REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

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1 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP , (61) , 3camara@pgr.mpf.gov.br REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário agenda setorial Nº de folhas: 05 Nº de anexos:00 Gerente: Sílvia Cardoso 1 INTRODUÇÃO 1.1 O setor de transportes de um país é um dos principais fatores que propiciam o desenvolvimento econômico e social, visto que é responsável por integrar o território com a livre mobilidade de bens e pessoas. Nesse setor é importante observar não apenas a qualidade da infraestrutura, mas também a integração entre os diferentes modais, o que pode reduzir os custos operacionais, tornando o país mais competitivo no mercado exterior. 1.2 O transporte rodoviário no Brasil é a principal via de transporte e atualmente representa 58% da matriz desse setor. Essa participação desproporcional em relação aos outros modais sobrecarrega a infraestrutura rodoviária, demandando grande volume de manutenção e novos investimentos. Atualmente o Estado é o principal responsável pela administração das estradas, salvo alguns trechos concedidos, mas por vários fatores, como investimentos insuficientes, planejamento estratégico pouco desenvolvido e ineficiente, não consegue prover uma estrutura de boa qualidade. 1.3 Com o objetivo de estruturar ações foram criados o Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT e o Programa de Aceleração do Crescimento PAC. O PNLT é um plano que objetiva a retomada do planejamento do setor de transporte, a reconsideração dos custos da cadeia de logística e a busca pela diversificação da matriz de transporte de cargas. Já o PAC é um programa que visa ao crescimento econômico baseado em investimentos na infraestrutura do país, aliado a outros fatores econômicos. Devido à importância dos transportes para o desenvolvimento produtivo, grandes remessas de recursos lhes são feitas como fomento ao crescimento nacional. 1.4 Além do desenvolvimento da infraestrutura rodoviária, a estratégia governamental também visa a desenvolver outros tipos de transporte e aumentar a integração entre os modais, alterando, em médio prazo, a divisão entre eles. Como aponta o PNLT, será possível alterar, em 15 e 20 anos, a participação do modal ferroviário dos atuais 25% para 35% e do aquaviário de 13% para 29%. Os modais dutoviário e aeroviário evoluiriam para 5% e 1% respectivamente. 1.5 O modal rodoviário, hoje com 58%, participaria, então com 30% na matriz brasileira de transporte de cargas, integrando-se ao sistema multimodal de transportes através do carregamento e distribuição de ponta, nos terminais de integração e transbordo, bem como para o transporte de cargas de maior valor específico, a distâncias pequenas e médias e para a distribuição urbana e metropolitana. Espera-se, assim, que sua eficiência e produtividade cresçam, melhorando o seu desempenho operacional e a sua rentabilidade. 1 1 Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT Quando do atendimento da presente nota técnica, favor referenciar, com o devido destaque, as informações sobre os números do processo (ou procedimento), assunto e referência. 1 de 5

2 2. O PAPEL DA 3ª CCR/MPF 2.1 Cabe à 3ª CCR/PGR monitorar as políticas públicas adotadas pelo governo, bem como acompanhar sua implementação pela agência reguladora setorial, no caso a ANTT, buscando monitorar a regulação aplicada, verificando sua adequação e eficácia em relação aos objetivos propostos e a observância de boas práticas regulatórias pelas autoridades reguladoras. 2.2 A avaliação do impacto das ações dos reguladores pode ser realizada tanto a priori quanto a posteriori. A primeira, a priori, deverá dar ênfase à Análise de Impacto Regulatório (AIR), cujo desenvolvimento é de responsabilidade da autoridade reguladora, através do Planejamento Estratégico ou quando da implementação de novo regulamento ou reavaliação de regulamento já existente. A análise a posteriori consiste na avaliação do cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos, com base nos seus impactos sociais e econômicos. 2.3 Compete à 3ª CCR incentivar a agência na elaboração da AIR, por ser instrumento importante na regulação moderna, e na busca de melhoria das práticas regulatórias. Da sua parte, a 3ª CCR deverá compreender esse instrumento em profundidade, a fim de realizar eficientemente a sua missão, seja na avaliação a priori ou a posteriori. É entendimento da Câmara que a análise de custo e benefício dos atos mais relevantes da regulação é o caminho para uma atuação mais eficiente das agências, maximizando, a longo prazo, a alocação de recursos e promovendo maior bem-estar para a sociedade. 3. CONSTRUINDO A AGENDA SETORIAL 3.1 A agenda setorial tem o objetivo de traçar as diretrizes gerais a serem seguidas pela 3ª CCR durante o ano de 2012, definir uma pauta de atuação e acompanhamento visando a uma melhor atuação da 3ª CCR/MPF no setor de transporte rodoviário, bem como monitorar mais ativamente a agência reguladora (ANTT), no seu aspecto institucional, regulatório e fiscalizatório. 3.2 A agenda setorial está organizada em dois grupos. O primeiro é composto por temas relacionados ao bom funcionamento do setor de rodovias, ou seja, são temas gerais referentes ao acompanhamento e implementação dos regulamentos e resoluções da ANTT (operacionalização do setor). O segundo grupo é composto por temas relativos ao bom funcionamento da própria agência (estrutura organizacional e administrativa). Em ambos os casos, busca-se, quando possível, realizar um acompanhamento dos tópicos baseados nos eixos do PNLT e na Agenda Regulatória da própria ANTT. 3.3 O objetivo é, principalmente, delimitar as áreas prioritárias de atuação nos próximos meses e orientar a atividade de monitoramento. Com isso, a 3ª CCR busca participar e contribuir mais ativamente no monitoramento das políticas públicas no setor de transporte rodoviário. Para cada modo de transporte podemos tratar separadamente: 3.4 Infraestrutura: Qual a política governamental para a infraestrutura? Conservação, manutenção e/ou construção de novas infraestruturas? Qual o orçamento reservado? Como identificar e como medir resultados da aplicação dos recursos públicos? 3.5 Operação: A operação envolve padrões de conexão (como o serviço está organizado em relação ao sistema ou rede de transporte?) e relação custo/nível de serviço (existe equilíbrio entre o custo e o nível de serviço?). Raramente um deslocamento é unimodal (exceto o modal rodoviário), em geral o transporte de cargas e de pessoas é multimodal, de modo que a integração 2 de 5

3 entre os modais é fundamental. A integração entre os modais ocorre nos terminais: principalmente portos e aeroportos, temas de estudo da nossa agenda. 3.6 Regulação: A atuação das agências reguladoras atende aos interesses econômicos do país, permite a concorrência, atende aos interesses do consumidor? Como é tratada a questão da segurança dos passageiros e cargas? E a qualidade do serviço? Há estímulo ao desenvolvimento de novas tecnologias e gestão dos sistemas de transporte? Como está a fiscalização? Existe um sistema de informação capaz de auxiliar o acompanhamento das operações e ações das agências? Há integração com as questões ambientais? 3.7 A política pública para o setor de transporte rodoviário pode ser sintetizada no programa de concessões que inclui os segmentos rodoviários cujas densidades de tráfego e condições socieconômicas de sua área de influência tornem economicamente viáveis sua operação e manutenção pela iniciativa privada, mediante cobrança de pedágio. 3.8 Por outro lado, a atuação do Estado na recuperação e expansão da capacidade da infraestrutura existente ainda é fundamental. Nesse sentido, o governo estimula a participação de investimentos privados em infraestrutura de transportes, em rodovias cujo tráfego é de menor densidade, na forma de parcerias (PPPs). 3.9 Mas como medir os resultados das políticas públicas dos cinco modais de transporte: aéreo, rodoviário, ferroviário, hidroviário e dutoviário? Deve-se observar se a agência está atuando de forma a contribuir para a criação de um ambiente econômico que proporcione um nível de bem-estar social ótimo. Para isso foram estabelecidos os seguintes critérios de avaliação dos impactos das políticas públicas relacionadas ao setor e da atuação das agências reguladoras: 3.10 Fomento à Concorrência: O fomento à concorrência, ou seja, o incentivo à criação de ambientes competitivos, deve acontecer de modo a eliminar barreiras que impeçam a participação de empresas prestadoras de serviços de transporte no mercado, além da fiscalização de condutas como medida de prevenção a atitudes predatórias. O cenário de competição gera vários benefícios ao consumidor, como preço menor e qualidade maior, além da possibilidade de ampliação da oferta de serviços. Assim, a promoção à competição é importante na medida em que é considerada uma das principais causas de melhora no serviços prestados ao consumidor Universalização: Consiste em tornar disponível o acesso ao transporte para qualquer pessoa dentro do território nacional Qualidade do serviço: Devem ser observados fatores como o atendimento aos usuários, a eficiência e qualificação técnica dos empregados, a estrutura e os equipamentos operacionais explorados, fatores esses que incidem no nível de satisfação da sociedade Modicidade tarifária: Define que o serviço de transporte deve ser ofertado a preço justo, de forma que consiga cobrir todos os custos e remunerar adequadamente o ofertante, evitando lucros excessivos. 3 de 5

4 4. AÇÕES PRIORITÁRIAS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO 4.1 Revisão do cálculo do pedágio: Acompanhar a revisão do cálculo de pedágio, quanto aos aspectos pertinentes tais como; receitas alternativas e cumprimento das condições de contratos. 4.2 Novos Editais de Outorga (infraestrutura rodoviária) Acompanhamento das condições do contrato. 4.3 Licitação do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros TRIIP Acompanhar a montagem e implementação das licitações dos lotes de linhas. 4.4 Fiscalização Acompanhar o plano de fiscalização do transporte rodoviário. 4.5 Indicadores de desempenho Acompanhar e monitorar a implantação e qualidade de indicadores de desempenho, promovendo a discussão da consistência dos já existentes. 4.6 Publicidade A agência deve divulgar informações sobre suas atividades e decisões de forma clara e acessível a todos os cidadãos. No entanto, a publicidade da ANTT tem sido feita com excesso de formalidade e informações incompletas, em periódicos de tiragem limitada para públicos específicos, ainda que também veiculada pela internet. Desta forma, é necessário cobrar da agência o desenvolvimento de uma política de comunicação que garanta mais transparência. E também introduzir no endereço eletrônico da ANTT link para acompanhamento eletrônico de processo em trâmite na Agência, nos moldes do disponibilizado pelo CADE. 4.7 Transparência e Controle Social Monitorar e acompanhar a atuação da ouvidoria e as atividades das audiências públicas como instrumentos de controle social da ANTT. Embora a diretoria deva ter livre acesso às informações da ouvidoria, não pode aquela deter controle sobre esta, pois a ouvidoria deve manter-se autônoma e independente a fim de cumprir suas atribuições, sobretudo ao consolidar as opiniões dos usuários acerca do trabalho da agência. As atividades da ouvidoria devem ser bem divulgadas, e seus relatórios devem ser transparentes e de boa qualidade, de forma a servir de base para a formação da opinião pública sobre a agência. IV. PROPOSTA DE PROJETOS Consolidação Temática dos Atos Regulatórios de Transporte Rodoviário Identificação de perfil das operadoras IV. METODOLOGIA 1.1 O que se espera das novas políticas adotadas pela ANTT é o aumento da competitividade e a ampliação do acesso ao serviço de transporte rodoviário, com estrutura tarifária compatível com a estrutura de custos, em atendimento ao princípio 4 de 5

5 da modicidade tarifária. Também se espera a boa gestão das rodovias, como forma de garantir o desenvolvimento nacional, com estímulo ao investimento privado no setor. Portanto, esse processo será acompanhado pela 3ª CCR através da metodologia de acompanhamento e monitoramento que será estabelecida por portaria específica do Coordenador da Câmara. A metodologia para desenvolvimento dos projetos de cada Agenda Setorial será adotada a partir da seguinte portaria: PORTARIA PGR/MPF N.º 734, DE 28 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a gestão de projetos no âmbito do Ministério Público Federal. Equipe responsável: Antônio Fonseca Roberto Teixeira Alves Sílvia Cardoso Mauro Melo Graziela Bandeira Magalhães (Texto sujeito à alteração) 5 de 5

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