RELATÓRIO FINANCEIRO JANEIRO - MARÇO

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1 2011 RELATÓRIO FINANCEIRO JANEIRO - MARÇO

2 RELATÓRIO FINANCEIRO JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

3 ÍNDICE PRINCIPAIS INDICADORES 5 OS DESTAQUES DO TRIMESTRE 6 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO 8 Resultados 9 Balanço 13 GESTÃO DO RISCO 20 A ACÇÃO SANTANDER 23 INFORMACÃO POR SEGMENTOS PRINCIPAIS 24 Europa continental 28 Reino Unido 34 América Latina 36 Sovereign 44 Actividades Corporativas 46 INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS SECUNDÁRIOS 48 Banca Comercial 48 Banca Wholesale Global 50 Gestão de Activos e Seguros 52 GESTÃO CORPORATIVA 54 FACTOS SIGNIFICATIVOS DO TRIMESTRE E POSTERIORES 55 RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA 56 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

4 PRODUTO BANCÁRIO +5,8% 1T 11 / 1T 10 RESULTADO DE EXPLORAÇÃO DEPOIS DE INSOLVÊNCIAS +7,9% 1T 11 / 1T T 09 1T 10 1T 11 1T 09 1T 10 1T 11 RESULTADO ATRIBUÍDO -4,8% 1T 11 / 1T 10 RESULTADO POR ACÇÃO Euros -5,0% 1T 11 / 1T T 09 1T 10 1T 11 EFICIÊNCIA % +2,9 p.p. 1T 11 / 1T 10 CORE CAPITAL % 43,0 41,5 44,4 7,33 8,79 9,66 0,2391 0,2491 0,2367 1T 09 1T 10 1T 11 +0,87 p.p. Mar 11 / Mar 10 1T 09 1T 10 1T 11 Mar 09 Mar 10 Mar 11 4 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

5 PRINCIPAIS INDICADORES BALANÇO () 1T 11 1T 10 Absoluta (%) 2010 Activo total , Crédito a clientes (líquido) , Depósitos de clientes , Recursos de clientes geridos , Fundos próprios , Total de fundos geridos , RESULTADOS () Margem financeira , Produto bancário , Resultados de exploração , Resultado de operações continuadas (84) (3,4) Resultado atribuído ao Grupo (107) (4,8) RPA, RENTABILIDADE E EFICIÊNCIA Resultado atribuído por acção (euro) 0,2367 0,2491 (0,0124) (5,0) 0,9203 Resultado atribuído diluído por acção (euro) 0,2349 0,2475 (0,0126) (5,1) 0,9141 ROE 11,37 12,94 11,80 ROA 0,78 0,86 0,76 RoRWA 1,59 1,72 1,55 Eficiência (com amortizações) 44,4 41,5 43,3 SOLVABILIDADE E MOROSIDADE (%) Core capital 9,66 8,79 8,80 Tier I 10,93 10,28 10,02 Rácio BIS 13,74 14,02 13,11 Rácio de morosidade 3,61 3,34 3,55 Rácio de cobertura A ACÇÃO E A CAPITALIZAÇÃO Número de acções em circulação (milhões) , Cotação (euro) 8,192 9,840 (1,648) (16,7) 7,928 Capitalização bolsista (milhões de euros) (11.829) (14,6) Fundos próprios por acção (euro) 8,72 8,28 8,58 Preço / fundos próprios por acção (vezes) 0,94 1,19 0,92 PER (cotação / resultado por acção) (vezes) 8,65 9,88 8,61 OUTROS DADOS Número de accionistas , Número de empregados , Europa continental , dos quais: Espanha , Reino Unido , América Latina , Sovereign , Actividades Corporativas , Número de balcões , Europa continental , dos quais: Espanha (72) (1,5) Reino Unido , América Latina , Sovereign (1) (0,1) 721 Nota: A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 25 de Abril de 2011, após parecer favorável da Comissão de Auditoria e Cumprimento com data de 19 de Abril de Na sua análise, a Comissão de Auditoria e Cumprimento confirmou que a informação financeira trimestral tivesse sido elaborada conforme os mesmos princípios e práticas das contas anuais. JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

6 OS DESTAQUES DO TRIMESTRE RESULTADOS: (páginas 9 a 12) No primeiro trimestre de 2011, resultado atribuído de milhões de euros, com diminuição de 4,8% face ao mesmo trimestre de 2010 e aumento de 0,4% face ao quarto. RPA de 0,2367 euros. Sólidos resultados, com elevado esforço em saneamentos e efeitos nalgumas geografias devido a alterações regulatórias e a maior pressão fiscal. Resultados recorrentes, ao não incluir ainda a mais-valia que será obtida na operação acordada com a Zurich Financial Services. Também não inclui qualquer resultado da incorporação da Zachodni, visto que esta foi levada a cabo em Abril. O resultado de exploração depois de insolvências aumenta 7,9% em termos interanuais. Crescimento de dois dígitos em termos do Santander Consumer Finance, Brasil, América Latina ex-brasil e Sovereign e descida em Espanha e Portugal. Bom comportamento dos proveitos: margem financeira e comissões com recorde trimestral. Custos aumentam devido a novos projectos comerciais, investimentos em tecnologia e aumento da capacidade instalada. As dotações diminuem devido às menores necessidades do SCF, Reino Unido, América Latina ex-brasil e Sovereign. Melhor tendência em relação ao quarto trimestre do passado exercício. O resultado de exploração depois de insolvências aumenta 9,4% dado o aumento dos proveitos, o controlo de custos e a redução de dotações. SOLIDEZ DO BALANÇO: (páginas 13 a 22) Forte aumento dos rácios de capital que fecham o trimestre com um core capital de 9,66% (8,80% a Dezembro). Aumento devido à geração ordinária de resultados, à redução de activos em risco e ao reconhecimento da emissão de convertíveis realizada no Brasil no quarto trimestre de Melhoria da estrutura de financiamento e dos rácios de liquidez (rácio créditos / depósitos de 115% face aos 127% em Março de 2010). No trimestre, captação selectiva de depósitos e elevada actividade em emissões wholesale, com bom acesso aos mercados, embora a preços mais elevados dada a situação dos mesmos. Estabilização dos rácios de morosidade e cobertura do Grupo que encerram o trimestre nos 3,61% e 71%, respectivamente. Em complemento, as entradas líquidas e o prémio de risco mantêm uma tendência favorável. Em Espanha, a morosidade é de 4,57% e a cobertura de 53%. A ACÇÃO SANTANDER: (página 23) A 31 de Março, a cotação da acção Santander era de 8,192 euros, com um aumento de 3,3% no trimestre e uma descida de 16,7% em termos interanuais. No seguimento da grande aceitação dos anteriores programas de retribuição Santander Dividendo Elección, em Fevereiro voltou a ser oferecido este sistema de retribuição do valor equivalente ao terceiro dividendo por conta do exercício de ,74% dos accionistas optaram por receber acções da nova emissão. O quarto e último dividendo será pago a partir do dia 1 de Maio, em numerário, 0, euros por acção, com o que a retribuição por acção do exercício de 2010 se mantém nos 0,60 euros por acção e se traduz num valor total de milhões de euros. 6 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

7 OS DESTAQUES DO TRIMESTRE ÁREAS DE NEGÓCIO: (em maior pormenor nas páginas 24 a 53) Europa continental: resultado atribuído de milhões de euros, 14,1% inferior ao obtido no primeiro trimestre de 2010 devido à descida nas unidades comerciais de Espanha e Portugal. Pelo contrário, excelente evolução do Santander Consumer Finance, que aumenta o seu resultado em 89,7%. Em relação ao quarto trimestre de 2010, o conjunto da Europa continental aumenta o resultado atribuído em 71,1% devido aos maiores proveitos, maior controlo de custos e menores dotações. Reino Unido: resultado atribuído de 419 milhões de libras, 2,2% inferior ao do primeiro trimestre de 2010, muito afectado pelos impactos regulatórios, principalmente em proveitos. Sem estes, aumento de 20,5% devido ao controlo de custos e à diminuição das dotações. Face ao quarto trimestre de 2010, aumento do resultado em 11,9%. América Latina: resultado atribuído de milhões de euros, 26,8% superior ao de igual período de Em moeda local, aumento de 17,8% devido ao aumento da margem financeira e comissões (+10,3%) e às menores necessidades para dotações (-7,0%), que situam o crescimento do resultado de exploração depois de dotações nos 16,1%. Por seu lado, o Brasil contabiliza um resultado atribuído de 732 milhões de euros, com um aumento de 22,5%. Em moeda local, aumento de 12,2% muito apoiado no resultado de exploração depois de dotações, que aumenta 18,3%. Sovereign: resultado atribuído de 176 milhões de dólares (95 milhões no primeiro trimestre de 2010), com boa evolução de proveitos e forte redução de dotações. OUTROS FACTOS SIGNIFICATIVOS DO TRIMESTRE: (em maior pormenor na página 55) Terminou o processo de aquisição da entidade polaca Bank Zachodni, a cuja OPA concorreu 95,67% do capital, dos quais 70,36% se encontravam em poder do Allied Irish Banks ( AIB ), o que implica um desembolso de aproximadamente milhões de euros. Adicionalmente, adquire-se 50% que o AIB detinha no BZ WBK Asset Management por 150 milhões de euros. O banco começa a consolidar com data de 1 de Abril. Aliança estratégica com o grupo segurador Zurich no negócio de banca-seguros no Brasil, Chile, México, Argentina e Uruguai, através do qual integram as fábricas de seguros numa holding da qual a Zurich adquirirá 51% do capital e o Santander manterá os 49% restantes, assim como 100% dos proveitos de comissões da distribuição de produtos. A operação valoriza o negócio de seguros objecto da transacção em milhões de dólares, incluindo o earn-out. O Grupo Santander decidiu, por razões exclusivamente comerciais, contribuir com recursos para o fundo de investimento Santander Banif Inmobiliario, mediante a subscrição de novas participações e a concessão de garantia de liquidez durante dois anos para poder satisfazer os reembolsos dos participantes que assim o desejarem. DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO ATRIBUÍDO POR SEGMENTOS GEOGRÁFICOS OPERATIVOS 1T 11 DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO ATRIBUÍDO POR SEGMENTOS DE NEGÓCIO OPERATIVOS 1T 11 Resto Sovereign: 4% América Latina: 4% Chile: 5% México: 9% Brasil: 25% Europa continental: 36% Comercial Espanha: 13% Portugal: 3% Alemania: 4% Resto Comercial Europa: 8% Negócios globais Europa: 8% Banca Wholesale Global: 22% Comercial Sovereign: 4% Gestão de Activos e Seguros: 4% Banca Comercial: 74% Comercial Espanha: 13% Resto Comercial Europa: 15% Comercial Reino Unido: 13% Reino Unido: 17% Comercial América Latina: 29% JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

8 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO ENQUADRAMENTO EXTERNO GERAL No início de 2011, o Grupo Santander desenrolou a sua actividade numa conjuntura de sólida recuperação da economia global que, não obstante, enfrenta novos riscos: o terramoto no Japão, a subida do preço do petróleo ou a retoma nas tensões no âmbito soberano na Europa, acentuadas após o episódio português. No caso de Portugal, o reduzido crescimento da sua economia, sem previsão de melhoria a curto prazo, as suas dificuldades de acesso ao financiamento internacional e, finalmente, a falta de acordo político para realizar os ajustamentos fiscais necessários para aumentar a competitividade da economia e recuperar a confiança dos mercados, levaram-no a solicitar a activação dos mecanismos de ajuda financeira previstos pela União Europeia. No que toca à inflação, os preços do consumo a nível global começam a recolher o impacto do preço do crude acima dos 120 dólares por barril. Embora a inflação subjacente se mantenha controlada, os bancos centrais dos países desenvolvidos endureceram o seu discurso anti-inflacionista, em especial o Banco Central Europeu que realizou em Abril a sua primeira subida da taxa oficial desde Os países emergentes, numa fase mais adiantada do ciclo, já tinham dado início, no final de 2010 a estes movimentos de taxas, mostrando-se muito activos no primeiro trimestre. Analisando em mais pormenor as principais economias onde o Grupo opera, os EUA aceleraram o seu crescimento no final de 2010 (2,6% trimestral anualizado no quarto trimestre) chegando aos 2,8% no conjunto do ano. Em 2011 espera-se uma aceleração para ritmos próximos do potencial graças à melhoria do emprego e dos rendimentos do trabalho, que devem impelir o consumo. Face às melhores perspectivas, a Fed começa a abandonar o discurso deflacionista e a manifestar-se preparada para a retirada gradual dos estímulos quantitativos (QE2) entre Abril e Junho, o que assentaria a base para uma subida das taxas no início de Na América Latina, o sólido crescimento das suas economias finalizou 2010 com menor dinamismo, tendência que se manterá em 2011 devido ao menor impulso da política fiscal e ao endurecimento da política monetária. No Brasil, o PIB moderou ligeiramente o seu crescimento em termos interanuais (5% no quarto trimestre) fechando o ano nos 7,5%. O dinâmico mercado de trabalho e o elevado crescimento do crédito impeliram o consumo privado, o que, associado ao aumento dos preços da energia, elevou a inflação para os 6,3% em Março. Em consequência, o Banco do Brasil subiu a taxa Selic três vezes durante o ano para os 12% de Abril (+125 p.b.), sendo previsíveis novos aumentos. No México, cuja economia começou a recuperar devido ao impulso do sector externo, o crescimento é cada vez mais homogéneo, com maior peso da procura interna. No conjunto de 2010 o PIB aumentou 5,5% em termos interanuais, com um perfil de desaceleração após o Verão (4,4% no quarto trimestre). Com a inflação relativamente controlada (3,0% em Março), o Banxico manteve a sua política monetária sem alterações (taxa oficial nos 4,5%). O Chile acelerou o crescimento no quarto trimestre, atingindo os 5,1% no conjunto do ano, apoiado no consumo privado e no investimento. A inflação aumentou progressivamente (3,4% em Março) à medida que se fechava a brecha de produção e se aumentavam os preços das matérias-primas, o que obrigou o Banco Central do Chile a retomar o seu ciclo de subidas de taxas de juros em 2011 para os 4,5% de Abril (+125 p.b.), movimentos que continuarão nos próximos meses. A zona Euro, após desacelerar no quarto trimestre (1,1% trimestral anualizado face aos 1,7% no conjunto do ano), aponta para um início de 2011 com uma retoma do PIB acima do potencial. A recuperação da actividade nos sectores afectados no fecho de 2010 pelo mau tempo, a revitalização do ciclo de produção global e a melhoria nos serviços explicariam estas perspectivas. Por outro lado, a retoma dos preços da energia situou a inflação nos 2,7% em Março, com perspectiva de estabilizar-se acima dos 3%. O risco potencial dos efeitos da segunda ronda levaram o BCE a endurecer o seu discurso e a subir a taxa oficial para os 1,25% em Abril, apontando a novas subidas durante o ano. Os dados agregados da zona Euro escondem importantes diferenças regionais. De destacar a Alemanha, muito beneficiada pela melhoria na produção, com índices de confiança empresarial em máximos históricos e uma confiança do consumo recuperada devido à boa evolução do mercado laboral, tudo apontando para uma forte retoma do PIB no primeiro trimestre. Em Espanha, o PIB registou um crescimento de 0,2% em termos trimestrais (0,6% anuais) no quarto trimestre, após a estagnação do trimestre anterior. A solidez da procura externa explica a aceleração face a uma procura interna contida, características que se manterão previsivelmente em O aumento dos preços da energia e as subidas de impostos (tabaco) e tarifas (eléctricas), fizeram subir a inflação para os 3,6% em Março, embora a inflação subjacente se mantenha moderada (1,7%). No Reino Unido, o PIB do quarto trimestre caiu 2% em termos trimestrais anualizados, em boa parte devido aos efeitos do mau tempo, para um crescimento de 1,3% no ano. O início de 2011 aponta para uma forte recuperação da produção apoiada nas exportações, com uma procura interna débil, consequência do ajustamento fiscal, que também se reflecte no mercado laboral, e uma actividade imobiliária que se mantém em níveis baixos. A inflação continuou a surpreender em alta (4,0% em Março) o que, apesar das incertezas relativas à actividade, poderia obrigar o Banco de Inglaterra a subir as taxas nos próximos meses. TAXAS DE CÂMBIO: PARIDADE 1 EURO=MOEDA Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço) 1T 11 1T Dólar EUA 1,3672 1,3820 1,4207 1,3362 1,3479 Libra esterlina 0,8537 0,8874 0,8837 0,8608 0,8898 Real brasileiro 2,2789 2,4900 2,3058 2,2177 2,4043 Novo peso mexicano 16, , , , ,6573 Peso chileno 658, , , , ,9280 Peso argentino 5,4932 5,3075 5,7528 5,3074 5, JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

9 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO RESULTADOS DE GRUPO SANTANDER RESULTADO ATRIBUÍDO AO GRUPO Bom comportamento dos proveitos: margem financeira e comissões marcam recorde histórico trimestral. Custos afectados por novos projectos comerciais, aumento da capacidade instalada e investimentos em tecnologia. Redução de dotações para insolvências, com melhoria generalizada do custo do crédito. resultado de exploração depois de dotações para insolvências aumenta 7,9% em termos interanuais e 9,4% em termos trimestrais. Resultados recorrentes na sua totalidade, ao não se incluir as mais-valias que se obterão na operação acordada com a Zurich Financial Services T 10 2T T 10 4T 10 1T 11 O resultado atribuído ao Grupo do primeiro trimestre de 2011 situou-se nos milhões de euros, o que implica uma diminuição de 4,8% relativamente ao primeiro trimestre de 2010 e um aumento de 0,4% relativamente ao quarto. Estas variações vêem-se afectadas por uma maior pressão fiscal e maiores interesses minoritários, que no conjunto absorvem 7 pontos percentuais de crescimento em termos interanuais e 1,4 pontos relativamente ao trimestre anterior. Tendo como referência o resultado de exploração depois de dotações para insolvências, que é o que melhor reflecte a evolução do subjacente do negócio, o Grupo aumentou 7,9% relativamente ao primeiro trimestre de 2010 e 9,4% relativamente ao quarto. Em ambos os casos, os aumentos apoiam-se no aumento dos proveitos básicos (margem financeira, comissões e actividade de seguros), que aceleram no trimestre, e na redução das dotações. RESULTADOS Variação Variação 1T 11 1T 10 Absoluta (%) 4T 10 Absoluta (%) Margem financeira , ,5 Rendimentos de instrumentos de capital (7) (15,2) 111 (71) (63,8) Resultados por equivalência patrimonial , ,0 Comissões líquidas , ,1 Resultados líquidos de operações financeiras (67) (9,2) 715 (59) (8,2) Outros resultados de exploração (líquidos) , ,3 Produto bancário , ,3 Custos de exploração (4.824) (4.263) (561) 13,2 (4.698) (125) 2,7 Custos de transformação (4.314) (3.812) (502) 13,2 (4.168) (146) 3,5 Custos com pessoal (2.521) (2.182) (339) 15,5 (2.421) (100) 4,1 Gastos gerais (1.792) (1.629) (163) 10,0 (1.746) (46) 2,6 Amortização de activos tangíveis e intangíveis (510) (451) (59) 13,1 (531) 21 (3,9) Resultados de exploração , ,9 Imparidade de crédito (2.188) (2.436) 249 (10,2) (2.404) 216 (9,0) Imparidade de outros activos (48) (57) 9 (16,0) (310) 263 (84,7) Outros resultados e provisões (550) (331) (219) 66,3 (16) (534) Resultado antes de impostos , ,8 Imposto sobre lucros (888) (734) (154) 21,0 (874) (14) 1,6 Resultado de operações continuadas (84) (3,4) ,9 Resultado de operações descontinuadas (líquido) (6) (12) 6 (50,9) (10) 4 (41,2) Resultado consolidado do exercício (78) (3,2) ,1 Resultado atribuído a minoritários , ,0 Resultado atribuído ao Grupo (107) (4,8) ,4 RPA (euros) 0,2367 0,2491 (0,0124) (5,0) 0,2363 0,0004 0,2 RPA diluído (euros) 0,2349 0,2475 (0,0126) (5,1) 0,2347 0,0002 0,1 Promemória: Activos Totais Médios , (16.298) (1,3) Recursos Próprios Médios , ,8 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

10 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO RESULTADOS POR TRIMESTRES 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 Margem financeira Rendimentos de instrumentos de capital Resultados por equivalência patrimonial Comissões líquidas Resultados líquidos de operações financeiras Outros resultados de exploração (líquidos) Produto bancário Custos de exploração (4.263) (4.548) (4.687) (4.698) (4.824) Custos de transformação (3.812) (4.070) (4.206) (4.168) (4.314) Custos com pessoal (2.182) (2.317) (2.408) (2.421) (2.521) Gastos gerais (1.629) (1.753) (1.798) (1.746) (1.792) Amortização de activos tangíveis e intangíveis (451) (478) (481) (531) (510) Resultados de exploração Imparidade de crédito (2.436) (2.483) (2.935) (2.404) (2.188) Imparidade de outros activos (57) (63) (41) (310) (48) Outros resultados e provisões (331) (362) (364) (16) (550) Resultado antes de impostos Imposto sobre lucros (734) (680) (634) (874) (888) Resultado de operações continuadas Resultado de operações descontinuadas (líquido) (12) (1) (4) (10) (6) Resultado consolidado do exercício Resultado atribuído a minoritários Resultado atribuído ao Grupo RPA (euros) 0,2491 0,2510 0,1839 0,2363 0,2367 RPA diluído (euros) 0,2475 0,2494 0,1825 0,2347 0,2349 Associado a uma conjuntura económica em que a fase de recuperação apresenta diferentes graus de intensidade conforme os países, e para interpretar adequadamente os resultados, é necessário considerar diversos aspectos antes de entrar no pormenor dos mesmos: Existe um pequeno impacto perímetro ao longo da conta de resultados devido à consolidação da AIG Polónia, do SEB na Alemanha e das carteiras adquiridas nos EUA. A entrada do Zachodni no Grupo Santander produz-se em Abril, pelo que não teve impacto nos resultados do trimestre. Estes resultados são recorrentes na sua totalidade, e ainda não incluem as mais-valias (cerca de milhões de dólares) que serão geradas na operação acordada com a Zurich Financial Services para potenciar o negócio da banca-seguros, devido a encontrar-se no processo de obtenção das autorizações pertinentes por parte dos diferentes reguladores. Por último, a comparação dos proveitos e custos com o primeiro trimestre de 2010 vê-se afectada positivamente pela evolução das taxas de câmbio médias da libra, do dólar e das principais moedas latino-americanas face ao euro. Os impactos relativamente ao euro são de aproximadamente: +4/+5 pontos percentuais no total do Grupo, +4 pontos percentuais no Reino Unido, +9 pontos percentuais na América Latina e +1 p.p. no Sovereign. MARGEM FINANCEIRA MARGEM FINANCEIRA / DOTAÇÕES % rel/ ATMs ,54 2,48 2,41 2,39 2,48 Margem financeira 1,67 1,65 1,45 1,61 1,76 M. financeira depois de insolvências 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

11 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Seguidamente apresenta-se uma visão mais pormenorizada da evolução dos resultados do primeiro trimestre de 2011 comparados com igual período de O conjunto dos proveitos ascende a milhões de euros, com aumento de 5,8% em relação ao primeiro trimestre de 2010 (descida de 1,6% sem efeito perímetro e taxas de câmbio). Dentro destes, a margem financeira totaliza milhões de euros, com aumento de 5,5%. Este aumento é resultado líquido de diversos efeitos. Há um efeito positivo proveniente do aumento moderado de volumes e da melhoria das margens de activo para o total do Grupo de 3,48% para 3,81%. Por outro lado, as menores margens dos depósitos (que caem dos 0,42% para os 0,22% devido à forte concorrência nalguns mercados), o maior custo de financiamento wholesale e os maiores requisitos regulatórios de liquidez nalgumas geografias, principalmente no Reino Unido, causam um impacto negativo. As comissões sobem 11,5%, com um comportamento favorável das provenientes de seguros e serviços. Estas últimas com aumento em praticamente todas as rubricas: cartões, contas à vista, avais, etc. Por outro lado, as provenientes de valores, custódia, fundos de investimento e pensões são inferiores às contabilizadas no primeiro trimestre de COMISSÕES LÍQUIDAS Variação 1T 11 1T 10 Absoluta (%) Comissões de serviços ,9 Fundos de investimento e pensões (5) (1,5) Valores e custódia (49) (23,1) Seguros ,3 Comissões líquidas ,5 Os resultados por operações financeiras diminuem 9,2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, variação justificada principalmente pelos menores ROF obtidos em BWG e nalguns países da América Latina, onde em 2010 se obtiveram mais-valias devido à venda de carteiras. Os restantes proveitos (dividendos, aplicação do método de equivalência patrimonial e outros resultados de exploração) não registaram variações significativas. Se a comparação dos proveitos é efectuada com o quarto trimestre, observa-se uma melhor tendência dos proveitos básicos, com um aumento de 3,7% (+15% em taxa anualizada) ou de 2,6% sem perímetro nem taxas de câmbio. Esta evolução é reflexo, tanto do avanço moderado da margem financeira, como da melhor evolução das comissões, que atingem um recorde histórico no último trimestre. CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Em primeiro lugar, para reforçar as posições atingidas em mercados e negócios chave em anos anteriores, e em segundo, para desenvolver novas iniciativas como é a distribuição de produtos de rendimento fixo na Europa. Na América Latina o aumento está associado ao impulso dado a novos projectos comerciais, ao aumento da capacidade instalada e à remodelação de pontos de atenção (sobretudo no Brasil) e, por último, à revisão de convénios numa conjuntura de maior inflação. Por seu lado, o Sovereign também recolhe, na comparação com o primeiro trimestre do passado ano, o impacto dos investimentos em tecnologia e estrutura comercial iniciado na segunda metade do ano passado. Se a comparação for realizada em relação ao quarto trimestre, os custos são basicamente planos para o conjunto do Grupo, com muitas das principais unidades com taxas negativas. Assim, as unidades comerciais da Europa oscilam entre a redução de 0,9% do Banesto e de 6,3% de Portugal, e na América Latina destacamse as diminuições do Chile (-1,2%) e do México (-5,6%), ambos em moeda local. O resultado de exploração do primeiro trimestre contabiliza milhões de euros, com um aumento de 0,5% face ao primeiro trimestre do ano passado e de 1,9% face ao quarto. Esta evolução mostra a capacidade do Grupo para continuar a gerar resultados num contexto tão difícil como o actual e absorver CUSTOS DE EXPLORAÇÃO Variação 1T 11 1T 10 Absoluta (%) Custos com pessoal ,5 Gastos gerais ,0 Tecnologia e sistemas ,7 Comunicações ,6 Publicidade ,7 Imóveis e instalações ,2 Impressos e material de escritório ,6 Contribuições ,4 Outros ,7 Custos de transformação ,2 Amortizações ,1 Custos de exploração ,2 Os custos de exploração aumentam 13,2% face ao primeiro trimestre de Sem perímetro nem taxas de câmbio, o aumento é de 6,5%. Esta evolução em termos interanuais reflecte comportamentos muito diferenciados ao longo do Grupo Por um lado, na Europa, tanto as grandes unidades comerciais, como o Reino Unido, estão em taxas reais negativas ou com crescimentos de cerca de zero. Detaca-se a diminuição de 1% na rede Santander e Banesto. Por outro, as unidades globais (BWG e Gestão de Activos) registam um maior aumento de custos derivado dos investimentos realizados em equipamentos e tecnologia com um objectivo duplo. 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

12 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO IMPARIDADE DE CRÉDITO Variação 1T 11 1T 10 Absoluta (%) Para insolvências (131) (4,9) Para risco-país 3 (3) 6 Activos em suspenso recuperados (384) (261) (123) 47,3 Total (249) (10,2) desafogadamente as dotações para insolvências. Neste sentido, o resultado de exploração dos três primeiros meses de 2011 equivale a 2,8 vezes as dotações realizadas em comparação com as 2,5 vezes de igual período do ano passado. As dotações para insolvências situam-se nos milhões de euros, o valor mais baixo desde o primeiro trimestre de Estas dotações são 10,2% inferiores às registadas até Março de 2010, ou 15,1% inferiores excluindo perímetro e taxas de câmbio. Esta queda regista-se de forma generalizada, destacando-se reduções superiores a 30% no Reino Unido, na América Latina ex- Brasil e no Sovereign. Por seu lado, a Europa Continental também recolheu menores dotações por parte do Santander Consumer Finance, já que as unidades comerciais de Espanha e Portugal exigiram maiores dotações que no primeiro trimestre do passado exercício, no seu conjunto mais 35,3%. Se a comparação for estabelecida em relação ao quarto trimestre, a descida para o Grupo foi de 9,0%. A evolução comentada de proveitos, custos e dotações situa o resultado de exploração depois de dotações para insolvências nos milhões de euros, com aumento de 7,9% face ao primeiro trimestre de 2010 (-2,0% sem considerar efeitos perímetro e taxa de câmbio). Se analisarmos a evolução por unidades, fortes aumentos (todos eles sem taxa de câmbio nem perímetro) no Santander Consumer Finance (+49,9%), Brasil (+18,3%), América Latina ex-brasil (+12,1%) e Sovereign (+86,0%) e mais moderado no Reino Unido (+3,1%), após absorção de significativos impactos provenientes das alterações regulatórias, conforme assinalado em mais pormenor nas páginas desta área. Pelo contrário, diminuição de 26,4% em Espanha e de 32,8% em Portugal. A comparação com o quarto trimestre reflecte uma tendência muito melhor a nível do Grupo, ao aumentar 9,4%, ou 8,8% sem taxa de câmbio nem perímetro. Por seu lado, a rubrica de deterioração de outros activos e outros resultados é negativa em 598 milhões de euros, face aos 388 milhões, também negativos, no primeiro trimestre do ano passado, devido a saneamentos para activos imobiliários adjudicados. Assim, o resultado antes de impostos situa-se nos milhões de euros. A previsão para impostos ascende a 888 milhões de euros, com aumento de 21,0%. Este aumento, maior que o registado pelo resultado, deve-se principalmente à maior pressão fiscal na América Latina e a Actividades Corporativas. Depois de considerada a dotação para impostos, o resultado de operações continuadas situa-se nos milhões de euros, com diminuição em termos interanuais de 3,4%. Por último, e após incorporação de resultados por operações interrompidas (irrelevantes) e minoritários (241 milhões de euros face aos 212 milhões do primeiro trimestre de 2010), o resultado atribuído é de milhões de euros, com a diminuição já referida de 4,8% em relação ao primeiro trimestre de 2010 e o aumento de 0,4% face ao quarto trimestre. O resultado por acção nos três primeiros meses de 2011 é de 0,2367 euros (5,0% inferior ao de igual período do ano passado), sendo a sua evolução ligeiramente afectada pelos aumentos de capital realizados em 2010 e início de 2011 para a conversão dos Valores Santander e para satisfazer o pagamento do dividendo em acções para os accionistas que escolheram esta opção. RESULTADO DE EXPLORAÇÃO DEPOIS DE INSOLVÊNCIAS RESULTADO POR ACÇÃO Euros ,2491 0,2510 0,1839 0,2363 0,2367 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T 11 1T 10 2T 10 3T 10 4T 10 1T JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

13 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO BALANÇO Variação Absoluta (%) ACTIVO Caixa e disponibilidades em bancos centrais , Carteira de negociação , Valores representativos de dívida (2.831) (4,9) Crédito a clientes ,9 755 Outros instrumentos de capital (615) (7,0) Derivados de negociação (9.127) (12,7) Depósitos em instituições de crédito , Outros activos financeiros com valor razoável , Crédito a clientes (1.477) (17,6) Outros (depósitos em instituições de crédito, valores representativos de dívida e outros instrumentos de capital) , Activos financeiros disponíveis para venda (2.462) (2,8) Valores representativos de dívida (1.448) (1,8) Outros instrumentos de capital (1.014) (13,7) Investimentos de crédito , Depósitos em instituições de crédito (8.395) (15,0) Crédito a clientes , Valores representativos de dívida (6.154) (44,2) Participações ,6 273 Activos fixos e intangíveis , Goodwill , Outros activos (599) (1,3) Total activo , PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Carteira de negociação , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos ,3 365 Derivados de negociação (4.682) (6,8) Outros , Outros passivos financeiros com valor razoável , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (1.043) (16,7) Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito (2.934) (14,9) Passivos financeiros com custo amortizado , Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (16.158) (7,9) Passivos subordinados (8.309) (23,9) Outros passivos financeiros (668) (3,0) Passivos por contratos de seguros (3.452) (24,8) Provisões (2.764) (15,4) Outros passivos (1.946) (8,2) Total passivo , Fundos próprios , Capital , Reservas , Resultado atribuído ao Grupo (107) (4,8) Menos: dividendos e remunerações (3.330) (4.122) 792 (19,2) (1.270) Ajustes por avaliação (3.813) (1.992) (1.821) 91,4 (2.315) Interesses minoritários , Total do capital próprio , Total passivo e capital próprio , JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

14 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO BALANÇO DO GRUPO SANTANDER A actividade continua a reflectir o contexto do mercado: DISTRIBUIÇÃO DOS ACTIVOS TOTAIS POR SEGMENTOS GEOGRÁFICOS OPERATIVOS Março 2011 Em créditos, confirma-se a baixa procura na Europa, sobretudo em Espanha e Portugal. Pelo contrário, na América Latina, o aumento do crédito continua a acelerar a taxas de dois dígitos elevados. Em captação de recursos, preferência pelos depósitos, principalmente na Europa. Core capital de 9,66%, muito sólido de acordó com o modelo de negócio e perfil de risco do Grupo Santander. Os capitais próprios por acção aumentam novamente (+14 cêntimos no trimestre) para os 8,72 euros. Sovereign 4% Resto 4% Resto América Latina 3% Chile 3% México 3% Brasil 13% Reino Unido 29% Espanha 26% Portugal 4% Alemanha 3% Resto de Europa 8% No fecho do primeiro trimestre de 2011, o total do negócio gerido pelo Grupo Santander ascende a milhões de euros, dos quais 89% ( milhões) correspondem a activos em balanço e os restantes a fundos de investimento, fundos de pensões e patrimónios administrados. Na comparação em termos interanuais, a incidência das taxas de câmbio e do perímetro nas variações dos saldos com clientes implicam unicamente um aumento no seu crescimento de 2 pontos percentuais nos créditos e de 1 ponto percentual nos recursos de clientes. O impacto das taxas de câmbio é ligeiramente positivo dado o efeito líquido da valorização das taxas de câmbio finais relativamente ao euro do real brasileiro e do peso chileno (4% em ambos) e da libra esterlina (1%) e das desvalorizações das restantes moedas principais, em especial do peso argentino, dólar americano e peso mexicano (9%, 5% e 2%, respectivamente). O efeito perímetro também é ligeiramente positivo e deve-se ao aumento derivado das incorporações no Grupo do Skandinaviska Enskilda Banken (SEB Group), AIG e das aquisições de carteira nos EUA, todas elas em Santander Consumer Finance. Investimento a crédito O investimento a crédito líquido do Grupo situa-se nos milhões de euros, com um aumento de 4% face a Março de Deduzido o efeito da variação do perímetro e das taxas de câmbio, o aumento é de 2%. Por sectores, observa-se uma evolução diferente. Assim, as Administrações Públicas espanholas apresentam um aumento de 19%, enquanto o crédito a outros sectores residentes diminui 4%, com descidas generalizadas, mais acentuadas na carteira comercial e nos restantes créditos, que diminuem 6% e 7%, respectivamente. Por seu lado, o crédito ao sector não residente aumenta 8%, dado o crescimento na América Latina. Por geografias (segmentos principais), também se regista uma evolução muito diferente nos distintos mercados. Dentro da Europa continental, Espanha e Portugal diminuem 5% e 8% respectivamente relativamente a Março de 2010, afectados pela conjuntura de desalavancagem e pela política de crescimento selectivo seguida pelo Grupo nestes países. Pelo contrário, o CRÉDITOS A CLIENTES (BRUTO) Milhares de milhaô de euros +4,5%* Mar 11 / Mar 10 CRÉDITOS A CLIENTES (BRUTO) % rel/ áreas operacionais. Março Resto América Latina 3% Chile 3% México 2% Sovereign 5% Brasil 10% Espanha 31% Portugal 4% Mar 10 Jun 10 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +4,3% Set 10 Dez 10 Mar 11 Reino Unido 32% Alemanha 4% Resto de Europa 6% 14 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

15 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO CRÉDITOS A CLIENTES Variação Absoluta (%) Crédito à Administração Pública , Crédito a outros sectores residentes (9.897) (4,5) Carteira comercial (598) (6,0) Crédito com garantia real (3.137) (2,5) Outros créditos (6.163) (7,5) Crédito ao sector não residente , Crédito com garantia real , Outros créditos , Crédito a clientes (bruto) , Fundo de provisão para insolvências , Crédito a clientes (líquido) , Promemoria: Activos duvidosos , Administração Pública ,4 42 Outros sectores residentes , Não residentes , Santander Consumer Finance aumenta 21%, favorecido, parcialmente, pelo efeito perímetro. Em Espanha, o investimento a crédito bruto ascende a milhões de euros, contando com uma adequada estrutura que se pormenoriza em seguida. Os créditos com Administrações Públicas correspondem a milhões de euros. Os créditos a particulares ascendem a milhões de euros, dos quais milhões são hipotecas de casas para a compra de habitação, e constituem a parte mais sã e com menor risco de deterioração adicional da carteira em Espanha dadas as características diferenciais deste produto face a produtos semelhantes noutros países. Por exemplo, amortização do capital desde o primeiro dia, a responsabilidade do devedor com todo o seu património ou o facto de praticamente a totalidade das operações se destinarem a financiar habitações em propriedade, de muito baixa perda esperada. No caso concreto do Grupo Santander, mais de 95% corresponde a financiamento de primeira habitação, a carteira tem uma forte concentração nos patamares mais baixos de loan to value (85% com LTV inferior a 80%) e o rácio de mora é muito reduzido, de 2,4%. Os empréstimos a PMEs e empresas situam-se nos milhões de euros, e baixam 4% nos últimos doze meses. Por último, consta o financiamento concedido ao sector da construção e imobiliário com fins imobiliários, o de maior risco, que se situa nos milhões de euros. Em termos relativos, este último valor representa apenas 3,6% do investimento a crédito do Grupo e 11% do total de créditos em Espanha, e apresenta uma forte redução (-4% no trimestre; -13% em doze meses), muito superior à registada pelo resto da carteira, reflexo da estratégia seguida pelo Grupo de reduzir a exposição a este segmento de maior risco. Em Portugal, a queda em termos interanuais (de 8%) regista-se principalmente nos saldos de grandes empresas, onde se observa uma transferência do financiamento a crédito para os mercados de capitais. Em complemento, os saldos em construção e imobiliário, que representam apenas 4% do investimento no país, diminuem 6% desde Março do ano passado. Pelo contrário, os saldos com particulares mantêm-se estáveis. CARTEIRA DE CRÉDITO EM ESPANHA Milhares de milhaô de euros Total AA.PP. Hipotecas habitação Resto crédito particulares O Santander Consumer Finance aumenta o seu saldo em 21% desde Março de 2010, devido ao crescimento orgânico e à integração do SEB e das carteiras adquiridas nos EUA e na Polónia, conforme referido com mais pormenor na rubrica dedicada à área. A produção nova no trimestre aumenta 12% face ao primeiro trimestre de No Reino Unido o saldo de créditos a clientes no fecho de Março aumenta 2% face ao mesmo mês do ano passado. Com base em critérios locais, aumento de 2% em hipotecas residenciais, num mercado ainda deprimido, e de 29% em empréstimos a PMEs, onde se continua a ganhar quota de mercado, enquanto os empréstimos pessoais, continuando a política de redução dos últimos anos, diminuem 20% face a Março do ano passado. Empresas Construção e imobiliário com finalidade imobiliária Dic Dic Mar 11 Na América Latina mantém-se a lenta aceleração da actividade a crédito, o que se traduz numa melhoria contínua nas taxas de crescimento em termos interanuais, fechando o primeiro trimestre do ano nos 19% sem efeito da taxa de câmbio. Estes comentarios JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

16 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS Variação Absoluta (%) Credores Administração Pública (7.798) (47,4) Credores outros sectores residentes , Vista , Prazo , Operações de venda com acordo de recompra (456) (3,2) Credores sector não residente , Vista , Prazo , Operações de venda com acordo de recompra , Administração Pública , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (16.454) (7,8) Passivos subordinados (8.309) (23,9) Recursos de clientes em balanço , Fundos de investimento , Fundos de pensões (299) (2,7) Patrimónios geridos (1.067) (5,4) Seguros de poupança (6.668) (88,9) 758 Outros recursos de clientes geridos (6.013) (4,0) Recursos de clientes geridos , podem estender-se ao Brasil, ao México e ao Chile, que registam aumentos de 18%, 29% e 17%, respectivamente. Finalmente, o Sovereign contabiliza um aumento de 3% em dólares com base em criterios locais, devido ao aumento nos segumentos hipotecários mais atraentes (residencial e multifamily), que aumentam 12% nos últimos doze meses, e à aquisição em Janeiro do actual exercício de uma carteira de consumo à GE. Ambos os impactos compensam amplamente a saída dos segmentos de maior risco e dos considerados como não estratégicos pelo Grupo. Todos estes movimentos, e a evolução das taxas de câmbio, dão como resultado a perda de peso do crédito na Europa Continental e o aumento na América Latina. Assim, em Março de 2011 a Europa Continental representa 45% do investimento a crédito do Grupo (31% corresponde a Espanha), o Reino Unido implica 32%, a América Latina 18% (10% no Brasil) e o Sovereign representa os 5% restantes. Os créditos fecharam o primeiro trimestre de 2011 com uma descida relativamente a Dezembro de 2010, sem considerar o perímetro nem a taxa de câmbio, de 1%, com o seguinte pormenor por geografias: a Europa Continental diminui 3% (Espanha: -2%); o Reino Unido aumenta 1%; a América Latina sobe 3% (Brasil: +2%); e o Sovereign 4%. Recursos de clientes geridos No que toca ao passivo, o total de recursos de clientes geridos pelo Grupo Santander ascende a milhões de euros a 31 de Março de 2011, com aumento de 6% nos últimos doze meses. Deduzidos os efeitos perímetro e taxa de câmbio, que como se assinalou anteriormente, têm um impacto quase nulo, o aumento RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS Milhares de milhaô de euros +5,7%* Mar 11 / Mar 10 RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS % rel/ áreas operacionais. Março 2011 Outros Em balanço ,0% -7,4% Resto América Latina 3% Chile 3% México 4% Brasil 16% Sovereign 4% Espanha 30% Depósitos sem cessões Mar 10 Jun 10 Set 10 Dez 10 Mar 11 (*) Sem efeito das taxas de câmbio: +5,3% +16,3% Reino Unido 30% Portugal 4% Alemania 3% Resto de Europa 3% 16 JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO 2011

17 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO FUNDOS DE INVESTIMENTO Var (%) FUNDOS DE PENSÕES Var (%) Espanha (20,6) Portugal (26,6) Reino Unido ,1 América Latina ,8 Total ,8 Espanha (2,3) Portugal (5,4) Total (2,7) é de 5%, com o seguinte pormenor: o total de depósitos sem empréstimos aumenta 16% (vista: +6%; prazo: +30%), o conjunto de fundos de investimento e fundos de pensões não varia, enquanto o conjunto de cessões temporárias de activos, valores negociáveis e passivos subordinados diminuem o seu saldo em 8%. Atendendo à sua distribuição geográfica, forte aumento dos depósitos sem empréstimos na Europa Continental nos últimos doze meses. Em Espanha, que concentra 3 de cada 4 euros dos depósitos da Europa Continental, o crescimento é de 16%, consequência da estratégia de crescimento e da preferência dos clientes por estes produtos. Por seu lado, os fundos de investimento e pensões descem no seu conjunto 17% nos últimos doze meses, afectados pela política corporativa de captação de fundos. O Santander Consumer Finance aumenta os depósitos sem empréstimos em 37% em termos interanuais e Portugal fá-lo em 32%, enquanto os fundos de investimento e pensões deste último descem no seu conjunto 21%. No Reino Unido, os depósitos de clientes sem empréstimos aumentam 4% em libras face a Março de passado exercício e os fundos de investimento 18%. Na América Latina, a poupança bancária aumenta 12% sem efeito taxa de câmbio. Por países, os depósitos aumentam 15% no Brasil, 16% no México e 18% no Chile, com aumentos generalizados, tanto em contas à vista como em contas a prazo. Por seu lado, os fundos de investimento aumentam 19% no Brasil, 6% no México e diminuem 11% no Chile. CRÉDITOS / DEPÓSITOS. TOTAL GRUPO % Por último, os depósitos de clientes do Sovereign aumentam 12% em dólares nos últimos doze meses. Por grandes segmentos, no fecho de Março a Europa Continental implica 40% dos recursos de clientes geridos (30% correspondem a Espanha), o Reino Unido 30%, a América Latina 26% (16% no Brasil) e o Sovereign os 4% restantes. Considerando unicamente a variação no primeiro trimestre do ano, e eliminando os efeitos perímetro e taxa de câmbio, os recursos de clientes geridos aumentam 2%. Por geografias, a Europa Continental sobe 1%, a América Latina 5% e o Sovereign 7%, enquanto o Reino Unido não varia. Paralelamente à elevada captação de depósitos de clientes atingida durante o ano de 2010, o Grupo continua a considerar de valor estratégico manter uma activa política de emissão nos mercados internacionais de rendimento fixo. Assim, durante o primeiro trimestre realizaram-se emissões de dívida sénior, cédulas hipotecárias, e dívida subordinada pelo valor de 7.210, 7.933, e 50 milhões de euros, respectivamente. Esta actividade emissora demonstra a capacidade de acesso do Grupo aos diferentes segmentos de investidores institucionais através da sua matriz, o Banco Santander, e das suas principais filiais nos países em que opera: Banesto, Santander Totta, Santander UK/Chile/Brasil/México, Sovereign e as unidades do Santander Consumer Finance, embora a preços mais elevados dada a situação dos mercados. Quanto às actividades de securitização, o conjunto das filiais do Grupo colocou no mercado durante este primeiro trimestre diversas securitizações por um montante total de milhões de euros. Por seu lado, neste mesmo período produziram-se no conjunto do Grupo vencimentos de dívida sénior de milhões de euros, de cédulas hipotecárias de milhões de euros e de dívida subordinada de milhões de euros Esta captação de recursos estáveis, através de depósitos e emissões, associada à tendência de moderado crescimento do crédito, permitiu continuar a melhorar o rácio créditos sobre depósitos para os 115% (117% no fecho de 2010 e 135% no fecho de 2009). Em complemento, o rácio de depósitos mais financiamento de médio/longo prazo sobre créditos do Grupo, eleva-se para os 117% desde os 115% do fecho de 2010 (106% em Dezembro de 2009), mostrando a adequada estrutura de financiamento do activo do Grupo. Dez 08 Dez 09 Dez 10 Mar11 O acesso do Grupo aos mercados de financiamento wholesale assim como o custo das emissões depende, em parte, das classificações das agências de rating. Uma descida das mesmas JANEIRO - MARÇO RELATÓRIO FINANCEIRO

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