O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?"

Transcrição

1 O QUE É ORÇAMENTO? QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS? OBJETIVOS DA EMPRESA LUCRO? BEM ESTAR DA COLETIVIDADE? MISSÃO? VISÃO? O ORÇAMENTO E O ELEMENTO HUMANO O ORÇAMENTO E A TOMADA DE DECISÕES SLIDE 01

2 A INCERTEZA AS RAZÕES DO ORÇAMENTO AS VANTAGENS DO SISTEMA AS CARACTERÍSTICAS DO ORÇAMENTO $ Receitas Custo Total Custo Fixo Unid SLIDE 02

3 A RACIONALIZAÇÃO DO ORÇAMENTO DEPARTAMENTO DE VENDAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO FINANCEIRO DEPARTAMENTO REC. HUMANOS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPARTAMENTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO AS LIMITAÇÕES DO ORÇAMENTO Nem sempre a implantação do sistema orçamentário levará a empresa a ser bem sucedida. Muitos empresários exageram as propriedades da prática orçamentária tomando-a como panacéia para todos os males e achando que com sua aplicação torna-se dispensável a atuação dos administradores A aplicação do sistema orçamentário é prejudicada pelas atitudes pré-concebidas de muitos homens de empresas. SLIDE 03

4 MOTIVOS PELOS QUAIS O ORÇAMENTO FALHA SEQUÊNCIA DE APLICAÇÃO DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO DAS VENDAS POR ZONA E POR PRODUTO ORÇAMENTO DA PRODUÇÃO EM UNIDADES ORÇAMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS SLIDE 04

5 PLANEJAR VENDAS SIGNIFICA FIXAR COM ANTECEDÊNCIA AS QUANTIDADES FÍSICAS E OS VOLUMES MONETÁRIOS CORREPONDENTES A AÇÃO DO VENDEDOR É GERALMENTE DIRIGIDA PELA VONTADE DE VENDER MAIS, MAS AS POSSIBILIDADES DO MERCADO TEM SEUS LIMITES A PREVISÃO DAS VENDAS É, PORTANTO, O LIMITE QUE O EMPRESÁRIO JULGA QUE SUAS VENDAS PODEM ATINGIR. COMO NESTE ATO ENVOLVE O VENDEDOR E O COMPRADOR OS LIMITES DAS VENDAS DEPENDEM DE AMBOS. LIMITAÇÕES INTERNAS DAS VENDAS:???? CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS ADEQUAÇÃO DE M P E MATERIAIS INDIRETOS DISPONIBILIDADES DE FUNDOS SLIDE 05

6 RESPONSABILIDADE PELA PREVISÃO DAS VENDAS A POTENCIALIDADE DO MERCADO, A REAÇÃO DA MASSA CONSU- MIDORA COM OS NOVOS PRODUTOS, ALTERAÇÕES NOS PREÇOS DE VENDAS, OSCILAÇÕES DAS CONDIÇÕES ECONÔMICO-FINAN- CEIRA DO MERCADO SÃO FATORES QUE DIFICULTAM A PREVI- SÃO DAS VENDAS FUTURAS. PREVER VENDAS NÃO DIZ RESPEITO APENAS AOS VOLUMES DAS VENDAS FUTURAS, MAS SIGNIFICA INDICAR TAMBÉM OBJETIVOS DEFINIDOS QUE ORIENTEM OS ESFORÇOS RELATIVOS ÀS VENDAS TIPOS DE PREVISÃO DE VENDAS POR PRODUTO POR TERRRITÓRIO POR CANAL DE DISTRIBUIÇÃO POR MÉTODO DE VENDA POR TIPO DE CLIENTE POR VALOR DE VENDA POR COMBINAÇÕES DE VENDA POR ORGANIZAÇÕES POR VENDEDOR SLIDE 06

7 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO SEM VENDAS, A PRODUÇÃO NÃO TEM SENTIDO, JÁ QUE A RECEITA DA EMPRESA DEPENDE DESSAS VENDAS. O PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO PODE SUGERIR MODIFICAÇÕES NO PLANO DE VENDAS, COMO A COMBINAÇÃO DE VÁRIOS PRODUTOS DA MESMA LINHA, A MISTURA DE CORES, DE TAMANHO, ETC TANTO PARA O MELHOR APROVEITAMENTO DAS MÁQUINAS E/OU DOS TIPOS DE MÃO-DE-OBRA. COM A FINALIDADE DE MELHOR ABSORVER OS CIF OBJETIVANDO A REDUÇÃO DE CUSTO. DO PONTO DE VISTA FINANCEIRO O AUMENTO OU A REDUÇÃO DA ESCALA DE PRODUÇÃO ACARRETANDO MAIOR OU MENOR NECESSIDADE DE RECURSOS. IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA EM FUNÇÃO DAS ALTERAÇÕES REALIZADAS NA PRODUÇÃO, ONDE, MUITAS VEZES AS MP E OS BENS DE PRODUÇÃO SÃO PAGOS ANTES DAS VENDAS DOS PRODUTOS ACABADOS. SLIDE 07

8 SOB O ASPECTO FISÍCO AVALIAR A EFICIÊNCIA DAS OPERAÇÕES EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DO MATERIAL E DO TEMPO NECESSÁRIOS. SOB O ASPECTO FINANCEIRO EXPRESSA O CUSTO INDUSTRIAL, QUE TEM RELAÇÃO ÍNTIMA COM AS CONTAS DA DR E DO BP. QUANTIDADE DE FABRICAÇÃO QUANDO O E.I. FOR MAIOR DO QUE O E.F., A QUANTIDADE PRODUZIDA DEVERÁ TER SIDO MENOR QUE A QUANTIDADE VENDIDA. QUANDO O E.I. FOR MENOR DO QUE O E.F., A QUANTIDADE PRODUZIDA DEVERÁ SER MAIOR DO QUE A VENDIDA. DEVEM SER CONSIDERADOS OS FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUÇÃO: MÃO-DE-OBRA MATÉRIAS-PRIMAS EQUIPAMENTOS ESPAÇO FISÍCO SLIDE 08

9 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DETERMINA A QUANTIDADE A PRODUZIR, DEVE-SE ANALISAR SUA COMPOSIÇÃO E SINCRONIZAÇÃO ( VISANDO A RENTABI- LIDADE MÁXIMA. A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DEVE PRIMEIRO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A CAPACIDADE DA INDÚSTRIA E SEU USO NA FORMA MAIS EFICIENTE E ECONÔMICA FATORES A SEREM OBSERVADOS NA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS SUBCONTRATAÇÃO DE PARTE OU ESTÁGIO DE FABRICAÇÃO AUMENTO DOS TURNOS DE TRABALHO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO PARA ESTOCAGEM DE P A MEDIDAS DE ARMAZENAGEM E SEGURANÇA DE P A SAZONALIDADE ( TURN OVER, PASSIVO TRABALHISTA, MOTIVAÇÃO) EXPLOSÃO DE COMPRAS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS INTERNOS ( FOLHA DE PAGAMENTO, PLANOS DE MANUTENÇÃO, DISPONIBILIDADE DE CAIXA) CONTROLE DA PRODUÇÃO FÍSICO: CUIDADO EXERCIDO PARA QUE NÃO HAJA ROUBO OU EXCESSO NO USO DE MÃO-DE-OBRA E DE MATERIAIS. FINANCEIRO: CONTROLE DOS CUSTOS INDUSTRIAIS, INFORMANDO OS REFUGOS HORAS IMPRODUTIVAS (CUSTO PADRÃO) SLIDE 09

10 ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS O ÊXITO DA PRODUÇÃO DEPENDE PARCIALMENTE DO FLUXO DE ABASTECIMENTO DAS MP, DE QUALIDADE E BAIXO CUSTO, DEVENDO SER OBSERVADOS OS ASPECTOS DE NÍVEL DE ESTOQUE E PROGRAMÇÃO DE COMPRAS DEVE-SE AVALIAR MUITO BEM O EQUILÍBRIO ENTRE O PLANEJADO E O CONTROLE DAS M.P., OBSERVANDO: AS EXIGÊNCIAS DE MP DA FÁBRICA OS NÍVEIS DOS ESTOQUES DE MP AS COMPRAS DE MP O PLANEJAMENTO DE M.P. COMPREENDE ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS ORÇAMENTO DE COMPRAS E ESTOQUES DE M.P. ORÇAMENTO DOS CUSTOS DAS M.P. CONSUMIDAS ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS DETERMINA AS QUANTIDADES PREVISTAS DE CADA MP NECESSÁRIA PARA ATENDER A PRODUÇÃO DETERMINADA. O STAFF DA ÁREA DE FABRICAÇÃO RESPONSABILIZA-SE PELA PREPARAÇÃO DOS DADOS BÁSICOS DO ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS. OS OBJETIVOS BÁSICOS SÃO: FORNECER INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADES DE MP AO DEPARTAMENTO DE COMPRAS. (VISANDO O PLANE- JAMENTO E O CONTROLE DAS MP JUNTO AO COMPRAS). SLIDE 10

11 * FORNECER INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADES PARA PERMITIR A PROJEÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO. * FORNECER DADOS PARA PERMITIR O ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS EM RELAÇÃO AOS NÍVEIS DE ESTOQUE PARA O CONTROLE E PLANEJAMENTO DOS MESMOS. * FORNECER DADOS PARA A DETERMINAÇÃO DAS NECESSI- DADES DE CAIXA. * FORNECER DADOS PARA O CONTROLE DO CONSUMO DE MP. OS DADOS DE CONSUMO SÃO OBTIDOS : A- NO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO (Centro de Pesquisas e/ou Laboratório). B- A PARTIR DE ESTUDOS DE ENGENHARIA (consumo padrão). C- COM BASE EM REGISTROS DE CONSUMOS E NOTAS DE COMPRAS DE MP. ORÇAMENTO DE COMPRAS E ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS O planejamento das compras constitui-se em um importante fator de redução de custos. Ele difere do orçamento de MP, pois além da quantidade a ser comprada indica o custo. SLIDE 11

12 O PERFEITO PLANEJAMENTO DAS COMPRAS CONSTITUI-SE EM UMA IMPORTANTE FONTE DE REDUÇÃO DE CUSTOS O ORÇAMENTO DE COMPRAS DEVE: ESPECIFICAR AS QUANTIDADES DE CADA TIPO DE M.P. ESPECIFICAR AS ÉPOCAS EM QUE AS COMPRAS DEVEM SER FEITAS ESPECIFICAR O CUSTO ESTIMADO DE COMPRAS O DEPARTAMENTO DE COMPRAS É RESPONSÁVEL A- ESTABELECER POLÍTICAS EM RELAÇÃO AOS NÍVEIS DOS ESTOQUES DAS MATÉRIAS-PRIMAS. B- DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE UNIDADES DE CADA TIPO DE MATÉRIA-PRIMA A SER COMPRADA. C- ESTIMAR O CUSTO MÉDIO DE CADA TIPO DE MATÉRIA PRIMA A SER ADQUIRIDA. POLÍTICAS DE ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS * Escalonamento e quantidade das necessidades de consumo da fábrica; * Economias de compra através de descontos por quantidades; * Disponibilidade de matérias-primas; * Perecibilidade das matérias-primas; * Instalações de armazenamento; * Necessidades de fundos para financiar estoques; * Custos de estocagem; * Alterações nos custos das matérias-primas; * Proteção contra faltas; * Riscos de manutenção de estoques; * Custos de oportunidade. SLIDE 12

13 CÁLCULO DO LOTE ECONÔMICO Quanto comprar Quando comprar ESTIMATIVA DOS CUSTOS UNITÁRIOS ORÇAMENTO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA ENVOLVE ÁREAS IMPORTANTES E COMPLEXAS, POIS REPRESENTA UM PERCENTUAL GRANDE NO CUSTO DO PRODUTO. DEVE-SE AVALIAR COM MUITO CUIDADO OS SEGUINTES PONTOS: NECESSIDADES DE RECURSOS HUMANOS RECRUTAMENTO TREINAMENTO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE TAREFAS NEGOCIAÇÕES SINDICAIS POLÍTICA SALARIAL SLIDE 13

14 OBSERVAÇÕES OS CUSTOS DE MOD ENGLOBAM OS SALÁRIOS PAGOS AOS COLABORADORES DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NA ATIVI- DADE OPERACIONAL (PRODUÇÃO). O CUSTO DA M.O.D. É CONSIDERADO VARIÁVEL, DADA A ALTÍSSIMA CORRELA- ÇÃO ENTRE O TEMPO DA MOD E O VOLUME DE PRODUÇÃO. O ORÇAMENTO DE M.O.D. COMPREENDE QUANTIDADES DE M.O.D. NECESSÁRIAS PARA PRODUZIR AS QUANTIDADES DE PRODUTOS PLANEJADOS NO ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO. O PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS E PRÊMIOS PAGOS À M.O.D. DEVEM SER PREVISTOS SEPARADAMENTE. O ORÇAMENTO DE MOD ASSUME AS SEGUINTES FORMAS NÚMERO DE HORAS DE M.O.D. CUSTO DA M.O.D. ABORDAGEM UTILIZADA NA PREPARAÇÃO DOS DADOS PARA O ORÇAMENTO DE MOD TEM POR BASE OS SEGUINTES PONTOS MÉTODO DE PAGAMENTO DE SALÁRIOS TIPO DE PROCESSO DE PRODUÇÃO DISPONIBILIDADE DE TEMPO-PADRÃO DE TRABALHO ADEQUAÇÃO DOS REGISTROS CONTÁBEIS DE CUSTO REFERENTE A MOD SLIDE 14

15 PARA DESENVOLVER A PREPARAÇÃO DO ORÇ. DE M O D PODEMOS UTILIZAR AS SEGUINTES TÉCNICAS: A- ESTIMAR O Nº PADRÃO DE HORAS DE M O D PARA CADA UNIDADE DE PRODUTO; ESTIMAR E/OU CALCULAR AS TAXAS MÉDIAS DE REMUNERAÇÃO POR DEPARTAMENTO, CENTRO DE CUSTO OU OPERAÇÃO. B- ESTIMAR RELAÇÕES DIRETAS ENTRE CUSTOS DE M O D E ALGUMA MEDIDA DO VOLUME DE ATIVIDADE QUE POSSA SER PROJETADA COM REALISMO. C- CONSTRUÇÃO DE TABELAS DE NECESSIDADE DE PESSOAL ATRAVÉS DA REMUNERAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DA M O D. PLANEJAMENTO DO NÚMERO DE HORAS DE MOD A maioria das empresas utilizam o sistema de contabilidade de Custos utilizando o nº de horas de MOD como base de rateio do CIF dos produtos fabricados. A fase mais importante é a determinação dos tempos-padrão de trabalho para vários produtos ou operações. A Engenharia Industrial é a responsável em estabelecer os Tempos- Padrão de Trabalho, os métodos mais utilizados para se determinar os Tempos e Movimentos são: ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS CUSTO PADRÃO ESTIMATIVA DIRETA PELO SUPERVISOR PROJEÇÕES ESTATÍSTICAS REALIZADAS POR ASSESSORES SLIDE 15

16 CONTROLE DO PLANEJAMENTO DO ORÇAMENTO DE M.O.D. Pode trazer alguns benefícios à empresa, como: A administração de pessoal pode ser realizada de maneira mais eficiente (condições melhores para planejamento, recrutamento, treinamento e utilização eficaz dos recursos humanos) A área financeira pode se planejar de maneira eficiente, pois passará a conhecer o custo de MOD, estimando as necessidades de caixa para pagamento da Mão-de-Obra. O custo orçado de fabricação poderá ser reavaliado, pois é um fator importante na tomada de decisão como por exemplo a política de preços e negociações. O controle e a redução dos custos da MOD, pois dependem do planejamento cuidadoso da própria MOD. ABORDAGENS DO ORÇAMENTO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA Deve-se conhecer: O plano de quantidade de unidades a produzir; O tempo médio de MOD a despender na fabricação de cada unidade de produto; O salário/hora médio previsto para o período a orçar; As taxas aplicáveis para a alocação de encargos sociais. SLIDE 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

O TÊRMOMETRO DA EMPRESA

O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O dinheiro é sempre curto e caro. Esta verdade, velha conhecida dos pequenos e médios empresários, só reforça a necessidade de acompanhar cuidadosamente e rotineiramente o fluxo

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Funções de uma Organização. Funções de uma Organização. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI

Funções de uma Organização. Funções de uma Organização. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais. Áreas Funcionais FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI Funções de uma Organização FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI As funções representam o conjunto de processos que aplicam um recurso da organização. Cada função é realizada dentro de uma organização

Leia mais

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,

Leia mais

Plano de Negocio Sistemas Security

Plano de Negocio Sistemas Security Plano de Negocio Sistemas Security GOIÂNIA,05/12/2015 A Empresa A Sistema Security nasceu da idéia de Alunos do Senac quando cursavam o último período do curso de segurança da Informaçao. Área de Atuação

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

ORÇAMENTO DE MATÉRIAS- PRIMAS.

ORÇAMENTO DE MATÉRIAS- PRIMAS. ORÇAMENTO DE MATÉRIAS- PRIMAS. Lorena Maia de Moura ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS Determinação das quantidades de matérias-primas exigidas para o atendimento da produção; Estabelecimento das políticas de

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Administração de Vendas Organização - Vendas

Administração de Vendas Organização - Vendas Organização - Vendas O que vamos ver Bases Estruturas Organização por Território Organização por Clientes Organização por Produtos Realidade Brasileira Situação Dificuldades Principais Vantagens Perspectivas

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável?

Recrutamento e Seleção de Pessoal. 1ª aula Profa Giselle Pavanelli. Como estudar e obter nota para aprovação? Quem é a professora responsável? Recrutamento e Seleção de Pessoal 1ª aula Profa Giselle Pavanelli Responda as questões que orientam o sucesso na disciplina via web Quem é a professora responsável? Qual o objetivo da disciplina? Como

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO NBC TG 46. Como implementá-lo nas empresas?

MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO NBC TG 46. Como implementá-lo nas empresas? MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO NBC TG 46 Como implementá-lo nas empresas? DETERMINAÇÃO DO VALOR JUSTO É o valor, baseado no mercado, que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 3 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) Uma empresa asfáltica fechou com o Governo um contrato

Leia mais

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:

Leia mais

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL

CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Centro Universitário Padre Anchieta CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Professor: Josué Centro Universitário Padre Anchieta 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 1 do Livro Suficiência

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Planejamento Operacional: Orçamento

Planejamento Operacional: Orçamento UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade Orçamento Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Parte

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado.

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - O GRAFICO

Leia mais

O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia LOGÍSTICA. Amílcar Arantes 1

O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia LOGÍSTICA. Amílcar Arantes 1 LOGÍSTICA Capítulo - 4 Conceitos relacionados com o Objectivos Aplicação dos conceitos básicos de gestão de inventário; Como calcular o stock de segurança; Verificar como as políticas de produção influenciam

Leia mais

Depreciação, um item importante a se considerar!

Depreciação, um item importante a se considerar! USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Milk Point Data: 15/01/2014 Link: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/gerenciamento/depreciacao-um-itemimportante-a-se-considerar-87142n.aspx Assunto:

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Demonstração dos Resultados

Demonstração dos Resultados Sistemas de Informação bilística e Financeira As demonstrações financeiras CET em Técnicas e Gestão em Turismo 2012/2013 ATIVO Investimentos Inventários e ativos biológicos s a receber Meios financeiros

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e

Leia mais

ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO

ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Sapatos e Bolsas BACANAS. Razão Social: Sócios: Endereço: Fone/Fax: Pessoa para Contato: CEP: ETAPA 2 DESCRIÇÃO GERAL DO NEGÓCIO O que a empresa

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:

Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é: Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,

Leia mais

AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS

AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS AULA 3 Assunto: ORIGENS DOS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS Professora Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela UFBA Origem

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

Evolução da Disciplina. Programação e Controle. Conteúdo da Aula. Contextualização. Sinergia. Prof. Me. John Jackson Buettgen Aula 6.

Evolução da Disciplina. Programação e Controle. Conteúdo da Aula. Contextualização. Sinergia. Prof. Me. John Jackson Buettgen Aula 6. Programação e Controle da Produção Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 Conceitos gerais de planejamento Aula 2 Planejamento de produção Aula 3 Planejamento de recursos Prof. Me. John Jackson Buettgen

Leia mais

Projeto Básico Aspectos Jurídicos

Projeto Básico Aspectos Jurídicos Projeto Básico Aspectos Jurídicos 1 PROJETO BÁSICO - Generalidades Elemento mais importante da execução da obra pública. Finalidade: caracterização detalhada da obra ou serviço, possibilitando a avaliação

Leia mais

ESTUDO DO CASO TORNEXATA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTEIO INTEGRAL POR ABSORÇÃO

ESTUDO DO CASO TORNEXATA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTEIO INTEGRAL POR ABSORÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Capítulo 12 Simulador LOGSIM

Capítulo 12 Simulador LOGSIM Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Plano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva

Plano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva Plano de Negócio (Projeto de Viabilidade Econômica) Loja de Roupas Femininas na cidade de Marialva Caracterização do Empreendimento Trata o presente de análise de viabilidade de mercado e de viabilidade

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

Profº Rogério Tavares

Profº Rogério Tavares Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer

Leia mais

A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos.

A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. INSTITUCIONAL A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. Um líder não surge apenas da qualidade dos serviços

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais