Revista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil"

Transcrição

1 Revist de Súde Públic ISSN: Universidde de São Pulo Brsil Pozz dos Sntos, Leonrdo; Lorine Lindemnn, Ivn; Vieir dos Sntos Mott, Jnín; Mintem, Gicele; Bender, Elin; Petrucci Gignte, Denise Propost de versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr Revist de Súde Públic, vol. 48, núm. 5, octubre, 2014, pp Universidde de São Pulo São Pulo, Brsil Disponível em: Como citr este rtigo Número completo Mis rtigos Home d revist no Redlyc Sistem de Informção Científic Rede de Revists Científics d Améric Ltin, Cribe, Espnh e Portugl Projeto cdêmico sem fins lucrtivos desenvolvido no âmbito d inicitiv Acesso Aberto

2 Rev Súde Públic 2014;48(5): Artigos Originis DOI: /S Leonrdo Pozz dos Sntos I Ivn Lorine Lindemnn II Jnín Vieir dos Sntos Mott I,III Gicele Mintem II Elin Bender II Denise Petrucci Gignte I Propost de versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr Proposl of short-form version of the Brzilin Food Insecurity Scle RESUMO I Progrm de Pós-Grdução em Epidemiologi. Universidde Federl de Pelots. Pelots, RS, Brsil II Fculdde de Nutrição. Universidde Federl de Pelots. Pelots, RS, Brsil III Progrm de Pós-Grdução em Súde e Comportmento. Universidde Ctólic de Pelots. Pelots, RS, Brsil Correspondênci Correspondence: Leonrdo Pozz dos Sntos Ru Mrechl Deodoro, piso Centro Cix Postl Pelots, RS, Brsil E-mil: leonrdo_pozz@yhoo.com.br Recebido: 18/10/2013 Aprovdo: 12/5/2014 OBJETIVO: Propor versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr. Form nlisdos dois estudos constituídos por mostr de 230 fmílis de bix rend, de Pelots, RS, e de mulheres com bse nos ddos d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde, de MÉTODOS: Form utilizds dus mostrs pr testr os resultdos obtidos ns nálises em dois cenários distintos. Um dos estudos foi composto por 230 fmílis de bix rend, de Pelots, RS, e o outro, por mulheres, cujos ddos form obtidos n Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde de Form testdos dois modelos, o primeiro contendo sete questões e o segundo s cinco considerds mis relevntes n nálise de concordânci. Os modelos form comprdos à Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr, clculndo-se os prâmetros de sensibilidde, especificidde e curáci e o teste de concordânci de kpp. RESULTADOS: Comprndo s prevlêncis de insegurnç limentr entre Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr e os dois modelos, s diferençs ficrm em torno de dois pontos percentuis. N nálise de sensibilidde, versão curt de sete questões obteve 97,8% e 99,5% n mostr de Pelots e d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde, respectivmente, enqunto especificidde foi de 100% em mbos os estudos. O modelo de cinco questões mostrou resultdos semelhntes (sensibilidde de 95,7% e 99,5% n mostr de Pelots e d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde, respectivmente). A versão de sete questões presentou teste de kpp de 97,0% e versão de cinco questões, de 95,0%, n mostr de Pelots. Já n mostr d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde, os dois modelos presentrm kpp de 99,0%. CONCLUSÕES: Sugere-se o modelo com cinco questões pr ser utilizdo como versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr, visto que presentou resultdos semelhntes à escl originl com menor número de questões. É necessário que ess versão sej plicd em outrs populções do Brsil, de form permitir dequd vlição dos prâmetros de vlidde. DESCRITORES: Segurnç Alimentr e Nutricionl. Escls. Questionários, utilizção. Estudos de Vlidção. Artigo disponível em português e inglês em:

3 784 Escl de insegurnç limentr reduzid Sntos LP et l ABSTRACT OBJECTIVE: To propose short version of the Brzilin Food Insecurity Scle. METHODS: Two smples were used to test the results obtined in the nlyses in two distinct scenrios. One of the studies ws composed of 230 low income fmilies from Pelots, RS, Southern Brzil, nd the other ws composed of 15,575 women, whose dt were obtined from the 2006 Ntionl Survey on Demogrphy nd Helth. Two models were tested, the first contining seven questions, nd the second, the five questions tht were considered the most relevnt ones in the concordnce nlysis. The models were compred to the Brzilin Food Insecurity Scle, nd the sensitivity, specificity nd ccurcy prmeters were clculted, s well s the kpp greement test. RESULTS: Compring the prevlence of food insecurity between the Brzilin Food Insecurity Scle nd the two models, the differences were round 2 percentge points. In the sensitivity nlysis, the short version of seven questions obtined 97.8% nd 99.5% in the Pelots smple nd in the Ntionl Survey on Demogrphy nd Helth smple, respectively, while specificity ws 100% in both studies. The five-question model showed similr results (sensitivity of 95.7% nd 99.5% in the Pelots smple nd in the Ntionl Survey on Demogrphy nd Helth smple, respectively). In the Pelots smple, the kpp test of the seven-question version totled 97.0% nd tht of the five-question version, 95.0%. In the Ntionl Survey on Demogrphy nd Helth smple, the two models presented 99.0% kpp. CONCLUSIONS: We suggest tht the model with five questions should be used s the short version of the Brzilin Food Insecurity Scle, s its results were similr to the originl scle with lower number of questions. This version needs to be dministered to other popultions in Brzil in order to llow for the dequte ssessment of the vlidity prmeters. DESCRIPTORS: Food Security. Scles. Questionnires, utiliztion. Vlidtion Studies. INTRODUÇÃO Relizr o direito o cesso regulr e permnente limentos de qulidde, em quntidde suficiente, sem comprometer o cesso outrs necessiddes essenciis é conhecido como segurnç limentr. Os grus de insegurnç limentr vrim desde preocupção e ngústi pel incertez de dispor regulrmente de comid té flt de limento.,b Nos nos 1990, foi desenvolvido nos Estdos Unidos um instrumento que vli insegurnç limentr, 7 posteriormente modificdo e dptdo em diversos píses. 1,2,6,8 Pr uxilir pesquiss de menor durção e/ou recurso finnceiro, Blumberg et l desenvolverm escl com seis questões, bsed n versão originl norte-mericn. 4 O Brsil tmbém possui dptção d escl, conhecid como Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr (EBIA), devidmente vlidd pr populção e mplmente utilizd. 3,9,16 Entretnto, lguns inquéritos não utilizm EBIA devido o grnde número de questões e o custo pr plicá-ls. Estudos ncionis se propuserm utilizr escl mericn de seis questões pr verificr situção de insegurnç limentr, 11,12 Lei nº , de 15 de setembro de Cri o Sistem Ncionl de Segurnç Alimentr e Nutricionl SISAN com vists em ssegurr o direito humno à limentção dequd e dá outrs providêncis. Brsíli (DF); Artigo 3. [citdo 2014 jul 6]. Disponível em: b Bickel GW, Nord M, Price C, Hmilton W, Cook J. Mesuring food security in the United Sttes: guide to mesuring household food security. Rev. ed. Alexndri: U. S. Deprtment of Agriculture; 2000 [citdo 2014 jul 7]. Disponível em:

4 Rev Súde Públic 2014;48(5): ms estudo relizdo em Pelots verificou que não há concordânci dequd entre EBIA e ess escl. 13 O objetivo do presente estudo foi propor versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr. MÉTODOS Form utilizds dus mostrs. A primeir foi compost por 230 fmílis de bix rend, residentes n cidde de Pelots, RS, e segund, por mulheres de nos, em idde fértil, cujos ddos form obtidos d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde (PNDS), de c A mostr de Pelots fz prte de um estudo trnsversl relizdo entre bril e outubro de 2011 n áre de brngênci d Unidde de Súde d Fmíli (USF) de um birro situdo n periferi d cidde. 19 Esse estudo objetivou vlidr versão curt d escl de insegurnç limentr propost por Bickel et l b (2000) e teve como público-lvo s fmílis residentes nquel loclidde. A segund mostr (PNDS) nlisou súde mterno-infntil de mulheres em idde reprodutiv e crinçs < 5 nos. Informções complementres d metodologi podem ser obtids nos citdos estudos. 13,c As dus mostrs form utilizds pr testr os resultdos d nálise em diferentes cenários, tornndo mis robusts s conclusões. Em mbs s mostrs plicou-se EBIA o responsável pel limentção no domicílio. As questões referim-se o período de três meses ntecedentes à entrevist. Pr cd respost firmtiv, tribuiu-se o vlor 1. A escl plicd n PNDS diferiu d EBIA originl qunto o número de questões, sendo 16 n PNDS e 15 n originl. Isso não influenciou nálise, pois ess mudnç originou-se do desdobrmento d questão 5 em dus pergunts, posteriormente regrupds n nálise. Em mbos os estudos, pr clssificção d segurnç/ insegurnç limentr, clculou-se escore considerndo o número de resposts positivs em cd item d escl, de cordo com composição etári do domicílio. Apens oito questões plicvm-se domicílios sem indivíduos < 18 nos. Portnto, pontução máxim tingid seri oito. Pr domicílios com indivíduos < 18 nos, plicv-se o questionário completo, com o máximo de 15 pontos. Esse critério de pontução e ponto de corte d EBIA permite divisão em qutro ctegoris e três níveis de intensidde segurnç limentr (SA), insegurnç limentr leve, moderd e grve, rbitrdos segundo presenç ou usênci de indivíduos < 18 nos no domicílio. Um vez que versão curt propost deverá servir como rstredor de insegurnç limentr entre s fmílis e funcionr d mesm form pr domicílios com e sem indivíduos < 18 nos, s questões d escl referentes ess fix etári form excluíds d escl propost. N últim Oficin Técnic pr Análise d Escl de Medid Domicilir d Insegurnç Alimentr, d provou-se exclusão d ssocição entre perd de peso e insegurnç limentr e de um item repetitivo, questão 9. Após esss exclusões, restrm sete questões d escl originl, prtir ds quis testrm-se dois modelos de escl curt pr vlição de insegurnç limentr. O primeiro continh s sete questões (Tbel 1A). Pr construção do segundo modelo foi relizd um nálise de concordânci com escl complet, i.e., form observds quis questões presentvm mior proporção de resposts positivs dentre s fmílis com insegurnç limentr. Após nálise, o segundo modelo foi composto pels cinco questões considerds mis relevntes qunto à concordânci com escl complet (Tbel 1B). Pr testr os modelos propostos com versão complet d EBIA, inicilmente nlisou-se concordânci de resposts positivs de fmílis com insegurnç limentr, em cd questão remnescente, pr detectr s questões mis relevntes n identificção d insegurnç limentr. Posteriormente, os modelos (de sete e cinco questões) form comprdos à EBIA, considerd pdrão-ouro. Form clculds: sensibilidde proporção de indivíduos com insegurnç limentr, por meio d EBIA, com resultdo positivo ns versões curts, especificidde proporção de indivíduos sem insegurnç limentr e com resultdo negtivo ns versões curts e curáci probbilidde de o modelo proposto estr de cordo com o pdrão-ouro pr todos os indivíduos estuddos. Adicionlmente, foi relizdo teste de concordânci (índice kpp). 5 As nálises form conduzids no progrm Stt, versão 12.0 (Stt Corp., College Sttion, Estdos Unidos). Devido o bnco d PNDS presentr um desenho mostrl complexo, tods s estimtivs form ponderds, considerndo o efeito do delinemento, bem como clibrção segundo estimtivs d populção brsileir, por meio do comndo svy. RESULTADOS N mostr de Pelots, 58,3% dos chefes dos domicílios entrevistdos erm do sexo msculino. Menos de 20,0% tinh nove ou mis nos de estudo e quse 75,0% presentv idde inferior 60 nos. Já n mostr d PNDS, quse metde vivi no Sudeste do Pís e cerc de 40,0% tinh nove ou mis nos de estudo. c Ministério d Súde, Centro Brsileiro de Análise e Plnejmento. Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde d Crinç e d Mulher. Brsíli (DF); Disponível em: d Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, Secretri de Avlição e Gestão d Informção. Reltório d Oficin Técnic pr Análise d Escl de Medid Domicilir d Insegurnç Alimentr. Brsíli (DF); (Not Técnic, 128).

5 786 Escl de insegurnç limentr reduzid Sntos LP et l Tbel 1. Proposts de um escl de insegurnç limentr, versão reduzid d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr. Pelots, RS, (A) Propost com sete questões 1) Nos últimos 3 meses o() Sr() teve preocupção de que comid n su cs cbsse ntes que tivesse condição de comprr, receber ou produzir mis comid? 2) Nos últimos 3 meses comid cbou ntes que o() Sr() tivesse dinheiro pr comprr mis? 3) Nos últimos 3 meses, o() Sr() ficou sem dinheiro pr ter um limentção sudável e vrid? 4) Nos últimos 3 meses, o() Sr() ou lgum dulto em su cs diminuiu, lgum vez, quntidde de limentos ns refeições, ou pulou refeições, porque não hvi dinheiro suficiente pr comprr comid? 5) Nos últimos 3 meses, o() Sr() lgum vez comeu menos do que chou que devi porque não hvi dinheiro suficiente pr comprr comid? 6) Nos últimos 3 meses, o() Sr() lgum vez sentiu fome, ms não comeu porque não podi comprr comid suficiente? 7) Nos últimos 3 meses, o() Sr() ou qulquer outro dulto em su cs ficou, lgum vez, um di inteiro sem comer ou teve pens um refeição o di, porque não hvi dinheiro pr comprr comid? (B) Propost com cinco questões 1) Nos últimos 3 meses o() Sr() teve preocupção de que comid n su cs cbsse ntes que tivesse condição de comprr, receber ou produzir mis comid? 2) Nos últimos 3 meses comid cbou ntes que o() Sr() tivesse dinheiro pr comprr mis? 3) Nos últimos 3 meses, o() Sr() ficou sem dinheiro pr ter um limentção sudável e vrid? 4) Nos últimos 3 meses, o() Sr() ou lgum dulto em su cs diminuiu, lgum vez, quntidde de limentos ns refeições, ou pulou refeições, porque não hvi dinheiro suficiente pr comprr comid? 5) Nos últimos 3 meses, o() Sr() lgum vez comeu menos do que chou que devi porque não hvi dinheiro suficiente pr comprr comid? Qunto à insegurnç limentr medid pel EBIA, observou-se prevlênci de mis de 60,0% n primeir mostr e proximdmente 40,0% n mostr d PNDS. A Figur A mostr s questões com mior número de resposts positivs em fmílis com insegurnç limentr (questões 1, 2, 3, 5 e 6). Ao fzer ess nálise no bnco de ddos d PNDS obteve-se o mesmo resultdo (Figur B). Com bse nesses resultdos, chegou- -se à versão de cinco questões compost pels questões 1, 2, 3, 5 e 6 d EBIA. A Tbel 1 mostr versão curt propost bsed em sete questões d EBIA (A) e versão curt bsed em cinco questões (B). Ao comprr s prevlêncis de insegurnç limentr encontrds utilizndo-se os dois modelos propostos com EBIA, observou-se que, enqunto escl complet encontrou prevlênci de cerc de 60,0% n mostr de Pelots, versão curt com sete questões mostrou prevlênci de 59,0% e de cinco questões, 58,0%. N mostr d PNDS form encontrds prevlêncis de 39,0% pel escl complet, 38,8% pel de sete questões e 38,1% pel versão de cinco questões (Tbel 2). N nálise de sensibilidde e especificidde, versão curt de sete questões presentou resultdos excelentes o se considerr o mesmo ponto de corte dotdo pel EBIA pr clssificr insegurnç limentr (um respost positiv ou mis). A sensibilidde ficou próxim de 98,0% pr mostr de Pelots e quse 100% pr PNDS. Além disso, o resultdo com mior curáci é o de ponto de corte igul 1, clssificndo corretmente quse 100% dos indivíduos em mbs s mostrs (Tbel 3). Resultdos semelhntes form encontrdos pr o modelo proposto com cinco questões. O ponto de corte com melhores resultdos foi, novmente, o mesmo preconizdo pel versão trdicionl. Ademis, consttou-se que, pr mostr de Pelots e d PNDS, sensibilidde foi de 95,7% e 98,1%, respectivmente, tendo sido em mbs especificidde de 100%. Mis um vez, pr esse ponto de corte, curáci foi muito lt: 97,0% pr mostr de Pelots e próximo de 100% pr mostr d PNDS (Tbel 4). N nálise d esttístic kpp, mbos os modelos propostos presentrm lt concordânci com versão complet d escl de insegurnç limentr, tnto n mostr de Pelots qunto n mostr d PNDS N primeir, versão de sete questões presentou concordânci de 97,0% e versão de cinco questões, de 95,0%. N PNDS, mbs s proposts presentrm concordânci de 99,0%. DISCUSSÃO Independentemente do tmnho d versão curt propost, mbos os modelos mostrrm lt sensibilidde e especificidde qundo comprdos à EBIA, método considerdo pdrão-ouro. Ademis, os modelos propostos form precisos o medirem prevlênci de insegurnç limentr, mostrndo resultdos semelhntes àqueles encontrdos pel versão originl. Destc-se que este é o primeiro estudo propor um versão curt pr medir insegurnç limentr bsed n EBIA. A prtir de su vlidção em 2004, EBIA tem sido utilizd em estudos ncionis pr medir o nível de insegurnç limentr ds fmílis. 15,c,e Ess escl mostr-se útil no uxílio polítics de combte à fome, vlindo tnto percepção ds pessos com relção os limentos qunto disponibilidde de limentos no domicílio. 14,15 Considerndo importânci de verificr e/ou monitorr situção limentr, 14 utilizr escl e Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios: Rio de Jneiro; v.27.

6 Rev Súde Públic 2014;48(5): A 100 B Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 5 Questão 6 Questão 7 Questão 9 Ver tbel 1. Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 5 Questão 6 Questão 7 Questão 9 Figur. Percentul de resposts positivs em fmílis com insegurnç limentr ns questões que permnecerm pr propost de um versão curt bsed n Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr; (A) mostr de Pelots, (B) mostr d Pesquis Ncionl de Demogrfi e Súde, Pelots, RS, Tbel 2. Prevlênci de insegurnç limentr de cordo com Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr e com mbs s proposts de versão curt em dus mostrs. Pelots, RS, Vriável Amostr Pelots Amostr PNDS-2006 n % n % EBIA Segurnç limentr 91 39, ,0 Insegurnç limentr , ,0 EBIA b Segurnç limentr 94 40, ,2 Insegurnç limentr , ,8 EBIA c Segurnç limentr 97 42, ,9 Insegurnç limentr , ,1 EBIA: Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr Escl complet. b Sete questões (ver Tbel 1). c Cinco questões (ver Tbel 1). mis curt bsed n própri EBIA, e não em instrumentos não vliddos pr populção brsileir, pode fcilitr mensurção d insegurnç limentr e o desenvolvimento de estudos cujos recursos ou tempo são insuficientes pr plicção d escl complet. Contudo, insegurnç limentr não é fcilmente mensurd, pois diversos ftores estão ssocidos ess condição, e.g., cor d pele, escolridde e gênero d pesso de referênci do domicílio, f,g e devem ser considerdos n vlição. Os modelos de versão curt propostos não objetivm substituir EBIA, pois não medem os grus de intensidde d insegurnç limentr, não detectndo fmílis que vivem em situção de fome, crcterizd por um qudro de insegurnç limentr grve. A primeir escl propost pr mensurr o nível de insegurnç limentr domicilir foi f Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Pesquis Ncionl de Amostr de Domicílios 2009: Segurnç Alimentr 2004/2009. Rio de Jneiro: IBGE; g Ministério do Desenvolvimento Socil. Plno Ncionl de Segurnç Alimentr e Nutricionl: 2012/2015. Brsíli (DF): Câmr Interministeril de Segurnç Alimentr e Nutricionl; 2011.

7 788 Escl de insegurnç limentr reduzid Sntos LP et l Tbel 3. Sensibilidde e especificidde d versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr, com sete questões. Pelots, RS, Pontos de corte Sensibilidde Especificidde Acuráci % % % Amostr de Pelots 1 97, ,7 2 65, ,1 3 48, ,7 4 19, ,3 5 12, ,9 6 5, , ,6 PNDS 1 99, ,8 2 77, ,6 3 59, ,1 4 31, ,3 5 21, ,0 6 12, , ,8 Ver Tbel 1. crid no início d décd de 1990 nos Estdos Unidos d Améric. h Constituíd de 18 questões, brnge todos os níveis de severidde d insegurnç limentr observdos nos domicílios com e sem crinçs. f Posteriormente, no no de 1999, foi desenvolvid um versão curt d escl norte-mericn, de seis questões, com o intuito de se obter lterntiv mis rápid e de menor custo pr vlição d insegurnç limentr. 4 O diferencil do presente estudo foi utilizr dus mostrs, um de áre crente de município de médio porte do Pís e outr representtiv de mulheres brsileirs em idde fértil, tornndo nálise mis robust. Entretnto, entre s limitções do instrumento proposto estão: impossibilidde de cptr outrs cuss de insegurnç limentr, como indisponibilidde de quntidde dequd de limentos em determind comunidde, birro e/ou região; s crençs que restringem o consumo de limentos disponíveis ou o menor cesso os limentos por prte de lgums pessos; 4 incpcidde de fzer distinção entre domicílios com e sem menores de 18 nos; mior risco pr insegurnç limentr; e, ssim como EBIA, incpcidde de Tbel 4. Sensibilidde e especificidde d versão curt d Escl Brsileir de Insegurnç Alimentr, com cinco questões. Pelots, RS, Pontos de corte Sensibilidde Especificidde Acuráci % % % Amostr de Pelots 1 95, ,4 2 58, ,2 3 29, ,4 4 12, , ,6 PNDS 1 99, ,7 2 77, ,5 3 59, ,8 4 25, , ,8 Ver Tbel 1. cptr medid de insegurnç limentr de form individul, refletindo um medid reltiv d situção vivencid por todos os indivíduos de um mesmo domicílio. Dds s circunstâncis e rzões suprmencionds, sugere-se o uso do modelo proposto de cinco questões, visto que presentou resultdos muito semelhntes à escl originl, ms com menor número de questões em relção o modelo proposto de sete questões. Em determindos csos, como de estudos com mostrs muito grndes, 14 questões elevm o tempo de respost; dess form, o instrumento n versão curt permitirá rstremento ds fmílis em situção de insegurnç limentr. Cso hj interesse de verificr os grus de intensidde d insegurnç limentr, poderá ser relizd plicção posterior d escl complet somente ns fmílis clssificds com insegurnç limentr pel versão curt. Além disso, inúmeros estudos utilizm insegurnç limentr de form dicotômic (presenç ou usênci) e, ness linh, versão curt tmbém é um opção de instrumento. Em conclusão, há necessidde de plicção dess versão curt de cinco questões em estudos de bse populcionl, em populções de diferentes regiões do Brsil, pr testr seu uso como rstredor d insegurnç limentr e uxilir s pesquiss que investiguem ess condição, bem como os progrms que objetivem combter esse grvo. h Hmilton WL, Cook JT, Thompson WW, Buron LF, Frongillo EA, Olson CM, et l. Household food security in the United Sttes in 1995: technicl report of the Food Security Mesurement Project. Alexndri (VA): US Deprtment of Agriculture, Food nd Consumer Service; 1997.

8 Rev Súde Públic 2014;48(5): REFERÊNCIAS 1. Albert PL, Snjur D. L dptcion y vlidción de un escl de seguridd limentri en un comunidd de Crcs, Venezuel. Arch Ltinom Nutr. 2000;50(4): Alvrez MC, Estrd A, Montoy EC, Melgr- Quiñónez H. Vlidción de escl de l seguridd limentri doméstic en Antioqui, Colombi. Slud Public Mex. 2006;48(6): DOI: /S Antunes MML, Sichieri R, Slles-Cost R. Consumo limentr de crinçs de três nos residentes em áre de lt prevlênci de insegurnç limentr domicilir. Cd Sude Public. 2010;26(8): DOI: /S X Blumberg SJ, Bilostosky K, Hmilton WL, Briefel RR. The effectiveness of short form of the Household Food Security Scle. Am J Public Helth. 1999;89(8): Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologi clínic: elementos essenciis. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed; Hrrison GG, Stormer A, Hermn DR, Winhm DM. Development of Spnish-lnguge version of the U.S. household food security survey module. J Nutr. 2003;133(4): Kendll A, Olson CM, Frongillo Jr EA. Vlidtion of the Rdimer/Cornell mesures of hunger nd food insecurity. J Nutr. 1995;125(11): Melgr-Quiñonez H, Zubiet AC, Vldez E, Whitelw B, Kiser L. Vlidción de un instrumento pr vigilr l inseguridd limentri en l Sierr de Mnntlán, Jlisco. Slud Public Mex. 2005;47(6): DOI: /S Pnigssi G, Segll-Corrê AM, Mrin-León L, Pérez-Escmill R, Smpio MFA, Mrnh LK. Insegurnç limentr como indicdor de iniquidde: nálise de inquérito populcionl. Cd Sude Public. 2008;24(10): DOI: /S X Pérez-Escmill R, Segll-Corrê AM, Kurdin- Mrnh L, Smpio MMF, Mrín-León L, Pnigssi G. An dpted version of the U.S. Deprtment of Agriculture Food Insecurity module is vlid tool for ssessing household food insecurity in Cmpins, Brzil. J Nutr. 2004;134(8): Sntos JV, Gignte DP, Domingues MR. Prevlênci de insegurnç limentr em Pelots, Rio Grnde do Sul, Brsil, e estdo nutricionl de indivíduos que vivem ness condição. Cd Sude Public. 2010;26(1):41-9. DOI: /S X Sntos LMP, Crneiro FF, Hoefel MGL, Sntos W, Nogueir TQ. The precrious livelihood in wste dumps: report on food insecurity nd hunger mong recyclble wste collectors. Rev Nutr. 2013;26(3): DOI: /S Sntos LP, Cost MG, Sntos JV, Lindemnn IL, Gignte DP. Comprção entre dus escls de segurnç limentr. Cienc Sude Coletiv. 2014;19(1): DOI: / Segll-Corrê AM. Insegurnç limentr medid prtir d percepção ds pessos. Estud Avn. 2007;21(60): DOI: /S Segll-Corrê AM, Mrin-Leon L. A segurnç limentr no Brsil: proposição e usos d Escl Brsileir de Medid d Insegurnç Alimentr (EBIA) de Segur Aliment Nutr. 2009;16(2): Velásquez-Melendez G, Schlüssel MM, Brito AS, Silv AAM, Lopes-Filho JD, Kc G. Mild but not light or severe food insecurity is ssocited with obesity mong Brzilin women. J Nutr. 2011;141(5): DOI: /jn Os utores declrm não hver conflito de interesses.

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Proposal of a short-form version of the Brazilian Food Insecurity Scale

Proposal of a short-form version of the Brazilian Food Insecurity Scale Rev Súde Públic 2014;48(5):783-789 Originl Articles DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005195 Leonrdo Pozz dos Sntos I Ivn Lorine Lindemnn II Jnín Vieir dos Sntos Mott I,III Gicele Mintem II Elin Bender II

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS Alethe Zgo Mriângel Freits d Silveir Smuel C Dumith Prevlênci de doção de sngue e ftores ssocidos, Pelots, RS Blood dontion prevlence nd ssocited fctors in Pelots, Southern Brzil RESUMO Progrm de Pós-Grdução

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015 Memóri d 41ª Reunião do Comitê Gestor de Cpcitção CGCAP 25/5/2015 Às quinze hors e vinte minutos do di vinte e cinco de mio de dois mil e quinze, presentes André de Mrque, Helen Arujo, Erismr Noves, Crl

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Insegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP

Insegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP Insegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP Prof. Ana Maria Segall Corrêa Dra. Leticia Marín-León Departamento de Medicina Preventiva e Social FCM - UNICAMP segall@fcm.unicamp.br OBJETIVOS Apresentar

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil 1

Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil 1 Investigción originl / Originl reserch Expecttiv de vid com incpcidde funcionl em idosos em São Pulo, Brsil 1 Mirel Cstro Sntos Cmrgos, 2 Ignez Helen Oliv Perpétuo 2 e Crl Jorge Mchdo 2 Como citr Cmrgos

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, 2006

Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, 2006 Rev Súde Púlic 2009;43(Supl 2):74-82 Mri Ines Schmidt I Bruce B Duncn I Julin Feliciti Hoffmnn II Lenildo de Mour II,III Deorh Crvlho Mlt III,IV Ros Mri Smpio Vilnov de Crvlho V Prevlênci de dietes e hipertensão

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 1052

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 1052 * TEXTO PARA DISCUSSÃO N 1052 O VERMELHO E O NEGRO: RAÇA E GÊNERO NA UNIVERSIDADE BRASILEIRA UMA ANÁLISE DA SELETIVIDADE DAS CARREIRAS A PARTIR DOS CENSOS DEMOGRÁFICOS DE 1960 A 2000 Kizô Iwkmi Beltrão

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil 1

Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil 1 Cobertur vcinl no primeiro no de vid em qutro ciddes do Estdo de São Pulo, Brsil 1 José Cássio de Mores, 2 Rit de Cássi Brrds Brt, 3 Mnoel Crlos de Smpio de Almeid Ribeiro 3 e Pulo Crrr de Cstro 3 RESUMEN

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF O sistem de cots no Brsil: um estudo de cso n Universidde Estdul do Norte Fluminense -UENF Ludmil Gonçlves d Mtt Doutor em Sociologi Polític Professor do Mestrdo em Plnejmento Regionl e Gestão de Ciddes

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais