ESTUDO SOBRE O FLUXO DE ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ENTRE OPERADOR LOGÍSTICO E CLIENTE
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- Sebastiana Fidalgo Ávila
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1 CENTRO TECNOLÓGICO DA ZONA LESTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE ESTUDO SOBRE O FLUXO DE ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ENTRE OPERADOR LOGÍSTICO E CLIENTE CAROLINA SORRENTINO São Paulo 2009
2 CENTRO TECNOLÓGICO DA ZONA LESTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE CAROLINA SORRENTINO ESTUDO SOBRE O FLUXO DE ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ENTRE OPERADOR LOGÍSTICO E CLIENTE Monografia apresentada no curso de Tecnologia em Logística com ênfase em transporte na FATEC ZL como requerido parcial para obter o Título de Tecnólogo em Logística com ênfase em Transporte Orientador: Prof. José Abel de Andrade Baptista São Paulo 2009
3 CENTRO TECNOLÓGICO DA ZONA LESTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE S121d Sorrentino, Carolina Estudo sobre a troca de dados e informações entre Operador Logístico e cliente / Carolina Sorrentino São Paulo, SP : [s.n], f. Orientador: Prof. José Abel de Andrade Baptista Monografia (Graduação) Faculdade de Tecnologia da Zona Leste Bibliografia: f. 1. Mercado Financeiro. 2. Economia. 3. Fuções e Aquisições. I. Bruschi, Luis Carlos (Jose Abel de Andrade Baptista). II. Universidade Estadual de Londrina. CDU : 578
4 CAROLINA SORRENTINO ESTUDO SOBRE O FLUXO DE ARQUIVOS E INFORMAÇÕES ENTRE OPERADOR LOGÍSTICO E CLIENTE Monografia apresentada no curso de Tecnologia em Logística com ênfase em transporte na FATEC ZL como requerido parcial para obter o Título de Tecnólogo em Logística com ênfase em Transporte. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. José Abel de Andrade Baptista Fatec - ZL Prof. Georgette Ferrari Priolli Fatec - ZL Prof. Hamilton Broglia Feitosa de Lacerda Unicastelo São Paulo, de de 2009.
5 A todos que de alguma forma ajudaram a nutrir os pensamentos que viabilizaram esse trabalho.
6 AGRADECIMENTOS Ao Prof. José Abel, braço amigo de todas as etapas deste trabalho. A minha família, pela confiança e motivação. Aos amigos e colegas, pela força e pela vibração em relação a esta jornada. Aos professores e colegas de Curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas. Aos profissionais que com seu trabalho diário, fomentaram em mim a motivação de realização do estudo de caso. A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho. Ao Anderson José pela sua incansável companhia motivadora. Aos que não impediram a finalização deste estudo.
7 Cada pessoa esta continuamente fabricando uma quantidade infinita de pensamentos, lembranças, desejos, objetos etc. Esses impulsos, ondulando pelo oceano da consciência, tornam-se sua realidade. Depak Chopra
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9 SORRENTINO, Carolina. Estudo sobre o fluxo de arquivos e informações entre operador logístico e cliente: Trabalho de conclusão de curso FATEC Faculdade de Tecnologia da zona leste. RESUMO Analisa e compara os meios através dos quais são trocados dados e informações entre Operador Logístico e cliente. Disserta sobre a estrutura de operação Logística desenhada para que cliente e prestador de serviço possam, de forma contínua e eficaz, trocar dados operacionais para realização dos processos. Aborda sob o aspecto da transferência da informação a criação dos arquivos necessários a cada processo, bem como a necessidade de sua análise, interpretação e modificação. Propõem alterações no processo de troca de arquivos para entrada de produtos em estoque com o intuito de diminuição de trabalho operacional para o cliente, otimização dos recursos oferecidos pelo Operador Logístico e conseqüente agilidade no fluxo de entrada de produtos. Conclui que a eficiência do fluxo informacional é vital para o bom relacionamento operacional entre Operador Logístico e industria farmacêutica, bem como comprova que a eliminação de imputes repetidos ao longo da cadeia favorece a agilidade operacional. Palavras-chave: Operador Logístico; troca de dados e informação, entradas em estoque.
10 SORRENTINO, Carolina. Study about the flow of files and information between the customer and logistic operator: Final Paper - FATEC Faculdade de Tecnologia da Zona Leste.. ABSTRACT It analyses and compares how files and information are exchanged between the customer and logistic operator. It discusses the way the logistic operation structure is set up so that customer and logistic operator, can in an efficient and uninterrupted way, exchange data base information to the accomplishment of the processes. The approach is done taking in consideration the information exchange flow and the making of files necessary to each process, as well as the need for its analyses, interpretation and changes. It proposes changes on the file exchange flow for products entering the warehouse, reducing the operational work load for the customer, optimizing the resources offered by the logistic operator and therefore the speed of the entrance of products in the warehouse. It concludes that the efficiency of the information flow is vital for the good operational relationship between the logistic operator and the pharmaceutical industry, it also proves that by eliminating the repeated inputs throughout the supply chain improves the operational speed. Key-words: Logistic Operator, information and files exchange flow, entrance of products in the warehouse.
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Modelo de sistemas de Informação Figura 2 - Sistema de informação logística Figura 3 - Áreas de atuação da empresa Figura 4 - Organograma do departamento de Distribuição Figura 5 - Fluxograma do processo de entrada de estoque Figura 6 - Fluxo de troca de arquivos de faturamento Figura 7 - Fluxo de processo de recebimento do OL Figura 8 - Padrão de conferência do Operador Logístico Figura 9 - Relatório de anormalidade externa do Operador Logístico Figura 10 - Gráfico de número entradas de notas fiscais por divisão de negócio Figura 11- Gráfico de número de linhas entradas em estoque...66 Figura 12- Tempo gasto para a entrada de itens em minutos...67 Figura 13- Fluxo de recebimento no Operador Logístico...68 Figura 14- Novo fluxo proposto de recebimento no Operador Logístico...68 Figura 15- Fluxo de recebimento do padrão no Laboratório...69 Figura 16: Novo fluxo de recebimento do padrão no Laboratório...69
12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivos Metodologia DADOS, CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO Dados: conceitos e definições Informação: conceitos e definições Conhecimento: conceitos e definições LOGÍSTICA: HISTÓRIA, CONCEITO E RELAÇÃO COM A INFORMAÇÃO Logística e sua relação com o conhecimento O pael da informação na cadeia de suprimento Barreiras à disponibilização de informação ao longo da cadeia OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Tipos de Sistemas de Informação Os Sistemas de Informação na Logística ESTUDO DE CASO...44 REFERÊNCIAS...72
13 12 1. INTRODUÇÃO Devido a crescente concorrência dos mercados, as empresas têm a necessidade cada vez maior de focar-se exclusivamente em seu core bussiness, em virtude disso vemos uma grande gama de serviços dentro das empresas sendo terceirizado; os serviços logísticos são um exemplo disso. A busca por operadores logísticos que ofereçam uma boa estrutura de serviço cresce constantemente. Entretanto terceirizar uma função extremamente estratégica como essa requer uma serie de cuidados e medidas especialmente do que tange a troca de informações entre operador e cliente, pois da eficiência desta, dependerá o sucesso da operação. Devido ao relativo afastamento da operação provocado pela terceirização, a falta de acompanhamento e gerenciamento das informações operacionais logísticas leva a perda de know how dos processos logísticos e o conseqüente afastamento do cliente final. Essa perda de sensibilidade pode tornarse uma grande desvantagem competitiva visto que a habilidade de reconhecer uma variação de tendência de mercado no momento exato em que ela acontece pode salvar uma empresa do fracasso ou até da falência. O presente trabalho se propõe a estudar a troca de dados e informações entre operador e logístico e cliente. O fluxo dessas informações gerenciais e principalmente operacionais tem a responsabilidade de garantir a acuracidade do estoques, o alinhamento da operação de distribuição bem como os dados relativos ao transporte, as informações acerca dos custos operacionais de cada etapa terceirizada e o alinhamento das estratégias gerenciais entre outros. Através de um estudo de caso entre a industria farmacêutica Omega e o operador logístico Andromeda pretende-se analisar o processo de troca de dados
14 13 de forma a propor mudanças nos processos de troca de arquivos para entrada de produtos em estoque de forma a melhorar a eficiência operacional e global do sistema Objetivo O objetivo geral deste trabalho é demonstrar que o gerenciamento adequado das informações trocadas entre operador logístico e cliente promoverá melhoria na execução dos processos e conseqüentemente aumento relevante do nível de serviço oferecido ao consumidor final. Como objetivo específico é pretendido demonstrar que o redesenho do processo de troca de arquivos e informações para o processo de entrada de produtos em estoque poderá promover maior agilidade e conseqüente eficiência do processo. 1.3 Metodologia Para realização desse trabalho foi feito levantamento bibliográfico sobre o tema de sistemas e gerenciamento da informação, com o intuito de conhecer, analisar e comparar o que dizem os principais autores da área. Dessa forma teremos condição de analisar criticamente conceitos, histórico e cenário atual do tema proposto. Também será realizado um estudo de caso, no qual através da exposição dos processos e da problemática, e com o embasamento teórico
15 14 conseguido no levantamento bibliográfico pretendemos realizar analise do processo praticado bem como, possíveis mudanças que proporcionem melhorias.
16 15 2. DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO O mundo tem caminhado de forma a tornar irreversível o fato de que a informação é um elemento primordial e indispensável para o bom funcionamento dos processos, sejam eles das mais variadas naturezas. Hoje comumente ouvimos a expressão economia da informação para transmitir a idéia de que a grande geração de riqueza mundial é proveniente, baseada ou sustentada pela informação, vemos empresas como o Google, por exemplo, baseada essencialmente em informação e cujo valor de mercado supera com grande folga grandes empresas produtoras de bens de consumo. A um olhar desatento, podemos ter a falsa idéia de que dados, informação e conhecimento podem transmitir a mesma idéia, entretanto apesar de intrinsecamente relacionados, esse termos trazem concepções e idéias distintas. Este capitulo, pretende apresentar as definições dos termos abordados, com o intuito de fornecedor embasamento teórico para que seja desenvolvido o tema do trabalho. 2.1 Dados: conceitos e definições É oportuno, nesse momento, que comecemos nossa abordagem discutindo o significado da palavra dados, pois a partir dele é que surge a informação e todos os seus desdobramentos. Segundo Laudon (2007, p.9): Dados,[...]são seqüências de fatos brutos que representam eventos que ocorrem nas organizações ou no ambiente físico, antes de terem sido organizados e arranjados de uma forma que as pessoas possam entendê-los e usa-los. De acordo com o descrito pode-se observar que o os dados são
17 16 produzidos a todo o momento no dia a dia das organizações, entretanto em sua forma bruta eles não são capazes de transmitir nenhum tipo de informação, visto que para isso será necessária antes sua análise e tratamento. Uma outra conceituação interessante de dados é encontrada em Mundim (2002 p 74) Dados são um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a acontecimentos. Dados descrevem apenas parte do que ocorreu e não oferecem nenhum tipo de julgamento, nem interpretação... aqui temos reforçada a idéia de que ao nos depararmos com qualquer tipo de dado, este não será capaz de nos transmitir qualquer tipo de informação em sua forma bruta. Contudo, os dados são mais do que essencialmente a matéria prima do gerenciamento da informação nas organizações, como descreve O Brien (2007 p.22): Dados são mais que a matéria prima dos sistemas de informação. O conceito de recursos de dados tem sido ampliado pelos gerentes e profissionais de sistemas de informação. Eles perceberam que os dados constituem um valioso recurso organizacional. Dessa forma você deve encarar os dados como recurso de dados que devem ser efetivamente administrados para beneficiar todos os usuários finais de uma organização Compreende-se portanto, que essa outra concepção do significado da palavra dados, engloba não apenas o sentido de matéria prima na qual os sistemas de informação irão se basear, mas sim, transmite a idéia abrangente de recursos de dados, entendendo que o adequado tratamento desse recurso será indispensável para que a informação flua corretamente na empresa. Ainda sobre os dados é pertinente mencionarmos, ainda que brevemente, as formas através das quais eles podem ser registrados e armazenados.
18 17 Em relação ao armazenamento desses dados, ainda segundo O Brien (2007, p.40), eles podem ser armazenados de maneira geral em: Bancos de dados que guardam dados processados e organizados; e Bases de conhecimento que guardam conhecimento em uma multiplicidade de formas como fatos, regras e exemplos ilustrativos sobre praticas de negócio bem sucedidas. Quanto ao caráter da apresentação dos dados, estes podem ser numéricos, na forma de textos, ou ainda alfanuméricos tradicionais, ou seja, registros que contém caracteres numéricos e alfabéticos. Podem ainda ter a forma de imagens, sons, entre outras. Enfim, os dados podem ser armazenados de diversas maneiras de acordo com a necessidade e facilidade da utilização deles. 2.2 Informação: conceitos e definições Uma vez definido e conceituado o significado de dados, é hora de discutir e definir o conceito de informação, e quanto a este se torna um pouco mais difícil encontrar em apenas uma definição o sentido claro e definitivo da palavra. Uma definição abrangente do termo foi encontrada em artigo publicado na Revista São Paulo em Perspectiva, (Perspectiva, 1994, p.11) Aqui a informação é qualificada como um instrumento modificador da consciência do homem e de seu grupo. Deixa de ser uma medida de organização para ser a organização em si; é o conhecimento, que só se realiza se a informação é percebida e aceita como tal e coloca o individuo em um estágio melhor de convivência consigo mesmo e dentro do mundo em que sua história individual se desenrola.
19 18 Acima a informação é tratada como um agente modificador da consciência do homem, ou seja, pode encará-la como algo que transforma a maneira como o homem vive e se relaciona. Percebe-se nessa abordagem que o termo é definido em dimensões que extrapolam os limites do campo técnico e entram na dimensão do valor social da informação enquanto forma de interação e de desenvolvimento do homem enquanto agente social. Anexo ao significado de informação, temos sempre acompanhada a idéia de transferência, pois não faz sentido produzir informação sem que ela migre de um ponto a outro, ainda no mesmo artigo mencionado anteriormente, tem-se reforçada essa idéia no seguinte trecho...tem-se procurado caracterizar a essência do fenômeno da informação como a adequação de um processo de comunicação que se efetiva entre o emissor e o receptor da mensagem. Revista São Paulo em Perspectiva, v 8, n 4, 1994: (1994, p.11) É valido, nesse momento, antes que de desenvolvam outras abordagens do termo informação, estabelecer uma diferenciação clara do que venha a ser dados, termo abordado anteriormente, e informação, para dessa forma, garantir que os conceitos não se confundirão comprometendo assim a efetividade de nossas análises. Segundo McGee (1994 p.23): A informação não se limita a dados coletados; na verdade informação são dados coletados, organizados, ordenados aos quais são atribuídos significados e contexto. Informação deve informar, enquanto dados absolutamente não tem essa missão. A informação deve ter limites, enquanto os dados podem ser ilimitados. Para que os dados se tornem úteis como informação a uma pessoa encarregada do processo decisório é preciso que sejam apresentados de tal forma que essa pessoa possa relaciona-los e atuar sobre eles. De acordo com o descrito pode-se interpretar que uma grande soma de dados não necessariamente será capaz de transmitir algum tipo de
20 19 informação, visto que a capacidade de transmiti-la esta relacionada a maneira pela qual relacionamos os dados. Da mesma forma, o mesmo conjunto de dados podem produzir informações diferentes de acordo com a forma que são apresentados. Após analise, é pertinente partir para a discussão de um termo derivado da informação, a chamada ciência da informação, que poderá enriquecer o estudo, na medida que discute o contexto histórico de formação, bem como seus processos de produção, é dada por Capurro 2004 apud Maciel e Albagli (2007, p. 149) Na definição já clássica que vem de 1960, a ciência da informação seria o estudo da geração, coleta, organização, interpretação, armazenagem, recuperação, disseminação da informação. Nesse contexto a construção do objeto de estudo da ciência da informação, na medida em que participa das novas constelações das ciências sociais, deve partir dos pontos de vista, teorias e perguntas pelas quais a informação esta sendo interpelada e aos quais tem que responder. Entende-se que a informação é tratada como participante do contexto das ciências sócias, e, que através de processos definidos como organização e interpretação se propõem a responder aos questionamentos de seus objetivos de estudo. A partir dessa leitura pode-se perceber a grande importância dessa ciência na construção de todas as outras áreas do conhecimento, em decorrência disso vê-se claro sentido em sistematizar os meios através dos quais a informação é gerada, bem como sua preocupação em responder aos questionamentos que a incitam. É proveniente dessas análises e contexto, a construção mundial de uma chamada Economia da informação, na qual a informação apresenta seu caráter essencial na tarefa de produzir, ou servir como ferramenta de produção de riquezas. Segundo Maciel e Albagli (2007, p.154), a criação dessa concepção pode
21 20 ser analisada cronologicamente através do quadro a seguir A corte suprema norte-americana, em uma de suas sentenças, afirma que as noticias tem valor econômico, valor criado no processo de sua produção, estimulando assim o desenvolvimento de negócios baseados no crescimento e distribuição da informação Knight constrói o conceito de incerteza informacional. 2º Guerra Mundial Aos poucos convergem comunicação e tecnologias de informação a pesquisa operacional fica atenta ao information management The American Economic Association reconhece a informação como um tópico próprio da economia, em sua classificação das idéias centrais da disciplina A National Science Foundation começa a investir recursos na pesquisa em Economia da Informação e o tema aparece no debate em fóruns internacionais e em diversas arenas políticas tal como a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a UNESCO que abre debate sobre a New World Information Order Stiglitz, outro ganhador do prêmio Nobel, anuncia que considera a informação como central aos princípios da análise econômica. Quadro 1: Contexto histórico da economia da informação Fonte: Maciel e Albagli (2007, p.154) Foram portanto, os momentos históricos demonstrados no quadro os principais fatos que conduziram o mundo à idéia de economia da informação,
22 21 tornando-a um bem material passível de negociações e freqüentemente de altíssimo valor agregado. No mercado de ações por exemplo, a informação caracteriza-se por fator primordial para aproveitamento de oportunidades, algumas pessoas mal intencionadas valem-se disso para promover a chamada especulação financeira, quando informações duvidosas são lançadas afim de fazer subir ou cair o valor de mercado de determinada empresa. A atual dinâmica mundial da globalização exige constante investimento em formas de obter informações confiáveis nas quais são baseadas e estruturadas negociações globais, nesse contexto a velocidade com que a informação é transmitida torna-se tão importante quanto sua confiabilidade. 2.3 Conhecimento: conceito e definições Nesse momento de nossa análise, começa-se a ter argumentos para unir os termos e definições analisados desde o começo do capitulo para geração da necessidade de conceituação do termo conhecimento. Seguindo nossa linha de raciocínio tudo é originado através de dados provenientes dos processos existentes nos ambientes físicos, e, através do tratamento, organização e processamento dos dados temos como resultado a geração de informação e por meio da transferência desta, podemos obter o conhecimento, cujo sentido abordaremos nesse momento. Freqüentemente, um bom ponto de partida para iniciarmos a definição de termos é através de dicionário. Entre várias abordagens oferecidas foi escolhida a definição segundo o dicionário eletrônico Houaiss (2002): [...] procedimento compreensivo por meio do qual o pensamento
23 22 captura representativamente um objeto qualquer, utilizando recursos investigativos dessemelhantes intuição, contemplação, classificação, mensuração, analogia, experimentação, observação empírica etc. que, variáveis historicamente, dependem dos paradigmas filosóficos e científicos que em cada caso lhes deram origem. A partir da definição apresentada, percebe-se o sentido do conhecimento sob um aspecto dos processos mentais através dos quais, por desdobramento, ele é gerado; percebemos também que na tentativa de definição do termo inevitavelmente somos obrigados a apelar a conceitos subjetivos como intuição e contemplação. Esse é o motivo pelo qual torna-se praticamente impossível mensurar o conhecimento, visto que para esse não existe medida ou sequer margem de comparação. O conhecimento como desdobramento do processo de transferência da informação, é abordado com propriedade em um trecho do artigo como segue (DATAGRAMAZERO, 2009). A informação, quando adequadamente assimilada, produz conhecimento, modifica o estoque mental de informações do indivíduo e traz benefícios ao seu desenvolvimento e ao desenvolvimento da sociedade em que ele vive. Assim, como agente mediador da produção do conhecimento, a informação qualifica-se, em forma e substância, como estruturas significantes com a competência de gerar conhecimento para o indivíduo e seu grupo. Adentra-se agora em discussão muito interessante que tange a relação intrínseca entre informação e produção de conhecimento. Quanto aos aspectos da produção da informação, podemos relaciona-la com atividades como, seleção, transcrição, síntese de idéias, controle entre outras. Todas essas atividades, em ultima estância produzem a informação final que posteriormente será demandada por algum ponto de necessidade e realizará seu objetivo final, promover algum tipo de modificação no sistema existente e conseqüentemente
24 23 produzir conhecimento. Entretanto, conforme idéia explicita no artigo, infelizmente a criação de estoques de informação não necessariamente tem o compromisso de produzir conhecimento, pois este só se concretizará se houver uma comunicação mutua e vontade comum entre gerador, como os estoques, e o receptor em estabelecer a transferência. Inevitavelmente, após a análise do exposto, surge a questão de como trabalhar e direcionar a informação na sociedade no sentido de torna-la efetivamente produtora de conhecimento e riqueza, e eis aqui o grande desafio do homem contemporâneo na sociedade do conhecimento, e que apesar de não ser o objetivo deste trabalho discutir, deixa a oportunidade de ser abordado em futuros trabalhos. Ainda a respeito a definição do termo e o valor social e financeiro do conhecimento nas sociedades contemporâneas Maciel e Albagli (2007 p.155) definem com propriedade. Conhecimento é tudo o que chega a ser objetivamente conhecido, uma propriedade intelectual, associada a um nome ou a um grupo de nomes, e garantida por copyright ou por alguma outra forma de reconhecimento social (publicação por exemplo). Paga-se por este conhecimento com o tempo consagrado a escrever e pesquisar, com a compensação monetária atribuída à comunicação e aos meios educacionais.ele fica sujeito ao julgamento proferido pelo mercado, pelas decisões administrativas ou políticas [...] que equilatam o valor dos resultados, e as exigências que deles advirão quanto aos recursos da sociedade, sempre que surjam exigências desse tipo. Acima, são abordados tópicos de suma importância como a garantia de propriedade do conhecimento gerado, assegurado através de mecanismos sociais para garantia de propriedade intelectual. Essa garantia é indispensável pois garante de certa forma a profissionalização da geração do
25 24 conhecimento, a partir do momento que o trata como bem de seu criador, podendo este se valer de benefícios financeiros provenientes de seu estudo e pesquisa. Sem essa garantia, a produção do conhecimento de forma geral, seria inviável, pois apesar de freqüentemente os pesquisadores apontarem a paixão pelo que se faz como principal fator motivador, recompensas financeiras são extremamente visto que o desenvolvimento do conhecimento é uma atividade árdua que do pesquisador dedicação e comprometimento praticamente integral. Outro fator de extrema importância nesse âmbito de discussão é valor atribuído ao conhecimento, que conforme pontuado pelos autores, passa pelo crivo do mercado, de fatores conjunturais políticos e fatores culturais. É observável que o valor que as sociedades atribuem ao conhecimento são como um espelho de seu desenvolvimento e seus valores, por exemplo uma nação com traços culturais fortemente voltados a guerra valorizaram naturalmente pesquisadas e conhecimentos que agregarão valor a industria bélica.
26 25 3 LOGÍSTICA: HISTÓRIA, CONCEITO E SUA RELAÇÃO COM A INFORMAÇÃO Antes que comecemos a discutir o valor da informação na logística é oportuno discutirmos o significado do termo Logística. Segundo Harrison (2003, p.24) Logística é uma grande palavra para um grande desafio ; e, é realmente este desafio que vem tornando as maneiras de executá-la cada vez mais eficientes e complexas. A palavra Logística tem sua raiz na palavra francesa Logistique e de acordo com o dicionário de Logística (2004, p.136) É o processo de planejamento, implementação, controle do fluxo de armazenagem eficientes de matérias primas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente, em uma mesma organização [...] Em um sentido militar também pode envolver o movimento de pessoal/recursos. De maneira geral e de acordo com a definição acima a logística compromete-se com a otimização global dos sistemas, de maneira a torná-lo mais eficiente e econômico, como conseqüência temos então uma maior agregação de valor ao cliente final. Notoriamente reconhecido pelas autoridades do assunto, foi no terreno militar que a logística nasceu e se desenvolveu. De acordo com Ballou (1993, p.34), a logística foi essencial na invasão da Europa pelas forças militares décadas antes de se destacar como potencial competitivo na área empresarial. Foi na área militar que se iniciaram os estudos mais detalhados sobre o tema. Percebemos então, que bem antes dos benefícios da arte de fazer logística serem vislumbrados pelo mundo empresarial era no campo militar que a
27 26 logística se desenvolvia para tornar-se o conceito e ferramenta que mudaria o modo através do qual eram realizados os processos empresariais. Foi portanto, na elaboração das complexas e onerosas incursões militares que surgiu a necessidade de tornar os processos mais coesos e otimizados. De acordo com Bowersox e Closs (2001, p.28) em parte, a passagem da logística do ambiente militar para o empresarial, bem como sua disseminação deveu-se basicamente a cinco fatores: (1) uma mudança significativa nas regulamentações; (2) a comercialização do microcomputador (3) a revolução da informação (4) a adoção, em grande escala, dos movimentos da qualidade, e (5) o desenvolvimento de parcerias e alianças estratégicas. Entende-se que o autor enumera com grande propriedade os elementos que não só causaram grandes transformações no mundo em que vivemos, como também, conseqüentemente impulsionaram a disseminação do conceito de fazer logística. A comercialização e posterior popularização dos computadores tornou possível que um grande número de informações provenientes dos processos empresariais e por desdobramento, das atividades logísticas, fosse armazenado, tratado e analisado para posteriormente se transformar em conhecimento sobre os processos; é difícil de imaginar, nos tempos de hoje, o controle dos processos sem esse poderoso recurso Como conseqüência desse impressionante aumento quantitativo e qualitativo no tratamento dos dados, vimos o mundo entrar na revolução da informação, nunca antes, havíamos tido acesso a essa enorme quantidade de informações, e esse fato transformou o modo de fazer negócios de maneira irreversível. Devido a essa mudança os mercados se tornaram muito mais competitivos, pois o fácil acesso as informações tornou os processos empresariais
28 27 mais transparentes e por conseqüência tornou-se mais fácil modelá-los de forma mais eficiente, os gargalos e falhas foram melhor visualizados possibilitando assim melhorias globais nos sistemas. Reforçando tal idéia da importância da informação e do conhecimento no mundo corporativo Bowersox and Closs (2001, p. 54) Na esfera empresarial, conhecimento é poder. Restrições da capacidade de compartilhar experiências são uma barreira adicional à integração.. Nesse ambiente a logística tem se tornado um dos principais assuntos do mundo empresarial globalizado, apesar de sempre ter sido feita desde o começo dos tempos, sua otimização e racionalização dos processos se tornou uma grande promessa de eficiência operacional e vantagem competitiva. Segundo Bowersox and Closs (2001, p.19) A logística moderna também é um paradoxo. Existe desde o inicio da civilização: não constitui de modo algum uma novidade. No entanto, a implementação das melhores praticas logísticas tornou-se uma das áreas operacionais mais desafiadoras e interessantes da administração nos setores privado e publico. Há ainda outra abordagem do termo logística, o conceito de logística empresarial, que conceitua que é imprescindível que haja coordenação de todas as atividades inter-relacionadas, conforme Ballou (2006, p.26) A novidade então deriva do conceito da gestão coordenada de atividades inter-relacionadas, em substituição à pratica histórica de administra-las separadamente, e do conceito de que a logística agrega valor a produtos e serviços essenciais para a satisfação do consumidor e o aumento das vendas. Verifica-se portanto, através da análise da evolução do conceito de logística no desenrolar de sua história, que a Logística tal qual conhecemos hoje teve de acompanhar a evolução e as necessidades do mundo em que vivemos para transformar-se nessa indispensável ferramenta.
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