Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização"

Transcrição

1 Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 09 Pág: 1 / 13

2 EQUIPE DO GRUPO TEMÁTICO DE ESTRATÉGIA Adriana Rodrigues Cláudio Borges Rogério Bellini COORDENADOR DA UNIDADE DE PROJETOS Juarez Leal COLABORAÇÃO Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva Unidade de Planejamento Setor Bancário Norte, Quadra 2, Lote 11, Edifício Apex-Brasil CEP Brasília DF Tel. 55 (61) apex@apexbrasil.com.br

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO CONCEITOS OBJETIVO CONTEÚDO E METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO DO PLANO E OS PRODUTOS DE CADA ETAPA ETAPAS DO PLANEJAMENTO ETAPA 1 Alinhamento e preparação do trabalho de planejamento estratégico ETAPA 2 Análise da dinâmica do mercado mundial para o setor e análise das empresas ETAPA 3 Definições estratégicas ETAPA 4 Elaboração do Plano Estratégico Setorial para a Internacionalização ETAPA 5 Definição de indicadores de resultado e de acompanhamento ETAPA 6 Workshop para apresentação do PES às entidades de apoio e fomento ETAPA 7 Acompanhamento da implementação do PES PRAZOS PARA EXECUÇÃO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Critérios de Avaliação das Propostas OBSERVAÇÕES FINAIS Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 2 / 12

4 1. INTRODUÇÃO Lidando com a diversidade de mais de 60 entidades representativas dos mais diferentes setores da atividade econômica e tendo por objetivo promover as exportações de cerca de empresas, a Apex-Brasil entende que é da maior importância que cada entidade parceira atue em conformidade com um plano estratégico de internacionalização que atenda às peculiaridades de seu setor, mas que se fundamente em princípios e métodos comuns que permitam uma visão do conjunto dos PSIs de forma abrangente e uniforme. Para isso, esta Agência pretende apoiar as entidades executoras dos PSIs na elaboração e execução de planos estratégicos de internacionalização, que poderão ser construídos internamente, por suas próprias equipes técnicas, ou por prestadores de serviços contratados no mercado. Esse apoio focará inicialmente as empresas engajadas no PSI. Planos elaborados futuramente poderão abranger outras empresas associadas às entidades e, numa ocasião futura, contemplar as demais empresas do setor. Este termo de referência, ao estabelecer as etapas do trabalho, indicar os produtos delas resultantes e os responsáveis/atores envolvidos com as tarefas nele contidas, estabelece o caminho para a elaboração do plano e explicita os serviços cuja prestação a entidade parceira poderá contratar com profissionais terceirizados. 2. CONCEITOS Visão de Futuro situação hipotética que se pretende ver concretizada no prazo de 5 anos mediante o atingimento dos objetivos previamente estabelecidos; Objetivos Estratégicos fins específicos a serem alcançados para concretizar a Visão de Futuro; conjunto (ou curso) de ações que o setor adotará e que irá criar uma vantagem competitiva sustentável; Metas contextualização temporal dos objetivos estratégicos (metas qualitativas e/ou quantitativas); Atividades/Ações detalhamento das ações de operacionalização do Plano Estratégico Setorial; Resultados bens, produtos ou serviços diretamente gerados com o alcance dos objetivos estratégicos, que atendam às expectativas dos atores principais do processo; Indicadores elementos para medir o resultado das atividades e ações bem como o atingimento das metas. 3. OBJETIVO O presente Termo de Referência tem por fim orientar entidades parceiras no que se refere à formulação e execução de projetos de internacionalização com alta probabilidade de êxito, em benefício das empresas, estabelecendo: Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 3 / 12

5 Um plano estratégico setorial (PES) e Um plano operacional (PO). O Plano Estratégico Setorial (PES) deve conter: Visão de Futuro, Objetivos estratégicos, s, Metas Indicadores, Resultados mensuráveis. O Plano Operacional (PO), consistirá em um conjunto de planos de ação específicos, entre eles o Projeto Setorial Integrado (PSI), destinados à garantir a concretização do plano estratégico, levando em conta a realidade das empresas e suas possibilidades de competir no mercado externo. 4. CONTEÚDO E METODOLOGIA Cada PES deverá conter, obrigatoriamente: Objetivos a serem alcançados nos horizontes de: o 5 anos (longo prazo) e o 2 anos (prazo de execução de um PSI); Os meios para atingir os objetivos enunciados (atividades e ações) e Os recursos necessários para a execução das atividades e ações. Vale ressaltar que a abordagem de planejamento estratégico ora sugerida tem por base uma proposta bastante simples a necessidade de se construir um projeto de internacionalização de longo prazo (horizonte temporal de cinco anos) que contemple a definição de mercados, estratégias, metas e ações e que considere, de fato, as condições competitivas das empresas participantes frente à dinâmica do mercado internacional. A Figura 1 retrata, de forma sintética, a metodologia proposta para o planejamento: Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 4 / 12

6 Etapa I Alinhamento Etapa VII Execução e Avaliação TERMO DE REFERÊNCIA Etapa VI Etapa III Etapas IV e V Etapa II Figura 1: Metodologia do Planejamento 5. DESENVOLVIMENTO DO PLANO E OS PRODUTOS DE CADA ETAPA O desenvolvimento do PES requer a seqüência dos passos descritos no fluxo apresentado na Figura 2, a qual destaca as etapas que compõem o planejamento estratégico e seus respectivos produtos. Em seguida, os objetivos, as atividades, os produtos, os atores envolvidos e o tempo estimado de cada uma dessas etapas estão descritos e comentados resumidamente: Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 5 / 12

7 Figura 2: Fluxo das etapas do Planejamento 6. ETAPAS DO PLANEJAMENTO Cada entidade parceira constituirá um Comitê de Planejamento responsável pelos trabalhos, com competência para tomar decisões e praticar atos de gestão em nome da direção da entidade. Seus integrantes deverão conhecer o setor e seu desempenho na economia brasileira, assim como o mercado internacional e a forma como o setor nele se insere. A entidade, se entender que o Comitê Gestor do PSI é capaz de desempenhar essa atividade, sem prejuízo de suas atribuições normais, poderá encarregá-lo da tarefa de conduzir o processo de planejamento, mesmo que para isso tenha que alterar temporariamente sua composição. Esse comitê definirá os rumos dos trabalhos técnicos descritos a seguir. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 6 / 12

8 6.1. ETAPA 1 Alinhamento e preparação do trabalho de planejamento estratégico Objetivo: Preparação e estruturação das informações e do grupo de empresas participantes para o trabalho de planejamento estratégico, bem como definição da equipe de execução do mesmo. Atividades previstas: Definir o Comitê de Planejamento Estratégico (obrigatoriamente composto pela entidade setorial, pela APEX e por um grupo representativo das empresas, mas não se limitando a estes atores) e a equipe executora; Apresentar e discutir os macro-objetivos do trabalho de modo a garantir o envolvimento e alinhamento de todos os participantes; Analisar os projetos em curso e os trabalhos já realizados (estudos setoriais e de mercado disponíveis, estatísticas do setor, outros diagnósticos relevantes); Definir o subsetor a ser estudado e as classes de produtos a serem focalizadas; Eleger os critérios para segmentação do grupo de empresas por subsetor e por estágio exportador; Selecionar as empresas que deverão participar do trabalho; e Desenhar um cronograma de trabalho detalhado ETAPA 2 Análise da dinâmica do mercado mundial para o setor e análise das empresas Esta etapa é executada principalmente pela APEX em conjunto com a entidade e com base em estudos préexistentes e outras fontes de dados. À empresa de consultoria compete a mediação junto à entidade das informações e a coordenação da discussão sobre as recomendações para o posicionamento estratégico setorial com vistas à exportação. Objetivo: Conhecimento e projeção das tendências do mercado internacional para o setor, assim como mapeamento das possibilidades e desafios colocados para que as empresas alcancem posições mais significativas no cenário global, mediante o fortalecimento de seu desempenho exportador. Trata-se de uma etapa importante para qualificar e fundamentar as decisões que deverão ser tomadas na Etapa 3. Atividades previstas: Analisar o ambiente externo: analisar a dinâmica do mercado internacional e a performance exportadora brasileira; Analisar o ambiente interno: realizar a análise setorial e o mapeamento das competências das empresas participantes do Projeto Setorial Integrado (PSI), considerando sua maturidade exportadora; Gerar conclusões e recomendações de mercados prioritários e para o posicionamento estratégico com vistas à exportação, apresentadas e discutidas pelo Comitê de Planejamento Estratégico às empresas. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 7 / 12

9 Passo-a-passo: 1. Segmentar o grupo de empresas participantes do PSI, agrupando-as de acordo com a sua maturidade exportadora (Metodologia de Segmentação CRM Apex-Brasil); por grupo de produtos; por região ou pólo exportador. 2. Analisar a situação do grupo de empresas e de cada segmento e as respectivas oportunidades no mercado exterior, incluindo nesse exame o portfólio de produtos, com os respectivos NCMs (ou SHs), segmentando-os se necessário Analisar o mercado internacional para os produtos do setor, selecionando, a partir do critério de volume de importações feitas por cada país, mercados-alvo até o limite de 40 (Metodologia de Definição de Mercados-Alvo Inteligência Comercial Apex-Brasil). 4. Selecionar um grupo de empresas exportadoras (mesmo não sendo participantes do PSI) que detenham experiência e conhecimento do mercado externo e que possam opinar sobre cada país selecionado conforme o item anterior. 5. Encaminhar à Apex-Brasil a lista de países importadores resultante da análise referida no item 3. Nessa etapa, com base na lista recebida, a Unidade de Inteligência de Mercados da Apex-Brasil, com base em informações de caráter quantitativo, elaborará trabalho de priorização de mercados. 6. Complementar, com a participação das empresas selecionadas conforme o item 4, o trabalho de definição de mercados prioritários elaborado pela Apex-Brasil, agregando informações e julgamentos de natureza qualitativa. 7. Validar, com as empresas do projeto, os resultados dos trabalhos executados nas etapas anteriores ETAPA 3 Definições estratégicas Objetivos: Definição das metas e resultados esperados do projeto de internacionalização setorial, bem como os caminhos mais adequados para alcançá-los (estratégias, mercados priorizados etc.), determinados em conformidade com os estudos realizados na Etapa 2 (Dinâmica do Mercado Internacional; Análise Setorial e Mapeamento das Competências das Empresas). Atividades previstas: Definir a Visão de Futuro para internacionalização das empresas do grupo do PSI, as estratégias, os objetivos estratégicos, as metas e os resultados pela equipe responsável pela execução do planejamento estratégico, com base no relatório da Etapa 2. Validar com o Comitê de Planejamento Estratégico para definir os objetivos, as metas de crescimento de exportações, os mercados prioritários, bem como as estratégias que devem ser implementadas; Realizar um workshop com as empresas para validação das decisões estratégicas. 1 No caso de PSIs em que as empresas estiverem organizadas em subgrupos definidos conforme a natureza de seus produtos (também chamados verticais ), esta análise deverá levar em conta a existência desses subgrupos. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 8 / 12

10 O workshop tem como objetivo validar as etapas anteriores do trabalho e promover a adesão das empresasalvo às estratégias e objetivos de exportação propostos pelo projeto, obtendo com isso maior comprometimento de todos participantes. No workshop serão apresentados os resultados da Etapa II, bem como os objetivos e resultados estratégicos, mercados priorizados e posicionamentos definidos pelo Comitê de Planejamento Estratégico na atividade imediatamente anterior ETAPA 4 Elaboração do Plano Estratégico Setorial para a Internacionalização Objetivos: Formulação do plano operacional e seus programas específicos para alcançar os objetivos estratégicos e resultados estabelecidos na Etapa 3 e para solucionar os pontos críticos que dificultam o crescimento das exportações setoriais. Atividades previstas: Elaborar o plano operacional e os projetos/programas específicos (entre eles o PSI) pela equipe responsável pelo planejamento estratégico, incluindo as necessidades de recursos e possíveis fontes de financiamento; e Realizar a apresentação dos mesmos para o Comitê de Planejamento Estratégico para validação. O plano operacional e seus respectivos programas específicos devem ser constituídos pelas atividades necessárias para o alcance dos objetivos estratégicos estabelecidos na etapa 3. Essas atividades devem ser coerentes com as estratégias definidas e com a capacidade de execução físico-financeira da entidade setorial, das empresas envolvidas e dos potenciais parceiros. A exeqüibilidade do Plano Estratégico Setorial por meio do Plano Operacional é de crucial importância tanto para o efetivo alcance dos resultados de longo prazo previstos quanto para a indução às empresas para realizarem seus próprios planejamentos alinhados com o setorial ETAPA 5 Definição de indicadores de resultado e de acompanhamento Objetivo: Estabelecimento de indicadores de resultado que avaliem o desempenho exportador das empresas participantes vis-à-vis os objetivos estratégicos e metas estabelecidas na Etapa 3. Atividades previstas: Definir detalhadamente os indicadores de resultado e suas formas de medição e acompanhamento. Apresentar e validar os mesmos pelo Comitê de Planejamento Estratégico. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 9 / 12

11 6.6. ETAPA 6 Workshop para apresentação do PES às entidades de apoio e fomento Nesta etapa deve ser realizada a apresentação dos Planos Estratégico e Operacional (com seus programas específicos) no workshop, cabendo à entidade setorial a elaboração do PSI detalhado (que inclui a fixação dos prazos e indicação dos responsáveis pelas atividades) e a promoção das reuniões para discussão de possíveis parcerias para financiamento conjunto. Objetivos: Apresentação e encaminhamento do Projeto às entidades de apoio e fomento visando buscar apoio para a viabilização técnica e financeira do mesmo, assim como discutir soluções para a remoção de entraves à competitividade internacional das empresas participantes. Trata-se de unir esforços públicos e privados em torno de uma mesma visão de desenvolvimento do setor. Atividades previstas: Realizar um workshop para apresentação do projeto para empresários, entidades de fomento, agências regulatórias, imprensa, instituições científico-tecnológicas e instituições financeiras, entre outros potenciais parceiros; Promover reuniões com cada uma dessas instituições para apresentar o projeto e discutir possíveis parcerias (apoio técnico e financeiro, remoção de barreiras à exportação, adaptação de instrumentos de apoio, etc.). Apresentação oficial do PSI à Apex-Brasil segundo normas e diretrizes para celebração de convênios ETAPA 7 Acompanhamento da implementação do PES Alem do acompanhamento é recomendável que seja avaliada a execução do Plano Estratégico Setorial, com possíveis revisões dos planos de ação. 7. PRAZOS PARA EXECUÇÃO O prazo total estimado para execução dos serviços de planejamento estratégico setorial para a internacionalização de empresas é de 3 (três) a 6 (seis) meses, a contar do início das atividades da etapa CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Toda contratação de serviços de terceiros no âmbito do projeto deverá estar de acordo com os princípios básicos de licitação, seguindo regimento próprio da entidade executora ou, na sua inexistência, prevalecendo o Regulamento de Licitações e Contratos da Apex-Brasil (Disposições Gerais do Regulamento de Convênios da Apex-Brasil, de janeiro de 2009, itens 1.3 e 1.4 ). Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 10 / 12

12 8.1. Critérios de Avaliação das Propostas Para fins de avaliação das propostas submetidas, serão considerados os seguintes critérios: i. Abordagem metodológica adotada para a prestação dos serviços de planejamento estratégico para internacionalização de setores; técnica e preço. ii. Coerência entre a abordagem metodológica e o orçamento apresentado, que deverá levar em conta: as horas técnicas a serem disponibilizadas; o número de empresas participantes; o número de reuniões agendadas; as técnicas utilizadas e a adequação às especificidades do setor. iii. Qualificação e experiência em pelo menos um dos serviços discriminados a seguir: o Realização de planejamentos estratégicos; o Elaboração de planos operacionais; o Processo de internacionalização de empresas; e o Gerenciamento de projetos. iv. Prazo adequado para a execução do Planejamento. Para fins deste Termo de Referência, a empresa de consultoria deverá: Participar presencialmente da discussão do cronograma de trabalho detalhado referente à atividade de conclusão para alcance do objetivo específico, na etapa 1; Acompanhar, orientando quando necessário, a coleta das informações para análise dinâmica setorial, e assistir presencialmente a apresentação dos resultados e discussão sobre as recomendações para o posicionamento estratégico setorial com vistas à exportação, referente à atividade de conclusão para alcance do objetivo específico, na etapa 2; Atuar na condução e execução compartilhada com a entidade setorial e APEX das atividades referentes ao alcance dos objetivos específicos referentes às etapas 3, 4 e 5; Realizar a apresentação dos planos estratégico e operacional (com seus programas específicos) no workshop de partida para o alcance do objetivo específico na etapa 6; Acompanhar o gerenciamento das atividades do plano operacional, treinando a equipe executora para utilização de ferramentas adequadas para o monitoramento, caso seja necessário, referente ao alcance dos objetivos específicos da etapa 7. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 11 / 12

13 9. OBSERVAÇÕES FINAIS Uma vez concluído o processo de planejamento, o Comitê de Planejamento será dissolvido, cabendo ao Comitê Gestor acompanhar a execução do projeto. A escolha das técnicas e ferramentas a serem adotadas para execução dos trabalhos (Analise Swot, BSC, Roadmapping, etc) ficarão à critério de cada Comitê de Planejamento, que decidirá tendo em vista a complexidade do setor, o número de empresas/mercados envolvidos, o volume de recursos e os prazos a serem cumpridos. Com base em experiências anteriores, a Apex-Brasil estima entre R$ ,00 e R$ ,00 o valor básico para licitar os serviços técnicos. Finalizado em: 03/08/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 02 Pág: 12 / 12

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21

Sociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

GUIA DO PES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO PES

GUIA DO PES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO PES GUI DO PES ORIENTÇÕES PR ELORÇÃO DO PLNEJMENTO ESTRTÉGIO SETORIL PR INTERNIONLIZÇÃO PES ORIENTÇÕES PR ELORÇÃO DO PLNEJMENTO ESTRTÉGIO SETORIL PR INTERNIONLIZÇÃO PES 1. om base em mais de dez anos de experiência

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO

REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO 1 DO PRÊMIO 1.1 Fica estabelecido o 5º Prêmio Apex-Brasil de Excelência em Exportação O Brasil que inspira o mundo,

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Governança Corporativa Gestão de Riscos

Governança Corporativa Gestão de Riscos Governança Corporativa Gestão de Riscos Introdução As constantes mudanças no âmbito global têm fomentado a necessidade do aprimoramento dos controles executados pelas organizações e do ambiente de riscos,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1) Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022 A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA - PMIMF MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA ATORES DA REDE DE INOVAÇÃO 2 O MODELO CONTEMPLA: Premissas e diretrizes de implementação Modelo

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 004/2016 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

III. Processo de Construção do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015

III. Processo de Construção do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 III. Processo de Construção do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até onde os outros foram. Alexander Graham Bell Os objetivos estratégicos,

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE EM EMPRESAS DE PROJETO EXPERIÊNCIA DE EMPRESAS DE MINAS

GESTÃO DA QUALIDADE EM EMPRESAS DE PROJETO EXPERIÊNCIA DE EMPRESAS DE MINAS 1 GESTÃO DA QUALIDADE EM EMPRESAS DE PROJETO EXPERIÊNCIA DE EMPRESAS DE MINAS Paulo R. P. Andery Grupo Mineiro de Gestão de Projetos Universidade Federal de Minas Gerais PSQ - Minas 2 Grupo Mineiro de

Leia mais

1. Antecedentes. 2. Objetivo. 3. Escopo dos Trabalhos

1. Antecedentes. 2. Objetivo. 3. Escopo dos Trabalhos CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DE REVISÃO E REDESENHO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Termo de Referência Outubro 2012

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração.

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 5 Set/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Execução Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM A Vice-Reitora do Centro Universitário de Belo Horizonte

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio MODELO PARA APRESENTAÇÃO PLANO DE TRABALHO EDITAL 2013 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 DO PROJETO Nome do Projeto: Local onde será executado o projeto: (endereço completo) Nº de Beneficiários diretos: xx crianças

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho) Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais