Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

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1 Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

2 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de mão-de-obra e o mercado cada vez mais competitivo e exigente, estão gerando uma situação de crise. Soluções ou políticas públicas que levem a geração de novos empregos e ao aquecimento da economia estão sendo apontados como necessidades inegáveis. Esse contexto reforça a necessidade de se levantar dados sobre as organizações e sua realidade no Brasil, bem como sua inserção no mercado globalizado. Durante algum tempo a tendência foi a de se trabalhar com as organizações dissociadas de suas características culturais. No entanto, alguns trabalhos recentes, como o de Hofstede (1994) ou Barros (1996), apontam na direção do reconhecimento da identidade das nações, que se diferenciam em vários aspectos e que têm, cada vez mais, a consciência do significado de empreendimentos multiculturais entre suas empresas. Assim, em um mundo cada vez mais economicamente globalizado, é fundamental, para a sobrevivência de cada uma das sociedades, reconhecer sua própria identidade cultural a fim de manter relações interdependentes produtivas. E essas relações se fazem de forma expressiva, por meio do conhecimento das empresas inseridas no contexto cultural de cada pais. No caso do Brasil, a minoria das empresas nacionais é de capital aberto. São, em outras palavras, familiares. São elas as responsáveis por uma grande porcentagem de geração de empregos, de sustentação da economia e aquecimento do mercado. Vidigal comenta que a não ser as criadas pelo governo, todas as empresas, na origem, tiveram um fundador ou um pequeno grupo de fundadores, que eram seus donos. As ações ou cotas da empresa seriam provavelmente herdadas por seus filhos. Praticamente todas as empresas foram familiares na origem... Podemos ter certeza que as empresas familiares representam mais de 99% das empresas não estatais brasileiras. (VIDIGAL, 1996,p. 15). Apesar da necessidade de se desenvolverem pesquisas e estudos brasileiros que respondam às questões postas pela crise mundial e globalização, a produção científica não gera os dados suficientes. Ao se pesquisar as publicações técnicas relativas a organizações no Brasil, percebe-se que a maioria delas referem-se a grandes empresas, geralmente de capital aberto. Andrade ( 1997) realizou um levantamento das publicações relacionadas a organizações no Brasil e concluiu que muito pouco se tem pesquisado e publicado abordando o tema de empresa familiar. Esta constatação da necessidade do desenvolvimento de pesquisas e estudos que abordem as empresas de pequeno e médio porte, com ênfase nas empresas familiares, direcionou o presente estudo.

3 3 Ao mesmo tempo em que as empresas familiares representam a possibilidade de uma maior absorção de mão-de-obra e geração de empregos, são elas também as mais afetadas pela globalização. Segundo Lanzana(1999), as empresas familiares vêm perdendo importância relativa entre as empresas de maior porte no Brasil por causa de sua relutância em abrir o capital e em associar-se a parceiros internacionais. Inúmeros são os autores que apontam para o setor da pequena e média empresa como sendo a chave para a absorção de mão-de-obra. Uma parcela expressiva das pequenas e médias empresas são e continuarão sendo empresas familiares. As pequenas e médias empresas, por sua vez, constituem e continuarão a constituir um considerável percentual do número total de empresas. Apesar da importância de pesquisas sobre as pequenas e médias empresas, boa parte das teorias administrativas e dos modelos de mudança organizacionais são derivados de pesquisas realizadas em empresas de grande porte. A questão que se coloca é se esses dados são suficientes para atender as vicissitudes das pequenas e médias empresas. Por considerar que não, o presente estudo foi desenvolvido tendo como base uma empresa familiar de médio porte. Dessa forma, houve uma interseção de duas características especiais que a empresa estudada possui, ou seja, o fato de ser uma empresa familiar, e o fato de ser de médio porte. A Contribuição da Psicologia Social O campo de estudos de organizações é basicamente multidisciplinar, onde várias ciências contribuem, como a Administração, Sociologia, Psicologia, Antropologia, o Direito dentre outros. A teoria da Administração fornece dados relacionados ao planejamento e à estrutura; a Sociologia e a Antropologia contribuem com as questões que abordam a cultura; o Direito intervém nos aspectos legais e relativos à propriedade; a Psicologia Social trabalha com as relações interpessoais, a comunicação, as interfaces da psicologia da família e das demais ciências sociais, e o faz enfocando o microuniverso das relações, o dia-a-dia da prática das relações sociais. A Psicologia Social, segundo Lane (1994), considera dois pressupostos fundamentais para o conhecimento do indivíduo. Primeiro, o homem não sobrevive a não ser em relação com outros homens, pois desde o seu nascimento está inserido num grupo social ; segundo, sua participação, por meio de suas ações, por estar em grupo, dependem fundamentalmente da aquisição da linguagem que preexiste ao indivíduo como código produzido historicamente pela sua sociedade, mas que ele apreende na sua relação específica com outros indivíduos. Partindo desses pressupostos, a Psicologia Social coloca como seu objeto de estudo a relação do ser humano com o tecido de seu mundo social. Os indivíduos são considerados

4 4 pensadores ativos que, mediante inumeráveis episódios cotidianos de interação social, produzem e comunicam incessantemente suas próprias representações e soluções específicas para as questões que colocam a si mesmos. Essa será a perspectiva teórica e metodológica adotada neste estudo. A empresa familiar possui características peculiares em suas relações de poder, em seus valores e aspectos culturais, em seu processo decisório e nas suas relações interpessoais. Esses aspectos formaram o campo dentro do qual a análise da linguagem será desenvolvida. Afinal, a pequena empresa familiar é, mais que qualquer coisa, um processo cotidiano. Este livro visa aprofundar o conhecimento da Psicodinâmica das relações interpessoais na empresa familiar, partindo das relações de poder, de sua cultura organizacional e do processo decisório. Tem como base empírica uma empresa familiar de médio porte no ramo de transportes de cargas com sede no interior do centro-oeste do país. O primeiro capítulo apresenta conceitos, abordagens teóricas e metodológicas divergentes no que concerne a contextualização da cultura brasileira, fundamentadas em estudos desenvolvidos com a finalidade de levantar dados que formem a identidade brasileira. Aborda, ainda, a interseção entre os conceitos de família, organização e empresa familiar inserida dentro do contexto da cultura brasileira. Além disso, discute as características da empresa familiar, bem como suas vantagens e desvantagens em relação a outras empresas, e é concluído com o tema da sucessão na empresa familiar. O segundo capítulo trata do tema cultura e organizações. Discute os diversos conceitos de cultura, as diferentes correntes e abordagens em cultura organizacional e, ainda, a importância da linguagem para a compreensão da cultura de um determinado grupo. A cultura é entendida como um conjunto de tudo que constitui a vida em comum nos grupos sociais, incluindo modos de pensar, de sentir e de agir, mais ou menos formalizados, que servem para integrar as pessoas em uma coletividade distinta de outras. Seria o conjunto das representações sociais que os indivíduos desenvolvem a partir da ação conjunta, realizada no cotidiano com outras pessoas. O capítulo ainda aborda o modo em que esta cultura é aprendida, apresentando os conceitos de socialização primária e secundária de Berger e Luckman, o sistema de ancoragem e objetivação da teoria das representações sociais de Moscovici e como isso ocorre em nível organizacional. Argumenta-se que a cultura organizacional é traduzida através do discurso, motivo pelo qual é o discurso que constitui os dados a serem analisados graficamente pela técnica de Lane, que toma como base teórica a Psicologia Social.

5 5 O terceiro capítulo aborda as relações de poder nas organizações, partindo de um recorte psicossocial. Parte do princípio de que não há como se trabalhar com o conceito de cultura sem se observar as relações de poder, consideradas inerentes a toda relação humana. São apresentados os conceitos de poder de Foucault e Friedberg e é discutida a noção do poder jurídico, proposto por Hobbes, e do poder estratégico, proposto por Maquiavel. Nesse capítulo é apresentada a definição clássica de Dahl, em que o poder é entendido como a capacidade de uma pessoa influenciar outras, para que façam o que aquela deseja, sendo que, de outro modo, elas não o fariam. São discutidas também as características das relações de poder, bem como as fontes das quais o poder advêm. O poder se caracteriza pelo fato de se dar nas relações sociais, se basear na posse de recursos assimétricos, de produzir um efeito na mesma relação social, ser ambíguo e se relacionar com conflitos de interesses divergentes. O terceiro capítulo ainda apresenta as diversas abordagens no estudo das relações de poder. A inegável politicidade das relações interpessoais nas organizações é discutida, bem como as estratégias que as mesmas utilizam para manter a ordem, via práticas disciplinares. O poder disciplinar proposto por Foucault é apresentado e discutido a partir da visão de outros autores, apresentando seus instrumentos, quais sejam as regras e normas organizacionais e a administração do sentido, apresentada dentro de uma visão ideológica e psicodinâmica de Pagès. Nesse ponto, novamente se reafirma a importância da linguagem e das relações simbólicas no processo de socialização organizacional, em que Pagès considera que as práticas organizacionais atuam tanto em nível consciente quanto em nível inconsciente. Conceitos como dominação, submissão e resistência são trabalhados dentro do item referente às reações diante do poder. Um tema que está diretamente relacionado à questão do poder é o processo decisório, visto que se relaciona com a autoridade, de modo que a pessoa que toma decisões é quem detém o poder. O quarto capítulo discute o processo decisório, apresentando conceitos, etapas para o processo decisório, tipos de decisões e diversas abordagens sobre o tema. O processo decisório envolve a escolha entre alternativas, escolha esta que é determinada por diversos fatores. Alguns autores consideram que a escolha é preestruturada pela cultura, e outros, que a escolha é feita de acordo com o contexto, sendo muitas vezes política. Dentre os fatores que direcionam a escolha de alternativas, apresentam-se e discutem-se, nesse capítulo, aspectos relacionados às emoções e aos valores individuais. O capítulo quinto apresenta um estudo de caso, resultado de uma pesquisa realizada em uma empresa familiar brasileira. O capítulo descreve o desenvolvimento da pesquisa, a metodologia e as conclusões a que chegou, servindo como ilustração prática da teoria apresentada nos capítulos anteriores.

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