It Introdução. Isto explica porque a área de pessoal é constituída de técnicas altamente flexíveis e adaptáveis.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "It Introdução. Isto explica porque a área de pessoal é constituída de técnicas altamente flexíveis e adaptáveis."

Transcrição

1 Indicadores d e Parâmetros de Gestão de Pessoas Prof. Po.D.Dja Dr. Djair Picchiai Pcc 08/2008

2 It Introdução Aá área de recursos humanos objetiva conquistar e manter na organização, profissionais trabalhando e dando o máximo de si, com uma atitude positiva e favorável aos interesses da organização. Ela também busca, na medida do possível, atender aos interesses e necessidades dos profissionais, pois o comprometimento destes é essencial para atingir os fins organizacionais. A administração i de recursos humanos, hoje conhecida como gestão de pessoas, dada d a importância de recuperação do fator ser humano, ou seja, administração de gente, de talentos humanos, suas singularidades e especificidades. É contingencial ou situacional. O contexto é cada vez mais determinante na aplicação dos princípios de gestão de pessoas. O contexto político, social, econômico e tecnológico, explica muito mais as relações entre pessoas dentro de uma organização. Isto explica porque a área de pessoal é constituída de técnicas altamente flexíveis e adaptáveis.

3 Medição indicadores A necessidade da medição aparece dentro deste contexto, que é complexo. Como medir, quantificar, num ambiente altamente intangível. Como as pessoas criam valor e como medir o processo de criação de valor? Até que ponto os atuais indicadora de RHs refletem bem os setores estratégicos de RHs? O que é medido e que é importante. É difícil medir a influência de RH sobre o desempenho da empresa.

4 Indicadores Mas o que são esses indicadores? Como eles são criados? Para que eles servem? Através de indicadores podemos realizar comparações. (benchmarking). Os indicadores de gestão auxiliam a fixar e alcançar os objetivos da empresa. Contribuem para uma maior objetividade nas discussões e reuniões, e p j, também fornecem subsídios às decisões.

5 Informação A informação é o dado dotado de relevância e objetivo. Converter dados em informação requer conhecimento. O conhecimento por definição é especializado.podemos definir o indicador um dado, com conhecimento tornando-se uma informação. Temos o seguinte ciclo, a saber: Dado Informação Conhecimento Sabedoria

6 Mudança As mudanças organizacionais começam com as pessoas. São mudanças de comportamentos e atitudes em relação ao trabalho. Isto precisa ser gerenciado, portanto medido. Medição Medir é importante. O que não é medido não é gerenciado. E o que é gerenciado é alcançado. A medição é importante para se gerenciar o processo de mudança Em Deus todos nós confiamos. Os demais têm que me provarem com dados.

7 As pessoas e sua gestão como referencial competitivo, temos: O Setor serviços A importância econômica dos serviços na economia, dada sua maior participação no produto interno bruto. Neste setor os profissionais tem uma importância cada vez maior. A participação e interação do funcionário com o cliente, temos um envolvimento destes com a prestação dos serviços, ou seja eles são parte do serviço. Os os serviços são intangíveis (1) ; são consumidos no ato da prestação (2) ; a importância dos recursos humanos na prestação de serviços (3). Não podem ser padronizados. Qualidade do serviço é percepção única de seus usuários. (1) ou seja, não é possível ver suas características antes que eles sejam comprados e experimentados pelos usuários. (2) não são estocáveis. São produzidos e consumidos no momento de transação. (3) ao oferecer um serviço a pessoa tem que estar necessariamente em contato com quem a recebe. (4) O potencial estratégico emergente de RHs, gira em torno do papel cada vez mais central dos recursos intangíveis i e do capital intelectual t l na economia do conhecimento.

8 Trabalho Humano Os produtos são fabricados e usados; serviços são experimentados. Objetos são impessoais; serviços estabelecem e promovem ligações entre indivíduos.

9 Trabalho Humano Como referencial competitivo: Agregar valor - capacidade de criação, capacidade de ser diferente. Só o ser humano tem a capacidade de gerar valor. Eficiência - conceito ligado a economia de meios, processos, procedimentos etc.. Ex.: economia do tempo das pessoas no processo produtivo.

10 Trabalho Humano Eficácia - conceito ligado ao atingimento de metas, fins, objetivos etc.. Ex.: a venda de um serviço, o atingimento de uma meta estabelecida no prazo fixado.

11 Trabalho Humano Efetividade - interação com o meio ambiente; integração; permanência. Conceito ligado a imagem das empresas, seus produtos e serviços. Ex.: as organizações objetivam se perpetuarem no ambiente; as empresas buscam a fidelização dos clientes; as empresas gerenciam suas marcas como patrimônio, já os produtos e serviços, podem ter obsolescência planejada. Obs: No mercado volúvel não existe fidelidade do cliente. A abordagem do Balancete Scorecard, de Robert Kaplan e David Norton, destacou o conceito de irm além da simples avalização financeira de sua cadeia de valor, mas tambem os fatores relacionados com os clientes, com os processos internos e com as perpectivas de aprendizado e crescimento. Em seguida deve desenvolver formas tangíveis de avaliar cada elemento

12 Trabalho Humano O ser humano como fator estratégico; na busca de sobrevivência e perpetuação das organizações Melhoria de qualidade Redução de custos Maior Competitividade Sobrevivência no mercado Aumento de produtividade T titi é i l M t Tornar-se competitivo é crucial. Mas manter-se competitivo é mais crucial ainda Perpetuação no ambiente

13 Indicadores e Parâmetros: Definições Parâmetro: é uma relação desejável entre variáveis i Indicador: é um valor, uma informação que explica uma relação entre variáveis numa determinada realidade. Através dos indicadores poderemos realizar comparações com os parâmetros estabelecidas. Podemos realizar o monitoramento da organização

14 Indicadores de Gestão Em Qualidade Indicadores de desempenho (índices, taxas, padrão de produção, parâmetros etc.) Ex: padrão de excelência perceptível pelo cliente, mensuração através do SAC Em Custos Ex: gasto médio com mão de obra direta Em Produtividade Ex: relação entre produto obtido e fatores de produção utilizados

15 Avaliação de Desempenho, Mão Dupla e 360 graus Avaliação de Mão Dupla: Chefe-Subordinado / Subordinado - Chefe Avaliação 360 graus: o resultado final torna-se mais verdadeiro, porque o parecer de uma única pessoa pode estar sujeito à subjetividade.

16 A Gestão do Desempenho deve ser composta pelos indicadores de produção, produtividade, qualidade, comportamento de recursos humanos e mais a avaliação de desempenho. Avaliação de Desempenho 1 - Superior Imediato Parceiros de Trabalho a)fornecedores b)clientes 3 - Subordinados 5 - Próprio Indivíduo (auto-análise) 4 - Colegas do mesmo nível

17 Definição da Avaliação O funcionário é avaliado em relação às competências definidas pela empresa Definidas pela: visão, crenças, valores, missão, estratégia, objetivos, processos, projetos, metas, resultados etc. O sistema de avaliação é um sensor que gera indicadores

18 Indicadores de Gestão de RH Construção e Análise Qualitativa Turn-Over: rotatividade dos profissionais no período de um ano, dado pela expressão: T={[(A+D)/2]/NF} x 100 = Absenteísmo: faltas no período de um ano, dado pela expressão: Tx= (Faltas/Dias Úteis) x 100 = Clima organizacional: questionário aplicado junto aos funcionários para medir o clima organizacional. Aplicação periódica na empresa. Como o funcionário se sente na organização em relação aos colegas. Como os funcionários percebem o ambiente organizacional e as relações interpessoais.

19 Indicadores de Gestão de RH Construção e Análise Qualitativa. ti Entrevista de Desligamento empresa Entrevista dirigida aplicada quando do desligamento do funcionário da Indice de Acidente de Trabalho Número de acidentes registrados = Horas trabalhadas Trabalho em equipe Pessoas trabalhando em equipe = Total de pessoas Taxa de terceirização nº de pessoal terceirizado x 100 = nº de pessoal com vinculo empregaticio

20 Indicadores de Gestão de RH Saúde Ocupacional Casos e freqüências encontradas de doenças associadas ao trabalho Movimento de Pessoal Deslocamento Vertical/Horizontal de funcionários na empresa. Custos Planilhas (Gráficos e Faturamento Tabelas) mostrando custos de pessoal Total das receitas (receita ou venda por funcionário) Fila (Tempo de Espera) nº de funcionários Cronometrar a espera para atendimento. t Tempo de espera do cliente ao ser atendido.

21 Indicadores de Gestão de RH Conflitos: Interpessoais, pessoais e organizacionais. Demandas Judiciais: Pessoal, Jurídico e Contabilidade. (áreas envolvidas) Quantificar em número e valor. Qualificar. Sistemas de Avaliação pelo cliente (SAC): Questionário Aplicado, onde é pelo Cliente aferida a percepção pelo cliente da empresa e seus serviços. Nível de Satisfação: Número de reclamações/total de Clientes no Período.

22 Dimensionamento de RH Indicadores e Parâmetros para se realizar Benchmarking Qualitativo e Quantitativo Seleção de indicadores e aplicação

23 FOLHA DE AUTO-ANÁLISE ANÁLISE ÓRGÃO NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO ORDEM TAREFAS HORAS/MINUTO INÍCIO FIM TOTAL TOTAL DE HORAS Data: / / Visto do Superior: OBS: Quadro para mensuração das tarefas realizadas e dos tempos gastos. Trabalho Intelectual: medir produção através dos resultados obtidos.

24 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH I - Recrutamento e Seleção Número de candidatos recrutados / qualificações exigidas Taxa de utilização efetiva do profissional selecionado com sucesso na organização II - Cargos e Carreiras/Sistemas de Informações Gerenciais Desenho de Cargo (diz o que a empresa espera do funcionário, seu perfil e atribuioes ) Turn-over (rotatividade de pessoas nos respectivos cargos por período) Fatores de atração: crescimento profissional/status, marca da organização Banco de Dados sobre as principais realizações e avaliação do profissional

25 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH III - Avaliação de Desempenho Taxa de absenteísmo: percentual de faltas. Produção: unidades produzidas. Produtividade: unidades produzidas em relação ao tempo. Grau de adesão aos valores e crenças da organização: comportamentos, atitudes, ações e decisões. Taxa de pontualidade: cumprimento dos horários. Qualidade: obediência aos protocolos estabelecidos.

26 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH IV - Remuneração Estratégica Benefícios e Incentivos (Instrumento de Gestão) Indicadores d de Custos: CUSTO TOTAL DE PESSOAL X 100 = DESPESA OPERACIONAL CUSTO TOTAL DE PESSOAL X 100 = FATURAMENTO CUSTO TOTAL DE PESSOAL = EFETIVO TOTAL DA EMPRESA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL = REMUNERAÇÃO VARIÁVEL = REMUNERAÇÃO BÁSICA

27 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH V - Relações Trabalhistas Greves Conflitos Demandas Judiciais Entrevista de Desligamento Clima Organizacional

28 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH VI - SESMET Número de acidentes de Trabalho Saúde Ocupacional. a Ocorrência c de problemas de saúde no exercício da profissão.

29 Indicadores Qualitativos e Quantitativos Por Setores (ou Áreas) de RH VII - Treinamento e Desenvolvimento Como instrumento de motivação Indicador de Excelência c -Ex.: 60 horas/homem/ano o /a o de treinamento.

30 Processo Decisório em RH Sistema de Informações Gerenciais Indicadores de gestão para o controle de Processo Decisões programadas e não programadas

31 Avaliação e Controle Padrões permitem a avaliação e controle pela comparação, isto é, a função de verificar o grau de concordância entre uma variável e seu padrão Desempenho: quando a comparação entre o padrão e a variável é feita paralelamente à operação, ou seja, quando a comparação acompanha a execução da operação Resultados: quando a comparação entre o padrão e a variável é feita após terminada a operação. Realiza-se a mensuração em termos de algo pronto e acabado, no fim da linha

32 Estabelecimento de Padrões Padrões na Avaliação e Controle do Sistema de Administração de Recursos Humanos: Padrões de Quantidade Padrões de Qualidade Padrões de Tempo Padrões õ de Custo

33 Padrões de Quantidade São padrões expressos em número ou em quantidade Número de Empregados Número de Admissões Índice de Acidentes

34 Padrões de Qualidade São padrões relacionados com aspectos não quantificáveis Métodos de Seleção Utilizados Resultados de Treinamento Funcionamento da Avaliação do Desempenho

35 Padrões de Tempo Rapidez na integração do pessoal recém-admitido Permanência média do empregado na empresa Tempo de processamento das requisições de pessoal

36 Padrões de Custo Custo direto e indireto da rotação de pessoal Custo C t direto e indireto de acidentes de trabalho Custo de benefícios sociais Custo dos encargos sociais Relação Custo/Benefício do treinamento

37 Planilha de Avaliação de Problemas SETOR PROBLEMA CAUSA VARIÁVEIS INTERVENIENTES SOLUÇÃO PONTOS DE APOIO OBSERVAÇÕES

38 NOME DA FUNÇÃO, SERVIÇO, ATIVIDADE, PROJETO, A SER AVALIADO: INSUMO R$ RESULTADO R$ TOTAL RESUMO DA AVALIAÇÃO Novas Alternativas Iniciar Fazer análise mais detalhada d Não Iniciar RESULTADO DA AVALIAÇÃO Atividades Existentes Continuar Fazer análise mais detalhada Parar

39 Indicadores: Exemplos Os indicadores individuais de produção e produtividade a serem estabelecidos pelos setores deverão ser formalizados através de planilhas (quantificação).

40 Indicadores Como demonstro que a empresa aumentou ou tem uma alta produtividade? Como demonstro que empresa tem seu quadro de pessoal ajustado?

41 Exemplo de Indicadores Setores Melhoria Quantificação Produção Aumento da Produtividade 1,5 vez Qualidade Diminuição de Paradas Imprevistas, de ocorrências de defeitos e de reclamações 1/100 Custos Decréscimo nas despesas de manutenção 30% Prazos Diminuição de Estoques 50% Segurança Acidentes Zero Meio Ambiente Poluição Zero

42 ANEXO I A seguir alguns indicadores citados pelo Saratoga Institute: 1) Eficácia Organizacional Faturamento Líquido por Empregado Faturamento Bruto por Empregado Custo + Despesa Operacional por Empregado Lucro Operacional por empregado Custos com Terceirização/Despesas (%)

43 ANEXO I 2) Estrutura de RH Despesa Total de RH / Despesas Gerais da Empresa Custo Total do Pessoal de RH / Despesas Gerais da Empresa Custo de Terceiros em RH / Despesas Gerais da Empresa Proporcionalidade em RH: Nº efetivo de RH / Total de Funcionários Concentração do Pessoal de RH (% nível operacional, tático e estratégico) Despesa por função de RH / Despesa Total em RH

44 ANEXO I 3) Remuneração Custo Total do Efetivo / Faturamento Líquido Custo Total do Efetivo / Faturamento Bruto Custo Total de Pessoas / Despesas Custo Total de Pessoas / Lucro Operacional Remuneração Variável / Salário Nominal Participação nos Resultados / Lucro Operacional Horas Extras / Salário Nominal

45 ANEXO I 4) Benefícios Custo de Benefícios / Faturamento Líquido Custo de Benefícios / Faturamento Bruto Custo de Benefícios / Despesas Custo Saúde / Custo Benefícios Custo de Benefícios por empregado Custo Saúde por empregado Custo de Benefícios / Salário Nominal Custo e Previdência Privada / Salário Nominal

46 ANEXO I 5) Absenteísmo / Rotatividade de Pessoal Absenteísmo Rotatividade de Pessoal Desligamentos / Efetivo Total Desligamentos Voluntários / Efetivo Total Desligamentos Involuntários / Efetivo Total Custo de Desligamentos

47 ANEXO I 6) Recrutamento e Seleção Admissão / Efetivo Total Aproveitamento Interno / Vagas Preenchidas Tempo para Preenchimento de vagas (dias) Custo de Admissão Custo de Admissão / Salários Admitidos Estagiários / Efetivo Total Aproveitamento de estagiários / Vagas para Estágio Custo Programa de Estágio / Vagas para Estágio Trainees / Efetivo Total Custo Programa Trainee

48 ANEXO I 7) Treinamento e Desenvolvimento Investimento em T&D / Faturamento Líquido Investimento em T&D / Despesas Gerais Investimentos em Treinamento Técnico Investimento em Desenvolvimento Investimento em T&D / Remuneração Horas de Treinamento por Empregado Horas de Treinamento Técnico por Empregado Horas de Desenvolvimento por Empregado

49 ANEXO I 8) Saúde Ocupacional e Segurança Custo Total de Acidentes e Doenças / Despesas Custo de Prevenção de Acidentes e Doenças por Empregado Custo com Ocorrência e Reabilitação de Acidentes e Doenças por Empregado Acidentes de Trabalho Aid Acidentes de Trabalho blh com Afastamento t Gravidade de Acidentes Doença Ocupacional

50 9) Relações Trabalhistas e Sindicais ANEXO I Processos Trabalhistas / Efetivo Total Custos Processos Trabalhistas /D Despesas Paralisações por Greve

51 ANEXO I 10) Perfil dos Recursos Humanos Idade da Força de Trabalho Permanência Média na Empresa Concentração de Pessoal (Especialistas, Engenheiros, Técnicos, Liderança, etc.) Concentração Feminina Impatriados Expatriados Formação Escolar Idiomas

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

Profissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741

Profissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741 Força de Trabalho Os 8.592 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.044 empregados), profissional técnico de nível médio (2.060 empregados) e profissional

Leia mais

Recrutamento e Seleção

Recrutamento e Seleção Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Recursos Humanos OFICINA DE RECURSOS HUMANOS CRS Recrutamento e Seleção Data: 02 de maio de 2012 Local: CEFOR SP Responsável: Por que estamos aqui? Redes

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. CESPE Prof. Marcelo Camacho

GESTÃO DE PESSOAS. CESPE Prof. Marcelo Camacho GESTÃO DE PESSOAS CESPE Prof. Marcelo Camacho PROGRAMAÇÃO DAS AULAS PROGRAMAÇÃO DAS AULAS OBJETIVOS, DESAFIOS E CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO DE PESSOAS Segundo Chiavenato as práticas e políticas de Gestão

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

QualiHosp Curso Pré-Congresso

QualiHosp Curso Pré-Congresso QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão

Leia mais

ÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m²

ÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m² 1975 ~ 1988 TUBOZIN 1988 ~ 1994 GOYANA DA AMAZÔNIA 1994 ~ atual SPRINGER PLÁSTICOS DA AMAZÔNIA S/A ÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m² PRINCIPAIS ATIVIDADES Produção de peças plásticas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia

Leia mais

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável?

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável? Recrutamento e Seleção de Pessoal 1ª aula Profa Giselle Pavanelli Responda as questões que orientam o sucesso na disciplina via web Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina? Como

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

6. Resultados obtidos

6. Resultados obtidos 6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,

Leia mais

Recrutamento e Seleção de Pessoal

Recrutamento e Seleção de Pessoal Gestão de RH Prof. Roberto Huck Recrutamento e Seleção de Pessoal Roteiro da Teleaula 1.Conceito de Recrutamento; 2. As Fases do Recrutamento; 3.Avaliação do Processo de Recrutamento; 4.Conceito de Seleção;

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

AULA 11 Marketing de Serviços

AULA 11 Marketing de Serviços AULA 11 Marketing de Serviços Pessoal de serviço da linha de frente: fonte de fidelidade de clientes e vantagem competitiva A linha de frente é uma fonte importante de diferenciação e vantagem competitiva.

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Instrutor Cap OZEAS FERREIRA ABORDAGEM GERAL SOBRE GESTÃO DE PESSOAS OBJETIVO DA DISCIPLINA A DISCIPLINA BUSCA DEMONSTRAR

Leia mais

Disciplina: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO. Profa. Renata Silva Araujo re.araujo@gmail.com

Disciplina: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO. Profa. Renata Silva Araujo re.araujo@gmail.com Disciplina: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Profa. Renata Silva Araujo re.araujo@gmail.com IMPORTÂNCIA DA ÁREA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO (POR QUE RECRUTAR PESSOAS?) A atividade gerencial mais importante e mais

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO - GARÇA Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional:

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Função: Gestão de Atividades Financeiras 1. Analisar índices e projeções financeiras.

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 105-CEPE/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009. ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 99/2011- GR/UNICENTRO. Aprova o Curso de Especialização em Cooperativismo e Desenvolvimento de

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Karla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.

Karla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br .:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Definições Treinamento e Qualificação: não dependem de políticas de Educação Corporativa,

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA CAU/SP N 034, DE 02 DE JULHO DE 2014

PORTARIA NORMATIVA CAU/SP N 034, DE 02 DE JULHO DE 2014 PORTARIA NORMATIVA CAU/SP N 034, DE 02 DE JULHO DE 2014 ANEXO III DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ADMITIDOS NO CONCURSO PÚBLICO OBJETO DOS EDITAIS 001 E 002/2014 Os aprovados no Concurso Público objeto do

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Gestão de Pessoas A disciplina visa apresentar os conceitos de administração de Gestão de Pessoas e sua evolução nas organizações, bem como sistemas

Leia mais

CURSO: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

CURSO: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS CURSO: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS INTRODUÇÃO Repousa nas mãos dos profissionais do setor de gente e gestão (GG), antigo setor de recursos humanos (RH), a responsabilidade de cuidar da maior riqueza

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 71-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Controladoria e Finanças, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O REITOR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º CT460- CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE, ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS DE CONTABILIDADE: OBJETO DE ESTUDO E SUA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, CAMPO DE ATUAÇÃO, INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. 1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 CURSO DE EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2010.2 A BRUSQUE (SC) 2014 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INFORMÁTICA APLICADA À... 4 02 MATEMÁTICA APLICADA À I... 4 03 METODOLOGIA CIENTÍFICA... 4 04 PSICOLOGIA... 4 05

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

Revisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão

Revisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão Revisão de CEA462 - Apoio à Decisão Janniele Aparecida Contribuição Uma das principais contribuições dos sistemas de informação é a melhoria da tomada de decisão, seja para indivíduos ou grupos. Definição

Leia mais

MB2 - Soluções em Psicologia

MB2 - Soluções em Psicologia MB2 - Soluções em Psicologia Com objetivo de identificar necessidades de informações sobre Segurança do Trabalho e Saúde do trabalhador a MB2 Soluções em Psicologia Ltda. oferece profissionais na área

Leia mais

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é: Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Auxiliar Administrativo

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e

Leia mais

PLANOS DE AÇÃO. (Desdobramentos) PASG PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL ABRIL DE 2007.

PLANOS DE AÇÃO. (Desdobramentos) PASG PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL ABRIL DE 2007. PLANOS DE AÇÃO (Desdobramentos) PASG PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL ABRIL DE 2007. Critério 1: Liderança Plano de Ação Item 1.1(3) Avaliação de Desempenho da Liderança O QUÊ? Criar Sistema

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br

Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Índice Quem é o Gestor de Negócios?... Qual a duração do curso?... Quais os objetivos do curso?... E os campos de atuação?...

Leia mais

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT Ministério das Comunicações Responsável: Lenice Venâncio

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL NA INDÚSTRIA MOVELEIRA NAS REGIÕES FRONTEIRA NOROESTE E CELEIRO RS, NO ÂMBITO DO PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO. 1 Maria Aparecida Da Silva Buss 2, Pedro Luís Büttenbender

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?

O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01 A INCERTEZA

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Currículo iniciado em 2015) ADMINISTRAÇÃO 102 h/a 1975 Breve histórico e fundamentos da administração. Perspectivas da administração: clássica,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos.

A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. INSTITUCIONAL A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. Um líder não surge apenas da qualidade dos serviços

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais