CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013
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- Bernadete Dias Lombardi
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1 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013
2 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas, resultado do diálogo ocorrido em 26 de junho de 2013, no Fórum Latino-Americano de Adaptação às Mudanças Climáticas, em São Paulo. No caminho de três fase principais, as empresas podem mapear as questões relativas à adaptação às mudanças climáticas e sua relação com a estratégia de negócios, de forma a lidar com riscos, aumentar sua resiliência, aproveitar oportunidades de mercado enquanto fortalece parcerias e desenvolve relações de cooperação com outros atores, tais quais governos, empresas, comunidades, e associações setorais, também sujeitas aos desafios das mudanças climáticas. Assim, a ação empreendida ocorre de forma sistêmica, inserida na realidade empresarial e na estratégia socioambiental adotada pela empresa.
3 FASES E SUBFASES: Cada fase (e subfase) apresenta, do lado esquerdo, o que chamamos de insumo, que são as informações, estruturas e passos necessários para gerar os resultados necessários em cada fase. Muitos passos ocorrerão concomitantemente ou não tem uma ordem cronológica básica, devendo adequar-se à cultura organizacional a qual se aplicam. Caminho está contemplado da seguinte forma: A) Avaliação Construção de Capacidades Escolha de Cenários Mapeamento de Riscos B) Construção do Plano de Adaptação C) Implementação e Re-avaliação
4 INSUMO A.1 Avaliação e Construção de Capacidades em Adaptação RESULTADOS Mapeamento das Capacidades Internas em Mudanças Climáticas Constituição de equipe multidisciplinar Mapeamento das lideranças Pesquisa de informações e publicações sobre gestão de risco, vulnerabilidade e adaptação sob a visão setorial e regional Exercício de diferenciação dos temas de mitigação e adaptação no Contexto da Empresa e verificação de sinergias Cruzamento do(s) tema(s) com as prioridades estratégicas do negócio Mapa de questões prioritárias em adaptação para o setor e região geográfica onde atua a empresa Realização de seminários e reuniões internas para sensibilização e construção de capacidade no tema Engajamento da(s) liderança(s) para agenda estratégica Construção de times internos com profissionais que colaborarão nas primeiras análises Busca por parceiros no mesmo setor ou outros setores que estão sujeitos a mesmos desafios de adaptação Contato com associações setoriais e governos locais para ponte de diálogo
5 INSUMO A. 2 Avaliação e Escolha de Cenário(s) Climático(s) RESULTADOS Após sensibilização do público interno e se possível, externo e pesquisa de cenários: Discussão de um ou mais modelos de cenário climático para pautar planejamento e tomada de decisão nos negócios Avaliação de vulnerabilidades, riscos e variações climáticas aos quais se sujeito a empresa e seu entorno no(s) cenário(s) escolhidos Cruzamento de cenários com investimentos planejados para curto e longo prazo em parceria com com academia, governos e atores setoriais Modelo/Cenário(s) climático(s) adaptados à realidade da empresa Mapa de impactos / vulnerabilidade da empresa e o entorno Relatório de análise de impacto climático sobre operações e investimentos planejados Indicadores para tomada de decisão
6 INSUMO A. 3 Avaliação e Mapeamento de Riscos e Oportunidades RESULTADOS Mapeamento de riscos e oportunidades no negócio e para o setor Valoração de prejuízos (danos potenciais e ganhos não gerados) e ganhos Avaliação de riscos sócio-ambientais e macroeconômicos de curto/longo prazo Novo mapeamento de parceiros: quem está sujeito a mesmos riscos/oportunidades? Definição de ferramentas/indicadores (para elaboração e implementação de projetos, tomada de decisão) Escolha de período para revisão dos mapas e cenários Cruzamento do risco climático com outras análises de risco da empresa Mapa de riscos e oportunidades para o setor e o negócio Mapa de cruzamento dos riscos climáticos com outros riscos (sociais, ambientais, econômicos, de negócio, etc) Conjunto de estratégias para mitigar riscos e aproveitar oportunidades, incluindo-se incentivos para mudança e barreiras na cultura corporativa Matriz para tomada de decisão com princípios (eg. análise e custo benefício, critério de probabilidade e impacto, critérios para lidar com incertezas, etc) Lista de possibilidades para testepiloto do conceito
7 INSUMO B. Construção do Plano de Adaptação RESULTADOS Antes de construir o Plano de Adaptação (PA), comunicar-se com liderança e os vários públicos internos Escolha de objetivos prioritários e alinhamento com a estratégia de negócio Mapeamento de parcerias firmadas e potenciais com empresas e outras partes interessadas (governo, comunidades e ONGs) Busca de informações sobre: Viabilidade Recursos disponíveis Recursos necessários Prazo e urgência Barreiras à implementação Incentivos para desempenho individual e organizacional Impacto (positivo e negativo) Plano de Adaptação com ações priorizadas e medidas eleitas (evitar, reduzir, prevenir, transferir e reter) Metas Indicadores Papéis e Responsabilidades Incentivos e reconhecimento Parceiros de implementação Cronograma Plano de gestão de risco Estrutura de Governança Programa de atuação em adaptação com projetos prioritários no nível operacional Plano de coordenação entre o Plano de Adaptação (PA) e o Planejamento Estratégico (PE) da Empresa
8 INSUMO C. Implementação RESULTADOS Investimento no(s) programa(s) e projetos selecionados Revisão da adequação dos mecanismos de controle e incentivos Monitoramento do desempenho e acompanhamento de implementação Engajamento contínuo das áreas/ colaboradores e partes interessadas internos e externos Previsão de passos para reavaliação de riscos e revisão dos modelos/cenários e metodologias Relatórios/Sistemas de Monitoramento e Avaliação, de preferência integrados aos sistemas de gestão da empresa Análise de Resultados monitorados Ações Corretivas Documentação do Caso para compartilhamento com outras empresas, associações setoriais, público em geral Volta ao passo 1: construção de mais capacidade e avaliação da situação
9 EM TODAS AS FASES: Parcerias setoriais, com o governo, academia e comunidades são essenciais, assim como o papel de associações setoriais e outras organizações como bancos de desenvolvimento, sistema S. É fundamental alinhar a questão climática com os desafios operacionais, a estratégia comercial, social e ambiental e os investimentos de curto e longo prazo planejados pela empresa. A construção de capacidades e o treinamento contínuo sobre a gestão de risco climático no contexto empresarial são partes intrínsecas de todo o processo. É necessária a articulação entre o setor empresarial e os governos federais, estaduais e locais no sentido de formular políticas públicas e criar incentivos e mecanismos regulatórios que privilegiem a inovação principalmente aquela que possa ganhar escala e a ação empresarial preventiva e pro-ativa.
10 Customização de Cenários Avaliação de Riscos e Oportunida des A. Avaliação Afinação com o negócio B. Construção Esolha de Ações para o Plano de Adaptação Mapa de Capacidades C. Implementação Estrutura de Governança Monitoramento E Ajustes Parcerias Ações Concretas
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