As Organizações e a Teoria Organizacional
|
|
- Denílson Mangueira Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth, e foi produzido como forma de estudo e aprendizagem da disciplina Teoria das Organizações, do Mestrado em Administração da PUC, ênfase em Gestão Estratégica da Informa Conhecimento. Esse capítulo trata das Organizações e seus Stakeholders, abordando as quest organizações, o que são e por que existem; a finalidade da teoria organizacional e sua relaçã desenho organizacional; como os gerentes podem usar a teoria e o desenho organizacional para torn as empresas mais eficientes; como as organizações satisfazem os vários grupos de interesses (stakeholders) e o conceito de efetividade; e alguns fatores de contingência que influem no desenho organizacional. Introdução As organizações estão inseridas em ambientes complexos e turbulentos, enfrentando constantes desa e problemas, para os quais precisam encontrar soluções. Uma organização é a ferramenta usada pela pessoas para coordenar suas ações na obtenção de algo que desejam ou possui valor isto atingir seus objetivos. As organizações são intangíveis, isto é, podemos ver os produtos ou servi produzidos e, em alguns casos, podemos ver seus empregados, mas não vemos como e por que eles motivados a produzir tais bens e serviços. No entanto, os grupos de pessoas e outros recursos utilizad na produção, são a essência das organizações. Como uma organização cria valor Uma organização é uma resposta para satisfazer alguma necessidade humana, formada por indiv grupos de pessoas que acreditam possuir as habilidades e conhecimentos necessários para tal. Empreendedorismo é o termo usado para descrever o processo pelo qual as pessoas reconhecem oportunidades e reúnem recursos para satisfazer essas necessidades. Um modelo de criação de valor em três estágios - entrada, conversão e saída - pode ser usado para descrever as atividades da maioria das organizações (ver figura). Cada estágio é afetado pelo ambien em que a organização opera. A maneira que as organizações adotam para obter do ambiente as entra necessárias (recursos humanos, informação e conhecimento, matéria bruta, ou dinheiro e capital) para produção de bens e serviços, e para utilizar os recursos humanos e tecnologias para transformar entr em saídas, determina quanto vale a organização em cada estágio. O resultado do processo de conve são as saídas - produtos acabados e serviços - disponibilizadas ao ambiente onde são compradas pe clientes. As organizações usam o dinheiro das vendas para obter novos fornecedores de entradas e o ciclo começa novamente. A maioria da produção de bens e serviços se dá em locais de empresas porque, trabalhando juntas, a pessoas podem criar mais valor que individualmente, coordenando suas ações em local organizado. O de organizações permite às pessoas em conjunto: aumentarem a especialização e divisão do trabalho usarem tecnologias modernas para economia de escala e escopo; gerenciarem a complexidade do ambiente externo; economizarem nos custos de transações como negociações e monitoramento; e exercerem poder e controle sobre as pessoas para aumento de produção e eficiência.
2 Página 2 de 6 O que é teoria organizacional É o estudo de como as organizações funcionam e como elas afetam e são afetadas pelo ambiente no operam. Estrutura organizacional é o sistema formal de tarefas e relacionamentos de autoridade que controla como as pessoas coordenam suas ações e usam os recursos para atingir os objetivos organizacionais controla também a coordenação e as formas de motivação. Para qualquer organização, uma estrutura apropriada é aquela que facilita respostas eficazes aos problemas de coordenação e motiva medida que a organização cresce e se diferencia, e pode ser gerenciada e modificada atrav processo de desenho organizacional. Cultura Organizacional é o conjunto de valores compartilhados e normas que controla a intera os membros da organização e destes com fornecedores, clientes e outras pessoas externas. Formata comportamento das pessoas e é formada pelas pessoas internas, pela ética da organização, pelo seu
3 Página 3 de 6 de estrutura e pelos direitos dos empregados. Também evolui e pode ser gerenciada atravé organizacional. Desenho Organizacional é o processo pelo qual os gerentes selecionam e gerenciam vários aspecto dimensões da estrutura e cultura de forma que a organização possa controlar as atividades necess para atingir seus objetivos. Para a sua sobrevivência, deve equilibrar as pressões internas e as extern do ambiente. O desenho organizacional tem-se tornado uma das principais prioridades de gestão devido ao aumen competitividade global e do crescente uso da tecnologia da informação. É a fonte de sustenta vantagem competitiva e tem influência no tratamento de contingência (evento que deve ocorrer de for planejada, como uma mudança no ambiente ou uso de uma nova tecnologia), na gestão eficaz da diversidade, na habilidade para inovar em bens e serviços, no controle do ambiente, na coordena motivação dos empregados e no desenvolvimento e implantação de sua estratégia. Um desenho pobr pode levar ao declínio da organização. Obtendo Vantagem Competitiva Como foi dito, o desenho organizacional é a forma para sustentação da vantagem competitiva, que ve ser a habilidade de uma companhia superar outra, devido à sua gestão ser capaz de criar mais valor a partir dos recursos disponíveis. A Competência permite à empresa desenvolver uma estrat superar seus competidores produzindo produtos melhores a custos mais baixos. A Estratégia específico que orienta as decisões e ações gerenciais no uso de competências, para ter vantagem competitiva e superar competidores. O desenho organizacional é, então, a maneira que a empresa implementa sua estratégia e deve estar evoluindo constantemente, acompanhando mudanças e tendências, não existindo uma forma perfeita Uma organização deve desenhar sua estrutura de forma a maximizar o uso de seus talentos e a desenvolver uma cultura que motive as pessoas a trabalharem em equipe. A cultura e estrutura organizacional determinam a habilidade dos gestores para coordenar e motivar seus empregados. Quanto melhor uma empresa funciona, mais valor ela cria. Historicamente essa capacidade de criar v tem aumentado, daí a importância da divisão do trabalho, do uso de novas tecnologias e do desenho estruturas modernas e eficientes, para acompanhar a evolução do mundo competitivo. Stakeholders Geralmente, os stakeholders são motivados para participarem de uma organização se recebem incen que excedem o valor de suas contribuições. Existem dois grupos principais, os internos e os externos organização. Stakeholders internos são as pessoas mais próximas da organização, como os acionistas, os geren os trabalhadores. Os acionistas são os donos da organização e sua contribuição é o investimento em ações pela perspectiva de retorno. Os gerentes são os responsáveis pelos negócios da organiza coordenando os recursos e assegurando o alcance dos objetivos. Os trabalhadores são todos os outro empregados que possuem obrigações e responsabilidades. Stakeholders externos são pessoas que possuem algum interesse na organização, como clientes, fornecedores, governo, comunidades locais e público em geral. Efetividade Organizacional: satisfazendo os objetivos e interesses dos stakeholders As organizações podem ser usadas por diferentes grupos de stakeholders e todas as contribui
4 Página 4 de 6 necessárias para viabilizá-las. Cada grupo de stakeholder é motivado por seu conjunto de objetivos a contribuir com a organização e é através do julgamento de quão bem seus objetivos são alcan avaliam a efetividade da organização. Algumas vezes os objetivos são conflitantes e os grupos busca equilibrar os incentivos e as contribuições. Uma organização é viável enquanto um grupo de stakehold dominante possuir controle sobre os incentivos de forma a obterem as contribuições necess grupos. Para ser efetiva, a organização deve, no mínimo, satisfazer os interesses de todos os grupos que apostaram nela. O poder relativo dos grupos de stakeholders para controlar a distribuição de incentivo determina como os diferentes objetivos serão atingidos e que critério será utilizado na avalia desempenho. Mas, quem decide quais são os objetivos mais importantes? A escolha de objetivos tem implicações políticas e sociais. Quando os acionistas delegam para os gerentes a coordenação e uso dos recursos e habilidades da organização, ocorre uma divis liderança e controle. Apesar de, na teoria, os gerentes serem os empregados dos acionistas, na pr essa delegação dá aos gerentes o controle real da corporação e o resultado é que os gerentes provavelmente vão perseguir os objetivos segundo seus próprios interesses, que podem ser conflitant com os dos acionistas. Mesmo quando não existe concorrência entre os objetivos dos diversos stakeholders, selecionar os que irão aumentar as chances de sobrevivência da organização n tarefa simples. Uma organização que não dá atenção a seus stakeholders e nem tenta satisfazer minimamente seus interesses, está fadada ao fracasso. Outro problema que uma organização tem de enfrentar é como distribuir, entre os diversos grupos de stakeholders, os prêmios que ganha como resultado de ter sido eficiente. Essa alocação de pr incentivos é um componente importante da eficiência da organização, pois pode influir na motiva futuras contribuições. Uma organização deve balancear cuidadosamente os interesses dos stakeholders quando escolher u critério para avaliação de desempenho. Normalmente, os interesses dos gerentes e acionistas s no direcionamento das atividades pelo efeito positivo que tem para a sobrevivência e prosperidade da organização. Ter habilidade para satisfazer às necessidades de clientes e stakeholders é uma tarefa difícil e pouca organizações conseguem fazer isso bem. Assim como é difícil gerenciar os recursos do ambiente para competir com outras organizações de mesmos objetivos. A habilidade da organização para satisfazer seus satakeholders também é uma questão de sobrevivência. Sendo os gerentes os responsáveis pelo uso maximizado dos recursos da organização, é importante entender como eles avaliam a efetividade da organização. Controle, inovação e eficiência foram apontadas como as três tarefas essenciais. Controle significa ter controle sobre o ambiente externo, te habilidade para atrair recursos e clientes. Inovação significa desenvolver as habilidades e capacidade forma a descobrir novos produtos e processos. Eficiência significa desenvolver facilidades de produ usando a tecnologia da informação para produzir e distribuir produtos competitivos mais rapidamente. Nesse contexto, existem três abordagens para a avaliação de eficiência: a abordagem de recurso exte (a organização é eficiente se pode assegurar habilidades e recursos valiosos de fora da organiza abordagem de sistemas internos (coordena recursos com a habilidade dos empregados para inovar e produtos e se adaptar a mudanças); e a abordagem técnica (converte habilidades e recursos em prod acabados e serviços). A abordagem de recurso externo: Controle É um método que permite aos gerentes avaliar com que eficiência uma organização gerencia e contro ambiente externo. Como medida, os gerentes utilizam indicadores como preço de estoque, lucrativida
5 Página 5 de 6 retorno de investimento, comparando o desempenho de sua empresa com outras. Outro indicador pod ser a habilidade dos diretores para perceber e responder rapidamente a mudanças no ambiente, send primeiros a aproveitarem novas oportunidades. A abordagem de sistemas internos: Inovação É um método que permite aos gerentes avaliarem com que eficiência uma organização funciona e ope A estrutura e cultura organizacionais devem permitir à empresa adaptabilidade e respostas r mudanças de condições no ambiente. Também é necessário ser flexível para tomar decisões mais rapidamente e inovar em produtos e serviços. Medidas incluem tempo necessário para tomada de decisão, tempo necessário para colocar novos produtos no mercado, e tempo gasto na coordena atividades de diferentes departamentos. A abordagem técnica: eficiência É um método que permite aos gerentes avaliarem com que eficiência uma organização transforma um dada quantidade de habilidades e recursos em produtos acabados e serviços, e é medido em termos produtividade e eficiência. Por exemplo, um aumento na quantidade produzida com o mesmo trabalho indica um ganho de produtividade. A atitude e motivação dos empregados e seu desejo em cooperar fatores importantes que influenciam a produtividade e eficiência. Medindo efetividade: objetivos organizacionais Os gerentes criam objetivos que serão usados para avaliar o desempenho da organização, que podem de dois tipos: oficiais e operativos. Os objetivos oficiais são os princípios que a organização estabelec formalmente em seus relatórios anuais e outros documentos públicos, que podem também dispor sob sua missão. Os operativos são objetivos específicos de curto e longo prazo que orientam os gerentes empregados no desempenho de seu trabalho. Podem ser utilizados para medir como a organiza gerenciando o ambiente, como está o seu funcionamento através da medição do tempo gasto na toma de decisão, ou para medir a eficiência da organização através de benchmarks que podem ser compar com seus competidores. Os fatores que afetam as organizações Uma organização eficiente desenha sua estrutura e cultura de acordo com as necessidades de seus stakeholders de forma a ganhar vantagem competitiva e sobreviver. O desenho organizacional deve também considerar as contingências de ambiente, tecnologias, processos internos que certamente ir influenciar a escolha da estrutura e cultura organizacionais. Os demais capítulos irão detalhar esses assuntos, fornecendo um modelo de componentes da teoria organizacional. O ambiente organizacional é o ambiente no qual a organização opera e é a principal fonte de incerte pois clientes podem retirar seu suporte, fornecedores podem segurar o fornecimento de algum recurso mesmo alguns stakeholders podem ameaçar a empresa. Sendo assim, sua estrutura deve ser desenh de forma a permitir tratar adequadamente os relacionamentos tanto com os stakeholders, como com o ambiente externo. O ambiente tecnológico, ou seja, a maneira como os bens e serviços são produzidos e a incerteza relacionada aos diferentes métodos de produção, são fatores importantes a considerar no desenho da empresa. Quando uma organização é criada e colocada em funcionamento, ocorrem vários processos internos, processos organizacionais; à medida que ela vai crescendo, muitos dos processos podem passar p crises que provocam mudanças em suas estratégias e estruturas.
6 Página 6 de 6 Para finalizar, ressalta-se que a teoria organizacional procura entender os princípios que governam um organização e os fatores que afetam a maneira de sua operação, evolução e mudança, com foco na organização como um todo. sara@celepar.g Copyright@2003 / Companhia de Informática do Paraná - CELEPAR links:
Porque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação
Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisGerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes
Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisPMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto
Leia maisFundamentos da Administração Estratégica AULA 2
Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia mais4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas
4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisProfessor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br
Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisConfiança no crescimento em baixa
10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisEMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro
EMPREENDEDORISM O CCE Características do Comportamento Empreendedor Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro Eng Mecânico e de Segurança do Trabalho Especialista em Gestão Empresarial 1. Estabelecimento de
Leia maisEmpreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios cios de Fixação e Trabalho em Grupo - 1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. Carla, patrocinadora do projeto, solicita uma reunião ao Alexandre, gerente do
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.
Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisPrograma de Gestão de Fornecedores. da White Martins. Sua chave para o sucesso
Programa de Gestão de Fornecedores da White Martins Sua chave para o sucesso Quem Somos A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisComo criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor
Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor ebook Guias completos e gratuitos www.socialbase.com.br Índice 1. Introdução 2. Política de comunicação interna 3. Padronização
Leia maisDesenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos
Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia mais17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisTropa de Elite - ESTRATÉGIA
Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos
Leia maisEngenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?
PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisCultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho
Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Alexandre Kalil Pires Gerente de Projeto - SEGES/MP A Função do Planejamento Estratégico Construir, junto a alta administração, um consenso sobre
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisLista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1
Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica Exercício 1 Pedido: Escreva abaixo de cada definição o nome do termo correspondente, entre os citados abaixo: Termos Ação estratégica de diferenciação Ação estratégica
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais3 Análise para a definição da estratégia
3 Análise para a definição da estratégia O presente capítulo aborda os aspectos relacionados à transação sob dois prismas, sendo o primeiro o Transaction Cost Theory (TCT), no qual o foco é a análise dos
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia mais