RELATORIO FINANCEIRO PRIMEIRO SEMESTRE

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1 RELATORIO FINANCEIRO PRIMEIRO SEMESTRE 07

2 INDICE Principais indicadores... 3 Os destaques do semestre... 4 Informação financeira do Grupo... 6 Gestão do risco A acção Santander Informação por segmentos Responsabilidade Social Corporativa Gestão Corporativa Oferta de adquisição do ABN AMRO PRODUTO BANCÁRIO RESULTADO EXPLORAÇÃO RESULTADO ACTIVIDADE ORDINÁRIA ,8%* ,1%* ,1%* 1S 05 1S 06 1S 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +24,4% 1S 05 1S 06 1S 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +37,3% 1S 05 1S 06 1S 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +27,2% RESULTADO ATRIBUÍDO ROE RESULTADO POR ACÇÃO (1) % 22,6 Euros (1) +21,0%* 16,2 18,2 19,7 (1) +1,5.p.p. 0,4088 0,5147 0, ,2% S 05 1S 06 1S 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +24,2% 1S 05 1S 06 1S 07 1S 05 1S 06 1S 07 DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO ATRIBUÍDO (1) POR SEGMENTOS GEOGRÁFICOS OPERATIVOS 1S 07 DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS (1) POR SEGMENTOS DE NEGÓCIO OPERATIVOS 1S 07 América Latina: 31% Brasil: 10% México: 7% Chile: 6% Reino Unido (Abbey): 13% Europa Continental: 56% Rede Santander: 20% Banesto: 8% Santander Consumer Finance: 8% Portugal: 6% Banca Wholesale Global: 21% Gestão de Activos e Seguros: 6% Comercial Reino Unido (Abbey): 13% Comercial América Latina: 20% Comercial Europa Continental: 40% Banca Comercial: 73% (1) Sem incluir mais-valías extraordinárias. Nota: A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 23 de Julho de 2007, após parecer favorável da Comissão de Auditoria e Cumprimento com data de 18 de Julho. De Na sua análise, a Comissão de Auditoria e Cumprimento confirmou que a informação financeira trimestral tivesse sido elaborada conforme os mesmos princípios e práticas das contas anuais. 2

3 PRINCIPAIS INDICADORES PRINCIPAIS INDICADORES Variação 1S 07 1S 06 Absoluta (%) 2006 Balanço () Activo total , Crédito a clientes (liquido) , Recursos de clientes geridos , Capitais próprios , Total de fundos geridos , Resultados () Margem financeira (sem dividendos) , Margem comercial , Produto bancário , Resultado de exploração , Resultado da actividade corrente , Resultado atribuído ao Grupo , RPA, rentabilidade e eficiência (%) Resultado atribuído por acção (euro) 0,7143 0,5147 1,2157 Resultado atribuído diluído por acção (euro) 0,7110 0,5130 1,2091 ROE 22,57 18,23 21,39 ROA 1,10 0,87 1,00 RORWA 1,96 1,65 1,83 Eficiência 44,38 49,27 48,53 Solvabilidade e morosidade (%) Rácio BIS 13,09 12,40 12,49 Tier I 7,90 7,41 7,42 Rácio de morosidade 0,83 0,83 0,78 Rácio de cobertura 169,16 185,69 187,23 A acção e a capitalização Número de acções (milhões) Cotação (euro) 13,69 11,42 14,14 Capitalização bolsista (milhões de euros) Valor contabilístico por acção (euro) 7,03 6,14 6,41 Preço / valor contabilístico (vezes) 1,95 1,86 2,21 Outros dados Número de accionistas Número de empregados Europa Continental Reino Unido (Abbey) América Latina Gestão Financeira e Participações Número de balcões Europa Continental Reino Unido (Abbey) América Latina Informaçao sobre resultado sem mais valias líquida e extraordinários Resultado atribuído ao Grupo sem mais-valias , Resultado atribuído sem mais-valias por acção (euro) 0,6236 0,5147 1,0534 Resultado atribuído sem mais-valias diluído por acção (euro) 0,6207 0,5130 1,0477 ROE sem mais-valias 19,70 18,23 18,54 ROA sem mais-valias 0,97 0,87 0,88 RORWA sem mais-valias 1,72 1,65 1,60 PER (cotação/rtdo. atrib. sem mais-valias anualizado por acção) (vezes) 10,98 11,09 13,42 3

4 OS DESTAQUES DO SEMESTRE Os DESTAQUES do GRUPO O resultado atribuído por acção (RPA) sem mais-valias obtido no segundo trimestre de 2007 foi de 0,3349 euros, 21,5% superior ao de igual período de 2006, e 16,0% superior ao do primeiro trimestre de Este aumento deve-se a um novo recorde trimestral do resultado atribuído sem mais-valias, que pela primeira vez supera os milhões de euros (2.090 milhões), após aumentar 21,3% face a igual trimestre de Assim, o resultado sem mais-valias do semestre situa-se nos milhões de euros (+21,0%), em linha com o objectivo de milhões anunciado para o conjunto do ano. Se acrescentarmos as mais-valias obtidas na venda de 1,79% do Intesa Sanpaolo (566 milhões), o resultado total atribuído do semestre eleva-se para os milhões de euros. Todas as áreas geográficas (Europa Continental, Abbey e América Latina) mantêm fortes aumentos do resultado atribuído ao situar-se em taxas aproximadas ou superiores aos 20% nas suas respectivas moedas de gestão. Nova melhoria da rentabilidade (sem mais-valias) em comparação com o primeiro semestre de 2006, tanto relativamente aos capitais próprios (ROE: 19,7%; +1,5 p.p.) como relativamente aos activos em risco (RoRWA: 1,72%; +7 pontos básicos). O aumento do resultado do Grupo no semestre baseia-se no forte aumento dos proveitos (+21,8%), apoiado nos mais recorrentes: margem financeira (+22,8%) e comissões mais actividade de seguros (+19,3%). Os custos sobem 9,7%, muito inferiores aos proveitos, o que permite abrir de novo as "garras" (diferença entre o crescimento dos proveitos e dos custos) para os 12 pontos percentuais e situar a eficiência no primeiro semestre abaixo dos 45% (44,4%), após uma melhoria de 4,9 pontos percentuais face a igual período de O crescimento dos proveitos e a melhoria da eficiência possibilitam um aumento de 34,1% no resultado de exploração face ao primeiro semestre de 2006, acelerando o crescimento apresentado no primeiro trimestre (+29,3%). As dotações líquidas para créditos aumentam 37,3% face ao primeiro semestre de 2006, basicamente devido à maior actividade e à alteração do mix para segmentos mais rentáveis, e à entrada em consolidação de Drive. A qualidade do risco continua a ser excelente, com uma taxa de morosidade de 0,83% (+1 p.b. no trimestre) e uma cobertura de 169%. O fundo genérico do Grupo atinge os milhões de euros no termo de Julho. Mantemos sólidos rácios de capital. O rácio BIS situa-se nos 13,09% e o core capital nos 6,27%, após um aumento de 30 pontos básicos no trimestre. A partir do próximo dia 1 de Agosto será pago o primeiro dividendo por conta dos resultados de 2007, por um montante integral de 0,12294 euros, 15% mais que o seu equivalente de No dia 29 de Maio de 2007, o Banco Santander, conjuntamente com o The Royal Bank of Scotland Group e o Fortis anunciaram a sua intenção de formular uma oferta de aquisição do ABN AMRO. Depois de analisada, a referida oferta foi apresentada no dia 20 de Julho de Da página 48 deste Relatório constam mais pormenores sobre esta operação. O Conselho de Administração do Banco Santander convocou uma Assembleia-geral Extraordinária de accionistas, que se realizará previsivelmente no dia 27 de Julho de Durante esta assembleia será solicitada autorização para um aumento de capital para um máximo nominal de ,5 euros e para emissão de obrigações do Banco convertíveis em acções por um montante de milhões de euros. AGÊNCIAS DE RATING Em Março de 2007 a agência de rating Standard & Poor s melhorou o rating do Grupo de A+ para AA. Em Abril, a Moody s também melhorou o seu rating de AA para Aa1, mantendo simultaneamente o da solidez financeira. Longo Curto Solidez Junho 2007 prazo prazo financeira Perspectiva Standard & Poor s AA A1 + Estable Fitch Ratings AA F1 + A/B Estable Moody s Aa1 P1 B Estable DBRS AA R1 (elevado) Estable 4

5 OS DESTAQUES DO SEMESTRE Os DESTAQUES dos SEGMENTOS PRINCIPAIS (GEOGRÁFICOS) SECUNDÁRIOS (NEGÓCIOS) A Europa Continental contribui com 56% do resultado atribuído das áreas operacionais do Grupo, tendo contabilizado até Junho milhões de euros, 45,1% superior ao de igual período de 2006 (+42,2% sem Drive). Este crescimento deve-se à forte expansão dos proveitos (+28,6%), que corresponde ao dobro do aumento dos custos (+12,9%), o que permite melhorar a eficiência em 5,1 p.p., situando-a num excelente 36,7% e aumentar o resultado de exploração em 40,7%. Todas as unidades partilham desta evolução positiva, em especial as bancas comerciais em Espanha e o negócio "wholesale". O Abbey contribuiu para o Grupo com um resultado atribuído de 602 milhões de euros, 22,4% mais que em igual período do ano anterior. O resultado da actividade ordinária, ou seja, sem considerar a contribuição líquida em 2006 do negócio de seguros de vida vendido, aumentou 49,6%. Relativamente ao conjunto das áreas operacionais, o seu resultado representa 13% do total. A nova aceleração dos proveitos (+7,8% em termos interanuais em libras) e a redução dos custos (-3,5%) explicam o crescimento do resultado e a notável melhoria da eficiência e da rentabilidade. A América Latina registou um resultado atribuído de milhões de euros no primeiro semestre de 2007, com um aumento de 18,5% (+25,9% sem taxa de câmbio), o que representa 31% do total das áreas operacionais. Esta evolução reflecte o dinamismo do negócio, especialmente nos segmentos de individuais, PMEs e empresas, que se traduz num aumento dos proveitos muito superior ao dos custos. Esta combinação permitiu aumentar em 34,8% o resultado de exploração (+42,6% sem taxa de câmbio) e absorver as maiores provisões derivadas do crescimento da actividade e da alteração no mix de negócio. Em dólares, a sua moeda de gestão, o resultado atribuído atinge os milhões. Em resumo, o segundo trimestre mantém a tendência observada nos três primeiros meses do ano, mostrando uma evolução positiva das três grandes áreas geográficas para o conjunto do semestre. Das páginas 21 a 37 deste Relatório figuram pormenores adicionais dos segmentos principais. A Banca Comercial, que representa 84% do total dos proveitos das áreas operacionais e 73% do resultado antes de impostos, continua a constituir um forte motor de crescimento do Grupo. Todas as margens e resultado aceleram os crescimentos do primeiro trimestre. Assim, a área apresenta aumentos face ao primeiro semestre de 2006 de 21,0% no produto bancário, 33,6% no resultado de exploração e de 29,7% no resultado antes de impostos, que atinge os milhões de euros. Por regiões, a Europa Continental aumenta 27,3% no resultado antes de impostos, o Comercial Abbey, 42,2% em euros (+39,7% sem taxa de câmbio) e a América Latina 27,4% (+35,7% sem taxa de câmbio). Até Junho de 2007, o segmento da Banca "Wholesale" Global contribui com 12% dos proveitos e 21% do resultado antes de impostos das áreas operativas. Este último eleva-se aos milhões de euros, superior em 84,8% ao de igual período de Esta evolução apoia-se num forte aumento dos proveitos (+46,7%), em especial dos provenientes dos negócios com clientes relacionados com as actividades de consultoria, financiamento estruturado e negociação de valores. Este crescimento é potenciado por um menor aumento dos custos (o rácio de eficiência situa-se nos 25,2%) e menores dotações por liberação de genéricas. A Gestão de Activos e Seguros aumenta em 15,4% o resultado antes de impostos, que ascende a 355 milhões de euros no primeiro semestre de Considerando a totalidade de proveitos gerados pelo segmento para o Grupo em termos de fundos de investimento, pensões e seguros, estes atingem os milhões de euros, superiores em 18% aos registados em Dos negócios globais integrados neste segmento de destacar a evolução dos fundos de investimento e, sobretudo, dos seguros, com crescimentos de proveitos, margens e resultado acima dos 25%. Por seu lado, o negócio de fundos de pensões vê-se afectado negativamente pela pressão regulatória e consequente menor contribuição da América Latina, em especial do México. Das páginas 40 a 45 deste Relatório figuram pormenores adicionais dos segmentos secundários. 5

6 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO MARCO EXTERNO GERAL A economia mundial mantém um elevado crescimento no primeiro trimestre do ano (5,1% face aos 5,3% do conjunto de 2006), após ter absorvido o abrandamento nos EUA e o endurecimento geral das condições monetárias. Esta expansão global, a mais intensa e prolongada das últimas décadas, apresenta boas perspectivas de continuidade: o crescimento das economias emergentes, da Europa e do Japão suportaram bem o arrefecimento dos EUA. Após quatro trimestres consecutivos de crescimento moderado nos EUA (1,9% em termos interanuais no primeiro trimestre de 2007), os seus indicadores mais recentes apontam para a revitalização da actividade no segundo trimestre de 2007 graças ao consumo, às exportações, aos inventários e a um comportamento menos negativo do investimento residencial. A inflação subjacente desceu em cerca de 2%, no limite superior da banda implícita seguida pela Fed, que mantém a taxa oficial nos 5,25%. A América Latina começa 2007 com crescimentos da ordem dos 5% e um quadro macro geral (inflação, contas públicas e saldos externos) muito favorável. As taxas de câmbio mantêm-se perto dos seus níveis de equilíbrio, embora com pressões para valorização no Brasil e no Chile. Os mercados financeiros apresentam uma notável solidez e os prémios de risco encontramse nos mínimos. Os bancos centrais continuam a adaptar as taxas de juro às necessidades da conjuntura, com moderadas subidas nalguns casos (México) e descidas significativas noutros (Brasil). A expansão da zona Euro continua a ganhar solidez. O PIB aumentou 3,1% em termos interanuais no primeiro trimestre (3,3% no fecho de 2006) apesar da forte subida do IVA na Alemanha e do aumento das taxas de juro. A inflação continua abaixo do objectivo dos 2%, embora com riscos de subida no final do ano. Nesse contexto, a autoridade monetária subiu a taxa oficial para 4%, com expectativas de novas subidas que levaram o euro a máximos face ao dólar. O PIB em Espanha (+4,1% em termos interanuais no primeiro trimestre de 2007) mantém o suave perfil de aceleração dos últimos anos apesar do moderado abrandamento imobiliário. A inflação caiu para 2,3%. No Reino Unido a actividade aumenta a um ritmo semelhante ao seu potencial (2,9% em termos interanuais no primeiro trimestre de 2007) e a inflação continua acima do objectivo dos 2%, o que levou o Banco de Inglaterra a subir a taxa oficial para os 5,75% no mês de Julho. RESULTADOS GRUPO SANTANDER Nos seis primeiros meses de 2007, o Santander atingiu um resultado atribuído de milhões de euros. Neste resultado incluem-se 566 milhões provenientes da mais-valia obtida com a venda de 1,79% do Intesa Sanpaolo. Sem a incluir, o aumento interanual do resultado atribuído, que se situa nos milhões de euros, foi de 21,0%, valor que reflecte com maior nitidez a capacidade de geração de resultados do Grupo. Todos os comentários incluídos em seguida são estabelecidos sem contemplar a referida mais-valia. O LPA no primeiro semestre de 2007 situou-se nos 0,6236 euros, superior em 21,2% ao de igual período de 2006, e o resultado diluído por acção nos 0,6207 euros. Esta evolução favorável traduz-se numa melhoria da rentabilidade, tanto medida relativamente aos capitais próprios como aos activos de risco. Assim, o ROE melhora 1,5 pontos percentuais face ao do primeiro semestre de 2006, situando-se nos 19,7%, enquanto que o RoRWA se situa nos 1,72%, com uma melhoria de 7 pontos básicos. À semelhança do primeiro trimestre, as notas básicas dos resultados para o conjunto do semestre são quatro: A solidez dos proveitos: a margem comercial aumenta 20,1% com aceleração face a 2006 e ao primeitro trimestre de 2007, apoiada novamente na solidez da margem financeira sem dividendos, nas comissões e na actividade de seguros. A forte melhoria da eficiência: o crescimento selectivo de custos na Europa Continental e na América Latina (muito inferior ao dos proveitos) e a redução no Abbey implicam notáveis melhorias da eficiência em todos os segmentos. A nível de Grupo, situa-se pela primeira vez abaixo dos 45% (mais concretamente nos 44,4%) face aos 49,3% do primeiro semestre de As maiores dotações líquidas para créditos (+37,3%) estão em linha com as previstas e devem-se ao crescimento da actividade e à alteração do mix do negócio que se reflecte em mais prémio de risco. Contudo, o resultado antes de impostos aumenta 27,1%. A qualidade e sustentabilidade dos resultados: a evolução do Grupo deve-se na sua totalidade às áreas operativas, que apresentam aumentos conjuntos de 36,3% no resultado de exploração e de 37,4% no resultado antes de impostos. Para interpretar adequadamente a evolução destes resultados devem ser levados em linha de conta três aspectos: Seguindo a normativa contabilística, os resultados obtidos nos negócios vendidos em 2006 figuram líquidos na rubrica de operações interrompidas. Esta apresentação permite um melhor acompanhamento da gestão dos negócios recorrentes do Grupo ao longo da conta de resultados. No primeiro trimestre de 2007 o Drive começou a consolidar em resultados, com um impacto nos crescimentos do semestre de 2,9% em proveitos de 0,8% em custos e de 1,5% em resultado atribuído. A comparação dos proveitos e despesas com 2006 é afectada negativamente pela evolução das taxas de câmbio médias das moedas latino-americanas e do dólar face ao euro, e positivamente pela libra. Os impactos relativamente ao euro são: -3p.p. no total do Grupo, +2 p.p. no Abbey e -8 p.p. na América Latina. Numa visão mais pormenorizada da conta de resultados, a margem financeira atinge os milhões de euros, com um crescimento interanual de 22,8%. De destacar o facto de que pela décima vez consecutiva se supera o valor do trimestre anterior. Sem considerar o efeito dos dividendos e o custo das acções e participações preferenciais, o comportamento da margem é muito semelhante (+22,6%) e é determinado fundamentalmente pela expansão dos volumes, embora também se apoie na melhoria dos 6

7 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO RESULTADOS Variação 1S 07 1S 06 Absoluta (%) Margem financeira (sem dividendos) ,9 Rendimentos de instrumentos de capital ,8 Margem financeira ,8 Resultados por equivalência patrimonial (81) (33,7) Comissões líquidas ,9 Actividade de seguros ,1 Margem comercial ,1 Resultados líquidos de operações financeiras ,5 Produto bancário ,8 Serviços não financeiros ,6 Gastos não financeiros (41) (33) (8) 25,2 Outros resultados de exploração (70) (40) (30) 76,4 Custos de exploração (5.980) (5.450) (531) 9,7 Custos de transformação (5.356) (4.893) (463) 9,5 Custos com pessoal (3.169) (2.949) (220) 7,5 Gastos gerais (2.187) (1.944) (243) 12,5 Amortizações (624) (557) (68) 12,1 Resultado de exploração ,1 Perdas líquidas do deterioração de activos (1.545) (1.133) (412) 36,4 Crédito (1.511) (1.100) (410) 37,3 Goodwill (5) 5 (100,0) Outros activos (34) (28) (7) 24,6 Outros resultados (254) 11 (264) Resultados antes de impostos (sem mais-valias) ,1 Imposto sobre sociedades (1.234) (892) (342) 38,4 Resultado da actividade corrente ,1 Resultados de operações interrompidas (líquido) 194 (194) (100,0) Resultado consolidado do exercício (sem mais-valias) ,3 Resultado atribuído a minoritários (62) (18,7) Resultado atribuído ao Grupo (sem mais-valias) ,0 Mais valias extraordinárias Resultado atribuído ao Grupo ,6 Promemoria: Activos totais médios ,0 Fundos próprios médios ,0 MARGEM FINANCEIRA (SEM DIVIDENDOS) MARGEM COMERCIAL (SEM DIVIDENDOS) T 06 2T 06 3T 06 4T 06 1T 07 2T 07 1T 06 2T 06 3T 06 4T 06 1T 07 2T 07 7

8 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO POR TRIMESTRES T 2T 3T 4T 1T 2T Margem financeira (sem dividendos) Rendimentos de instrumentos de capital Margem financeira Resultados por equivalência patrimonial Comissões líquidas Actividade de seguros Margem comercial Resultados líquidos de operações financeiras Produto bancário Serviços não financeiros Gastos não financeiros (15) (17) (14) (24) (18) (22) Outros resultados de exploração (21) (19) (24) (56) (34) (36) Custos de exploração (2.744) (2.706) (2.785) (2.941) (2.950) (3.030) Custos de transformação (2.464) (2.429) (2.500) (2.632) (2.642) (2.714) Custos com pessoal (1.483) (1.466) (1.488) (1.567) (1.551) (1.618) Gastos gerais (981) (963) (1.012) (1.065) (1.092) (1.096) Amortizações (280) (276) (285) (310) (308) (316) Resultado de exploração Perdas líquidas do deterioração de activos (512) (621) (710) (708) (683) (862) Crédito (501) (599) (692) (675) (670) (841) Goodwill (5) (8) Outros activos (11) (17) (18) (25) (13) (22) Outros resultados (12) 23 (26) (26) (90) (164) Resultados antes de impostos (sem mais-valias) Imposto sobre sociedades (433) (458) (647) (448) (576) (658) Resultado da actividade corrente Resultados de operações interrompidas (líquido) Resultado consolidado do exercício (sem mais-valias) Resultado atribuído a minoritários Resultado atribuído ao Grupo (sem mais-valias) Mais valias líquida e extraordinários Resultado atribuído ao Grupo RESULTADO DE EXPLORAÇÃO RESULTADO ATRIBUÍDO AO GRUPO* T 06 2T 06 3T 06 4T 06 1T 07 2T 07 1T 06 2T 06 3T 06 4T 06 1T 07 2T 07 (*) Sem mais valias líquida e extraordinários 8

9 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO COMISSÕES LÍQUIDAS E ACTIVIDADE DE SEGUROS Variação 1S 07 1S 06 Absoluta (%) Comissões de serviços ,3 Cartões ,4 Administração de contas ,4 Efeitos comerciais (4) (3,5) Passivos contingentes ,4 Outras operações ,4 Fundos de investimento e pensões ,2 Valores e custódia ,5 Seguros ,3 Comissões líquidas ,9 Actividade de seguros ,1 Comissões líquidas e actividade de seguros ,3 diferenciais com clientes nalgumas das nossas principais unidades (Rede Santander, Banesto, México, Abbey,...) As comissões e a actividade de seguros aumentam 19,3% relativamente ao primeiro semestre de Por produtos, de destacar especialmente as de valores e as provenientes de seguros, sendo também positiva a evolução de avais e outros passivos contingentes e de cartões. Por regiões, a Europa Continental aumenta 24,2%, devido à boa evolução da Rede Santander (maior actividade e comissões não de serviços), a melhoria no crescimento do Santander Consumer Finance e o bom comportamento da Banca "Wholesale" Global. A América Latina apresenta um aumento de 24,3% sem impacto das taxas de câmbio, com fortes aumentos generalizados em todas as rubricas à excepção dos fundos de pensões. Os resultados por aplicação do método de equivalência patrimonial descem 33,7%, devido à menor contribuição da Cepsa. Parte desta descida é motivada pela alteração contabilística que implicou a reestruturação accionista na participação realizada em 2006, e que é compensada por menores minoritários. Nesta rubrica incluem-se os resultados da participação no Sovereign Bancorp. A margem comercial obtida é de milhões de euros, com aumento de 20,1% relativamente ao passado ano. Esta percentagem é algo superior no produto bancário (+21,8%), após incorporação de milhões de resultados por operações financeiras (+40,5%). Os maiores ROF têm origem no bom comportamento dos proveitos de tesouraria com clientes, na venda de algumas carteiras aproveitando as boas condições dos mercados e na contabilização da mais-valia obtida na venda da participação no BPI. Os custos de exploração aumentam no conjunto 9,7%, ritmo muito inferior ao dos proveitos (pessoal: +7,5%; gerais: +12,5% e amortizações: +12,1%). Tanto as unidades comerciais da Europa e da América Latina, como as globais, reflectem crescimentos coerentes com a disciplina de controlo de custos do Grupo e com os seus projectos de crescimento, cumprindo os objectivos de eficiência em que se distinguem os seus diferentes planos de desenvolvimento comercial. Por seu lado, o Abbey continua a apresentar uma excelente evolução de custos, contabilizando no último trimestre o valor mais baixo desde a sua incorporação no Grupo. A diferença entre o crescimento de proveitos e de custos do Grupo ("garras") aumenta para os 12 pontos percentuais, o que se reflecte TAXAS DE CÂMBIO:PARIDADE 1 EURO=MOEDA Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço) 1S 07 1S Dólar EUA 1,3290 1,2283 1,3505 1,3170 1,2713 Libra esterlina 0,6747 0,6871 0,6740 0,6715 0,6921 Real brasileiro 2,7166 2,6896 2,5951 2,8118 2,7498 Novo peso mexicano 14, , , , ,3333 Peso chileno 709, , , , ,0662 Bolívar venezuelano 2.853, , , , ,8625 Peso argentino 4,1347 3,7842 4,1916 4,0679 3,9458 9

10 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Variação 1S 07 1S 06 Absoluta (%) Gastos de pessoal ,5 Gastos gerais ,5 Tecnologia e sistemas ,3 Comunicações ,1 Publicidade ,4 Imóveis e instalações (14) (3,2) Impressos e material de escritório ,3 Contribuições ,4 Outros ,9 Custos de transformação ,5 Amortizações ,1 Custos de exploração ,7 na forte melhoria de 4,9 pontos percentuais na eficiência do Grupo. Esta melhoria é generalizada por áreas de negócio. PROVEITOS E CUSTOS EFICIÊNCIA A evolução de proveitos e de custos permite também que o Grupo mantenha um forte e sólido aumento do resultado de exploração, que totaliza milhões, 34,1% superior ao obtido até Junho de Este crescimento deve-se na sua totalidade às áreas operacionais, já que os três segmentos principais aumentam a taxas claramente superiores aos 20% em euros: Europa Continental para os 40,7%, América Latina para os 34,8% e Abbey para os 24,0%. A imparidade situa-se nos milhões de euros. Destes, a maior parte, milhões, são dotações líquidas para créditos, que aumentam 37,3% em termos interanuais. Este aumento deve-se às maiores dotações na América Latina (+315 milhões), ao efeito perímetro devido à entrada em consolidação de Drive (+186 milhões) e a menores liberações de risco-país. Por seu lado, a rubrica de "outros resultados" é negativa no primeiro semestre de 2007 em 254 milhões de euros, face aos 11 milhões, positivos, do mesmo período do passado exercício, devido a maiores dotações para possíveis contingências que melhoram a qualidade do balanço. No seu conjunto, o resultado antes de impostos dos seis primeiros meses de 2007 é de milhões de euros, 27,1% superior ao de igual período do passado ano. % variação 1S 07 / 1S 06 % +21,8 +9,7 49,3 44,4 Proveitos Custos 1S 06 1S 07 Esta percentagem de crescimento não é transferida na sua totalidade para o resultado atribuído (+21,0%) devido ao impacto de uma maior carga fiscal (devido ao aumento no México) e aos resultados por operações interrompidas (basicamente devido à Urbis e ao negócio de seguros do Abbey), que em 2006 contabilizaram em termos líquidos 194 milhões. Os minoritários têm um efeito líquido ligeiramente favorável (valor menor devido à Cepsa e à Urbis e maior devido à colocação no mercado norte-americano de 7,23% do Santander Chile). PERDAS LÍQUIDAS DO DETERIORAÇÃO DE CRÉDITO Variação 1S 07 1S 06 Absoluta (%) Para insolvências ,4 Para risco-país 27 (90) 118 Activos em suspenso recuperados (344) (267) (77) 28,9 Total ,3 10

11 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO BALANÇO Variação Absoluta (%) Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais , Carteira de negociação , Valores representativos da divida (2.528) (3,2) Crédito a clientes , Outros valores de capital , Outros , Outros activos financeiros ao justo valor (17.131) (36,9) Crédito a clientes , Outros (18.683) (47,0) Activos financeiros disponíveis para a venda , Valores representativos de divida , Outros valores de capital , Carteira de crédito , Depósitos em entidades de crédito (16.421) (33,7) Crédito a clientes , Outros , Participações (428) (8,0) Activos fixos e intangíveis , Goodwill , Outros activos (5.209) (19,4) Total activo , Passivo e capitais próprios Carteira de negociação , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (1.429) (6,9) Outros , Outros passivos financeiros ao justo valor , Depósitos de clientes Débitos representados por títulos (1.365) (10,9) Outros Passivos financeiros e custo amortizado , Depósitos de bancos centrais e entidades de crédito (39.429) (43,0) Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos , Passivos subordinados , Outros passivos financeiros , Passivos por contrato de seguros (29.585) (69,6) Provisões (1.652) (8,8) Outros passivos , Capital com natureza de passivo financeiro (593) (47,2) 668 Interesses minoritários (594) (20,5) Ajustes ao património por valorização (519) (21,6) Capital Reservas , Resultado atribuído ao Grupo , Menos: dividendos e retribuições (769) (669) (100) 15,0 (1.337) Total passivo e capitais próprios ,

12 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO CRÉDITO A CLIENTES Variação Absoluta (%) Crédito à Administração Pública , Crédito a outros sectores residentes , Carteira comercial , Crédito com garantia real , Outros créditos , Crédito ao sector não residente , Crédito com garantia real , Outros créditos , Crédito a clientes (bruto) , Fundo de provisão para insolvências , Crédito a clientes (líquido) , Promemoria: Activos duvidosos , Administração Pública 1 19 (18) (97,1) 18 Outros sectores residentes , Não residentes , BALANÇO DO GRUPO SANTANDER No final do mês de Julho, o total de fundos geridos pelo Grupo Santander é de milhões de euros, com um aumento de 9,8% relativamente a igual data do ano passado. Deste valor, os saldos em balanço são milhões (83% do total), correspondendo o restante a fundos de investimento, fundos de pensões e patrimónios geridos. A incidência dos efeitos taxa de câmbio e perímetro nas variações interanuais do conjunto dos saldos com clientes (créditos e recursos) é praticamente nula, já que os ligeiros efeitos positivos da valorização relativamente aos câmbios finais do real brasileiro e da libra esterlina face ao euro e da incorporação, em finais de 2006, da financeira Drive nos Estados Unidos, são compensados com o efeito perímetro negativo devido aos negócios vendidos nos últimos doze meses (seguros do Abbey e fundos de pensões no Peru). O investimento a crédito bruto do Grupo ascende a milhões de euros, o que implica um aumento em termos interanuais de 15,9% (+14,4% deduzidos os efeitos perímetro e taxa de câmbio). No segundo trimestre, descontado o efeito da taxa de câmbio, o aumento foi de 3,7%. Por rubricas, o crédito a "outros sectores residentes" aumenta 21,8%. A garantia real aumenta 22,8%, abrandando relativamente às taxas de trimestres anteriores, a carteira comercial aumenta 16,8% e o resto de créditos fá-lo em 21,4%, taxa que quase triplica a apresentada em Dezembro. Este aumento reflecte o bom comportamento dos saldos com particulares e PMEs. Por seu lado, o crédito ao sector não residente sobe 12,7%. Se analisarmos o investimento a crédito atendendo à distribuição geográfica (segmentos principais) dos saldos, a Europa Continental apresenta um crescimento conjunto de 20%, deduzido o efeito CRÉDITO A CLIENTES (BRUTO) Milhares de milhões de euros CRÉDITO A CLIENTES (BRUTO) Junho % rel/ áreas operativas América Latina 11% ,9%* Reino Unido (Abbey) 36% Europa Continental 53% Jun 06 Sep 06 Dic 06 Mar 07 Jun 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +14,9% 12

13 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO das securitizações. Em Espanha, a Rede Santander aumenta 13% e o Banesto 27%, enquanto que o Santander Consumer Finance o faz em 24% (+17% sem Drive) e Portugal 4%. O Abbey aumenta os seus saldos 8% em euros (+5% em libras), enquanto que a América Latina apresenta um crescimento de 19% em euros. Em moeda local o aumento é de 20%, com aumentos de 32% no Brasil, de 34% no crédito gerível do México e de 8% no Chile. No seu conjunto, ao finalizar Julho, a Europa Continental representa 53% do investimento a crédito do Grupo, o Abbey 36% e a América Latina os 11% restantes. Quanto ao passivo, o total de recursos de clientes geridos pelo Grupo Santander situa-se nos milhões de euros, com um aumento em termos interanuais de 17,2%. Nos três últimos meses os saldos aumentaram 3%, sem considerar o efeito da taxa de câmbio. No seu pormenor por rubricas, os depósitos sem empréstimos aumentam nos últimos doze meses 6,1%, os valores negociáveis 38,8% e os passivos subordinados 5,3%. Por seu lado, os fundos de investimento sobem 17,7%, enquanto que os fundos de pensões aumentam 14,1% e os seguros de poupançainvestimento diminuem 44,6%. Estas duas últimas percentagens encontram-se condicionadas, por um lado, pelo efeito da taxa de câmbio e, por outro, pelas vendas da gestora de fundos de pensões do Peru e do negócio de seguros do Abbey. Assim, sobre bases homogéneas (sem negócios vendidos) e eliminando o efeito da taxa de câmbio, os crescimentos interanuais são de 22% para os fundos de pensões e de 75% para os seguros de poupança-investimento, com o que o total de recursos geridos aumenta a uma taxa de 19%. Atendendo à distribuição geográfica, a Europa Continental aumenta os seus saldos em 16%. Em Espanha, onde se concentram mais de 80% dos saldos da Europa Continental, os recursos em balanço sobem 18%, enquanto que os de fora de balanço o fazem em 6%, notoriamente influenciados pela preferência nos últimos trimestres dos clientes pelas contas a prazo. O Grupo mantém a sua posição de liderança em fundos de investimento em Espanha com uma quota em património de 24%. Em Portugal, continuam a ser os seguros de capitalização e outros fundos fora de balanço os que lideram a captação de recursos. A evolução dos recursos de clientes do Abbey encontra-se condicionada pela venda do negócio de seguros e pelo reduzido crescimento dos depósitos, mais concentrados na melhoria das margens. Por seu lado, na América Latina o total de recursos de clientes geridos, dentro e fora de balanço, aumenta 23% sem efeito da taxa de câmbio. Por rubricas, os depósitos sem empréstimos aumentam acima dos 20% na Venezuela (+52%), Uruguai (+30%), Argentina (+25%) e Colômbia (+23%). O Chile e o Brasil aumentam 6% e 13%, respectivamente. Estes crescimentos mais moderados devem-se, no primeiro caso, a um aumento pontual de saldos relacionados com a actividade da sociedade de valores no segundo trimestre de 2006, já que, considerando apenas o Banco Santander Chile, o aumento é de 14%. No segundo, devido ao maior atractivo dos fundos de investimento e ao maior recurso ao financiamento "wholesale" (dívida subordinada). Por seu lado, o México desce 10% devido às menores necessidades de financiamento pela amortização da promissória Fobaproa. Em fundos de investimento, o aumento conjunto da região foi de 43%, destacando-se a Argentina, o Chile, o Brasil e o México. Em fundos de pensões, o crescimento é de 30% excluindo a venda do Peru. Todas as percentagens são sem o efeito das taxas de câmbio. Por grandes segmentos, a Europa Continental implica 46% dos recursos de clientes geridos, o Abbey 32% e a América Latina os restantes 22%. Milhares de milhões de euros RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS Junho % rel/ áreas operativas ,2%* América Latina 22% Europa Continental 46% Reino Unido (Abbey) 32% Jun 06 Sep 06 Dic 06 Mar 07 Jun 07 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +16,6% 13

14 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS Variação Absoluta (%) Credores Administração Pública , Credores outros sectores residentes , Vista , Prazo , Operações de venda com acordo de recompra , Credores sector não residente , Vista , Prazo , Operações de venda com acordo de recompra , Administração Pública (551) (20,7) Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos , Passivos subordinados , Recursos de clientes em balanço , Fundos de investimento , Fundos de pensões , Patrimónios geridos , Seguros do ahorro (6.857) (44,6) Outros recursos de clientes geridos , Recursos de clientes geridos , Adicionalmente, e dentro da sua estratégia global de financiamento, o Grupo realizou desde o início do ano emissões de cédulas hipotecárias por milhões de euros, assim como emissões de dívida sénior por um contravalor de milhões, e emissões de dívida subordinada por um montante de milhões. Em complemento, realizaram-se duas colocações de participações preferenciais por 950 milhões de dólares. Por outro lado, durante este primeiro semestre de 2007 produziu-se o vencimento natural de emissões de dívida sénior por um montante conjunto de milhões de euros, de cédulas hipotecárias por um montante de 100 milhões de euros e de emissões de dívida subordinada por um contravalor total de milhões de euros. O goodwill situa-se nos milhões de euros, com um aumento em termos interanuais de 531 milhões, basicamente devido à incorporação da Drive. Os recursos próprios aplicando os critérios do Banco Internacional de Pagamentos de Basileia (BIS), ascendem a milhões de euros, que implicam um aumento de milhões ou 15,5%. O excedente face ao mínimo exigido é de milhões de euros. O rácio BIS situa-se nos 13,09%, o Tier I nos 7,90% e o core capital nos 6,27%. Todos melhoram face a Junho e a Dezembro de O Grupo continua a realizar uma gestão activa dos activos em risco, que aumentam a ritmos de 9%, face a uma expansão da actividade de crédito de 16%. FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE PENSÕES Var. (%) Var. (%) Espanha ,9 Portugal ,6 Reino Unido (Abbey) ,6 América Latina ,8 Total ,7 Espanha ,8 Portugal ,2 América Latina ,8 Total ,1 14

15 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO CAPITAIS PRÓPRIOS E CAPITAL COM NATUREZA DE PASSIVO FINANCEIRO Variação Absoluta (%) Capital subscrito Prémio de emissão Reservas , Acções próprias em carteira (109) (22) (87) 387,3 (127) Fundos próprios em balanço , Resultados atribuídos , Dividendo distribuido antecipado (1.337) Fundos próprios no final do período , Dividendo não distribuido antecipado (769) (669) (100) 15,0 (1.919) Fundos próprios , Ajustes por valorização (519) (21,6) Interesses minoritários (594) (20,5) Capital com natureza de passivo financeiro (593) (47,2) 668 Participações preferenciais em passivos subordinados , Capitais próprios e capital com natureza de passivo financeiro , FUNDOS PRÓPRIOS COMPUTÁVEIS E RÁCIO BIS Variação Absoluta (%) Fundos próprios computáveis base , Fundos próprios computáveis complementares , Fundos próprios computáveis , Activos ponderados por risco , Rácio BIS 13,09 12,40 0,69 12,49 Tier I 7,90 7,41 0,49 7,42 Core capital 6,27 5,75 0,52 5,91 Excedente de recursos próprios , FUNDOS PRÓPRIOS COMPUTÁVEIS RÁCIOS DE CAPITAL Rácio BIS % Rácio BIS 12,40 13,09 Tier I Core capital Tier I Core capital 7,41 5,75 7,90 6,27 Jun 06 Jun 07 Jun 06 Jun 07 15

16 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO ALTERAÇÕES NA SITUAÇÃO LÍQUIDA CONSOLIDADA 1S 07 1S 06 Activos financeiros disponíveis para a venda (1.071) 160 Outros passivos financeiros ao justo valor Cobertura de fluxos de caixa (39) (103) Cobertura de investimentos líquidos de negócios no estrangeiro Diferenças de cambio 92 (876) Activos correntes na venda Proveitos líquidos reconhecidos directamente na situação líquida (984) (671) Resultado consolidado publicado Ajustes por alterações de critério contabilístico Ajustes por erros Resultado consolidado do exercício Entidade dominante Interesses minoritários Proveitos e gastos totais do exercício DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS 1S 07 1S Fluxos de caixa das actividades de exploração Resultado consolidado Ajustes ao resultado Resultado ajustado Aumento/Diminuição líquida nos activos de exploração (48.361) (11.458) Aumento/Diminuição líquida nos passivos de exploração (953) (21.857) Total dos luxos de caixa líquidos das actividades de exploração (1) (38.662) (26.081) 2. Fluxos de caixa das actividades de investimento Investimentos (-) (1.619) (3.546) Desinvestimentos (+) Total dos luxos de caixa líquidos das actividades de investimento (2) (964) (2.952) 3. Fluxos de caixa das actividades de financiamiento Alienação de instrumentos de capital próprios Aquisição de instrumentos de capital próprios (3.938) (3.667) Emissão de divida Amortização de divida (43.000) (9.236) Dividendos pagos (1.919) (1.442) Outros 95 (1.165) Total dos luxos de caixa líquidos das actividades de financiamento (3) Efeito das variações das taxas de câmbio na caixa ou equivalentes (4) Aumento/Diminuição líquido da caixa ou equivalentes ( ) (472) Tesouraria ou equivalentes no início do período Tesouraria ou equivalentes no final do período

17 GESTÃO DO RISCO GESTÃO DE RISCO DE CRÉDITO (*) Variação Absoluta (%) Riscos morosos e duvidosos , Rácio de morosidade (%) 0,83 0,83 0,78 Provisões , Específicas (3) (0,1) Genéricas , Rácio de cobertura (%) 169,16 185,69 (16,53 p.) 187,23 Custo crédito (%) ** 0,37 0,27 0,10 p. 0,32 Riscos morosos e duvidosos correntes *** , Rácio de morosidade (%)*** 0,60 0,61 (0,01 p.) 0,55 Rácio de cobertura (%) *** 234,55 254,39 (19,84 p.) 266,00 (*) Não inclui risco país (**) Dotação específica líquida / carteira de crédito mais garantías e avales (***) Excluindo garantias hipotecárias Nota: Rácio de morosidade: Morosidade/Carteira de Crédito mais garantías e avales GESTÃO DO RISCO DE CRÉDITO No fecho de Junho a taxa de morosidade do Grupo consolidado é de 0,83%, com um aumento de 1 ponto básico no trimestre e idêntica à registada em Junho de O aumento dos saldos duvidosos situa-se principalmente na América Latina, consequência da alteração gradual da composição da carteira para segmentos da banca de consumo nos principais países. A taxa de cobertura com provisões dos saldos duvidosos, embora decrescendo no trimestre 8 pontos percentuais, mantém-se elevada, nos 169%. As dotações específicas líquidas para insolvências do semestre, deduzidas as falências recuperadas, foram de milhões de euros, ou 0,37% em termos anualizados, relativamente ao risco de crédito médio (investimento mais riscos de firma) do período, face a 766 milhões ou 0,27% no período equivalente de O aumento das dotações é justificado principalmente pelo crescimento das mesmas na América Latina, especialmente no México e Brasil, assim como pela incorporação da Drive nos EUA. O maior custo de crédito nos bancos latino-americanos é compensado por um produto bancário mais elevado, consequência do crescimento em segmentos retalhistas com maior morosidade esperada mas, devido ao seu carácter mais previsível, com melhor relação rentabilidade-risco. Em Espanha, a taxa de morosidade continua em níveis extraordinariamente baixos, situando-se nos 0,51%, idêntica à registada em Março e 3 pontos básicos inferior à registada há um ano. A cobertura com provisões aumenta 18 pontos percentuais no trimestre e situa-se nos muito elevados 310%. O Santander Consumer Finance tem uma morosidade de 2,78% em Junho, com um aumento de 12 pontos básicos no RÁCIO DE MOROSIDADE E COBERTURA RISCOS MOROSOS E DUVIDOSOS E PROVISÕES % Junho Total p.p. 0,83 0,83 0 p.b Genéricas Específicas Jun 06 Jun 07 Jun 06 Jun 07 Morosidade Cobertura Riscos morosos e duvidosos Provisões insolvências 17

18 GESTÃO DO RISCO EVOLUÇÃO DE DEVEDORES EM MORA POR TRIMESTRES T 2T 3T 4T 1T 2T Saldo no início do período Entradas líquidas Falências (480) (450) (560) (880) (729) (629) Saldo no final do período trimestre. A cobertura com provisões é de 113%, em linha com o trimestre anterior. Em Portugal, a taxa de morosidade é de 1,27%, 11 pontos básicos mais que em Março, mas 7 pontos básicos menos que em Junho de 2006, enquanto que a cobertura se mantém acima dos 120%. No Reino Unido, o Abbey regista uma morosidade de 0,55%, sem variação no trimestre e com redução de 8 pontos básicos nos últimos doze meses. A cobertura com provisões atinge os 78%, 3 pontos inferior quando comparada com Março. Na América Latina a taxa de morosidade situou-se nos 1,61%, com um aumento de 11 pontos básicos no trimestre, principalmente no Brasil, México e Chile. Este aumento da morosidade é consequência da estratégia de crescimento em segmentos retalhistas, que apresentam uma melhor relação rentabilidade-risco. A morosidade da região situava-se em Junho 16 pontos básicos abaixo da registada um ano antes. A cobertura atinge os 151% dos saldos duvidosos, com diminuição de 9 pontos no trimestre e de 17 pontos nos últimos 12 meses. GESTÃO DO RISCO DE MERCADO Durante o segundo trimestre, o risco da actividade de negociação, medido em termos de VaRD, evoluiu a uma média de cerca de 28,9 milhões de euros, flutuando num intervalo entre os 23,5 e os 33,7 milhões de euros. A estabilidade do VaRD predominou em toda a primeira parte do segundo trimestre; na segunda parte, a faixa descendente do VaRD seria explicada principalmente pela descida do risco em rendimento fixo e taxa de câmbio no Brasil. CARTEIRAS DE NEGOCIAÇÃO.VAR POR REGIÃO SEGUNDO TRIMESTRE Médio Último Médio Total 28,9 25,2 41,6 Europa 9,2 13,6 15,9 E.U.A. 2,0 1,7 2,4 América Latina 24,7 16,3 29,8 CARTEIRAS DE NEGOCIAÇÃO.VAR POR PRODUTO SEGUNDO TRIMESTRE 2007 Mínimo Médio Máximo Último Total negociação VaR total 23,5 28,9 33,7 25,2 Efeito diversificação (17,0) (11,7) (3,5) (12,9) VaR Rend. Fixo 18,7 25,4 29,2 22,2 VaR Rend. Variável 3,7 6,2 10,0 5,2 VaR Taxa de Câmbio 5,4 9,0 13,0 10,7 CARTEIRAS DE NEGOCIAÇÃO.EVOLUÇÃO DO VAR EM D 2006 J 2007 F 2007 M 2007 A 2007 My 2007 Jn

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