II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

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1 II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II SBEPS), realizado no Rio de Janeiro, Brasil, de 13 a 16 de maio de 2008, contou com a participação de trezentos profissionais, entre brasileiros e representantes de outros países das Américas, engajados na discussão sobre avaliação e efetividade em Promoção da Saúde. Trata-se de uma realização conjunta que envolveu 26 instituições brasileiras dos setores público e privado, governamental e não governamental, além de órgãos internacionais, tais como OPS/OMS¹, UIPES/ORLA², CIUEPS³, e projetos com parcerias internacionais (Brasil/Canadá, CDC - Atlanta/MS, entre outros). O evento constituiu-se em uma oportunidade ímpar para a mobilização de esforços em favor de ações eficazes e efetivas voltadas para a melhoria da qualidade de vida no continente. Como parte da programação do II SBEPS realizou-se uma sessão sobre Cooperação Internacional na Efetividade da Promoção da Saúde, visando a ampliar as ações entre parceiros nacionais e internacionais. Em sentido mais amplo, promover a saúde significa promover a vida, o que se traduz em um conjunto de princípios, valores, atitudes, procedimentos e tecnologias voltadas para a criação de oportunidades e o aumento da capacidade de indivíduos, populações e organizações para identificar e lidar com os determinantes sociais da saúde a partir de critérios de eqüidade e justiça social. Por meio do diálogo democrático e participativo, da construção compartilhada do conhecimento e da diversidade de atores e sujeitos envolvidos em múltiplas ações de mudança social, opera-se de fato a promoção da saúde (PS). Os sujeitos e coletividades devem ser partícipes e protagonistas no processo de planejamento, deliberação, gestão, acompanhamento e avaliação das políticas promotoras de saúde.

2 O desenvolvimento dessas políticas, práticas e modelos de promoção da saúde requer a discussão sobre a implementação obrigatória de processos de monitoramento e avaliação que os acompanhem e legitimem, contribuindo para sua transparência e efetividade. Esta questão, que envolve métodos múltiplos qualiquantitativos de avaliação da PS e não apenas o modelo lógico e normativo, requer contribuições que podem e devem ser ampliadas num cenário orientado para a expansão e intensificação do intercambio e da cooperação internacional. Compartilhar internacionalmente experiências de utilização de metodologias e instrumentos de avaliação da PS segundo uma perspectiva humanística e participativa, pode ser um poderoso fator de desenvolvimento e instrumento de construção da cidadania, e de melhoria da qualidade de vida. O debate em torno da PS, quer no campo teórico, quer no aprimoramento de metodologias e instrumentos que aportem a implementação de práticas, indica o desafio de fortalecer uma agenda social integrada para o desenvolvimento humano, pautada pela efetiva existência de espaços para a participação da população e dos movimentos sociais, pelo imperativo ético da eqüidade, o respeito às diferenças, e a construção da solidariedade, esperança e paz entre os países. A formulação de políticas voltadas para a PS e a qualidade de vida como expressão concreta da democratização do Estado e das sociedades envolve, portanto, questões complexas, definidas pela variedade de contextos, grupos sociais e instituições, com implicações diretas sobre a forma de medir seu impacto e efetividade. São objetivos da cooperação entre os países: (1) fomentar a criação e formalização de redes de projetos de avaliação de PS no continente americano por meio de acordos de cooperação e bancos de dados compartilhados; 2 ² União Internacional de Promoção da Saúde e / Oficina Regional Latino-Americana

3 (2) favorecer a construção do conhecimento e a análise crítica permanente dos diversos modelos de avaliação de PS implementados em diferentes cenários e grupos populacionais, incluindo os movimentos sociais e as minorias; (3) dar visibilidade aos programas e intervenções, identificando avanços e dificuldades nos processos de implementação de uma cultura de avaliação das práticas sociais e na cooperação entre países. Inúmeras necessidades e desafios à efetividade da promoção da saúde, identificados pelos profissionais presentes no II SBEPS, podem ser apontados: a) Consenso sobre os elementos teórico-conceituais que fundamentam a abordagem da Efetividade da PS, suas aplicações e operacionalização; b) Construção de conhecimento sobre modelos e práticas de avaliação em PS; c) Avanço no conhecimento sobre resultados intermediários da PS baseado na avaliação das práticas (ações eficazes, variabilidade possível, relação com resultados em longo prazo ao nível da população) d) Oportunidades de ampla divulgação e de intercâmbio de propostas, projetos e estratégias de PS, implementados em diferentes espaços e com diferentes grupos populacionais, incluindo as práticas /experiências dos movimentos sociais, ressaltando as dificuldades, os avanços e resultados; e) Construção e fortalecimento de uma cultura de avaliação em PS (políticas e ações) em nível local, nacional e regional (internacional); f) Desenvolvimento de meta-análise da sistematização de ações de PS; g) Identificação de órgãos internacionais, cuja atuação corresponda às necessidades locais de intervenção; h) Criação de estratégias para maior interlocução entre órgãos e instituições, permeabilidade entre agências, e fortalecimento de parcerias. Em razão das principais necessidades e demandas ressaltadas pelos profissionais reunidos na sessão sobre Cooperação entre os Países na Efetividade da Promoção 3 ² União Internacional de Promoção da Saúde e / Oficina Regional Latino-Americana

4 da Saúde, e dos resultados e propostas que dele resultaram e a possibilidade de serem estes estendidos para todos os países das Américas, o II SBEPS recomenda: 1. Promoção de políticas nacionais e internacionais baseadas em evidência. 2. Exercício, em níveis nacional e internacional, de forte e eficiente advocacia do ideário e das práticas de PS, com base em resultados efetivos nos diferentes países. 3. Criação de mecanismos e normas que incentivem parcerias entre órgãos / instituições de diferentes países, visando ao crescente intercambio e à difusão de experiências e estratégias exitosas em PS; 4. Identificação e mobilização de agências que apóiem projetos e programas bilaterais / multilaterais de PS; 5. Apoio e incremento de iniciativas internacionais para o desenvolvimento de competências em avaliação da efetividade da PS, através de programas de ensino presencial, virtual ou misto, em diferentes níveis, agregando recursos humanos e materiais; 6. Fomento, criação e formalização de redes de projetos e modelos de avaliação em PS no continente americano, através de acordos de cooperação entre países e compartilhamento de bancos de dados. 7. Pactuação de agendas entre países, por meio de instrumentos de cooperação internacional, comprometidas com o desenvolvimento humano e a criação ou ampliação de mecanismos que priorizem a equidade e qualifiquem as políticas, programas e ações na perspectiva da promoção da saúde e de sua avaliação como questões prioritárias. 8. Comprometimento dos governos e agências quanto ao fomento de mecanismos de avaliação em promoção da saúde nas Américas, fundamentados em marcos conceituais e instrumentais que pautem a saúde e qualidade de vida como eixos norteadores de políticas sociais integrais para o desenvolvimento emancipatório de povos e nações. 4 ² União Internacional de Promoção da Saúde e / Oficina Regional Latino-Americana

5 9. Atuação em favor da criação de fundos permanentes nacionais e internacionais para o financiamento da PS e sua avaliação. Caberá à Oficina Regional da UIPES / ORLA e OPS/OMS a coordenação de uma Comissão de representantes de agências e instituições internacionais e nacionais, instituída para a elaboração de Plano de Trabalho a ser apresentado no prazo de 6 meses, para a definição de Metas e Indicadores e respectivo cronograma, que garantam a implementação, o acompanhamento e a avaliação do processo de cooperação internacional em efetividade da promoção da saúde, no continente. Este documento foi aprovado quanto ao Mérito, na sessão de encerramento do II SBEPS, em 16 de maio de 2008, pelos representantes institucionais e profissionais presentes. O mesmo está disponibilizado no site do II SBEPS até o próximo dia 28 de maio para consulta pública e proposta de emendas. Rio de Janeiro, Brasil. 5 ² União Internacional de Promoção da Saúde e / Oficina Regional Latino-Americana

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