O Santander obteve um lucro atribuído de milhões no primeiro trimestre de 2017, um aumento de 14%

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1 O Santander obteve um lucro atribuído de milhões no primeiro trimestre de 2017, um aumento de 14% O lucro antes de impostos foi de milhões de euros, um aumento de 17%, excluindo o efeito de taxa de câmbio Madri, 26 de abril de NOTA DE IMPRENSA O número de clientes vinculados aumentou 1,5 milhões no último ano. O crédito e os recursos de clientes subiram 2% e 7%, respectivamente. O Grupo continua mantendo uma boa diversificação: a Europa contribui com 52% dos lucros e a América 48% (Brasil, 26%). O lucro atribuído cresce em nove dos 10 mercados principais do Grupo, excluindo o efeito de taxa de câmbio. No primeiro trimestre, o rácio de capital CET1 cresceu 11 pontos-base, para 10,66%, enquanto o rácio de eficiência melhorou de 48,1% para 46,1%. Desde o primeiro trimestre de 2016, a rentabilidade sobre o capital tangível (ROTE) aumentou 100 pontos-base, para 12,1%, ficando entre as melhores do setor. O valor tangível líquido por ação (TNAV) cresceu 5%, para 4,26 euros, e o lucro por ação aumentou 14%, para 0,122 euros. A presidente do Banco Santander, Ana Botín, afirmou: Começamos bem o ano em todos os nossos mercados, com um crescimento especialmente forte na América Latina, Espanha e no negócio de financiamento ao consumo. Estamos aumentando o número de clientes vinculados e adiantando o cumprimento de nossos objetivos, e mantemos a nossa posição como um dos bancos mais eficientes, rentáveis e previsíveis do mundo. O contexto continua apresentando desafios para o setor financeiro, mas as perspectivas para o Santander são positivas. Está previsto que todas as economias de nossos principais mercados cresçam este ano e confiamos que o modelo de negócio, juntamente com a execução consistente de nossa estratégia, permitirá que continuemos oferecendo no futuro o melhor a nossos clientes e equipes, ao mesmo tempo que geramos crescimento rentável.

2 Indicadores principais 1T17 (milhões EUR) 1T17 vs. 1T16 1T17 vs. 1T16 (sem TC) MARGEM BRUTA ,1% +6,2% CUSTOS DE EXPLORAÇÃO ,5% +3,1% MARGEM LÍQUIDA ,4% +8,9% DOTAÇÕES PARA INSOLVÊNCIAS ,4% -9,1% LUCRO ORDINÁRIO ANTES DE IMPOSTOS ,2% +16,8% LUCRO ATRIBUÍDO ,3% +10,0% Resultados O Banco Santander obteve um lucro atribuído de milhões de euros no primeiro trimestre de 2017, 14% mais do que no mesmo período do ano anterior. O lucro antes de impostos subiu 17%, para milhões de euros, se excluirmos o efeito das taxas de câmbio. O negócio ordinário mostrou um comportamento sólido, com tendências positivas em todos os mercados e um crescimento especialmente forte na América Latina, Espanha e Santander Consumer Finance. Excluindo o efeito de taxa de câmbio, o lucro cresce em nove dos 10 mercados principais. O modelo de negócio diferencial do Santander continua permitindo ao Grupo contar com uma forte diversificação entre mercados maduros e emergentes. No primeiro trimestre, a Europa contribuiu com 52% dos lucros e a América 48%. A carteira de crédito também está bem diversificada geograficamente e por segmentos de negócio. Chile 6% Argentina 5% Reino Unido PERCENTAGE M Patriculares, outros GCB Crédito hipotecário Brasil PERCENTA GEM Lucro atribuído por mercados 1 Espanha PERCENTA GEM Carteira de crédito por negócios 2 México PERCENTA GEM EUA PERCE Polônia NTAGE PERCEN M TAGEM Portugal 5% SCF 13% Empresas PME Consumo 1. Excluindo o centro corporativo e a atividade imobiliária em Espanha. 2. Créditos sem ATAs.

3 O Santander continuou contribuindo para o progresso das pessoas e das empresas em todos os seus mercados. O crédito e os recursos de clientes subiram 2% e 7%, respectivamente, nos últimos 12 meses, enquanto o número de clientes vinculados, aqueles que consideram o Santander como banco principal, aumentou 1,5 milhões para 15,5 milhões. O contínuo investimento do Grupo em tecnologia ajudou a incrementar o número de clientes digitais em 4,2 milhões no último ano, para 22,1 milhões, ao mesmo tempo que melhora a satisfação dos clientes. O Santander está entre os três primeiros bancos em satisfação do cliente em oito dos nove países onde tem negócio bancário varejista e comercial. Ao mesmo tempo que são registradas melhorias na satisfação de clientes, os avanços na transformação digital e uma forte disciplina de custos permitem que o banco continue como uma das instituições mais eficientes do mundo, com um rácio de eficiência que melhora para 46,1%, a partir de 48,1% do trimestre anterior. A qualidade do crédito continuou melhorando e a inadimplência desceu para 3,74% dos créditos totais, face a 4,33% do ano anterior. O rácio de cobertura do Grupo aumentou um ponto porcentual, para 75%, enquanto o custo do crédito desceu 1,17%, uma melhoria de cinco pontos-base. O Grupo registrou importantes avanços em suas principais métricas financeiras e continuou cumprindo todos os objetivos estratégicos. Desde há um ano, o retorno sobre o capital tangível (ROTE) aumentou 100 pontos-base, para 12,1%, um dos melhores entre os nossos concorrentes. O valor contábil tangível líquido por ação (TNAV) aumentou 5%, para 4,26 euros, e o lucro por ação aumentou 14%, para 0,122 euros. Estes bons resultados permitiram reforçar o capital do Grupo, com um aumento do rácio de common equity tier 1 de 11 pontos-base nos últimos três meses, para 10,66%. Este indicador está significativamente acima do mínimo regulatório previsto para 2019 (9,5%). Resumo por países

4 No Brasil, o lucro atribuído foi de 634 milhões de euros, um aumento de 77% relativamente ao primeiro trimestre de 2016 devido, em parte, ao fortalecimento do real, mas também graças a uma boa evolução do negócio. Excluindo o impacto da taxa de câmbio, o lucro atribuído cresceu 38%, como consequência do aumento dos clientes vinculados, que estimulou um forte crescimento nas receitas, e de uma gestão de risco prudente, que permitiu uma redução das provisões por insolvências. A inadimplência do negócio no Brasil continua sendo menor que a de seus concorrentes privados. No Reino Unido, o lucro atribuído desceu 8%, para 416 milhões de euros, com uma boa evolução da atividade ordinária, uma qualidade do crédito muito sólida e bom controle de custos, fatores que foram compensados pela depreciação da libra face ao euro e custos extraordinários, que incluem uma provisão para reclamações por seguros de proteção de pagamentos (PPI) de 32 milhões de libras. Se excluirmos o efeito da taxa de câmbio, o lucro atribuído cresce 3%. No Santander Espanha, o lucro atribuído ascendeu a 362 milhões de euros, 18% mais que no mesmo período de 2016, com as provisões em normalização e o custo do crédito melhorando durante doze trimestres consecutivos. Os bons resultados que está obtendo a estratégia 1I2I3 foram refletidos em um aumento significativo dos clientes vinculados ( desde o primeiro trimestre de 2016), enquanto a liderança do banco no setor atacadista impulsionou o crescimento das receitas por comissões. O Santander Consumer Finance (SCF) voltou a gerar um forte crescimento do lucro, para 314 milhões de euros (+25% ou +23% sem efeito de taxa de câmbio), como resultado de um aumento do crédito em todos os mercados e uma inadimplência em níveis historicamente baixos. No México, a subida de taxas de juro e o bom comportamento em créditos e depósitos à vista produziram um forte aumento de receitas. O lucro atribuído subiu 14%, para 163 milhões de euros (aumento de 24% excluindo o efeito da taxa de câmbio). As dotações refletem o aumento nos volumes e a venda de uma carteira de inadimplentes. O custo do crédito permaneceu estável. No Chile, o lucro atribuído subiu 21%, para 147 milhões de euros (+9% sem efeito de taxa de câmbio), graças ao crescimento de crédito e depósitos durante o ano, a contenção de custos e a melhoria da qualidade de crédito. Em Portugal, o lucro atribuído cresceu 4%, para 125 milhões de euros, no primeiro trimestre. O crescimento do número de clientes vinculados, o menor custo do crédito e um forte controle de custos contribuíram para compensar a queda nas receitas como resultado das vendas de carteira realizadas em Nos Estados Unidos, o lucro atribuído aumentou 16,3%, para 95 milhões de euros, comparado com o primeiro trimestre de 2016 (+12% sem impacto da taxa de câmbio). O resultado do

5 Santander Consumer US caiu como consequência de uma alteração no perfil de risco dos clientes. Não obstante, a queda foi compensada pelo aumento na margem de juros, as menores provisões por insolvências e a melhoria do custo do passivo no Santander Bank. Na Argentina, o lucro atribuído aumentou 61%, para 108 milhões de euros (+69% sem efeito da taxa de câmbio). O forte crescimento dos volumes de negócio impulsionou a margem de juros e as receitas por comissões, acompanhado também por quedas no custo do crédito e na inadimplência. Os indicadores de resultados não incluem a integração do Citi, que ocorreu em 31 de março de Na Polônia, o lucro atribuído registrou uma descida de 8%, para 59 milhões de euros (-9% excluindo o impacto da taxa de câmbio) devido a mais impostos e ao impacto negativo da taxa sobre ativos (aplicados desde 1 de fevereiro de 2016). Excluindo estes impactos, o lucro antes de impostos cresceu 20% (+18% sem efeito de taxa de câmbio). Sobre o Banco Santander O Banco Santander é o maior banco da zona euro, com uma capitalização bursátil de mais de 83,8 bilhões de euros. Com presença destacada em dez mercados principais na Europa e América, o Santander tem cerca de quatro milhões de acionistas e funcionários que prestam serviço a 128 milhões de clientes.

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