5 Formulação do Problema
|
|
- Alice de Oliveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Formulação do Problma 5.1. Introdução O objtivo dt capítulo é aprntar a itmática adotada para a timativa da coniabilidad d viga d pont rroviária d concrto armado, ubmtida à lxão impl. Para a análi d coniabilidad é prcio partir d uma unção d tado limit qu dcrva o comportamnto da trutura ntão timar a probabilidad d alha plo método d primira ordm FORM d imulação d Mont Carlo (vr Capítulo 4). Tal unção é obtida utilizando o programa d análi trutural AP000 m conjunto com um programa dnvolvido m Matlab. Toda a análi ralizada oram baada no projto truturai xitnt conidrando a propridad do concrto pciicada no projto o modlo matmático conidrado m rlatório d vriicação atuai. A guir ão xplicado mai amplamnt o procdimnto guido para obtr o dado ncário da análi dnvolvida no xmplo d aplicação. 5.. Vriicação d gurança no Etado Limit Último No proco d vriicação d gurança da longarina d uma pont com rlação ao tado limit último, a lxão impl é vriicada pla condição: Md M rd (5.1) Ond M d rprnta o momnto olicitant d cálculo M rd o momnto ritnt d cálculo. N contxto, ão obtido o valor do momnto olicitant dvido a carrgamnto prmannt a carga móvl, atravé da nvoltória d combinaçõ do orço. O momnto ritnt ão xtraído d uma rotina dnvolvida m Matlab. Para a vriicação buca- obtr a probabilidad d alha da trutura comparar rultado com a norma xitnt. O proco tm inicio com a dtrminação da
2 6 variávi a rm conidrada como alatória para ncontrar uma unção d tado limit qu dcrva o comportamnto da trutura. A partir da unção, calcula- a probabilidad d alha o coicint d coniabilidad da trutura Variávi Alatória i variávi alatória ão conidrada n trabalho: a ritência à comprão do concrto ( ck ), a ritência à tração do aço ( yk ), o módulo d laticidad longitudinal do aço (E ), o po pcíico do concrto (), a carga móvl para o trm tipo opracional atual (Q) o coicint d impacto (φ). O modlo probabilítico adotado para a variávi ão dinido a guir inttizado na Tabla 5.1. Et modlo ão utilizado m todo o xmplo, xcto quando há alguma modiicação dcrita. Dntro do parâmtro conidrado para dinir o modlo probabilítico, tmo qu o parâmtro rrnt ao tipo d ditribuição d cada variávl, oram obtido a partir d uma pquia bibliográica do rgulamnto do JC, já o valor prado oi avaliado a partir do valor caractrítico ixado na NBR6118:003.O valor corrpondnt ao coicint d variação (qu é uma normalização do dvio padrão plo valor prado) oram aumido dpoi d uma rvião d divro tudo dnvolvido. O modlo probabilítico da variávi alatória ão dinido como: 1. Ritência à comprão do concrto ( ck ): O modlo probabilítico baia na rcomndaçõ da NBR 6118 (003), da NBR 1655 (1996) do JC (001). gundo a NBR 6118 (003) a ritência do concrto é admitida como ndo o valor qu tm apna 5% d probabilidad d não r atingido plo lmnto d um dado lot d matrial. O ck é mpr mnor do qu a ritência média ckm dada pla média aritmética da ritência do lmnto qu compõm o lot conidrado d matrial. gundo o JC (001) a ditribuição d probabilidad Lognormal caractriza bm a variávl alatória. Nt trabalho adota- o coicint d variação COV igual a 15%.. Ritência à tração do aço ( yk ): gundo a rcomndaçõ da JC (001), adota- a ditribuição Lognormal para a variávl alatória, com um coicint d variação d 7%.
3 63 3. Módulo d laticidad longitudinal do aço (E ): O modlo probabilítico adotado baia- no modlo propoto por Hamutçuoglu t al (009), Chng (009) Liu (00) qu conidram uma ditribuição Lognormal um coicint d variação ntr 6 1%. Para t tudo o coicint d variação é d 10%. 4. Po pcíico do concrto (): O modlo probabilítico para o po pcíico do concrto tá baado no propoto por Nowak t al (000) Liu (00) ond é ugrida a ditribuição Normal um coicint d variação d 8%. A NBR 6118 (003) mnciona qu o valor caractrítico para a carga prmannt é igual ao valor médio. Conidra- qu o modlo probabilítico adotado para o po pcíico do concrto é o mmo adotado para a carga prmannt. 5. Carga móvl (Q): O modlo probabilítico da variávl é baado na propota d Ellingwood (1996), Nowak t al (000) Law t al (009) ond é aumida uma ditribuição d probabilidad TipoI(Gumbl). Adota- um coicint d variação igual a 15%. A NBR 6118 (003) mnciona qu o valor caractrítico d Q corrpond a valor qu têm ntr 5 30% d probabilidad d rm ultrapaado no ntido davorávl, durant um príodo d rtorno d 50 ano. Nt tudo oi adotado um valor d 30% d probabilidad d rm ultrapaado. 6. Fator d impacto (φ): O impacto é o ito dinâmico da carga móvl dvido à orça d inércia grada plo movimnto do trn obr a pont. O modlo probabilítico é baado no propoto por Hamutçuoglu t al (009) Liu (000), qu conidram uma ditribuição Normal. O coicint d variação adotado é d 13%. Tabla 5.1. Modlo probabilítico da variávi alatória Variávl Alatória Ditribuição Coicint d Variação % ck Lognormal 15 yk Lognormal 7 E Lognormal 10 Normal 8 Q TipoI 15 φ Normal 13
4 Função d Etado Limit Para obtr a probabilidad d alha d uma pont rroviária m concrto armado é utilizada uma unção d tado limit. A idéia gral da vriicação da trutura é qu o momnto olicitant (M d ) não uprm o valor do momnto ritnt (Mr d ), io pod r xpro na guint unção d tado limit: G( G( ck, yk ck, yk,e,,q, ) M,E,,Q, ) M Pla quaçõ (5.) idntiica- qu: rd ( ck rd, ( yk ck, yk,e ) M,E ) M p d (,Q, ) ( ) M q (Q, ) (5.a) (5.b) O momnto ritnt da viga é unção da ritência à comprão do concrto ( ck ), da ritência à tração do aço ( yk ) do módulo d laticidad do aço (E ). O momnto olicitant para carga prmannt é unção do po pcíico do concrto (). O momnto olicitant para carga móvl é unção da carga móvl (Q) do coicint d impacto (φ). A dtrminação d momnto é aprntada a guir Momnto Ritnt Na análi do momnto ritnt d uma ção d viga no tado limit último, dvm r conidrada alguma hipót báica, como: a. A çõ tranvrai plana mantêm plana apó dormação. b. Adrência prita ntr o concrto a armadura: admit- qu não há corrgamnto ntr o matriai (a dormação da armadura ε é admitida igual à dormação da ibra d concrto ε c, junto a a armadura) c. A tnõ d tração no concrto normai à ção tranvral podm r dprzada. d. A ditribuição d tnõ no concrto az d acordo com o diagrama rtangular d altura 0,8x (ond x á altura da linha nutra) com a guint tnão: 0,85 no cao da largura da ção, mdida parallamnt à linha nutra, não diminuir a partir dta para a borda comprimida.
5 65 0,80 no cao contrário. é a ritência d cálculo do concrto, obtida atravé da rlação ntr a ritência do concrto ck o coicint d pondração do concrto igual a 1,4 para combinaçõ normai.. A tnão na armadura dv r obtida a partir do diagrama tnãodormação com valor d cálculo dinido na NBR 6118 (003).. O tado limit último é caractrizado quando a ditribuição da dormaçõ na ção tranvral prtnc a um do domínio dinido na guint igura. Ruptura convncional por dormação plática xciva Rta a: tração uniorm Domínio 1: tração não uniorm, m comprão Domínio : lxão impl ou compota m ruptura à comprão do concrto (ε c < 0,35% com o máximo alongamnto prmitido). Ruptura convncional por ncurtamnto limit do concrto Domínio 3 : lxão impl (ção ubarmada) ou compota com ruptura à comprão do concrto com coamnto do aço (ε ε yd ) Domínio 4: lxão impl (ção uprarmada) ou compota com ruptura a comprão do concrto aço tracionado m coamnto (ε < ε yd ) Domínio 4a: lxão compota com armadura comprimida Domínio 5: comprão não uniorm, m tração Rta b: comprão uniorm. 6118:003) Figura 5.1. Domínio d tado limit último d uma ção tranvral (ont: NBR
6 66 Para avaliar o momnto ritnt d uma viga ujita a lxão impl m unção da variávi alatória ck, yk E, ão tomado como o dado d ntrada: Variávi alatória: ritência do concrto ( ck ), ritência do aço ( yk ) modulo d Elaticidad do aço (E ) Tipo d aço Armadura d tração comprão (A A ) Altura úti da armadura (d, d ) A dimnõ da ção (h, b w, b, h). Vr igura 5.. Figura 5.. ção Tipo da pont A guint hipót ão adotada: Domínio ou Domínio 3 d d yd ' Armadura abaixo do coamnto (5.3) yd 0,8x h Zona comprimida dntro da ma Para a çõ analiada, vriica- qu a zona comprimida ncontra- dntro da ma, portanto a quaçõ aqui dcrita ó conidram a hipót. Conidrando a ção tranvral no domínio ou no domínio 3, calcula a altura limit para domínio X lim X 3lim rpctivamnt. O rultado obtido ão comparado com o rultado ncontrado para a altura da linha nutra para dinir o domínio ral. x d cmáx lim ( cmáx máx ) 0,59d (5.4)
7 67 x d cmáx 3lim ( cmáx yd ) 0,63d A guint igura aprnta um quma gral para uma viga T: Figura 5.3. Equma gral para uma viga T D acordo com o quilíbrio d orça: R R' d R d 0,68 b x A' ' d A d (5.5) d yd (5.6) (x d' ) ' d E' ' Do min io (5.7) (d x) (x d' ) 0,68 b x A' E A yd (5.8) (d x) Da quação (5.8) pod- ncontrar o valor d x (0,68 b 0,68 b 0,68 b x)(d x) A' E d x 0,68 b x (0,68 b (0,68b d A' E x * 0,68b (0,68b d A' E ) x (x d' ) A A' E d A' E ) * 0,68b 4 * 0,68b yd x A' E )x A (A y y A d' A y A' E y A' E d' 0 d' ) (5.9) Com o valor d x ncontra o valor do momnto ritnt, gundo a quaçõ d quilíbrio d momnto: M M R d 0,4x R' d d' 0,68 b x d x d' d x d 0,4x A' E (d d' ) (5.10)
8 68 Com o rultado obtido ão vriicada a hipót da quação (5.3). toda a hipót ão vrdadira o valor ncontrado do momnto ritnt é o valor qu rá utilizado na unção d tado limit. Vriicada a hipót, a unção d tado limit para o momnto ritnt é: M rd 0,68 b x (d 0,4x) A' E x d' (d d`) d x (5.11) A variávi alatória ck, yk E tão implícita na quação, no cálculo d x como oi dcrito acima, lvando m conta qu: ck 1,4 yd yk 1,15 (5.1) Eta itmática oi guida para obtr uma quação qu prmita qu a unção d tado limit tja rprntada por uma unção analítica a partir da qual a avaliação do gradint da unção é acilmnt implmntada prmitindo o mprgo do método FORM para dtrminação da probabilidad d alha. A raquza da quação é dprzar a armadura d pl. Para conidrá-la a probabilidad d alha dv r avaliada com o mprgo do método d imulação d Mont Carlo, ncontrando o valor do momnto ritnt com ajuda d uma rotina dnvolvida no Matlab Momnto olicitant A principai açõ atuant na trutura ão claiicada como prmannt variávi. A açõ prmannt ão a qu ocorrm com valor praticamnt contant durant toda a vida da contrução também aqula açõ qu crcm no tmpo tndndo a um valor limit contant. Eta açõ prmannt ão claiicada como 1) dirta: o po próprio da trutura, o po do lmnto contrutivo ixo da intalaçõ prmannt, ) indirta: a dormaçõ impota por rtração luência do concrto, dlocamnto d apoio, impriçõ gométrica protnão. Eta açõ dvm r conidrada com u valor rprntativo mai davorávi para a gurança. A açõ variávi também podm r claiicada m dirta indirta. A dirta ão contituída pla carga acidntai prvita para o uo da contrução, como ação do vnto, da água; a
9 69 indirta ão contituída pla variaçõ uniorm não uniorm d tmpratura, açõ dinâmica açõ xcpcionai. N trabalho, é conidrada a carga prmannt corrpondnt ao po próprio da trutura a carga provnint do latro, trilho, acório, argamaa, murta, plaquta guarda corpo, aim como a carga concntrada corrpondnt ao rúgio pot. A modlagm é ita com barra, ond o conjunto longarina-tabuliro é rprntado por uma única barra. A carga provnint do po próprio da tranvrina oram aplicada como carga concntrada. O modlo aqui conidrado toma como ba o Rlatório Técnico - Dnvolvimnto d Mtodologia para Avaliação da Intgridad Etrutural d Pont Viaduto Frroviário ao Longo da Etrada d Frro Carajá, primira tapa Volum 4: Obra d Art Epcial n. 55 Pont obr o Rio Vrmlho (Rlatório Técnico, Vloo t al 007). Para a carga móvl é conidrado o trm tipo opracional atualmnt uado na CVRD ond adota como locomotiva padrão a DAH9 como vagão o GDT (vr igura ). A carga da locomotiva é d 300 KN/ixo, do vagão carrgado é 35 KN/ixo, a carga do vagão dcarrgado é 5,5 KN/ixo. Figura 5.4. Locomotiva tipo DAH9 (ont: Rlatório Técnico, Vloo t al 007). Figura 5.5. Vagão tipo GDT (ont: Rlatório Técnico, Vloo t al 007). A coniguração do trm tipo atual é: locomotiva vagõ + 1 locomotiva vagõ. Para ncontrar o momnto dvido ao carrgamnto móvl, oi admitida omnt, uma quantidad d vagõ locomotiva uicint para cobrir todo o
10 70 comprimnto da pont, conidrando a coniguração mai critica, qu lv a ncontrar valor maior para o momnto olicitant. Na avaliação da probabilidad d alha a unção d tado limit prcia r rvalidada uma éri d vz, como conqüência da altraçõ do valor da variávi alatória, no FORM ou na imulação d Mont Carlo. No cao da variávi alatória altrarm o carrgamnto, é ncário qu uma nova análi da trutura ja ita, o qu dmanda um tmpo conidrávl. Uma vz qu tá ndo conidrada uma análi linar da trutura qu a unção d tado limit tratada nvolv apna orço intrno, adota- uma abordagm ond para- o carrgamnto dpoi ua- a uprpoição para avaliar o momnto olicitant. Na conidração do po próprio da longarina tranvrina, a variávl alatória é o po pcíico do concrto (). Inicialmnt admit- a variávl alatória como unitária dtrmina- um momnto olicitant M p1. Para outro valor da variávl alatória o momnto olicitant qu é dirtamnt proporcional a M p1 é calculado como o produto d M p1 vz. Para ncontrar a unção d tado limit dvida ao carrgamnto prmannt além do po próprio da longarina tranvrina é conidrada uma carga prmannt adicional dtrminítica (), corrpondnt a latro, trilho acório, argamaa, murta plaquta, guarda corpo. O momnto obtido para carrgamnto é dignado como M padic. A unção d tado limit para o momnto olicitant para carga prmannt (M p ) é: M p M p 1 M padic (5.13) Para a avaliação do momnto olicitant dvido à carga móvl mprga- a linha d inluência para a çõ conidrada. ndo a coniguração da linha d inluência indpndnt da intnidad da carga móvl, opta- por inicialmnt avaliar a linha d inluência o momnto olicitant M q1, admitindo como unitária a carga do trm-tipo. E procdimnto é ralizado mprgando o AP000. Para outra intnidad da carga do trm-tipo (Q), o momnto olicitant é proporcional ao M q1 é dado por: M M Q q q (5.14) 1 Ond Q a carga do trm tipo conidrado φ é o coicint d impacto. Para a itmática ugrida, a unção d tado limit da pont da quação (5.) pod r rcrita como:
11 71 rd,md Mrd Md G( X ) G M (5.15 a) rd p q G( X ) M M M (5.15 b) G( X) 0,68 b x (d 0,4x) A' M M M Q p 1 p adic q 1 E x d' (d d`) d x (5.15 c) 5.7. Vriicação d gurança no Etado Limit d rviço Para a vriicação da gurança da longarina d uma pont com rlação ao tado limit d rviço ão vriicado o tado limit d ormação d iura o tado limit d abrtura d iura Etado Limit d Formação d Fiura O tado limit d ormação d iura é o tado m qu inicia a ormação d iura admit- qu t tado é atingido quando a tnão d tração máxima na ção tranvral or igual à ritência à tração na lxão ct, (NBR6118:003, itm 3..). A vriicação é ita calculando- a máxima tnão d tração do concrto no tádio I (concrto não iurado comportamnto lático linar do matriai) itm Vriica- qu o momnto d iuração (M ) é maior ou igual ao momnto olicitant (M ), como indicado na guint xprão: M M (5.16) A ritência à comprão do concrto ( ck ), o po pcíico do concrto (), a carga móvl (Q) o ator d impacto (φ) ão conidrado como variávi alatória. O modlo probabilítico da variávi oram dcrito no itm 5.3. A unção d tado limit para obtr a probabilidad d alha d uma pont rroviária m concrto armando dntro do cnário d tado limit é: G(,,Q, )=M ( ) M (,Q, ) (5.17) ck Da quação (5.17), pod- obrvar qu o momnto d iuração é unção da ritência à comprão do concrto ( ck ), o momnto olicitant por carga prmannt é unção do po pciico do concrto (), o momnto ck
12 7 olicitant por carga móvl é unção da carga móvl (Q) do coicint d impacto (φ). A partir dta vriicação, torna- poívl idntiicar o tádio d comportamnto da pça. E tádio traduzm a divra a pla quai paa uma pça d concrto armado quando ubmtida a um carrgamnto crcnt. Normalmnt, para a açõ d rviço (rai não majorada), a çõ ncontram- no tádio I. A guint igura aprnta um quma gral do tádio d comportamnto. Figura 5.6. Equma gral do tádio d dormação. No tádio I a tnão d tração no concrto não ultrapaa ua ritência caractrítica à tração ( ctk ), não há iura d lxão viívi; n tádio o diagrama d tnão normal ao longo da ção é linar, a tnõ na ibra mai comprimida ão proporcionai à dormaçõ, corrpondndo ao trcho linar do diagrama tnão-dormação do concrto. Já o tádio é caractrizado pla prnça d iura na zona d tração, portanto, o concrto ituado na rgiõ é dprzado; n tádio, a tnão d tração na maioria do ponto ituado na rgião tracionada da ção tm valor uprior ao da ritência caractrítica do concrto à tração. A paração ntr t doi tádio d comportamnto é dinida plo momnto d iuração (M ), o qual din- como ndo o momnto ltor capaz d provocar a primira iura na pça. o momnto ltor atuant numa dada ção or mnor do qu o momnto d iuração, a ção não tá iurada, portanto, ncontra- no tádio I, cao contrário, o momnto ltor atuant or maior do qu o d iuração, a ção ncontra- iurada, portanto, no tádio diz- qu oi ultrapaado o tado limit d ormação d iura.
13 73 gundo a NBR6118:003 o momnto d iuração pod r calculado pla guint xprão: M I ct c (5.18) y t Ond: α é o ator qu corrlaciona aproximadamnt a ritência à tração na lxão com a ritência a tração dirta (α = 1, para çõ m orma d T ou duplo T, α = 1,5 para çõ rtangular); y t é a ditância do cntro d gravidad da ção tranvral a ua ibra mai tracionada; I c é o momnto d inércia da ção bruta d concrto; ct é a ritência à tração dirta do concrto. Nt cao, para dtrminação do momnto d iuração, dv r uado: 0,1 (5.19) / 3 ct ck ubtituindo a xprão (5.19) m a (5.18) tmo o momnto d iuração m unção da variávl alatória ck : M 0,1 / 3 ck c (5.0) y t I gundo a NBR6118:003, para a vriicação da gurança com rlação ao tado limit d ormação d iura, pod r conidrada a combinação rqünt d rviço ou a rara (itm ). No tudo é utilizada a combinação rara d rviço por r a mai apropriada para a análi, a combinação não conidra ator d rdução para a carga móvl principal. Como gu: F d,r F F F (5.1) gik q1k 1j qjk Ond: F d,r é o valor d cálculo da açõ para combinaçõ d rviço; F gik é o valor caractrítico da açõ prmannt; F q1k é o valor caractrítico da ação variávl principal dirta Ψ 1 é o ator d rdução d combinação rqünt para tado limit d rviço. Para a combinação rara d rviço conidrando a quaçõ (5.13) (5.14) o momnto ltor atuant gu a xprão: M M M (5.) O procdimnto guido para ncontrar o momnto dvido à carga prmannt o momnto dvido à carga móvl oram xplicado no itm 5.6. Com o dado ncontrado pod- ubtituir a quação (5.17) ncontrar a guint unção d tado limit: G( X ) M M p q
14 74 (5.3) M M M Q / 3 0,1 ck Ic G( X ) p p q1 y 1 adic Etado Limit d Abrtura d Fiura t Para vitar qu urjam problma rlativo à uncionalidad à durabilidad da trutura, a iura não dvm aprntar com abrtura muito grand. A corroão da armadura pod também r vitada atravé da limitação da abrtura d iura, já qu armadura xciva acilitam a pntração do mio xtrno para o intrior da maa d concrto, também, da armadura, podndo conduzir ao colapo da trutura. O tado limit d ormação d iura é caractrizado pla ituação m qu a iura aprntam com abrtura caractrítica (w k ) iguai ao máximo pciicado na Tabla 5.. Tabla 5.. Abrtura máxima da iura (w k ), para combinação rqünt, m unção da cla d agrividad ambintal (NBR6118:003). Cla d agrividad Abrtura máxima da iura caractrítica (w k ) Combinação d açõ m rviço a utilizar I w k 0,4 mm Combinação rqünt w k 0,3 mm Combinação rqünt I w k 0,3 mm Combinação rqünt IV w k 0, mm Combinação rqünt Conorm a NBR6118:003, a agrividad ambintal pod r avaliada, impliicadamnt, gundo a condiçõ d xpoição da trutura ou d ua part; a agrividad do mio ambint tá rlacionada à açõ íica química qu atuam obr a trutura d concrto, indpndntmnt da açõ mcânica, da variaçõ volumétrica d origm térmica, da rtração hidráulica outra prvita no dimnionamnto da trutura d concrto. Na Tabla 5.3 ão aprntada a cla d agrividad ambintal gundo a NBR6118:003. Tabla 5.3. Cla d agrividad ambintal Cla d agrividad ambintal I Agrividad Fraca Claiicação gral do tipo d ambint para ito d projto Rural ubmra Rico d dtrioração da trutura Inigniicant Modrada Urbana 1), ) Pquno
15 75 I IV Fort Muito ort Marinha 1) Indutrial 1), ) 1), 3) Indutrial Elvado Rpingo d maré Grand 1) Pod- admitir um microclima com uma cla d agrividad mai branda (um nívl acima) para ambint intrno co (ala, dormitório, banhiro, cozinha ára d rviço d apartamnto ridnciai conjunto comrcia ou ambint com concrto rvtido com argamaa pintura). ) Pod- admitir uma cla d agrividad mai branda (um nívl acima) m: obra m rgiõ d clima co, com umidad rlativa do ar mnor ou igual a 65%, part da trutura protgida d chuva m ambint prdominantmnt co, ou rgiõ dond chov raramnt. 3) Ambint quimicamnt agrivo, tanqu indutriai, galvanoplatia, branquamnto m indútria d clulo papl, armazén d rtilizant, indútria química. Vriica- a abrtura máxima d iura (w k ) é maior do qu a abrtura d iura (w), como indicado na guint xprão: w k w (5.4) A ritência à comprão do concrto ( ck ), o módulo d laticidad do aço (E ), o po pcíico do concrto (), a carga móvl (Q) o ator d impacto (φ) ão conidrada como variávi alatória. O modlo probabilítico da variávi oram dcrito no itm 5.3. A unção d tado limit para obtr a probabilidad d alha d uma pont rroviária m concrto armado dntro do cnário d abrtura d iura é: G(,E,,Q, )=w w (,E,,Q, ) (5.5) ck k O valor d w k tão na Tabla 5.. Para ncontrar o valor d w a NBR618:003 propõ a guint xprõ: w 1 ck ct,m 3 (5.6) 1,5 E 4 w 45 (5.7) 1,5 E r Ond: φ é o diâmtro da barra utilizada na armadura d tração; η é o coicint d conormação upricial, η = 1 para barra lia (CA-5), η = 1.4 para barra ntalhada (CA-60) η =.5 para barra d alta adrência (CA- 50); σ é a tnão d tração no cntro d gravidad da armadura conidrada, calculada no tádio (qu admit comportamnto linar do matriai dprza a ritência à tração do concrto); E é o módulo d laticidad do aço; ρ r é a taxa d armadura paiva ou ativa adrnt m rlação à ára da rgião d nvolvimnto (A cri ) ct,m é a ritência média do concrto a tração. A guir é xplicada a mtodologia para o cálculo da dirnt variávi nvolvida no cálculo da abrtura d iura.
16 76 Ritência a tração mdia do concrto ( ct,m ): / 3 ct,m =0,3 ck (5.8) Tnão da armadura d tração calculada no Etádio Módulo d laticidad cant do concrto 1/ Ec =4760 ck (5.9) Rlação ntr o módulo d laticidad E = (5.30) Ec o Poição da linha nutra X Cao 1 X h b b X X X A' (X -d')=a (d-x ) (5.31) A' A X A' d' A d 0 (5.3) b A' A A' A 4 A' d' A d (5.33) b o Cao X > h (5.35) b X (b bw ) X h A' (X-d')=A (d-x) (5.34) bw X (b bw )h A' A X (b bw ) h A' d' A d 0 X (b bw )h A' A b (b b w w )h A' A w bw (b b 4 b w ) h A' d' A d (5.36) o Momnto d inércia no Etádio puro I Cao 1 X h
17 77 I b 3 X 3 A (5.37) o Cao X > h (d-x ) A' (X -d') I b 3 (b b ) 3 X h A (d-x ) A' (X -d') 3 w X (5.38) Momnto quivalnt gundo a Fórmula d Brandon I M M 3 I c 3 M 1 M (5.39) M é o momnto d iuração, vr quação (5.0), M é o momnto olicitant, conidrando a combinação rqünt d rviço. gundo a NBR6118:003, para a vriicação da gurança com rlação ao tado limit d abrtura d iura é conidrada a combinação rqünt d rviço (itm ). Como gu: I I c F d,r F F F (5.40) gik 1 q1k j qjk F d,r é o valor d cálculo da açõ para combinaçõ d rviço; F gik é o valor caractrítico da açõ prmannt; F q1k é o valor caractrítico da ação variávl principal dirta, Ψ 1 é o ator d rdução d combinação rqünt para tado limit d rviço Ψ é o ator d rdução d combinação qua prmannt para tado limit d rviço. O valor d Ψ 1 é 0.4, ntão a combinação rqünt conidrando o momnto olicitant dvido a carga prmannt móvl gundo a quaçõ (5.13) (5.14) rpctivamnt é: M M 0,4 M Q M p 1 p adic q1 (5.41) Tnão da armadura d tração E d X r M 1 M r E I d X c E (5.4) EcI Em unção da variávi alatória a quação (5.4) ica:
18 78 M M 0,4M Q d X p p q 1 1 adic E (5.43) EcI Ára do concrto d nvolvimnto Taxa d armadura d tração A r (5.44) A cri Para o cálculo da ára do concrto d nvolvimnto A cri a NBR6118:003, no u itm , diz qu para cada lmnto ou grupo d lmnto da armadura paiva ativa adrnt, qu controlam a iuração do lmnto trutural, dv r conidrada uma ára do concrto d nvolvimnto, contituída por um rtângulo cujo lado não ditam mai d 7Ф do contorno do lmnto da armadura, como indicado na Figura 5.7. Figura 5.7. Concrto d nvolvimnto da armadura (ont NBR6118:003) Com o dado ncontrado podm- ubtituir a quaçõ (5.6) (5.7) para dtrminar a abrtura d iura: w 1 M M 0,4M Q d X p 1 p adic q 1 E 3 EcI (5.45) 1,5 E ct,m M M 0,4M Q d X p 4A w 1 p adic q 1 cri 45 (5.46) 1,5 EcI A ubtituindo o valor d w 1 w na quação (5.19), obtmo a guint unção d tado limit:
19 79 G(X) w k 3 1,5 G(X) w w w w (5.47) k 1 M M 0,4M Q d X G(X) p 1 k p adic 1 q 1 E ci ct, m 1 w w w w (5.48) M M 0,4M Q d X p 4A G(X) w 1 p adic q 1 cri 45 k 1,5 EcI A 5.8. Rotina Implmntada para Análi d Coniabilidad Aociada ao Etado Limit d Ruptura Dado d ntrada: a. Para o modlo probabilítico da variávi alatória ( ck, yk, E,, Q φ) ão conidrado o guint dado (vr itm 5.3): Vtor contndo o tipo d ditribuição d probabilidad adotada para cada variávl alatória, (1 para ditribuição Normal, para Lognormal 3 para Tipo 1), valor médio, coicint d variação ponto inicial d cada variávl. Matriz contndo o coicint d corrlação xitnt ntr a variávi alatória b. Valor da variávi conidrada como dtrminítica. Propridad gométrica da ção d concrto armado Largura da viga (b w ) Largura tiva (b ) Altura da viga (h) Altura útil da viga (d d ) Ára d armadura d tração comprão (A, A ) Armadura d pl Propridad do matriai Po pcíico do concrto () Carrgamnto do trm tipo (Q) Coicint d Impacto (φ) c. Ponto inicial qu contém o dado da média dvio padrão d cada variávl Dtrminação da nvoltória d orço
20 80 A nvoltória d orço ão obtida com ajuda do programa d análi trutural AP000. A pont é modlada o carrgamnto prmannt móvl ão conidrado, como xplicado no itm 5.6. A variávi alatória nvolvida no cálculo do momnto olicitant (, Q φ) ão conidrada como unitária para a dtrminação do orço da trutura. Da análi ão obtido o valor do momnto ltor para carga prmannt unitária (M p1 ) para carga móvl unitária (M q1 ) o quai ão utilizado para obtr o momnto olicitant m unção da variávi alatória dtrminar aim a unção d tado limit (quaçõ ). Dinição da opçõ d análi d coniabilidad da pont ão dua a opçõ para a análi d coniabilidad a quai dpndm a armadura d pl é conidrada ou não. 1. Quando a armadura d pl é conidrada, é uado o método d imulação d Mont Carlo para ncontrar a probabilidad d alha P. Dntro do programa qu az ta análi d coniabilidad. O momnto ritnt é calculado utilizando uma rotina itrativa, dnvolvida plo Núclo d Intrumntação Computação Aplicado à Engnharia (NiCAE) da Univridad Fdral do Pará (UFPA) para análi d çõ d concrto armado. No método d Mont Carlo é grado um vtor d númro alatório gundo o tipo d ditribuição adotada, o valor dta variávi ão dado d ntrada da rotina itrativa para calcular o momnto ritnt mdiant um proco itrativo. Para cada valor grado da variávi alatória é ncontrado um valor para o momnto ritnt M rd para o momnto olicitant (M p M q ), com valor é avaliada a unção d tado limit G(X) (quação 5.15), para inalmnt ncontrar a probabilidad d alha da trutura. A vantagm da análi mdiant o método d imulação d Mont Carlo é qu pod r utilizada uma unção d tado limit implícita para ncontrar o valor do momnto ritnt o qu não pod r ito no FORM pla ncidad d avaliar o gradint da unção G(X). A dvantagm é qu prcia d um numro grand d imulaçõ para ncontrar rultado mai prcio o qu dmanda maior tmpo orço computacional.. a armadura d pl não é conidrada é utilizado o método d primira ordm FORM para a análi d coniabilidad da pont. E método oi xplicado amplamnt no Capítulo 4. É ita uma rotina dnvolvida no
21 81 MATLAB guindo a mtodologia do FORM. Como dado d ntrada ão ncário o modlo probabilítico da variávi alatória o dado conidrado como dtrminítico dcrito antriormnt. Dntro da análi é ncontrada uma quação para o momnto ritnt m unção da variávi alatória como xpoto no itm 5.5 é ncontrada uma unção d tado limit G(X) (quação 5.15). Ea unção é avaliada para ncontrar, mdiant um proco itrativo, o valor do índic d coniabilidad β com o qual dtrmina a probabilidad d alha P. A mtodologia do FORM não prmit trabalhar com uma unção implícita para o momnto ritnt porqu ncita avaliar analiticamnt o gradint da unção, por tanto è dconidrada a armadura d pl para acilitar a obtnção da unção. Frnt a a dvantagm o FORM aprnta a vantagm d xigir um númro mnor d itraçõ para a obtnção do rultado o qu rulta m mno tmpo d análi, além d também prmitir uma análi d nibilidad a partir do ator d importância da variávi alatória obtido como rultado da aplicação do método. Dado d aída gundo a dua opçõ d cálculo dcrita o dado d aída para cada uma dla ão: 1. Da imulação d Mont Carlo é obtida a probabilidad d alha P da trutura.. Do FORM ão obtido o índic d coniabilidad β, a probabilidad d alha P, o ator d importância para cada variávl alatória. A guir é aprntado num luxograma um rumo da obtnção da rotina para a análi d coniabilidad.
22 8 Modlo probabilítico da variávi alatória Valor da variávi dtrminítica Ponto Inicial Dtrminação da nvoltória d orço no ap000 (M p1 M q1 ) Cálculo momnto ritnt M rd (quação 5.11) N Conidra Armadura d pl Cálculo momnto ritnt M rd rotina itrativa d Matlab Método d primira ordm FORM Método d imulação d Mont Carlo Método d primira ordm FORM Método d imulação d Mont Carlo imulação d Mont Carlo Gração d vtor contndo a amotra da variávi alatória. Dtrminação do momnto olicitant M p M q Avaliar a unção d tado limit G( X ) M M M Método d primira ordm FORM Dtrminação do momnto olicitant M p M q Avaliar a unção d tado limit G( X ) M M rd rd p p q M q Probabilidad d alha P Coicint d coniabilidad β Probabilidad d alha P Fator d importância da variávi alatória Figura 5.8. Fluxograma qumático da opçõ d análi implmntada no programa d coniabilidad d trutura.
5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maisMódulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.
Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo
Leia maisÍndices Físico do Solo e Estado das areias e argilas
Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II TORÇÃO
P U C R S PONIFÍCI UNIVERSIDDE CÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIVIL CONCREO RMDO II ORÇÃO Pro. lmir Schär PORO LEGRE BRIL DE 006 1 ORÇÃO 1- Notaçõ principai c paçamnto
Leia mais3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018
ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)
Leia maisFísica e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas
Intituto Suprior Técnico Fíica Química da Atmofra Exam d Época Epcial para Finalita 27 d Outubro d 2004 BLOCO DE QUÍMICA DA ATMOSFERA I (2 valor) a) O vículo pacial privado SpacShipOn fctuou rcntmnt (29/9)
Leia maisSobre a Otimização de Simulação: Algoritmos Genéticos versus RSM
Sobr a Otimização d Simulação: Algoritmo Gnético vru Hélcio Viira Junior COMGAR - Cntro d Gurra Eltrônica SHIS QI 5 ára pcial - Lago Sul 765-6 - Braília - DF E-mail: junior_hv@ahoo.com.br Rumo A grand
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisMODELOS CONSTITUTIVOS
Programa d Pó-Graduação m Engnharia Civil Univridad Fdral d Alagoa MODELOS CONSTITUTIVOS Pro. Svrino Prira Cavalcanti Marqu INTRODUÇÃO À TEORIA DA PLASTICIDADE CONCEITOS BÁSICOS TENSOR TENSÃO E VETOR TENSÃO
Leia maisPrincipais Modelos Contínuos
rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisFig. 5.1 Estrato confinado de argila. Quando se aplica um incremento de tensão a um solo, a variação de volume referida pode ocorrer de três formas:
5 - CONSOLIDAÇÃO 5.1 - Introdução No maciço rprntado na figura 5.1 prtnd- contruir uma dada fundação ou atrro cuja dimnõ m planta ão batant uprior à pura do trato d argila. Nt trato, trato confinado, quando
Leia maisWEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve
WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ESIO DE EGEHARIA DE FORTIFICAÇÃO E COSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMESIOAMETO SEGUDO A BR-88:8 Pças Comprimidas Pro Marclo Lão Cl Pro Moniz d Aragão Maj 1 Pças Comprimidas BR 88:8 Itm 5.3 Barras
Leia maisO ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água;
111 Apêndic Apêndic 1- O Ciclo Rankin O aprovitamnto da nrgia d combutão grando vapor qu alimnta uma turbina ond o vapor é xpandido grando nrgia mcânica convrtida m nrgia létrica atravé d um grador contitui
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013
Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio
Leia mais= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:
Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisControle de Obras Mecânica dos solos
Control d Obra Mcânica do olo Comprão Unidimnional Compribilidad Adnamnto Compribilidad O olo é um itma compoto d grão ólido vazio, o quai podm tar prnchido por água /ou ar. Quando xcuta uma obra d ngnharia,
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisFUNDAMENTOS DA TÉCNICA DTC APLICADA A MOTORES DE INDUÇÃO
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA DTC APLICADA A MOTORES DE INDUÇÃO Tatiana S. Tavar & Darizon A. Andrad Univridad Fdral d Ubrlândia Laboratório d Acionamnto Elétrico Av. João Nav d Ávila, 160-Bloco N-Sala 1E04-Campu
Leia maisEFEITOS DE ACOPLAMENTO TÉRMICO NAS TÉCNICAS DE LENTE TÉRMICA E ESPELHO TÉRMICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA GUSTAVO VINICIUS BASSI LUKASIEVICZ EFEITOS DE ACOPLAMENTO TÉRMICO NAS TÉCNICAS DE LENTE TÉRMICA E ESPELHO TÉRMICO Orintador:
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análi atravé d volum d control Volum d control Conrvação d maa Conrvação da quantidad d movimnto linar Conrvação d nrgia (Primira li da trmodinâmica aplicada ao ) Equação d Brnoulli Sgunda
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia maisOitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014
Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR ATRAVÉS DE ESPUMAS VÍTREAS por Franco Fragomni Tagliari Monograia aprntada
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisSC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:
Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisPorto Alegre, 15 de outubro 2004.
Porto Algr, 15 d outubro 004. Rlatividad Comologia Aula No10 Horacio Dottori 10- Momnto-Enrgia Vrmo nta aula a ampliação como o concito d conrvação do momnto linar da nrgia cláico intgram- numa grandza
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisAnálise de Processos ENG 514
áli d Proco NG 54 apítulo 5 Modlo do Tipo trada-saída Pro. Édlr Li d lbuqurqu Julho d 4 Forma d Rprtação d Modlo Matmático Fomológico Modlo dcrito por quaçõ Dirciai Modlo a orma d paço d tado Modlo do
Leia maisMODELOS CONSTITUTIVOS
Programa d Pós-Graduação m Engnharia Civil Univrsidad Fdral d Alagoas MODELOS CONSTITUTIVOS Prof. Svrino Prira Cavalcanti Marqus COMPORTAMENTO UNIAXIAL COMPORTAMENTO UNIDIMENSIONAL DE MATERIAIS ESTRUTURAIS
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta d tst d avaliação Matmática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Cadrno (é prmitido o uso d calculadora) Na rsposta aos itns d scolha múltipla, slcion a opção corrta. Escrva, na
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO
6º POSMEC Univridad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Mcânica MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO Jona Antonio Albuqurqu d Carvalho Univridad d Braília Braília
Leia maisQuarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015
Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisApós a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!
Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisTROCADORES DE CALOR. Classificação de Trocadores de Calor 2.1. CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
ROCADORES DE CALOR INRODUÇÃO Como dicutimo ao longo do curo d ranmião d Calor runtmnt tamo intrado m tranrir nrgia térmica d um itma para a vizinhança ou ntr part d um itma Ito é ito atravé d um uipamnto
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia mais2 Mecânica da Fratura Linear Elástica
5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisGABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS
GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisEFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR
EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR Janailon Olivira Cavalcanti 1 - janailonolivr@ig.com.br Univridad Fdral d Campina Grand Av. Aprígio Vloo, 88 - Campu II 58109-970 - Campina
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2
Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisCarregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II
Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
//0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino
Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2
T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Univrsia São Paulo Escola Politécnica - Engnharia Civil PEF - Dpartamnto Engnharia Estruturas Funaçõs - Concitos Funamntais Dimnsionamnto Estruturas Concrto: Vigas, Lajs Pilars Solicitaçõs angnciais Profssors:
Leia maisσ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico
3 Fundamntos d Anális imit (A) 3.1. Introdução Um dos aspctos intrssants da anális plástica ou anális it é a facilidad com qu s pod calcular a carga d colapso. Uma anális puramnt stática é muito mais simpls
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisModelagem e Análise de dados MMT 3D segundo Ambientes Altamente Resistivos em Águas Profundas
Modlagm Análi d dado MMT D gundo Ambint Altamnt Ritivo m Água Profunda Frazr L. d Almida (), Carlo A. S. Frrira () & Rodrigo. da C. Silva () () Campu d Catanhal/UFPA, () ANP () UPA Copright 6, SBGf - Socidad
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisIntrodução à Exergia
7//6 Univridad do Val do Rio do Sino UNISINOS Programa d Pó-Graduação m Engnharia Mcânica Introdução à Exrgia mtr/6 Enrgia Primira i da rmodinâmica Enrgia é a capacidad d ralizar trabalho. A nrgia d um
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisAula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico
Aula 9 d laboratório d ME5330 Exriência do frio dinamométrico ancada 1 = bomba MARK d 4 CV 6 = manovacuômtro 10 = tubulação d ucção 2 = fita adiva ara dt. n 7 = manômtro 11 = tubulação d rcalqu 3 = motor
Leia maisESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
CAPÍTULO 6 Volume ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joé Milton de Araújo - FURG 1 1- Combinaçõe da açõe de erviço a) combinaçõe quae permanente: atuam durante um período maior ou igual à metade da vida
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisCURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisDécima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016
Décia quarta aula d hidráulica Priiro tr d 016 Vao vr ai ua alicação da quação d azn Willia xtraída do livro do rofor Azvdo Ntto ágina 155 Nua cidad do intrior, o núro d caa ating a 1340, gundo a agncia
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA Programa de Pós-Graduação em Física. Dissertação de Mestrado
UIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ISTITUTO DE FÍSICA Programa d Pó-Graduação m Fíica Dirtação d Mtrado O Modlo d Iing na Cadia Linar com Intraçõ Comptitiva d Longo Alcanc Edgar Marclino d Carvalho to Março
Leia maisEC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS
- - EC - B FEQUÊNCIS COMPEXS PÓPIS Prof: MSSIMO GENO CONSIDEÇÕES EÓICS INICIIS : a) Numa função tranfrência gnérica : Suponhamo inicialmnt um circuito m C.I.Q. no omínio t, no omínio com a ua Função ranfrência,
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia mais4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução
4 Rgim ranitório urbina a Gá 4.1. Introução O rgim tranitório a turbina a gá é caractrizao la conição muança o u rgim funcionamnto. O ríoo muança uma conição rgim rmannt ara outra conição rgim rmannt como,
Leia mais