram consguidas m (p. 1342). Ou sja, o prsnt acordo tm como filosofia d bas uma vrsão fraca d unificação ortográfica, dfndida, já m 1987, na obra Dmanda da Ortografia Portugusa 1. Com fito, afirmava-s nssa obra: Dadas as caractrísticas fónicas qu distingum actualmnt as variants uropia brasilira do português o pso da difrnt tradição gráfica m cada um dos paíss, é irralista dfndr a vrsão fort d unificação proposta plo Acordo d 45. A nosso vr, um Acordo Ortográfico dv rflctir uma vrsão fraca d unificação qu lgitim grafias divrgnts, justificadas plo critério fónico. (Castro, Duart Liria, 1987: 7) 1 Castro, I., I. Duart I. Liria (1987). A Dmanda da Ortografia Portugusa. Comntário do Acordo Ortográfico d 1986 subsídios para a qustão qu s lh sguiu. Lisboa: Ediçõs João Sá da Costa.
3 Contudo, o disposto (a) na Bas IV (Das squências consonânticas), Art. 1.º, alína c), Art.º 2.º, (b) na Bas IX (Da acntuação gráfica das palavras paroxítonas), Art.º 4.º, Art.º 6.º, alína b) consagra xplicitamnt, não uma vrsão fraca d unificação, mas sim um princípio d facultatividad contrário à própria idia d ortografia, ao dispor: a. Consrvam-s ou liminam-s, facultativamnt, quando s profrm numa pronúncia culta, qur gral, qur rstritamnt, ou ntão quando oscilam ntr a prolação o mudcimnto ( ). 2 Bas IV, Art.º 1.º, alína c) Art.º 2.º. b. É facultativo assinalar com acnto agudo as formas vrbais do prtérito prfito do indicativo ( ), já qu o timbr da vogal tónica/tónica é abrto naqul caso m crtas variants do português. 3 Bas IX, Art.º 4.º. c. Assinalam-s com acnto circunflxo Facultativamnt, dêmos (1.ª pssoa do plural do prsnt do conjuntivo), para s distinguir da corrspondnt forma do prtérito prfito do indicativo (dmos); fôrma (substantivo), distinta d forma (substantivo; 3.ª pssoa do singular do prsnt do indicativo ou 2.ª pssoa do singular do imprativo do vrbo formar). 4 Bas IX, Art.º6.º. alína b). Os xcrtos transcritos do Acordo Ortográfico d 1990 mostram qu, ao contrário do qu smpr dfndram os linguistas partidários da ts da unificação fraca, Dfndr uma vrsão fraca d unificação significa admitir grafias duplas no spaço lusófono, mas uma apnas uma grafia m cada spaço nacional m qu o português sja língua matrna ou língua oficial. (Castro, Duart Liria, 1987: 8) os ngociadors do Acordo autorizam duplas ou múltiplas grafias no intrior d cada país, com bas num critério da pronúncia, qu m nnhuma língua pod sr tomado como propridad idntificadora dum sistma linguístico da(s) sua(s) rspctiva(s) norma(s) nacionais, mas smpr apnas d uma sua varidad dialctal ou social. Assim, a sr aplicado o Acordo Ortográfico d 1990, os portuguss podrão lgitimamnt utilizar formas gráficas como as xmplificadas m (1) a (5), sm qu profssors, autors d Os sublinhados são nossos. Os sublinhados são nossos. O sublinhado é nosso.
4 dicionários, trminologias vocabulários ortográficos, rvisors da Imprnsa Nacional, d ditoras d mios scritos d comunicação social tnham lgitimidad para impor uma das formas, o msmo acontcndo, aliás, no Brasil nos novos paíss d língua oficial portugusa situação propiciadora da lgitimação d htrografias ao gosto ignorância d cada um, com custos vidnts, nomadamnt, no nsino do português como língua matrna, sgunda strangira. (1) a. É ncssário um balanço sctorial. b. É ncssário um balanço storial. (2) a. O snhor stá com uma amigdalit. b. O snhor stá com uma amidalit. (3) a. Ontm, andámos cinco quilómtros sm vr vivalma. b. Ontm, andamos cinco quilómtros sm vr vivalma. (4) a. Compri uma forma d bolo m forma d coração. b. Compri uma fôrma d bolo m forma d coração. (5) a. Pdm-nos qu dêmos autorização para a publicação do documnto. b. Pdm-nos qu dmos autorização para a publicação do documnto. 2. Não são adoptados os msmos critérios para casos idênticos na simplificação dos prcitos ortográficos. Assim, a xcpção prvista no Art.º 3.º da Bas VIII (Da acntuação gráfica das palavras oxítonas) forma gráfica pôr, para o vrbo, para o distinguir da prposição átona por, não é consagrada no caso d pars d palavras paroxítonas, parónimas d formas sm acntuação própria, uma vz qu a Bas IX (Da acntuação gráfica das palavras oxítonas) dispõ qu s prscind do acnto gráfico como forma d distinção d para, forma do vrbo parar para, prposição; plo(s), nom, plo(s), contracção da prposição por com o artigo dfinido o(s); pla(s), nom formas do vrbo plar, pla(s), contracção da prposição por com o artigo dfinido a(s).
5 3. Não são igualmnt adoptados para casos idênticos os msmos critérios d simplificação no qu rspita ao uso d acnto gráfico para distinção ntr palavras parónimas com vogal tónica abrta vs. média. Assim: a. Na Bas IX, Artigos 4.º 6.º, mantém-s a acntuação gráfica: (a) obrigatoriamnt para distinguir pôd (prtérito prfito do indicativo) d pod (prsnt do indicativo); (b) facultativamnt, para distinguir dêmos (prsnt do conjuntivo) d dmos (prtérito prfito do indicativo) formas d 1.ª pssoa do plural do prtérito prfito do indicativo d formas do prsnt, m vrbos da 1.ª conjugação. b. No Art.º 10.º da msma bas, prscind-s, como na ortografia actual, do acnto gráfico para rprsntar na scrita a distinção ntr formas parónimas d nom vrbo (acrto, acordo, crca, coro), ntr contracçõs da prposição d com o dmonstrativo st(s) as formas parónimas do vrbo dar, ntr a forma vrbal fora as formas parónimas nominal, advrbial intrjctiva; já no Art.º 6.º da rfrida bas s admit facultativamnt o uso da acntuação gráfica para os casos análogos d fôrma forma. 4. Também no qu rspita ao uso d acnto circunflxo para assinalar uma squência d dois ditongos nasais d timbr m <a> sguidos da smivogal <i>, s mantém, no Art.º 5.º, alína c) da Bas IX, a ortografia actual no qu rspita às formas têm, vêm a todas as drivadas dos vrbos tr vir; plo contrário, no Art.º 7.º da msma bas dispnsa-s o uso do acnto circunflxo para o msmo fim m formas dos rstants vrbos (passar-s-ia a grafar crm, lm, vm), disposição qu aumntaria o númro d squências d grafmas vocálicos idênticos sm qualqur diacrítico, só xcpcionalmnt prmitido na ortografia actual. 5. A Bas XX (Da divisão silábica) ganharia m rflctir o stado actual d conhcimntos rlativamnt à strutura silábica da língua portugusa, qur na sua variant uropia, qur na sua variant brasilira 5. Com fito, para as squências consonânticas qu não constitum grupo naturais m posição d ataqu d sílaba m português, como acontc com a maioria dos xmplos rfridos no Art. 2.º (.g., optar, absoluto, adjctivo), mbora haja ntr os spcialistas discussão sobr a strutura xacta a atribuir às sílabas qu as contêm, xist unanimidad 5 Sobr a strutura silábica da variant uropia do português vjam-s, ntr outros: Matus, M. H. E. Andrad (2000). Th Phonology of Portugus. Oxford: Oxford Univrsity Prss; Fritas, M. J. (1997). Aquisição da Estrutura Silábica do Português Europu. Univrsidad d Lisboa: Ts d doutoramnto. Sobr a strutura silábica da variant brasilira, vja-s, por xmplo, Bisol, L., org., (1999). Introdução a Estudos d Fonologia do Português Brasiliro. 2.ª dição rvista. Porto Algr: EDIPUCRS.
6 quanto a um ponto: o primiro dos sons consonânticos não prtnc à sílaba antrior. Assim, a translinação stipulada para sts casos (op-tar, ab-soluto, ad-jctivo) não corrspond nm ao conhcimnto intuitivo qu os falants têm da divisão silábica dstas palavras nm ao conhcimnto cintífico qu s têm actualmnt sobr a sua strutura silábica. O mais lmntar rigor lvaria também a não incluir no msmo artigo as rgras d translinação d squências d três ou mais consoants fónicas d squências d grafmas <m> ou <n>, assinalando a nasalidad da vogal antrior, como é fito no Art. 3.º. Além disso, uma vz qu a translinação tm, na nossa ortografia, uma bas silábica, é incomprnsívl qu s stipulm, no msmo artigo translinaçõs como c-lips, abs-tnção ou disp-nia. 6. Finalmnt, há no txto do Acordo Ortográfico d 1990 simplificaçõs qu conviria fazr (por xmplo, as xtnsas listas d xmplos dvriam sr rduzidas, uma vz qu o su lugar próprio é um vocabulário ortográfico) imprcisõs qu conviria corrigir. Assim: a. Na obsrvação qu s sgu ao Art. 1.º da Bas VIII, rfrnt a palavras oxítonas trminadas m < > < o> abrtos ou médios nas pronúncias cultas, são também rfridas formas qu trminam m < o> médio m < o> fchado (judô/judo; mtrô/mtro). b. Na Bas VII (Dos ditongos), Art.º 3.º, alína b), ii), inclum-s formas m qu não xist ditongo nasal grafado como <-m>, mas sim vogal nasal (nfim, nquanto). Em conclusão, por todas as razõs acima aduzidas, a Associação Portugusa d Linguística rcomnda: 1. Qu sja d imdiato suspnso o procsso m curso, até uma ravaliação, m trmos d política gral, linguística, cultural ducativa, das vantagns custos da ntrada m vigor do Acordo Ortográfico d Qu, a mantr-s o txto actual do Acordo, Portugal não ratifiqu o Sgundo Protocolo Modificativo. Inês Duart Prsidnt da Associação Portugusa d Linguística Dzmbro d 2005
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