RELAT RIO FINANCEIRO ENERO - SEPTIEMBRE

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1 2014Janeiro - Março RELAT RIO FINANCEIRO ENERO - SEPTIEMBRE

2 RELAT RIO FINANCEIRO 3 Principais indicadores 4 Os destaques do trimestre 6 Enquadramento externo geral 7 Informação financeira do Grupo 7 Resultados 11 Balanço 18 Gestão do risco 21 A acção Santander 22 Informação por segmentos principais o áreas geográficas 24 Europa continental 35 Reino Unido 38 América Latina 50 E.U.A. 53 Actividades Corporativas 55 Informação por segmentos secundários o negócios 55 Banca Comercial 57 Banca WholesaleΔ Global 59 Banca Privada, Gestão de Activos e Seguros 61 Gestão Corporativa 61 Factos significativos do trimestre e posteriores 62 Responsabilidade Social Corporativa No Banco Santander aproveitamos as novas tecnologias da comunicação e as redes sociais para melhorar o diálogo com os nossos grupos de interesse.

3 Nota preliminar: INFORMAÇøO POR SEGMENTOS PRINCIPAIS RELAT RIO FINANCEIRO Para facilitar a análise comparativa apresentada, a informação financeira de períodos anteriores foi re-expressa (não auditada), como se descreve na página 22 deste relatório. As alterações devem-se principalmente ao facto de ser considerado como se o assumir do controlo do SCUSA, realizado em 2014, e a perda de controlo das sociedades gestoras levada a cabo no fecho de 2013, tivessem entrado em vigor nos períodos anteriores apresentados. PRINCIPAIS INDICADORES BALANÇO (Milhões de euros) Mar»14 Dez»13 (%) Mar»13 (%) 2013 Activo total , (9,8) Crédito a clientes (l quido) , (5,7) Depósitos de clientes , (5,1) Recursos de clientes geridos e comercializados , (5,3) Fundos próprios , , Total de fundos geridos e comercializados , (8,5) RESULTADOS* (Milhões de euros) 1T»14 4T»13 (%) 1T»13 (%) 2013 Margem financeira , (3,0) Produto bancário , (5,6) Resultado antes de provisões (resultado de exploração) , (6,7) Resultado antes de impostos , , Resultado atribuído ao Grupo , , (*).- Variações sem taxa de câmbio: Trimestral: M. financeira: +3,5%; Produto bancário: +3,5%; Rtdo. antes de provisões: +9,0%; Rtdo. atribuido: +26,3% Interanual: M. financeira: +8,0%; Produto bancário: +4,2%; Rtdo. antes de provisões: +5,0%; Rtdo. atribuido: +26,0% RPA, RENTABILIDADE E EFICIÿNCIA (%) 1T»14 4T»13 (%) 1T»13 (%) 2013 Resultado atribuído por acção (euro) 0,113 0,094 20,8 0,116 (1,9) 0,403 ROE 6,24 5,25 5,99 5,42 ROTE 9,00 7,54 8,79 7,87 ROA 0,55 0,44 0,49 0,45 RoRWA 1,19 Eficiência (com amortizações) 47,88 50,46 47,26 48,07 SOLVÿNCIA E MOROSIDADE (%) Mar»14 Dez»13 (%) Mar»13 (%) 2013 CET1** 10,60 Rácio de morosidade 5,52 5,61 4,75 5,61 Rácio de cobertura 66,3 64,9 74,1 64,9 A ACÇøO E CAPITALIZAÇøO Mar»14 Dez»13 (%) Mar»13 (%) 2013 Número de acções (milhões) , , Cotação (euro) 6,921 6,506 6,4 5,242 32,0 6,506 Capitalização bolsista (milhões de euros) , , Fundos próprios por acção (euro) 7,41 7,44 7,80 7,44 Preço / fundos próprios por acção (vezes) 0,93 0,87 0,67 0,87 PER (cotação / resultado por acção) (vezes) 15,26 16,13 11,33 16,13 OUTROS DADOS Mar»14 Dez»13 (%) Mar»13 (%) 2013 Número de accionistas , , Número de empregados (0,7) (3,9) Número de balcões (1,4) (6,5) (**) Dados conforme a nova regulamentação entrada em vigor a 1/1/2014. Não comparável a dados anteriores Nota: A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 28 de Abril de 2014, após parecer favorável da Comissão de Auditoria e Cumprimento com data de 23 de Abril de Na sua análise, a Comissão de Auditoria e Cumprimento confirmou que a informação financeira do trimestre atual tivesse sido elaborada de acordo com os mesmos princípios e práticas das contas anuais.

4 4 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 OS DESTAQUES DO TRIMESTRE Resultados: (mais pormenor nas páginas 7 a 10) O resultado atribuído do primeiro trimestre, milhões de euros, é o mais elevado dos últimos trimestres, e confirma o processo em curso para a normalização, dentro do novo ciclo iniciado pelo Grupo, mais concentrado no aumento do resultado e da rentabilidade. Este resultado representa um aumento de 22,9% face ao quarto trimestre de 2013, motivado pela melhoria de todas as grandes rubricas da conta de resultados: recuperação dos proveitos e queda dos custos e provisões. Em relação ao primeiro trimestre de 2013, o aumento é de 8,1%, aumento muito afectado pelo impacto negativo das taxas de câmbio. Sem o seu efeito, o aumento é de 26,0%, com o seguinte pormenor: Os proveitos aumentam 4,2% enquanto melhorando a sua qualidade, já que a totalidade do aumento é proveniente da margem financeira (+8,0%) e das comissões (+2,9%). Esta evolução produz-se devido a uma gestão adequada dos volumes e margens e ao esforço em melhorar a transaccionalidade e a fidelização. Os custos aumentam 3,5% devido ao resultado entre os maiores custos resultantes do desenvolvimento e transformação comercial incorridos nalguns países como o México, o Chile, o Reino Unido e os Estados Unidos, e a obtenção de sinergias noutros, destacandose entre estes últimos a Espanha e a Polónia, que apresentam diminuições interanuais superiores a 5%. A imparidade de crédito diminue 4,2%, com quedas generalizadas entre as quais se destaca o Brasil. O custo do crédito do Grupo melhora para os 1,65% (2,45% no primeiro trimestre de 2013). Solidez do balanço: (mais pormenor nas páginas 11 a 20) A Março, o CET1 segundo o calendário situa-se nos 10,6%. O Tier 1 é de 10,8% e o rácio de capital total é de 12,1%, muito acima do mínimo exigido de 8%. Por seu lado, o rácio de alavancagem (recursos próprios sobre activos segundo o CRD IV) é de 4,6%. O rácio de liquidez do Grupo (rácio créditos líquidos / depósitos) mantém-se em níveis muito confortáveis, 112% a Março, uma vez incorporado o SCUSA por integração global. Em Espanha, o rácio é de 85%. Os volumes reflectem o diferente momento macro das geografias e da estratégia diferenciada do Grupo em cada uma delas. Os países emergentes aumentam em termos interanuais a taxas de cerca de 10% tanto em créditos como no conjunto de depósitos mais fundos de investimento (sem impacto de taxas de câmbio). Pelo contrário, os mercados maduros reflectem descidas de 3% em créditos e 2% em recursos afectados pelo processo de desalavancagem nalguns países no primeiro caso e à estratégia seguida de forte redução do custo do passivo. Melhor evolução no último trimestre onde a maior parte das unidades apresenta crescimento. A taxa de mora do Grupo a Março é de 5,52% e a cobertura é de 66%, ambas melhorando face ao fecho de No trimestre destaca-se o bom comportamento das entradas em mora, que se situam nos milhões, face a mais de milhões em todos os trimestres de Destacam-se as quedas de Espanha, Polónia e Reino Unido. Estratégia comercial: (mais pormenor na página 55) Em 2013 deu-se início ao programa de transformação da Banca Comercial, sendo algumas das iniciativas de maior destaque nos últimos trimestres: O lançamento do Santander Advance: É uma proposta de valor inovadora e diferencial de apoio ao crescimento das PMEs. O Programa Advance já foi apresentado em Espanha e será alargado aos restantes países nos próximos trimestres. O lançamento do Club Santander Trade, que permite aos exportadores e importadores conhecerem-se, interagirem e estarem ligados entre si para gerar novas oportunidades de negócio internacional. A implementação do Santander Select em todos os países: Após a sua implementação em Espanha, Reino Unido, México, Chile, Argentina e Brasil em 2013, no mês de Fevereiro lançou-se a marca em Portugal, no mês de Março nos E.U.A., e encontrase previsto o seu lançamento nos restantes países do Grupo nos próximos meses. A acção Santander: (mais pormenor na página 21) æ data de 31 de Março, a cotação da acção Santander encontrava-se nos 6,921 euros (+6,4% no trimestre e +32,0% em termos interanuais). Somando a retribuição por dividendo, o retorno total para o accionista foi de 46,3% nos últimos doze meses. Em Janeiro, e dentro do programa Santander Dividendo Elección, os accionistas tiveram a possibilidade de optar por receber em numerário ou ações o valor equivalente ao terceiro dividendo por conta do exercício de 2013 (0,15 euros por acção). Os accionistas que escolheram esta última opção representam 86% do capital. Em Abril, os accionistas podem optar por receber o valor equivalente ao quarto dividendo (0,15 euros) em numerário ou em acções.

5 OS DESTAQUES DO TRIMESTRE RELAT RIO FINANCEIRO Ÿreas de negócio: (mais pormenor nas páginas 22 a 60) Europa continental: resultado atribuído de 463 milhões de euros no trimestre, com aumento de 64,3% face ao anterior, devido ao bom comportamento dos proveitos, custos e provisões, que se traduz no aumento dos resultados de exploração para 16,7% e para 33,5% depois de imparidade de crédito. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, aumento de 53,0% também com bom comportamento de todas as grandes linhas da conta. Reino Unido: resultado atribuído de 311 milhões de libras no trimestre, 3,5% mais que no anterior, associado ao aumento da margem financeira e à redução das provisões. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, aumento de 63,1% apoiado no aumento de 13,0% dos proveitos e na redução de 27,2% em provisões devido à elevada qualidade do crédito e à melhor conjuntura económica. Continua o processo de transformação comercial do banco e o sucesso comercial da gama de produtos América Latina: resultado atribuído de 712 milhões de euros, 14,7% superior ao do trimestre anterior (variações sem taxa de câmbio) devido à redução de custos e provisões e à estabilidade dos proveitos. Face ao mesmo trimestre do ano passado, o resultado diminui 11,5%, principalmente devido a menores ROF, aos custos associados à expansão comercial e ao aumento da pressão fiscal (México). Por seu lado, os proveitos comerciais aumentam 2,4% e as provisões melhoram 16,0%. Estados Unidos: resultado atribuído de 216 milhões de dólares, com aumento de 4,9% face ao trimestre anterior, devido à melhoria dos proveitos e aos menores custos que se traduzem em resultados de exploração que aumentam 8,8%. Em relação ao primeiro trimestre, aumento de 19,4% nos resultados de exploração que não é transferido para o resultado, que baixa 35,0%, devido ao aumento das provisões do SCUSA ligadas à forte produção e retenção em balanço dos últimos trimestres. Outros factos significativos: (mais pormenor na página 61) Em Janeiro foi comunicada a venda à Altamira Asset Management Holdings, S.L., sociedade participada pelo Apollo European Principal Finance Fund II, de 85% do capital social da Altamira Asset Management, S.L., sociedade do Grupo que gere a cobrança de créditos em fase de contencioso em Espanha e a venda ou aluguer de activos imobiliários adjudicados provenientes da referida actividade. Também em Janeiro foi levada a cabo a oferta pública de venda de acções do Santander Consumer USA Holdings Inc. (SCUSA) e a sua admissão à cotação na Bolsa de Nova Iorque. A colocação ascendeu aos 21,6% do capital social do SCUSA, do qual 4% correspondem à participação vendida pelo Grupo. Após esta venda, o Grupo mantém uma participação de 60,7%. Em Março, o Banco Santander S.A. realizou a primeira emissão de participações contingentemente convertíveis em acções ordinárias do Banco, contabilizáveis como capital de nível 1 adicional (additional tier 1 ou AT1). O valor final da emissão situou-se nos milhões de euros, acumulando uma procura de cerca dos milhões de euros. A remuneração é de 6,25% anuais para os primeiros cinco anos. DISTRIBUIÇøO DO RESULTADO ATRIBU DO ORDINŸRIO POR SEGMENTOS GEOGRŸFICOS OPERATIVOS*. 1T»14 DISTRIBUIÇøO DO RESULTADO ATRIBU DO ORDINŸRIO POR SEGMENTOS DE NEG CIO OPERATIVOS*. 1T»14 Europa continental: 33% Banca Comercial: 67% América Latina: 38% Resto América Latina: 4% Chile: 7% México: 7% EUA: 9% Espanha: 14% Portugal: 2% Polónia: 6% Alemanha : 5% Banca WholesaleΔ Global: 26% Banca Privada, Gestão de activos e Seguros: 7% Comercial Europa continental: 19% Resto Europa: 6% Brasil: 20% Reino Unido: 20% (*) Sem incluir unidade de actividade imobiliária descontinuada em Espanha Comercial EUA: 7% Comercial América Latina: 23% Comercial Reino Unido: 18%

6 6 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 ENQUADRAMENTO EXTERNO GERAL Enquadramento externo geral No trimestre o Grupo Santander desenvolveu a sua actividade numa conjuntura económica algo mais favorável, apoiada na recuperação das economias avançadas. A Europa regista taxas de crescimento positivas, embora ainda moderadas e longe dos níveis do Reino Unido e dos E.U.A. As economias emergentes mantêm os sinais de desaceleração registados em Por outro lado, a Europa continuou a avançar na União Bancária após o princípio de acordo sobre o Regulamento do Mecanismo nico de Resolução (MUR), que associa ao Mecanismo nico de Supervisão (MUS) em fase de implementação. Após a sua aprovação formal pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da UE, prevê-se que entre em vigor em Janeiro de Os E.U.A., que terminaram 2013 com níveis de crescimento de cerca de 2,5%, mantêm o impulso da sua actividade apoiado na boa situação financeira de empresas e famílias, no relaxamento do acesso ao crédito e na melhoria da confiança empresarial, que compensam o impacto do mau tempo na despesa, investimento e criação de emprego. Todos estes factores apontam para um primeiro trimestre que mantém o crescimento da actividade nos níveis actuais e sem tensões inflacionistas, o que permite à Reserva Federal (Fed) continuar a redução progressiva de impulsos quantitativos (menores compras de activos) com as taxas de juro oficiais sem alterações previstas para As economias e mercados financeiros da América Latina reflectem a redução de impulsos monetários da Fed e os sinais de desaceleração da China, embora de forma desigual por países. No Brasil, o PIB do quarto trimestre de 2013 surpreendeu em alta (0,7% em termos trimestrais; 1,9% em termos interanuais) sem alterar a tendência para taxas mais moderadas, sobretudo na primeira metade do ano. A agência de qualificação S&P baixou o rating soberano num nível (para BBB-) com uma perspectiva estável. Com uma inflação elevada, o banco central subiu de novo a taxa Selic (11,0% a Abril, +375 p.b. em doze meses) enquanto a taxa de câmbio recuperava face ao dólar e ao euro desde Dezembro, corrigindo um pouco a forte desvalorização de Após a desaceleração pontual do México no quarto trimestre de 2013 (0,2% em termos trimestrais; 0,7% em termos interanuais), o primeiro trimestre de 2014 aponta para taxas superiores a 2% em termos interanuais apoiadas na solidez do consumo privado e no impulso do investimento derivado das reformas estruturais. Estas perspectivas e o aumento nas reformas levaram a S&P e a Moody»s a aumentar o rating soberano num nível (BBB+ e A3, respectivamente). Com a inflação sob controlo, o Banxico manteve estáveis as taxas no início do ano após a redução de 100 p.b. em 2013, enquanto o peso se desvalorizou ligeiramente face às moedas de referência. O Chile, que registou uma forte desaceleração no quarto trimestre de 2013 (-0,1% em termos trimestrais; +2,7% em termos interanuais), aponta no primeiro trimestre de 2014 para um crescimento interanual de cerca de 2% apoiado num consumo privado que se mantém forte. Com a inflação próxima do objectivo e sem expectativas de aumento, o banco central reduziu a taxa oficial em 50 p.b. no trimestre para os 4% (-100 p.b. em seis meses) enquanto a taxa de câmbio continuou a sua desvalorização face ao dólar e ao euro. Na Eurozona a recuperação assenta e alarga-se aos diferentes países incluindo os periféricos. A moderada aceleração do PIB do quarto trimestre de 2013 (+0,3% em termos trimestrais; +0,5% em termos interanuais) regista o primeiro crescimento interanual positivo desde 2011, e continua no início de 2014 como reflectem as melhorias nos indicadores de confiança. Por países, a Alemanha e o Benelux crescem acima da média, enquanto Espanha, Portugal e Itália apresentam pela primeira vez, de forma conjunta, taxas intertrimestrais positivas. Com a inflação em níveis muito reduzidos (<1%) e a taxa oficial nos 0,25% desde Novembro 2013, o Banco Central Europeu não tomou em 2014 medidas adicionais de impulso como os mercados esperavam, apesar do que continuou a valorização do euro face ao dólar. Em Espanha a recuperação consolida-se. O crescimento do PIB do quarto trimestre (+0,2% em termos trimestrais; -0,2% em termos interanuais) continua a acelerar no início de 2014, com maior participação do investimento e do consumo privado que se associam a um sector externo sólido. A estes factores associam-se os dados do mercado de trabalho (inscrições na Segurança Social) que apontam para um aumento de ritmo na criação de emprego. Os aumentos realizados e as melhores perspectivas levaram a novas reduções do prémio de risco soberano em 2014 (para os 170 p.b. face aos 220 do fecho de 2013), assim como à subida de um escalão no rating por parte da Moody»s (Ba2). A economia do Reino Unido consolidou a sua recuperação nos últimos trimestres de 2013 (quarto: +0,7% em termos trimestrais; +2,8% em termos interanuais), mostrando um forte ritmo que continua em 2014 alavancado no consumo das famílias, mas com melhorias em investimento e sector externo. Com uma inflação controlada e um mercado laboral que continua a melhorar, o Banco de Inglaterra teve que ajustar as suas directrizes de política monetária ao excesso de capacidade e a sua transferência para salários e preços como referência da evolução das taxas de juro. A Polónia continuou a acelerar a sua actividade no quarto trimestre (+0,6% em termos trimestrais; +2,7% em termos interanuais) com um crescimento mais equilibrado que se mantém em 2014: maior peso do investimento privado e do consumo, um mercado laboral em recuperação e um sector externo que continua como principal motor económico. Com uma inflação inferior a 1% e uma divisa estável face ao euro, o banco central prevê manter a taxa oficial sem alterações nos 2,5% até à parte final do ano. TAXAS DE C MBIO: PARIDADE 1 EURO=MOEDA Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço) 1T»14 1T» Dólar EUA 1,370 1,320 1,379 1,379 1,281 Libra 0,828 0,851 0,828 0,834 0,846 Real brasileiro 3,239 2,635 3,128 3,258 2,570 Peso mexicano 18,128 16,695 18,015 18,073 15,815 Peso chileno 755, , , , ,716 Peso argentino 10,351 6,616 11,035 8,990 6,558 Zloti polaco 4,184 4,156 4,172 4,154 4,180

7 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RELAT RIO FINANCEIRO RESULTADOS DO GRUPO SANTANDER Resultado atribuído do primeiro trimestre: milhões de euros, o mais elevado dos últimos oito trimestres. Aumento de 22,9% face ao quarto trimestre de 2013 devido à recuperação de proveitos e à queda de custos e provisões. Em relação ao primeiro trimestre de 2013, aumento de 8,1%, muito afectado pelas taxas de câmbio. Sem o seu efeito, aumento de 26,0%, com a seguinte discriminação: Os proveitos aumentam 4,2% e melhoram em qualidade, ao aumentar a margem financeira em 8,0% e as comissões em 2,9%. Os custos aumentam 3,5% devido aos gastos associados ao desenvolvimento comercial (principalmente no México, Chile e Estados Unidos). O impacto das sinergias reflecte-se em Espanha (-6%) e na Polónia (-5%). Redução de 4,2% na imparidade de crédito, destacando-se a queda do Brasil. Custo do crédito de 1,65% (2,45% em igual período de 2013). O resultado atribuído do primeiro trimestre, milhões de euros, é o maior dos oito últimos trimestres, e confirma o processo para a sua normalização, dentro do novo ciclo iniciado pelo Grupo, mais concentrado no aumento do resultado e na rentabilidade. Este resultado representa um aumento de 22,9% face ao quarto trimestre de 2013, motivado pela boa evolução de todas as grandes linhas da conta de resultados: melhora do negócio de clientes, que se reflecte numa maior margem financeira e comissões, e menores custos e provisões. No resultado do trimestre não têm impacto as mais-valias obtidas nas operações corporativas da Altamira (385 milhões de euros líquidos), e na colocação em bolsa do SCUSA (730 milhões de euros líquidos), ao ter-se destinado a custos de reestruturação e ao fortalecimento do balanço. Para analisar os resultados do primeiro trimestre comparados com o trimestre anterior, é necessário ter em conta a incidência da variação das taxas de câmbio das diferentes moedas relativamente ao euro. Desta forma, as variações trimestrais de proveitos e custos em euros do total do Grupo recolhem um impacto negativo de entre 2 e 3 pontos percentuais. Por grandes unidades geográficas, o efeito é de +2 p.p. no Reino Unido, de -5/-6 p.p. na América Latina (Brasil: -4/-5 p.p.; México: -2 p.p.; Chile: -7 p.p.; Argentina: -25 p.p.) e de -1 p.p. nos Estados Unidos. RESULTADOS (Milhões de euros) Variação Variação 1T»14 4T»13 (%) (%) sem TC 1T»13 (%) (%) sem TC Margem financeira ,9 3, (3,0) 8,0 Comissões líquidas (0,6) 2, (6,2) 2,9 Resultados líquidos de operações financeiras ,4 18,8 967 (20,7) (15,6) Outros proveitos (66,1) (66,0) 66 (48,2) (47,3) Rendimentos de instrumentos de capital (69,2) (68,9) 59 (46,5) (45,9) Resultados por equivalência patrimonial (16,9) (11,2) 66 (1,0) 17,9 Outros resultados de exploração (líquidos) (63) (81) (22,1) (15,9) (59) 6,2 27,8 Produto bancário ,9 3, (5,6) 4,2 Custos de exploração (4.847) (5.060) (4,2) (1,8) (5.068) (4,4) 3,5 Custos de transformação (4.256) (4.395) (3,2) (0,6) (4.497) (5,3) 2,5 Custos com pessoal (2.455) (2.559) (4,1) (1,9) (2.631) (6,7) 0,6 Gastos gerais (1.801) (1.836) (1,9) 1,2 (1.865) (3,4) 5,0 Amortização de activos tangíveis e intangíveis (590) (665) (11,2) (9,6) (571) 3,4 11,3 Resultados de exploração ,2 9, (6,7) 5,0 Imparidade de crédito (2.695) (2.774) (2,9) (0,8) (3.142) (14,2) (4,2) Imparidade de outros activos (87) (146) (40,6) (37,8) (110) (21,3) (20,0) Outros resultados e provisões (347) (220) 57,7 65,2 (262) 32,3 39,4 Resultado antes de impostos ordinário ,5 21, ,4 15,7 Imposto sobre lucros (569) (526) 8,1 11,7 (577) (1,4) 12,0 Resultado de operações continuadas ordinário ,3 24, ,0 17,1 Resultado de operações descontinuadas (líquido) (0) (1) (83,1) (66,1) ƒ ƒ ƒ Resultado consolidado do exercício ordinário ,4 24, ,0 17,1 Resultado atribuído a minoritários ,4 17,7 359 (23,0) (12,0) Resultado atribuído ao Grupo ordinário ,9 26, ,1 26,0 Líquido de mais-valias e saneamentos ƒ ƒ ƒ ƒ ƒ ƒ ƒ Resultado líquido atribuído ao Grupo ,9 26, ,1 26,0 RPA (euros) 0,113 0,094 20,8 0,116 (1,9) RPA diluído (euros) 0,113 0,094 20,7 0,115 (1,7) Promemória: Activos Totais Médios (1,7) (9,0) Recursos Próprios Médios , ,7

8 8 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RESULTADOS POR TRIMESTRES (Milhões de euros) 1T»13 2T»13 3T»13 4T»13 1T»14 Margem financeira Comissões líquidas Resultados líquidos de operações financeiras Outros proveitos Rendimentos de instrumentos de capital Resultados por equivalência patrimonial Outros resultados de exploração (líquidos) (59) (69) (58) (81) (63) Produto bancário Custos de exploração (5.068) (5.088) (4.943) (5.060) (4.847) Custos de transformação (4.497) (4.485) (4.381) (4.395) (4.256) Custos com pessoal (2.631) (2.606) (2.478) (2.559) (2.455) Gastos gerais (1.865) (1.879) (1.902) (1.836) (1.801) Amortização de activos tangíveis e intangíveis (571) (602) (562) (665) (590) Resultados de exploração Imparidade de crédito (3.142) (3.399) (3.025) (2.774) (2.695) Imparidade de outros activos (110) (126) (141) (146) (87) Outros resultados e provisões (262) (422) (368) (220) (347) Resultado antes de impostos ordinário Imposto sobre lucros (577) (453) (518) (526) (569) Resultado de operações continuadas ordinário Resultado de operações descontinuadas (líquido) ƒ (14) (0) (1) (0) Resultado consolidado do exercício ordinário Resultado atribuído a minoritários Resultado atribuído ao Grupo ordinário Líquido de mais-valias e saneamentos ƒ ƒ ƒ ƒ ƒ Resultado líquido atribuído ao Grupo RPA (euros) 0,116 0,098 0,096 0,094 0,113 RPA diluído (euros) 0,115 0,098 0,095 0,094 0,113 MARGEM FINANCEIRA Milhões de euros Assim, e para uma melhor análise da evolução do Grupo no trimestre, nas variações que se apresentam seguidamente eliminou-se o efeito das taxas de câmbio. No pormenor dos proveitos: A margem financeira volta a aumentar pelo quarto trimestre consecutivo (+3,5%). Dentro das áreas operacionais, destacamse as subidas de Espanha, Estados Unidos, SCF e Chile. As comissões aumentam 2,3%, com bom comportamento generalizado por unidades. Do resto de proveitos, os ROF correspondem a menos de 8% dos proveitos e o seu aumento deve-se principalmente à actividade wholesale em Espanha. Os dividendos são baixos em termos sazonais e os resultados por equivalência patrimonial são semelhantes aos do trimestre anterior. COMISS ES L QUIDAS Milhões de euros Os custos descem 1,8% no trimestre, com notável redução no Brasil, e em menor medida em Espanha, Polónia e Estados Unidos. A evolução de proveitos e custos reflecte-se num aumento dos resultados de exploração de 9,0% relativamente ao quarto trimestre de A imparidade de crédito diminui 0,8% devido à queda de Espanha (pelo terceiro trimestre consecutivo), do Reino Unido e das principais unidades latino-americanas (no Brasil pelo quarto trimestre consecutivo). Pelo contrário, aumentos em Portugal, Santander Consumer Finance (ambos em comparação a um quarto trimestre inferior à média, em parte devido à recuperação de fundos), e sobretudo nos Estados Unidos, devido à associada às fortes produções no SCUSA.

9 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RELAT RIO FINANCEIRO Como consequência do anterior, os resultados de exploração depois de imparidade de crédito sobem no trimestre 21,5%. Em relação ao primeiro trimestre de 2013, o resultado atribuído aumenta 8,1%, crescimento que é de 26,0% uma vez eliminado o efeito das variações das taxas de câmbio. A variação das taxas de câmbio das diferentes moedas em relação ao euro têm incidência negativa nas variações interanuais de proveitos e custos de -10 / -8 p.p. para o conjunto do Grupo. Por grandes áreas geográficas, salvo no Reino Unido, onde o impacto é positivo (+3 p.p.), no resto das unidades é negativo: Estados Unidos: -4 p.p.; Brasil: -18 p.p.; México: -8 p.p.; Chile: -19 p.p.; e Argentina, cerca de -50 p.p. Seguidamente pormenoriza-se a evolução dos resultados do primeiro trimestre de 2014 comparados com igual período de 2013 eliminado o efeito da variação das taxas de câmbio. O conjunto dos proveitos situa-se nos milhões de euros, com aumento em termos interanuais de 4,2%. Por componentes: A margem financeira é de milhões de euros com uma subida de 8,0%, com bom comportamento generalizado por unidades, com a excepção do Brasil que, afectado pelos menores spreads derivados da alteração de mix, diminui 3,5%, redução que se vê compensada pela melhoria do custo do crédito, com o que os seus resultados de exploração depois de imparidade de crédito aumentam 5,2%. O bom comportamento da margem financeira do Grupo é motivado por uma adequada política entre crescimento de volumes e gestão de margens. Os primeiros aumentam mais na América Latina e os segundos melhoram em maior medida na Europa, devido à estratégia de redução do custo do passivo e à estabilização/melhoria das margens do crédito, em parte devido à finalização da reavaliação das hipotecas em Espanha e Portugal. As comissões, milhões de euros, sobem 2,9%. O melhor comportamento é apresentado pelos fundos de investimento (+13,3%), valores e custódia (+15,5%) e disponibilidade (+26,6%), enquanto as de reclamações de posições devedoras baixam 29,5%. O agregado da margem financeira e comissões aumenta 6,7% e representa 92% do conjunto dos proveitos do Grupo (90% no primeiro trimestre de 2013). Do resto de proveitos: os ROF diminuem 15,6%; os resultados por equivalência patrimonial sobem 17,9%; os dividendos reduzem 45,9%, e os outros resultados de exploração, onde se COMISS ES L QUIDAS Milhões de euros Var (%) Var (%) 1T»14 rel/4t»13 rel/1t»13 Comissões de serviços (3,5) (7,1) Fundos de investimento e pensões ,0 3,5 Valores e custódia ,4 8,9 Seguros 540 (1,8) (11,3) Comissões líquidas (0,6) (6,2) CUSTOS DE EXPLORAÇøO Milhões de euros Var (%) Var (%) 1T»14 rel/4t»13 rel/1t»13 Custos com pessoal (4,1) (6,7) Gastos gerais (1,9) (3,4) Tecnologia e sistemas 243 (0,2) (0,5) Comunicações ,4 (26,7) Publicidade 125 (36,5) (9,1) Imóveis e instalações 448 1,9 (2,3) Impressos e material de escritório 36 (17,5) (14,6) Contribuições 109 (10,5) 10,6 Outros 717 (1,3) 0,2 Custos de transformação (3,2) (5,3) Amortizações 590 (11,2) 3,4 Custos de exploração (4,2) (4,4) MEIOS OPERATIVOS Empregados Balções 1T»14 1T»13 1T»14 1T»13 Europa continental dos quais: Espanha Portugal Polónia SCF Reino Unido América Latina dos quais: Brasil México Chile EUA Ÿreas operacionais Actividades Corporativas Total Grupo PRODUTO BANCŸRIO Milhões de euros CUSTOS DE EXPLORAÇøO Milhões de euros

10 10 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RESULTADOS DE EXPLORAÇøO Milhões de euros IMPARIDADE DE CRÉDITO Milhões de euros inclui a contribuição pra os fundos de garantia de depósitos, são negativos em 63 milhões de euros. Os custos aumentam 3,5%, evolução que reflecte comportamentos diferenciados por unidades, com três grandes blocos: Um primeiro bloco com unidades imersas em processos de integração (Espanha e Polónia) ou ajustamento de estruturas (Portugal), que apresentam descidas nominais. Também o Brasil apresenta um aumento substancialmente inferior à inflação do país, e portanto, uma queda em termos reais de 3%, mostra do esforço que está a ser realizado em planos de melhoria de eficiência. Num segundo bloco, o Reino Unido está a compatibilizar investimentos no seu plano de transformação comercial com um aumento de custos em linha com a inflação, à semelhança do SCF. Por último, e com dinâmica diferente, estão o México, o Chile e a Argentina, que apresentam aumentos devido aos seus planos de expansão ou de melhoria da capacidade comercial, e os Estados Unidos, imersos num processo de melhoria da concessão do Santander Bank, de forte crescimento no SCUSA e de adaptação às novas exigências regulatórias. IMPARIDADE DE CRÉDITO Milhões de euros Var (%) Var (%) 1T»14 rel/4t»13 rel/1t»13 Para insolvências (2,0) (12,2) Para risco-país (0) ƒ ƒ Activos em suspenso recuperados (589) 2 (2,3) Total (3) (14,2) Desta forma, os resultados de exploração (resultado antes de provisões) são de milhões de euros e aumentam 5,0%. A imparidade de crédito situa-se nos milhões de euros, 4,2% inferior à do primeiro trimestre de Por unidades, menores provisões no Brasil, Reino Unido, Espanha, Portugal, SCF, Chile e Actividade Imobiliária em Espanha. Pelo contrário, mantémse na Polónia e aumenta no México, devido a maiores volumes e alteração da perda esperada em carteira comercial, e nos Estados Unidos, devido à maior exigência de provisões vinculadas à maior produção do SCUSA, após assinatura do acordo com a Chrysler. Como consequência, os resultados de exploração depois de imparidade de crédito ascende a milhões de euros, com crescimento de 16,6% face ao primeiro trimestre de Por seu lado, as rúbricas de imparidade de outros activos e outros resultados são negativas em 433 milhões de euros, face aos 372 milhões de Com tudo, o el resultado antes de impostos é de milhões de euros. Considerando os impostos e minoritários, o resultado atribuído situa-se nos milhões de euros. O resultado por acção do trimestre é de 0,113 euros, comparado com 0,116 euros no mesmo período de 2013, evolução afectada pelo aumento no número de acções associado ao scrip dividend. O ROE situa-se nos 6,2% e o ROTE (medido como resultado atribuído sobre capitais próprios menos goodwill) nos 9,0%, melhorando em ambos os casos em relação aos obtidos no exercício de 2013 (5,4% e 7,9%, respectivamente). RESULTADO ATRIBU DO AO GRUPO Milhões de euros RESULTADO POR ACÇøO Euros

11 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RELAT RIO FINANCEIRO BALANÇO (Milhões de euros) Variação ACTIVO Absoluta (%) Caixa e disponibilidades em bancos centrais , Carteira de negociação (56.172) (30,4) Valores representativos de dívida (937) (1,9) Crédito a clientes (7.187) (54,9) Outros instrumentos de capital , Derivados de negociação (45.139) (42,8) Depósitos em instituições de crédito (5.814) (51,3) Outros activos financeiros com valor razoável (5.980) (13,3) Crédito a clientes (2.768) (20,0) Outros (depósitos em instituições de crédito, valores representativos de dívida e outros instrumentos de capital) (3.212) (10,3) Activos financeiros disponíveis para venda (16.296) (15,2) Valores representativos de dívida (15.721) (15,3) Outros instrumentos de capital (574) (12,4) Investimentos de crédito (49.223) (6,3) Depósitos em instituições de crédito (16.901) (26,7) Crédito a clientes (32.405) (4,6) Valores representativos de dívida , Participações , Activos fixos e intangíveis , Goodwill (71) (0,3) Outros activos (5.270) (10,0) Total activo ( ) (9,8) PASSIVO E CAPITAL PR PRIO Carteira de negociação (48.145) (31,2) Depósitos de clientes (3) (0,0) Débitos representados por títulos 1 1 (0) (20,9) 1 Derivados de negociação (45.962) (43,5) Outros (2.180) (6,2) Outros passivos financeiros com valor razoável (7.921) (13,3) Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (562) (10,0) Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito (9.568) (42,9) Passivos financeiros com custo amortizado (66.771) (7,0) Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito (7.888) (7,4) Depósitos de clientes (35.299) (5,8) Débitos representados por títulos (25.938) (12,6) Passivos subordinados (90) (0,5) Outros passivos financeiros , Passivos por contratos de seguros , Provisões (1.139) (7,1) Outros passivos (713) (3,0) Total passivo ( ) (10,3) Fundos próprios , Capital , Reservas , Resultado atribuído ao Grupo , Menos: dividendos e remunerações ƒ ƒ ƒ ƒ (406) Ajustamentos por revalorização (13.253) (9.013) (4.241) 47,1 (14.152) Interesses minoritários (1.906) (15,8) Total do capital próprio (2.673) (3,1) Total passivo e capital próprio ( ) (9,8)

12 12 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO BALANÇO DO GRUPO SANTANDER A actividade e a estratégia do Grupo continuam a reflectir o contexto do mercado: Em créditos, baixa procura na Europa, sobretudo em Espanha e Portugal, embora com alguns sinais de recuperação nos últimos meses. Nos Estados Unidos e América Latina, aumentos de 7% e 10% a taxa de câmbio constante, respectivamente. Em captação, continua o foco no custo dos depósitos, e na comercialização de fundos de investimento, que aumentam 15% em termos interanuais. O rácio créditos líquidos / depósitos do Grupo mantémse em níveis muito confortáveis, 112% a Março. No fecho de Março o CET1 situa-se nos 10,6%, muito acima do mínimo exigido. O Tier 1 é de 10,8% e o rácio de capital total é de 12,1%. O rácio de alavancagem é de 4,6%. DISTRIBUIÇøO DOS ACTIVOS TOTAIS Março 2014 Brasil: 12% EUA: 7% Resto América Latina: 2% Chile: 3% México: 4% Reino Unido: 29% Resto: 4% Espanha: 25% Portugal: 4% Polónia: 2% Alemanha: 3% Activ. imob. Espanha: 1% Resto Europa: 4% O total de negócio gerido e comercializado pelo Grupo Santander no fecho do mês de Março de 2014 é de milhões de euros, dos quais 89% ( milhões) correspondem a activos em balanço e os restantes a fundos de investimento, fundos de pensões e patrimónios administrados. Na evolução dos saldos com clientes, tanto no trimestre como nos últimos doze meses, causam impacto as variações sofridas pelas taxas de câmbio das principais moedas em que opera o Grupo Santander, que foram muito significativas nalgumas unidades, sobretudo na comparativa interanual. Assim, em comparação com Março do ano anterior, as desvalorizações são de 7% para o dólar, de 12% para o peso mexicano, de 18% para o real brasileiro, de 21% para o peso chileno e de 41% para o peso argentino, enquanto o zlóti polaco apenas varia ligeiramente e a libra se valoriza 2%. Todos estes factores levam a uma incidência negativa de entre 3 e 4 pontos percentuais nas variações interanuais de créditos e de recursos de clientes. Na evolução trimestral o impacto das taxas de câmbio foi praticamente nulo, tanto nos créditos como nos recursos de clientes do conjunto do Grupo. O mesmo não se aplica por moedas, onde o real brasileiro e a libra se valorizam 4% e 1%, respectivamente, o dólar, o zlóti polaco e o peso mexicano apenas variam e os pesos chileno e argentino desvalorizam 5% e 19%, respectivamente. Créditos a clientes Os créditos brutos a clientes do Grupo situam-se no fecho de Março nos milhões de euros, com um aumento de 1,5% no trimestre, variação que é de 1,8% eliminando os contratos de recompra (ATAs). No pormenor por geografias destes últimos, eliminando o efeito das taxas de câmbio, aumento de 0,5% na Europa continental, devido a Espanha, Polónia e Santander Consumer Finance. De destacar Espanha, com um ligeiro aumento de 442 milhões (+0,3%), que implica o primeiro aumento trimestral em cinco anos. Aumentos também no Reino Unido (+0,2%), América Latina (+1,0%), com crescimentos generalizados por países, à excepção do Brasil, e nos Estados Unidos (+3,2%), com bom comportamento tanto no Santander Bank como no SCUSA. CRÉDITOS A CLIENTES (Milhões de euros) Variação Absoluta (%) Crédito à Administração Pública Espanhola (2.151) (12,3) Crédito a outros sectores residentes (15.767) (8,8) Carteira comercial (1.210) (15,1) Crédito com garantia real (4.215) (4,1) Outros créditos (10.342) (15,1) Crédito ao sector não residente (25.020) (4,4) Crédito com garantia real (16.697) (4,9) Outros créditos (8.323) (3,6) Créditos a clientes (bruto) (42.938) (5,6) Fundo de provisão para insolvências (578) (2,1) Créditos a clientes (líquido) (42.359) (5,7) Promemoria: Activos duvidosos , Administração Pública (15) (14,6) 99 Outros sectores residentes , Não residentes (1.792) (8,5)

13 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RELAT RIO FINANCEIRO Em relação a Março de 2013, o conjunto dos créditos diminui 6%, queda que se limita a menos de 1% eliminando o efeito da taxa de câmbio e contratos de recompra. O pormenor por geografias deste último é pormenorizado seguidamente. CRÉDITOS A CLIENTES (BRUTO) Milhares de milhões de euros Na Europa continental, a baixa procura de crédito afecta a evolução dos saldos em Espanha e Portugal. Pelo contrário, crescimentos no Santander Consumer Finance e na Polónia. Por último, forte diminuição (-24%) da actividade imobiliária descontinuada em Espanha, ao manter-se a estratégia de redução deste tipo de risco. Em Espanha, os créditos a clientes (sem incluir a unidade de Actividade Imobiliária Descontinuada, que é referida mais adiante) diminuem 7% em termos interanuais, com o seguinte pormenor: Os créditos a particulares situam-se em cerca de milhões de euros, dos quais milhões são hipotecas a famílias para aquisição de habitação (-4% em doze meses). A carteira concentra-se no financiamento à primeira habitação, com uma forte concentração nas camadas mais baixas de loan to value (87% com LTV inferior a 80%). Os empréstimos concedidos directamente a PMEs e empresas sem fins imobiliários, milhões de euros, constituem a rubrica mais relevante dentro do investimento a crédito, já que representam 51% do total. Registam uma queda em termos interanuais de 7%, muito localizada na primeira parte de 2013, já que nos dois últimos trimestres se manteve estável. Os créditos às instituições públicas espanholas são de milhões, face a milhões em Março de 2013, descida que se produz devido à amortização no quarto trimestre do financiamento a fornecedores (aproximadamente milhões de euros). Em Portugal, descida em termos interanuais de 4%. Por segmentos, particulares baixa 3% e empresas 7%. Dentro destes últimos, os saldos em construção e imobiliário, que representam apenas 3% dos créditos a clientes no país, diminuem 26%. Na Polónia o crédito aumenta 2% em moeda local nos últimos doze meses, devido a créditos a empresas, que sobem 6%, já que os concedidos a particulares se mantêm. No Santander Consumer Finance os saldos aumentam 2%, com diferente comportamento por países. Assim, a Alemanha, que representa 51% dos créditos da área, aumenta 1%, os países nórdicos e a Polónia aumentam 16% e 10%, respectivamente, em moeda local, e em Espanha aumento de 14% (em parte devido à consolidação do FECI), enquanto nos países periféricos, descidas superiores a 10% em Itália e Portugal. A nova produção no primeiro trimestre de 2014 aumenta 13% em relação a igual período de No pormenor por produtos, aumento de 8% em bens duradouros, 7% em veículos usados, e 14% em veículos novos, onde se continua a manter melhor evolução que o sector (+7% de matrículas no footprint). Por último, os créditos líquidos incluídos na unidade de actividade imobiliária descontinuada em Espanha situamse nos milhões de euros, com uma nova redução no trimestre, que situa a queda nos últimos doze meses nos milhões e 24%. (*) Sem efeito das taxas de câmbio : -2,1% CRÉDITOS A CLIENTES % rel/ áreas operacionais. Março 2014 EUA: 9% Resto América Latina: 2% Chile: 4% México: 3% Brasil: 10% Reino Unido: 34% CRÉDITOS A CLIENTES EM ESPANHA Milhares de milhões de euros Total Hipotecas habitação Resto crédito particulares Empresas ATAs AA.PP. Espanha: 23% Portugal: 3% Polónia: 2% Alemanha: 4% Activ. imob. Espanha: 1% Resto Europa: 5%

14 14 RELAT RIO FINANCEIRO 2014 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS E COMERCIALIZADOS (Milhões de euros) Variação Absoluta (%) Administrações Públicas residentes (5.342) (40,5) Outros sectores residentes (5.798) (3,5) Vista , Prazo (5.949) (7,2) Outros (3.302) (39,8) Sector não residente (21.953) (4,6) Vista , Prazo (32.376) (18,3) Outros (2.811) (4,6) Depósitos de clientes (33.093) (5,1) Débitos representados por títulos* (26.501) (12,6) Passivos subordinados (90) (0,5) Recursos de clientes em balanço (59.684) (6,8) Fundos de investimento , Fundos de pensões , Patrimónios geridos , Outros recursos de clientes geridos e comercializados , Recursos de clientes geridos e comercializados (53.949) (5,3) (*).- Inclui promissórias retail (milhões de euros): em Março 2014, em Março 2013 e em Dezembro 2013 No Reino Unido o saldo de créditos a clientes diminui 3% em libras nos últimos doze meses. Com base em critérios locais, queda de 4% em hipotecas, parcialmente compensada pelo aumento em empréstimos a empresas (+12%), onde aumentam tanto nas grandes empresas como nas PMEs. O conjunto de países latino-americanos aumenta 10% em termos interanuais em moeda constante, com aumentos em todos os países: Brasil (+6%), México (+15%), Chile (+12%), Argentina (+34%), Uruguai (+34%) e Peru (+36%). Finalmente, os Estados Unidos aumentam 7% em dólares, com comportamento diferente por unidades. Assim, o Santander Bank diminui 1% como consequência da estratégia seguida nos últimos trimestres no segmento hipotecário, enquanto o SCUSA aumenta os seus saldos 36%, muito favorecido pela aliança estratégica com a Chrysler. Com esta evolução, a Europa continental representa 38% dos créditos líquidos a clientes do Grupo (23% correspondendo a Espanha), o Reino Unido representa 34%, a América Latina 19% (10% no Brasil) e os Estados Unidos representam os 9% restantes. Recursos de clientes geridos e comercializados Os recursos de clientes geridos pelo Grupo Santander, incluindo os saldos comercializados, situam-se nos milhões de euros, com um aumento no trimestre de 1,7%, sem incidência do efeito da taxa de câmbio. Atendendo apenas ao conjunto dos depósitos (excluindo os contratos de reporte -CTAs-), e fundos de investimento, aumento de 1,9%. No pormenor por geografias deste último, aumentos generalizados em todas elas (Europa continental: +2,5%; Reino Unido: +0,9%; América Latina: +2,6%; Estados Unidos: +1,0%). Em relação a Março de 2013, os recursos de clientes baixam 1% sem o efeito da taxa de câmbio (-5% contabilizável). Esta queda deve-se aos menores saldos em empréstimos e contratos de reporte. Pelo contrário, o conjunto de depósitos sem CTAs e fundos de investimento aumenta 1%. No pormenor, os depósitos diminuem 1%, enquanto os fundos de investimento sobem 15%. Por geografias, a Europa continental apresenta a seguinte evolução por principais unidades: Espanha diminui 2% em termos interanuais os depósitos e aumenta 32% os fundos de investimento, consolidando a liderança do Grupo Santander em fundos mobiliários. Esta forte expansão deve-se à estratégia seguida de redução dos depósitos caros e uma maior comercialização de fundos de investimento. Portugal diminui em 5% os depósitos de clientes sem CTAs, devido ao maior foco colocado sobre o custo, e os fundos de investimento em 18%. Os depósitos da Polónia aumentam 5% em moeda local, face a uma gestão activa dos recursos que se reflecte na redução dos depósitos caros do Kredyt Bank e no aumento dos fundos de investimento (+3%). Por seu lado, o Santander Consumer Finance diminui 3% devido à Alemanha, que representa 87% dos depósitos da área, queda que é motivada pela política de redução dos saldos de FUNDOS DE INVESTIMENTO GERIDOS E COMERCIALIZADOS (Milhões de euros) Var (%) Espanha , Portugal (17,5) Polônia , Reino Unido (24,9) América Latina (1,6) EUA (38,0) 807 Total ,

15 INFORMAÇøO FINANCEIRA DO GRUPO RELAT RIO FINANCEIRO FUNDOS DE PENS ES GERIDOS E COMERCIALIZADOS (Milhões de euros) RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS E COMERCIALIZADOS Milhares de milhões de euros Var (%) Espanha , Portugal ,5 848 Total , maior custo. Pelo contrário, aumentos significativos na Polónia, Ÿustria e países nórdicos, embora de montantes modestos. No Reino Unido os depósitos de clientes sem contratos de reporte (em libras) descem 3%, devido à estratégia de substituição de depósitos caros e menos estáveis por depósitos que oferecem uma maior oportunidade de fidelização. Neste sentido, as contas à vista aumentam 5% nos últimos doze meses devido ao aumento de contas correntes derivado da comercialização de produtos da gama 1 2 3, que compensam a redução dos saldos a prazo. Por seu lado, os fundos de investimento baixam 26%. Total Outros Deb. represent. por titulos e passivos subordinados Depósitos (*) Sem efeito das taxas de câmbio: -1,2% -5,3%* +4,1% -11,6% -5,1% Nos países latino-americanos, e à semelhança do que ocorre nos créditos, todos aumentam em moeda constante os seus depósitos mais fundos de investimento, com um aumento conjunto de 13% (sem contratos de reporte). No pormenor: o Brasil sobe 15%, o Chile, 12%; o México, 7%; a Argentina, 32%; o Uruguai, 29%, e o Peru, 11%. Por último, os depósitos de clientes dos Estados Unidos continuam uma linha de melhoria da sua composição e custo semelhante à mostrada por outras unidades. Em termos concretos, os saldos à vista aumentam 7%, aumento absorvido pela descida dos saldos a prazo, com o que o conjunto de depósitos e fundos de investimento diminui 3%. Por seu lado, os planos de pensões sobem nos últimos doze meses 9% em Espanha e 11% em Portugal, únicos países onde o Santander comercializa este produto. Por grandes segmentos, a Europa continental é responsável por 37% dos recursos de clientes geridos (26% correspondem a Espanha), o Reino Unido por 31%, a América Latina por 26% (15% no Brasil) e os Estados Unidos pelos 6% restantes. O Grupo Santander considera de valor estratégico manter uma política selectiva de emissão nos mercados internacionais de rendimento fixo, procurando adaptar a frequência e o volume das operações de mercado às necessidades estruturais de liquidez de cada unidade, assim como à receptividade de cada mercado. RECURSOS DE CLIENTES GERIDOS E COMERCIALIZADOS % rel/ áreas operacionais. Março 2014 EUA: 6% Resto América Latina: 3% Brasil: 15% Chile: 4% México: 4% Reino Unido: 31% CRÉDITOS / DEP SITOS. TOTAL GRUPO* % Espanha: 26% Portugal: 3% Polónia: 3% Alemanha: 3% Resto Europa: 2% No primeiro trimestre de 2014 realizaram-se emissões a médio e longo prazo de dívida sénior de milhões de euros e de cédulas hipotecárias de 905 milhões. Dentro das primeiras, de destacar a emissão de dívida realizada pelo Banco Santander, S.A. em Março de 2014 por um montante de milhões de euros e a uma taxa de 1,375%, muito inferior aos 4% da última emissão equivalente realizada em Janeiro de Igualmente de destacar é a emissão de milhões de euros de covered bonds realizada pela filial de Portugal (contabilizada a 1 de Abril) a um custo de 1,50%, e que implicou o regresso ao mercado do Santander Totta, após quatro anos sem emitir. (*) Inclui promissõrias retail

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