Relatório financeiro. Janeiro - Março. Queremos contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem

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1 2016 Relatório financeiro Janeiro - Março Queremos contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem

2 Relatório financeiro 3 Principais indicadores 4 Visão Santander 6 Destaques do período 8 Clientes 9 Cenário externo geral 10 Resultados e balanço do Grupo 16 Índices de solvência 17 Gestão de riscos 19 Informação por negócios 35 Governança Corporativa 36 Responsabilidade Social Corporativa 37 A ação Santander 38 Informação financeira. Anexo Nós do Banco Santander aproveitamos as novas tecnologias da comunicação e as redes sociais para melhorar o diálogo com nossos grupos de interesse.

3 Principais indicadores PRINCIPAIS INDICADORES Balanço () Mar 16 Dez 15 % Mar 15 % Dez 15 Ativo total (1,2) (3,3) Crédito a clientes (líquido) (2,2) (2,6) Depósitos de clientes (1,8) (2,4) Recursos de clientes sob gestão e comercializados (1,6) (3,0) Patrimônio líquido , (3,3) (1,1) (3,6) Total de fundos sob gestão e comercializados Resultados ordinários* () Margem de juros Margem bruta Resultado antes de provisões (margem líquida) Resutado antes dos impostos sobre o lucro Lucro líquido atribuível à Controladora 1T 16 4T 15 % 1T (3,3) (1,5) , , , % (5,2) (6,2) (8,1) (8,6) (4,9) Variações sem taxa de câmbio: Trimestral: M. de juros: +0,2%; Margem bruta: +2,2%; Rtdo. antes de provisões: +5,4%; Lucro atribuível: +18,5% Interanual: M. de juros: +5,2%; Margem bruta: +4,1%; Rtdo. antes de provisões: +2,8%; Lucro atribuível: +8,2% LPA, rentabilidade e eficiência ordinários* (%) Lucro atribuível por ação (euro) RoE RoTE RoA RoRWA Eficiência (com amortizações) 1T 16 4T 15 % 1T 15 0,11 0,10 11,4 0,12 7,5 6,5 7,6 11,1 9,8 11,5 0,6 0,5 0,6 1,3 1,1 1,4 48,1 49,8 47,0 % (10,8) ,45 7,2 11,0 0,6 1,3 47,6 Solvência e inadimplência (%) CET1 fully-loaded CET1 phase-in Índice de inadimplência Índice de cobertura Mar 16 Dez 15 % Mar 15 10,27 10,05 9,67 12,36 12,55 11,91 4,33 4,36 4,85 74,0 73,1 68,9 % Dez 15 10,05 12,55 4,36 73,1 A ação e a capitalização Número de ações (milhões) Cotação (euro) Valor de mercado (milhões de euros) Recursos próprios por ação (euro) Preço / recursos próprios por ação (vezes) PER (preço / lucro por ação) (vezes) Mar 16 Dez 15 % Mar ,874 4,558 (15,0) 7, (15,0) ,06 6,12 6,55 0,64 0,75 1,07 8,99 10,23 14,54 % 2,7 (44,8) (43,3) Dez , ,12 0,75 10,23 Outros dados Número de acionistas Número de funcionários Número de agências Mar 16 Dez 15 % Mar , , (0,5) % 14,0 3,9 0,3 Dez Informaçao sobre lucro total ** Lucro líquido atribuível à Controladora Lucro atribuível por ação (euro) RoE RoTE RoA RoRWA PER (preço / lucro por acção) (vezes) 1T 16 4T 15 % 1T ,11 (0,01) 0,12 7,5 4,9 7,6 11,1 7,4 11,5 0,6 0,4 0,6 1,3 0,9 1,4 8,99 11,30 14,54 % (4,9) (10,8) ,40 6,6 10,0 0,5 1,2 11,30 (*).- Não inclui líquido de ganhos e saneamentos não recorrentes (4T 2015: milhões de euros; 2015: -600 milhões de euros) (**).- Inclui líquido de ganhos e saneamentos não recorrentes (4T 2015: milhões de euros; 2015: -600 milhões de euros) Nota: A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 26 de Abril de 2016, após parecer favorável da Comissão de Auditoria com data de 20 de Abril de Na sua análise, a Comissão de Auditoria confirmou que a informação financeira do 2016 tenha sido elaborada conforme os mesmos princípios e práticas das contas anuais. 3

4 Visão Santander Queremos contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem 82% dos funcionários sentem orgulho de trabalhar no Banco Santander 14,0 (+8%) milhões de clientes vinculados Funcionários* Clientes 75% dos funcionários percebem o banco como Simples, Pessoal e Justo 17,8 (+17%) milhões de clientes digitais Ser o melhor banco do mundo por conquistar a lealdade das pessoas, consumidores, acionistas e comunidades Sociedade* 10,27% bolsas de estudo Acionistas índice de capital CET1 fully loaded ,1% acordos com universidades rentabilidade por e instituições acadêmicas dividendo (*) Dados de

5 Visão Santander Funcionários A área de Recursos Humanos continuou revendo sua estratégia para garantir o alinhamento com a nova cultura do Grupo, além de contribuir para que seus objetivos sejam alcançados. Dentre outras medidas, incorporamos os comportamentos corporativos aos diversos processos de gestão de pessoas (seleção, avaliação, formação, compensação), e para isso realizamos uma campanha de comunicação a chefes e equipes. Além disso, trabalhamos em planos de ação para avançar nas áreas de melhoria identificadas na pesquisa de compromisso: a agilidade na tomada de decisões, simplificação da organização e de processos, gestão do talento e otimização das condições dos postos de trabalho para maior eficácia e desenvolvimento de todo o nosso potencial. Funcionários profissionais Clientes Na melhoria da vinculação de clientes, destacamos o bom ritmo das aberturas de novas contas 1 2 3, tanto na Espanha como em Portugal e no Reino Unido. Continuamos realizando avanços importantes nas ferramentas comerciais NEO CRM, com o desenvolvimento de novas funcionalidades e implantação em novos países (EUA e Uruguai). Dentro da transformação digital, destacamos o lançamento do aplicativo Opção Seguro em Portugal, o novo banco online para empresas na Espanha, um inovador aplicativo no Brasil para TPV (terminal de ponto de venda) do Banco e a primeira Agência Digital na Argentina. Por fim, e com o objetivo de continuar melhorando a satisfação e experiência de nossos clientes, implantamos novos processos mais simples e eficientes em todos os canais. Clientes 122 milhões Acionistas Continuamos melhorando a transparência com nossos acionistas e facilitando o exercício de seus direitos. Um exemplo disso foi a assembleia geral de acionistas. A assembleia teve um quórum de 57,63%, acima da média dos últimos três anos. Ademais, superou-se o recorde histórico de participação do número de acionistas, aumentando em 65% a participação online em relação a Na ocasião, foi anunciada a proposta de aumento de 5% no dividendo total com lançamento nos resultados de 2016, em linha com o compromisso assumido de aumentá-lo em função do crescimento dos resultados. Também destacamos o novo relatório trimestral online, permitindo sua interatividade e a unificação dos Apps de Acionistas e Investidores, melhorando seu conteúdo. Acionistas 3,7 milhões Sociedade Em 2015, o Santander investiu 207 milhões de euros em programas de apoio à comunidade, dos quais 160 foram destinados à educação superior em projetos com mais de universidades. Os restantes 47 milhões de euros foram destinados a programas de apoio à comunidade no âmbito da educação infantil, empreendedorismo, educação financeira e arte e cultura. No âmbito da educação, destacamos neste trimestre o encerramento da quinta edição do programa de Becas Santander de Prácticas en PYMEs, nas quais um total de estudantes puderam realizar estágios profissionalizantes. O Santander continuou sendo líder em microcrédito no Brasil e é referência em outros países. Em 2015, apoiamos um total de microempreendedores no Brasil, Chile e El Salvador. Sociedade 1,2 milhão de pessoas beneficiadas em

6 Destaques do período DESTAQUES DO PERÍODO Clientes Continuidade da transformação de nosso modelo comercial em um modelo cada vez mais Simples, Pessoal e Justo. Nos últimos doze meses, os clientes vinculados aumentaram 8%, com crescimento em clientes pessoa física (+8%) e pessoa jurídica (+10%). O número de clientes digitais registrou aumento de 2,6 milhões (17% desde março de 2015), sendo um reflexo do fortalecimento da multicanalidade. Crescimento do lucro com bom comportamento da receita comercial e provisões Lucro atribuível de milhões de euros no trimestre, 5% menor em relação ao primeiro trimestre de Incidência negativa das taxas de câmbio. Excluindo esse efeito, o lucro teve aumento de 8% em virtude de: Solidez nas receitas comerciais, sustentadas tanto pela margem de juros como pela comissões. Custos praticamente estáveis em termos reais e sem alterações no perímetro. As provisões para perdas com créditos aumentaram em doze meses, porém mantiveram-se estáveis em relação aos dois trimestres anteriores. RoTE de 11,1%, em linha com o ordinário no exercício de Atividade Incidência da evolução das taxas de câmbio: -3 p.p. no trimestre; -7 p.p. em comparação com o mesmo período do ano passado. Sem o impacto da taxa de câmbio: Os créditos tiveram aumento de 4% comparado ao mesmo período do ano passado, com crescimento nos principais segmentos e em 8 dentre as 10 principais unidades. As captações registraram expansão de 4% na comparação anual, em função dos saldos à vista. Houve crescimento em 9 dentre as 10 principais unidades. Foi mantida uma sólida estrutura de financiamento e liquidez. Índice de créditos/depósitos de 115%. 6

7 Destaques do período DESTAQUES DO PERÍODO Índices de capital sólidos e adequados ao modelo de negócios, à estrutura do balanço e ao perfil de risco CET1 fully loaded de 10,27%. Alta de 22 p.b. no trimestre em virtude da geração de lucro e gestão de ativos em risco, aliados a alguns impactos não recorrentes positivos (regulatórios, valorização de carteiras disponíveis para venda e outros) e negativos (aumento do perímetro). Índice de capital total foi de 13,23% e de alavancagem fully loaded de 4,8%. Capital tangível por ação estável no trimestre. Sem o impacto das taxas de câmbio, teria aumentado 10 p.b. Melhoria de todos os índices de qualidade de crédito As entradas em inadimplência registraram queda de 17% em doze meses (excluindo perímetro e taxa de câmbio). O índice de inadimplência ficou em 4,33% e continuou a apresentar tendência de melhoria. Os destaques no trimestre foram Espanha, SCF, Polônia e México. A cobertura foi de 74% e registrou melhoria contínua nos últimos quatro trimestres. O custo do crédito foi de 1,22%, com queda de 16 p.b. em relação ao registrado em março de Excluindo o Santander Consumer USA, foi de 0,88% (-19 p.b.). Áreas de negócio: (maiores detalhes nas páginas de 19 a 34 em anexo) Europa continental: o lucro atribuível no trimestre foi de 706 milhões de euros, com crescimento de 81% em relação ao anterior, devido ao registro das contribuições aos fundos de garantia de depósitos e resolução no quarto trimestre de Houve alta de 12% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, em virtude do aumento na comissões e queda nas alocações para perdas com crédito. Reino Unido: lucro atribuível de 349 milhões de libras no trimestre. Sua evolução foi afetada pelo aumento na carga tributária para pessoas jurídicas. Excluindo esse efeito, o lucro antes de impostos teve aumento de 13% no trimestre e 14% na comparação com o mesmo período do ano passado devido ao controle de custos e redução nas alocações. Resto América: 1% América Latina: forte incidência negativa das taxas de câmbio (-7 p.p. em Argentina: 3% relação ao trimestre anterior e -25 p.p. em relação ao primeiro trimestre de Chile: 6% 2015). Excluindo esse efeito, o lucro atribuível (703 milhões) teve aumento de 9% no trimestre (queda nos custos e nas provisões) e de 8% em doze Brasil: 18% meses, devido ao aumento nas receitas comerciais. Reino Unido: 23% Destaque para o Brasil com um lucro atribuível de 359 milhões de euros (+13,1% no trimestre; +0,4% em doze meses). México: 7% Espanha : 15% Estados Unidos: O lucro atribuível foi de 90 milhões de dólares, registrando EUA: 4% queda em doze meses, devido à alta nos custos e provisões, em parte Polônia : 3% SCF: 13% devido ao impacto temporal de algumas das ações que estamos realizando Portugal: 6% (criação da holding, investimento em franquias, prioridades de consumo, etc.) e à constituição de provisões para Oil&Gas em linha com o setor. Aumento em relação ao quarto trimestre de 2015, em virtude da redução nos custos e nas provisões. Resto Europa: 1% (*) Sobre áreas operacionais, sem incluir unidades de Atividade Imobiliaria Espanha nem Centro Corporativo 7

8 Clientes Clientes Nossa vantagem competitiva é nossa massa crítica em cada um dos nossos 9+1 mercados-chave (incluindo o Santander Consumer Finance na Europa), onde atendemos um total de 122 milhões de clientes. Isso nos permite gerar receitas de maneira consistente, trimestre a trimestre, e ao longo do ciclo econômico. Ganhamos a confiança de nossos clientes ao longo de muitos anos de esforço, cuidando de suas necessidades financeiras. Nosso negócio continua sendo pautado pelos relacionamentos pessoais. Por isso, nossa prioridade a partir deste ano será ganhar a fidelidade de nossos clientes e incentivar um maior uso de nossos serviços bancários digitais. Clientes vinculados: 14,0 milhões Nosso objetivo é vincular um número maior de clientes e situar a transacionalidade como peça-chave. Analisamos em quais produtos há oportunidades de melhoria dentro de cada mercado e trabalhamos nisso. O desenvolvimento de ofertas de valor por tipo de cliente e o fato de poder contar com uma estratégia a longo prazo são a base para aumentar a confiança e a fidelidade dos clientes nos principais países do Grupo. Pessoa física 12,8 milhões No primeiro trimestre de 2016, aumentamos nossa base de clientes vinculados para 14 milhões, graças às novas ferramentas comerciais (Argentina, Uruguai e EUA) e às ofertas de valor personalizadas (cartões, conta mini 1 2 3, contas PMEs...). Nos últimos doze meses, os clientes pessoa física vinculados aumentaram 8% e os clientes pessoa jurídica 10%. Por outro lado, continuamos a transformar as nossas agências para prestar um serviço mais personalizado e processos mais simples e intuitivos. Pessoa jurídica 1,2 milhões Clientes digitais: 17,8 milhões A digitalização é chave para nos adaptarmos à nova forma de relacionamento com nossos clientes. O Santander está implementando um intenso processo de digitalização que afeta não apenas os serviços prestados a seus clientes, como também todas as suas operações, tanto internas como externas; a forma como usa os dados para impulsionar o crescimento dos negócios, a atualização e modernização dos sistemas; e a simplificação de processos e da organização em geral. No primeiro trimestre de 2016, aumentamos nossa base de clientes digitais em torno do milhão, alcançando 17,8 milhões de clientes ao fim de março. Nos últimos doze meses, houve aumento de mais de 2,5 milhões e 17%. Nesse sentido, as principais unidades são Brasil, que se aproxima aos 5 milhões de clientes digitais em abril, e Reino Unido, onde superou-se os 4 milhões. Houve expansão de 9% nos usuários de internet nos últimos doze meses, e os usuários de celular apresentaram um forte crescimento (+49%). Usuarios Internet 13,4 milhões Usuarios móvil 7,2 milhões 8

9 Cenário externo geral Cenário externo geral No primeiro trimestre de 2016, o Grupo Santander desenvolveu suas atividades em um cenário econômico que apresenta desafios importantes e em que os mercados têm mostrado alta volatilidade. A atividade bancária continuou afetada por taxas de juros que se mantiveram em mínimos históricos em grande parte das economias; continuamos a observar um acirramento da concorrência em alguns mercados, principalmente em relação aos ativos, e um ambiente regulatório exigente. EUA: O crescimento econômico chegou a 2,4% em O mercado de trabalho, registrou uma taxa de desemprego em níveis considerados como pleno emprego (5%), proporcionando fundamentos sólidos para o consumo privado e, portanto, as perspectivas para o comportamento da economia em 2016 são positivas. Em dezembro de 2015, o Fed aumentou as taxas de juros em 25 pontosbase. No entanto, o cenário internacional atual e a volatilidade dos mercados financeiros abrem espaço para que o processo de elevação em suas taxas de juros demore mais. Reino Unido: O PIB aumentou 2,3% no ano 2015, em linha com seu potencial. O crescimento pareceu moderado devido às incertezas do contexto interno, como as preocupações com a possibilidade de o Reino Unido vir a sair da UE (EU Referendum), e o ambiente internacional fraco. A inflação ficou em 0,3% e a taxa de desemprego ficou em 5,1%, enquanto os salários voltam a dar sinais de alta. A zona do euro encerrou 2015 com um crescimento de 1,5%. No primeiro trimestre do ano, tivemos sinais contraditórios, com quedas nos índices de confiança; porém, os dados reais apontam para um bom número do PIB. A inflação em março voltou a ser negativa (-0,2%) por causa da queda no preço do petróleo. O BCE decidiu enfrentar a deterioração das perspectivas globais e a volatilidade dos mercados com um novo pacote de medidas que incluem operações de financiamento, aumento das compras de ativos e redução de taxas. Alemanha: O PIB aumentou 1,4% no conjunto de O impulso da demanda interna, tanto de investimento como de consumo privado, compensou a significativa contribuição negativa do saldo externo líquido. Espanha: A expansão da economia em 2015 teve grande destaque dentre os países da zona do euro, com 3,2% de média no ano e terminando o quarto trimestre de 2015 a um ritmo de 3,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento econômico em 2016 pode diminuir ligeiramente. Portugal: Encerrou 2015 com um crescimento de 1,5%, impulsionado pelas exportações. Polônia: O crescimento econômico continua forte (3,6% ao ano em 2015), com fundamentos econômicos sólidos. As taxas de juros mantiveram-se inalteradas no trimestre (taxa de intervenção de 1,5%). As economias da América Latina apresentaram uma evolução desigual: Brasil: O PIB teve queda de 3,8% em 2015 devido ao recuo da demanda interna, com um comportamento positivo da demanda externa (exportações e investimento estrangeiro). O Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% e indicou que vai manter as taxas de juros em um patamar alto para controlar as expectativas de inflação no médio prazo, a qual começou a se moderar (9,4% em março). O real apresentou valorização de 10% frente ao dólar no primeiro trimestre (5% frente ao euro). México: A economia cresceu 2,5% em 2015, apoiada pela força da demanda interna. A inflação permaneceu em taxas inferiores a 3%. O banco central elevou as taxas de juros em 50 pontos-base em fevereiro, para 3,75%, a fim de combater a volatilidade do mercado e a desvalorização do peso ao longo de 2015 e início de No fim do primeiro trimestre do ano, o peso apresentou valorização de 1% frente ao dólar e desvalorização de 3% frente ao euro. Chile: A economia registrou crescimento de 2,1% em 2015, impulsionada por uma recuperação da demanda interna. A inflação manteve-se elevada (4,5% em março). Entretanto as expectativas se mamtém ao redor de 3% ao final de O banco central elevou em 50 pontos-base a taxa de juros básica no quarto trimestre de 2015, atingindo 3,50%. No primeiro trimestre do ano, o peso apresentou valorização de 6% frente ao dólar e 1% frente ao euro. Taxas de câmbio: paridade 1 euro / moeda Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço) 1T 16 1T Dólar EUA 1,102 1,125 1,139 1,089 1,076 Libra 0,770 0,743 0,792 0,734 0,727 Real brasileiro 4,296 3,215 4,117 4,312 3,496 Peso mexicano 19,877 16,820 19,590 18,915 16,512 Peso chileno 772, , , , ,880 Peso argentino 15,890 9,774 16,666 14,140 9,483 Zloty polonês 4,363 4,191 4,258 4,264 4,085 9

10 Informação financeira do Grupo Resultados do Grupo Santander Aspectos de destaque do período Lucro atribuível de milhões de euros, 5% menor em relação ao primeiro trimestre do ano passado (+12% na comparação com o trimestre anterior). Essa evolução é explicada principalmente por: Incidência negativa da evolução das taxas de câmbio. Desconsiderando esse fator, houve crescimento do lucro no ano (+8%) e no trimestre (+19%). Solidez nas receitas comerciais, sustentadas tanto pela margem de juros como pelas comissões. Controle de custos em termos reais, sem variação de perímetro, em função das economias do plano de eficiência. Redução do custo do crédito (1,22% frente a 1,38% em março de 2015) em virtude da melhoria na qualidade das certeiras. A eficácia situou-se em 48,1%, ligeiramente acima do ano de 2015, e continuou dentre as melhores da concorrência. RoTE de 11,1%, em linha com o ordinário no fechamento de 2015 (11,0%) e acima do RoTE total (10,0%) ao incorporar os não recorrentes. Resultados Variação Variação 1T 16 4T 15 % % sem TC 1T 15 % % sem TC Margem de juros (3,3) 0, (5,2) 5,7 Comissões líquidas (2,1) 2, (5,0) 6,7 Resultados líquidos de operações financeiras (26,3) (24,8) 695 (27,5) (23,7) Outras receitas 204 (126) ,0 8,6 Rendimentos sobre instrumentos de capital (59,1) (59,0) 33 31,5 32,6 Resultados de equivalência patrimonial ,4 6,6 99 (16,4) 1,1 Outras receitas/despesas operacionais (líquidos) 78 (315) 53 45,8 6,1 Margem bruta (1,5) 2, (6,2) 4,1 Despesas totais (5.158) (5.422) (4,9) (1,1) (5.377) (4,1) 5,6 Despesas administrativas (4.572) (4.810) (4,9) (1,1) (4.785) (4,5) 5,5 Despesas de pessoal (2.683) (2.799) (4,1) (0,6) (2.755) (2,6) 6,7 Outras despesas administrativas (1.889) (2.011) (6,1) (1,7) (2.030) (7,0) 3,8 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (586) (612) (4,3) (1,4) (592) (1,0) 6,9 Margem líquida ,8 5, (8,1) 2,8 Provisões para perdas com créditos (2.408) (2.558) (5,9) (2,8) (2.563) (6,0) 4,5 Perdas com outros ativos (44) (215) (79,7) (79,0) (60) (27,3) (25,5) Outros resultados e provisões (389) (526) (26,1) (26,7) (454) (14,3) (2,8) Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) ,7 32, (8,6) 2,7 Imposto de renda (810) (471) 72,1 78,6 (922) (12,2) (1,9) Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) ,9 19, (7,0) 4,7 Resultado de operações descontinuadas (líquida) 0 (100,0) (100,0) Lucro líquido do período (ordinário) ,9 19, (7,0) 4,7 Resultado atribuível aos acionistas não controladores ,0 21,4 350 (17,6) (11,3) Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) ,9 18, (4,9) 8,2 Líquido de ganhos e saneamentos (1.435) (100,0) (100,0) Lucro líquido atribuível à Controladora (4,9) 8,2 LPA ordinário (euros) 0,11 0,10 11,4 0,12 (10,8) LPA diluído ordinário (euros) 0,11 0,10 11,2 0,12 (11,0) LPA (euros) 0,11 (0,01) 0,12 (10,8) LPA diluído (euros) 0,11 (0,01) 0,12 (11,0) Promemória: Ativos Totais Médios (1,2) ,1 Recursos Próprios Médios (2,7) (3,7) 10

11 Informação financeira do Grupo Evolução dos resultados em relação ao trimestre anterior O lucro atribuível foi de milhões de euros e registrou crescimento de 12% em relação ao lucro ordinário do quarto trimestre de Além disso, é necessário levar em consideração a incidência negativa das taxas de câmbio, já que sem esse impacto o aumento do lucro teria tido aumento de 19%, com a seguinte evolução: Aumento das receitas (+2%) em virtude da estabilidade na margem de juros e expansão das comissões (+2%) pelo quarto trimestre consecutivo, compensando uma queda no ROF após o último trimestre, no qual foram os mais elevados do ano passado. Queda nos custos, principalmente na Espanha, Brasil e Chile. As provisões para perdas com crédito também baixam sobre o trimestre anterior, com destaque para as quedas no Brasil, EUA, Chile e Reino Unido. Evolução dos resultados em relação ao primeiro trimestre de 2015 O lucro atribuível cai 5% em relação ao primeiro trimestre de 2015 por um forte impacto negativo das taxas de câmbio. Sem esse efeito, houve aumento de 8% apoiado principalmente nas receitas comerciais e custo do crédito. Por linhas da DRE: Receitas Nossa estrutura de receitas, na qual a margem de juros e de comissões representam 93% do total da receita, muito acima da média de nossos concorrentes, nos proporcionou um crescimento consistente e recorrente desse item. Dessa maneira, a margem bruta cresceu 4%, conforme detalhada a seguir: A margem de juros aumentou 6% com o crescimento por maiores volumes de créditos e depósitos, já que o impacto dos spreads é relativamente neutro, ao compensar a ligeira queda da rentabilidade do crédito com uma melhora do custo dos depósitos. Por unidades, todas crescem exceto Reino Unido, que permanece estável (+0,2%), por redução dos saldos do crédito imobiliário SVR e maior pressão da margem do ativo, e Espanha, onde registra-se uma caída pelos menores volumes e pressão das taxas de juros no ativo. As comissões crescem 7% com aceleração na maioria das unidades, e com aumento tanto naquelas provenientes de nosso banco comercial, o que representa 85% em relação ao total de comissões, como nas do Global Corporate Banking. Essa boa evolução foi um reflexo da transformação comercial em que estamos imersos e do aumento da vinculação e da transacionalidade. Do restante das receitas, os resultados de operações financeiras (ROF), que representam somente 5% do total das receitas, diminuíram 24% em virtude da expansão nas receitas em 2015, decorrente da gestão de carteiras de hedge por taxas de juros. Os outros resultados operacionais aumentam 9% pelos maiores rendimentos de instrumentos de capital. Despesas As despesas cresceram 6% devido à alta da inflação, investimentos em transformação e custos ligados à regulação. Em termos reais e sem perímetro, o crescimento é de 0,7%, com destaque para o Brasil (-4%), Espanha (-2%) e Reino Unido (-1%). Continuamos com foco na excelência operacional e em um maior esforço de custos para continuarmos sendo referência no setor em termos de índice de eficiência. Nesse trimestre, foram implementadas as medidas previstas para unidades e na matriz, investir na transformação comercial (ferramentas comerciais, processos mais simples, novos modelos de agências...), e conseguir ter unidades e uma matriz mais eficientes, ao mesmo tempo em que cumprimos nossos planos de economia. Margem de juros Comissões 11

12 Informação financeira do Grupo Margem bruta Despesas totais Provisões para perdas com crédito A melhoria do custo de crédito continuou, com aumento nas as provisões para perdas com crédito de 5% em relação ao mesmo período no ano anterior, porém estáveis nos últimos trimestres, reflexo da estratégia seletiva de crescimento e uma política adequada de gestão de riscos. Foram registradas quedas significativas na Espanha, Reino Unido e Santander Consumer Finance, ao passo que houve altas no Brasil e nos EUA, mesmo que nesses dois últimos tenha sido observada uma estabilidade maior nos últimos trimestres (inclusive queda de ambos em relação ao quatro trimestre). O custo do crédito continuou melhorando na base trimestral, e passou de 1,38% em março de 2015 para 1,22% no encerramento do primeiro trimestre deste ano. Essa melhoria foi registrada em quase todas as unidades do Grupo. Destaque para Espanha, Portugal, e Reino Unido. Por sua vez, o Brasil se manteve estável, em niveis inferiores a 5%. Outros resultados e provisões O conjunto de outros resultados e provisões contabilizam uma cifra negativa de 433 milhões de euros, sem alterações significativas em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Lucro e rentabilidade O lucro antes de impostos aumenta 3% moito apoiado nas receitas comerciais, como foi comentado anteriormente. A taxa efetiva de imposto se mantém ao redor de 30%, e os resultados atribuídos aos minoritários diminuem devido, principalmente, à unidade do Santander Consumer USA. Com tudo isso, o lucro atribuível totalizou milhões de euros, o equivalente a um RoTE de 11,1%, estável em relação ao RoTE ordinário do ano de 2015 (11,0%) e com melhoria de mais de um ponto percentual sobre o total (10,0%). Por sua vez, o LPA situou-se em 11 centavos de euro (43 centavos, anualizado), com isso manteve-se estável em relação ao LPA ordinário de 2015, apresentando melhoria em relação aos 40 centavos do LPA total. Provisões para perdas com créditos Lucro líquido atribuível ao Grupo (ordinário) Nota: Não inclui líquido de ganhos e provisões não recorrentes no 2T 15 e 4T 15 12

13 Informação financeira do Grupo Balanço Variação Ativo absoluta % Caixa e depósitos em bancos centrais , Ativos financeiros para negociação (16.088) (9,5) Instrumentos de dívida (3.504) (6,5) Crédito a clientes , Instrumentos de patrimônio (828) (5,4) Derivativos (12.662) (14,2) Empréstimos em instituições de crédito (234) (5,0) Outros ativos financeiros availados pelo seu valor justo (121) (0,2) Crédito a clientes , Outros (empréstimos em instituições de crédito, instrumentos de dívida e instrumentos de patrimônio) (3.804) (9,8) Ativos financeiros disponíveis para venda (6.238) (5,0) Instrumentos de dívida (5.318) (4,5) Instrumentos de patrimônio (920) (16,5) Empréstimos e recebíveis (30.478) (3,6) Empréstimos em instituições de crédito (10.380) (16,6) Crédito a clientes (25.336) (3,3) Instrumentos de dívida , Cartera de investimento a termo Participações (214) (6,0) Ativos tangíveis e intangíveis , Ágio (2.458) (8,6) Outros ativos (667) (1,3) Total ativo (45.489) (3,3) Passivo e patrimônio líquido Passivos financeiros para negociação (16.940) (13,5) Depósitos de clientes , Obrigação por emissão de títulos Derivativos (13.831) (15,0) Outros (5.884) (22,4) Outros passivos financeiros availados pelo seu valor justo (674) (1,1) Depósitos de clientes (11.706) (29,1) Obrigação por emissão de títulos (513) (13,0) Depósitos captados junto à bancos centrais e à instituições de crédito , Passivos financeiros availados pelo custo amortizado (18.978) (1,8) Depósitos captados junto à bancos centrais e à instituições de crédito (3.815) (2,7) Depósitos de clientes (7.824) (1,2) Obrigação por emissão de títulos (6.970) (3,4) Passivos subordinados , Outros passivos financeiros (1.407) (5,7) Contratos de seguros passivos (14) (2,1) 627 Provisões (1.160) (7,5) Outros passivos (4.399) (14,4) Total passivo (42.165) (3,3) Recursos próprios , Capital , Reservas , Lucro líquido atribuível à Controladora (84) (4,9) Menos: dividendos e remunerações (1.546) Ajustes de avaliação (15.949) (8.072) (7.877) 97,6 (14.362) Participação de acionistras não controladores , Patrimônio líquido total (3.324) (3,3) Total passivo e patrimonio líquido (45.489) (3,3)

14 Informação financeira do Grupo Balanço do Grupo Aspectos de destaque do período As taxas de câmbio tiveram incidência negativa nos saldos, tanto no trimestre (-3p.p.), como em doze meses (-7p.p.). No trimestre e sem impacto da taxa da câmbio, foi mantida a tendência de crescimento moderado, tanto em créditos como em depósitos. O índice crédito líquido/depósitos do Grupo ficou em 115%. Em relação a março de 2015, e sem impacto da taxa da câmbio: Os créditos tiveram crescimento de 4% no ano, com aumentos nos principais segmentos e em 8 das 10 principais unidades. Aumento de 4% em captações no ano pelos saldos à vista. Crescimento em 9 das 10 principais unidades. A atividade e o balanço do Grupo foram afetados pela evolução das taxas de câmbio. Incidência negativa de aproximadamente 3 p.p. no trimestre e de 7p.p. em doze meses em créditos e captações com clientes. Impacto perímetro praticamente irrelevante no trimestre e cerca de 1% em relação ao mesmo período no ano anterior. Crédito bruto a clientes (sem ATAs) No trimestre, houve queda de 2% devido às taxas de câmbio. Excluindo esse impacto, houve aumento de 1% como mostra o detalhamento por regiões a seguir: Crescimento de 3% na Polônia e no Santander Consumer Finance. Reino Unido, Chile e Argentina tiveram alta de 2%. Estados Unidos e México apresentaram um saldo ligeiramente superior ao fechamento de Ligeiras quedas na Espanha e Portugal (ambos -1%), onde continua a desalavancagem do setor. Também no Brasil (-4%) por um crescimento mais seletivo dentro de um mercado que desacelera e pelo impacto da apreciação do real nos saldos em dólares de grandes empresas. Em relação a março de 2015 e excluindo o efeito da taxa de câmbio, o Grupo em sua totalidade registrou alta de 4%: Aumento em oito das dez principais geografías, mais significativamente nos países latino-americanos (exceto Brasil), Polônia, SCF e Portugal (esses dois últimos favorecidos pela mudança de perímetro), e mais moderadamente nos Estados Unidos e Reino Unido. Esse crescimento refletiu-se tanto no segmento pessoa física, como em PMEs e empresas, beneficiados pelas estratégias e Advance. Quanto à Atividade Imobiliária na Espanha, os créditos líquidos tiveram uma redução de 35% comparado ao mesmo período do ano passado. Créditos brutos a clientes (sem ATAs) Créditos brutos a clientes (sem ATAs) Bilhões de euros % sobre áreas operacionais. Março 2016 Argentina: 1% Chile: 4% Brasil: 8% México: 4% Resto América: 0,5% EUA: 11% Reino Unido: 33% Resto Europa: 2% Polônia: 3% Portugal: 4% SCF: 10% Espanha: 20% 14

15 Informação financeira do Grupo Captações de clientes O conjunto de captações (depósitos sem cessões temporárias de ativos -CTAs- e fundos de investimento) teve queda de 2% no trimestre, sendo afetado pelas taxas de câmbio. Excluindo esse efeito, teriam aumentado 1%, com variações muito moderadas por país. Considerando unicamente os depósitos sem CTAs, aumento de 1% pelos saldos à vista. Em relação a março de 2015 e sem o efeito da taxa de câmbio, houve um aumento de 4%, com o seguinte detalhe: Subidas acima de 10% no Brasil, México e Portugal (neste último, mudança de perímetro), de 5% no Reino Unido e Polônia e de 4% no Chile. Estados Unidos também aumenta (+2%). A Espanha é a única unidade que diminui, devido à estratégia de reduzir os saldos a prazo. Em vista, ao contrário, aumento cerca dos 10 bilhões de euros. A estratégia geral teve como foco o crescimento de depósitos à vista, com aumento em praticamente todas as geografías, e a redução de saldos a prazo. Em conjunto com a captação de depósitos de clientes, o Grupo Santander considera de valor estratégico manter uma política seletiva de emissão nos mercados internacionais de renda fixa, buscando adaptar a frequência e o volume de operações de mercado às necessidades estruturais de liquidez de cada unidade, bem como à receptividade de cada mercado. No primeiro trimestre de 2016, realizamos: Emissões de dívida sênior a médio e longo prazo no valor de milhões de euros e cédulas no valor de milhões de euros. Securitizações colocadas no mercado por um valor de milhões de euros. Por outro lado, houve vencimentos de dívida a médio e longo prazo no valor de milhões de euros. A evolução nos créditos e captações faz com que o índice de créditos sobre depósitos se situasse em 115% em março. Por sua vez, o índice de depósitos mais financiamento de médio / longo prazo sobre créditos atingiu 114%, mostrando uma estrutura confortável de financiamento. Outras rubricas do balanço Os ativos financeiros disponíveis para venda ficaram em milhões de euros. Comparado a março de 2015, houve diminuição de milhões por queda nas posições de dívida em Portugal, no Brasil e Reino Unido, nesses dois últimos com uma incidência notável da desvalorização da libra e do real. O ágio foi de milhões de euros, com uma queda de milhões de euros em doze meses principalmente devido à desvalorização do dólar, da libra, do real e do zloty polonês frente ao euro. Por último, os ativos tangíveis e intangíveis, cresceram e atingiram milhões de euros, uma alta de 711 milhões sobre março do ano passado, em função dos aumentos no Reino Unido e Estados Unidos, neste último devido em parte pelos ativos associados aos negócios de leasing. Recursos de clientes Recursos de clientes Bilhões de euros % sobre áreas operacionais. Março 2016 Argentina: 1% Chile: 4% Brasil: 11% Resto América: 1% México: 5% Reino Unido: 28% EUA: 9% Resto Europa: 1% Polônia: 3% Portugal: 4% SCF: 4% Espanha: 29% 15

16 Informação financeira do Grupo Índices de solvência Aspectos de destaque do período O CET1 fully loaded aumentou 22 p.b. no trimestre, atingindo 10,27%. O CET1 phase-in é de 12,36%, 261 p.b. acima dos 9,75% exigidos pelo Banco Central Europeu (SREP) para o ano de 2016 (incluídos os 0,25% de buffer sistêmico). O índice de alavancagem fully loaded é de 4,8%. O índice CET1 (common equity tier 1) fully loaded foi de 10,27%. Alta de 22 p.b. no trimestre em virtude da geração de lucro e gestão de ativos em risco, aliados a alguns impactos não recorrentes positivos (regulatórios, valorização de carteiras disponíveis para venda e outros) e negativos (aumento do perímetro). Por sua vez, o índice total se situou em 13,23%, com alta de 18 p.b. no trimestre. Adicionalmente, e já no mes de abril, a matriz deu procedimento a uma emissão de T2 com um valor de milhões de euros (demanda superior a milhões de euros com mais de 200 ordenes), que situaria o índice em 13,49%. Sob o ponto de vista qualitativo, o Grupo apresenta índices sólidos e adequados a seu modelo de negócios, à estrutura do balanço e a seu perfil de risco. Em termos regulatórios, o CET1 phase-in foi de 12,36%, índice que se situou 261 pontos-base acima de 9,75% (SREP), o mínimo exigido pelo Banco Central Europeu ao Grupo Santander, com base consolidada para o ano de 2016 (incluindo 0,25% derivado de sua classificação como instituição financeira sistêmica global). Fundos próprios computáveis. Março 2016 Índices de capital. Fully loaded % CET1 (Capital Principal Nivel I) Fundos próprios base Fundos próprios computável Ativos ponderados pelo risco Phase-in Fully loaded Índice de capital CET1 Índice de capital T1 Índice de Basileia 12,36 12,36 14,18 10,27 11,23 13,23 CET1. Evolução trimestral % 16

17 Gestão de riscos Gestão de riscos Aspectos de destaque do período As entradas líquidas em inadimplência tiveram redução de 17% comparado ao mesmo período do ano passado. A taxa de inadimplência do Grupo (4,33%) apresentou melhoria de 3 p.b. no trimestre com a maioria das unidades melhorando (Brasil: -5 p.b.). No ano, redução de 52 p.b. Destacamos as quedas no México, Polônia, Espanha, Chile e Santander Consumer Finance. A cobertura (74%) aumentou 5p.p. em relação a março de 2015, após registrar melhoria contínua nos últimos quatro trimestres. O custo do crédito continuou melhorando, atingindo 1,22% (1,38% em março de 2015). Gestão do risco de crédito As entradas líquidas em inadimplência no primeiro trimestre, excluindo os efeitos perímetro e taxa de câmbio, ficaram em milhões de euros, 17% a menos que no mesmo período em Os riscos de créditos em atraso e de devedores duvidosos encerraram março em milhões de euros, com queda de 3% trimestral e 14% comparado ao mesmo período do ano passado. O saldo situa a taxa de inadimplência do Grupo em 4,33%, com melhoria de 3 p.b. no trimestre e de 52 p.b. em relação a março de Para cobrir essa inadimplência, foi contabilizado um fundo para créditos de liquidação duvidosa de milhões de euros, que representaram uma cobertura de 74% em março. Para qualificar esse número é preciso considerar que os índices no Reino Unido e na Espanha foram afetados pelo peso dos saldos do crédito imobiliário, os quais requerem menores provisões no balanço, já que contam com a garantia de colaterais. A melhoria da qualidade do crédito refletiu-se na consequente melhoria do custo do crédito (1,22% em março de 2016; 1,38% em março de 2015). A seguir estão detalhadas as taxas de inadimplência e cobertura das principais regiões onde o Grupo atua: Na Espanha, a taxa de inadimplência ficou em 6,36% (-17 p.b. no trimestre). A tendência favorável manteve-se, principalmente em virtude da queda nas entradas na maior parte das carteiras. A cobertura aumentou, alcançando níveis de 50%. A atividade imobiliária na Espanha encerrou o trimestre com uma taxa de inadimplência de 80% e uma cobertura de 62%. A cobertura do total de crédito, incluindo o saldo em aberto, é de 57%. A cobertura de ativos retomados é de 55%. O Santander Consumer Finance registrou uma taxa de 3,28% (-14 p.b. em relação ao trimestre anterior). Bom comportamento das carteiras na maior parte dos países, destacando-se além disso a venda de uma carteira em atraso do SC Alemanha no mês de março. O índice de cobertura do Grupo ficou em 112%. Na Polônia, a taxa de inadimplência ficou em 5,93% (-37 p.b. no trimestre). A queda se deve ao bom comportamento das carteiras de pessoas físicas e de PMEs. A cobertura aumentou 3 p.p. e ficou em 67%. Portugal encerrou com inadimplência em 8,55% (+1,09 p.p. no trimestre) após os ajustes feitos para a carteira adquirida de Banif. A cobertura ficou em 88%. No Reino Unido o índice é de 1,49% (-3 p.b. no trimestre). A melhoria se deve ao bom comportamento nas diferentes carteiras, tanto de pessoas físicas como de PMEs, em um ambiente financeiro altamente competitivo e com taxas de juros bastante reduzidas. A cobertura é de 37% (- 1 p.p. trimestral), dado que 77% do balanço representa o segmento imobiliário. Gestão de risco de crédito* Inadimplência e cobertura. Total Grupo % Var. % Ativos inadimplentes e duvidosos (13,8) Índice de inadimplência (%) 4,33 4,85 4,36 Provisões (7,4) Específicas (12,8) Coletivas , Índice de cobertura (%) 74,0 68,9 73,1 Custo de crédito (%) ** 1,22 1,38 1,25 (*).- Não considera risco país (**).- Provisões para perdas com créditos 12 meses / carteira de crédito média Nota: Índice de inadimplência: Ativos inadimplentes e duvidosos/carteira de Crédito com garantias e avais 17

18 Gestão de riscos Evolução de ativos inadimplentes e duvidosos por trimestres T 2T 3T 4T 1T Saldo no início do período Entradas líquidas Aumento de escopo Efeito de taxa câmbio 853 (36) (1.849) Baixa para prejuízo (2.715) (2.925) (2.699) (4.022) (2.699) Saldo no final do período O Brasil registrou uma taxa de 5,93% (-5 p.b. no trimestre). No trimestre, foi registrada uma queda nas entradas líquidas em pessoas físicas, apesar de a desvalorização no segmento pessoa jurídica ter continuado devido ao ambiente macroeconômico atual. O índice de cobertura é de 84%. O México apresentou uma taxa de inadimplência de 3,06% (-32 p.b. versus o trimestre anterior). Essa melhoria deve-se a uma queda na inadimplência, principalmente em pessoas físicas e SGCB. Cobertura de 98% (+7 p.p. em comparação ao trimestre anterior). No Chile, a taxa de inadimplência ficou em 5,45% (-17 p.b. no trimestre). Melhorias devido ao bom comportamento geral em todas as carteiras. A cobertura (55%) aumentou 1 p.p. no trimestre. Nos Estados Unidos, a taxa de inadimplência ficou em 2,19% (+6 p.b. em relação ao trimestre anterior) e a cobertura foi de 221% (-4 p.p.). No Santander Bank, a taxa foi de 1,47% (+31 p.b. em relação a dezembro). O aumento se deve principalmente a empresas do setor Oil&Gas. A cobertura se situa em 95%. No Santander Consumer USA, a taxa de inadimplência teve retração de 38 p.b. no trimestre, atingindo 3,28%, motivado pelo aumento no denominador, mantendo o perfil da carteira. A cobertura situo-se em 375%. Câmbio Estrutural Em relação ao risco de câmbio estrutural, o Santander manteve um nível de cobertura do índice core capital fully loaded em torno de 100%, a fim de se proteger contra os movimentos das taxas de câmbio. Risco de mercado Durante o trimestre, o risco da carteira de negociação de global corporate banking, medido em termos de VaR diário em 99%, flutuou em uma faixa de 11,7 e 19,5 milhões de euros. Esses números são baixos em relação ao balanço e atividade do Grupo. Carteiras de negociação*. Evolução do VaR Destacamos a trajetória ascendente do VaR ao início de março até atingir o pico trimestral, devido à maior volatilidade do mercado, principalmente em taxas de juros. Além disso, há outras posições classificadas contabilmente como negociação, sendo o VaR total da negociação nesse perímetro contábil de 16,1 milhões de euros no fechamento do trimestre. (*) Atividade em mercados financeiros de Global Corporate Banking Carteiras de negociação*. VaR por região Carteiras de negociação*. VaR por fator de mercado Primeiro trimestre Médio Último Médio Primeiro trimestre Mínimo Médio Máximo Último Total Europa EUA e Ásia América Latina Ativ. Globais 15,0 10,9 1,0 9,7 0,8 17,0 9,9 0,9 12,3 0,6 14,2 10,4 0,9 11,1 2,3 VaR total Efeito diversificação VaR taxa de juros VaR renda variável VaR taxa de câmbio VaR spreads crédito VaR commodities 11,7 (3,6) 8,9 1,1 4,0 2,5 0,0 15,0 (12,4) 13,3 1,7 8,4 3,9 0,1 22,5 (20,9) 21,5 2,6 13,3 7,4 0,1 17,0 (13,5) 16,6 1,6 5,7 6,4 0,0 (*) Atividade em mercados financeiros de Global Corporate Banking (*) Atividade em mercados financeiros de Global Corporate Banking 18

19 Informação por negócios Descrição dos negócios No exercício de 2016, o Grupo Santander mantém os critérios gerais aplicados desde o terceiro trimestre de 2015, quando foram feitas algumas mudanças nos critérios aplicados e na composição de algumas unidades, com a finalidade de aumentar a transparência do Grupo, facilitar a análise das unidades de negócio e estabelecer um valor para as atividades desenvolvidas pelo Banco. Como nos exercícios anteriores, a única exceção é o ajuste anual do perímetro do Modelo de Relacionamento Global com clientes entre o Banco Comercial e o Santander Global Corporate Banking, cujos dados dos períodos anteriores foram reformulados incluindo os referidos ajustes. Essa mudança não causa impacto nos negócios por área geográfica ou nos números do Grupo consolidado, os quais não sofrem nenhuma alteração. As demonstrações financeiras de cada unidade de negócio são elaboradas a partir da incorporação das unidades operacionais básicas existentes no Grupo. As informações de base correspondem aos dados contábeis das pessoas jurídicas que integram cada negócio os dados que estão disponíveis nos sistemas de informação de gestão. Em todos os casos, são aplicados os mesmos princípios gerais utilizados no Grupo. As áreas de negócio operacionais funcionam em dois níveis: Negócios por área geográfica. A atividade das unidades operacionais é segmentada por área geográfica. Essa visão coincide com o primeiro nível de gestão do Grupo e reflete o posicionamento do Santander nas três áreas de influência monetária no mundo (euro, libra e dólar). Os segmentos divulgados são os seguintes: Europa Continental. Incorpora todos os negócios realizados na região. São disponibilizadas informações financeiras detalhadas da Espanha, Portugal, Polônia e Santander Consumer Finance (que abrange todos os negócios na região, incluindo os três países citados). Reino Unido. Inclui os negócios desenvolvidos pelas diferentes unidades e agências do Grupo no país. América Latina. Abrange todas as atividades financeiras que o Grupo desenvolve por meio de seus bancos e subsidiárias na região. São detalhadas as demonstrações de resultados do Brasil, México e Chile. EUA Inclui a empresa holding (SHUSA) e os negócios do Santander Bank, Santander Consumer USA, Banco Santander Puerto Rico, a unidade especializada do Banco Santander International e a agência de Nova York. Negócios globais. A atividade das unidades operacionais se distribui por tipo de negócio entre Banco Comercial, Santander Global Corporate Banking e a unidade de Atividade Imobiliária Espanha. Banco comercial Compreende todos os negócios do banco envolvendo clientes, incluindo consumo, exceto o segmento Corporate, gerido pelo SGCB. Além disso, inclui os resultados de posições de hedging em cada país, tomadas no âmbito do Comitê de Gestão de Ativos e Passivos de cada um deles. Santander Global Corporate Banking (SGCB). Reflete o rendimento dos negócios de banco corporativo global, banco de investimento e mercados em todo o mundo, incluindo títulos do tesouro com gestão global (sempre após a partilha realizada com os clientes do Banco Comercial), bem como o negócio de renda variável. Além dos negócios operacionais descritos, tanto por área geográfica quanto por atividade, o Grupo continua a manter a área de Centro Corporativo. A área incorpora os negócios de gestão centralizada relativos a participações financeiras, gestão financeira da posição estrutural de câmbio, a partir do Comitê de Gestão de Ativos e Passivos corporativo do Grupo, bem como da gestão da liquidez e dos recursos próprios por meio de emissões. Como holding do Grupo, administra o total de capital e reservas, as atribuições de capital e a liquidez com o restante dos negócios. A parte de saneamentos inclui amortização de ágio e exclui os custos dos serviços centrais do Grupo que são apropriados às áreas, com exceção das despesas corporativas e institucionais relacionadas ao funcionamento do Grupo. Os dados das diferentes unidades do Grupo relacionadas abaixo foram elaborados de acordo com os mesmos critérios utilizados para o Grupo, e podem não coincidir com aqueles publicados individualmente por cada entidade. 19

20 Informação por negócios geográficos Margem líquida s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Europa continental ,5 29,1 (7,6) (6,7) dos quais: Espanha ,6 86,6 (21,0) (21,0) Santander Consumer Finance 562 6,0 6,5 4,6 6,5 Polônia ,6 13,8 (12,4) (8,8) Portugal 183 (5,2) (5,2) 59,6 59,6 Reino Unido 719 (4,7) 1,8 (1,1) 2,6 América Latina (2,3) 3,0 (14,1) 10,6 dos quais: Brasil (0,3) 1,4 (21,2) 5,3 México 470 (8,9) (0,8) 1,4 19,9 Chile ,4 13,7 1,7 11,8 Estados Unidos ,4 4,2 1,6 (0,5) Áreas operacionais ,4 9,1 (8,0) 2,2 Centro Corporativo (349) 142,3 142,3 (6,1) (6,1) Total Grupo ,8 5,4 (8,1) 2,8 Lucro líquido atribuível ao Grupo ordinário s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Europa continental ,0 81,0 10,4 11,7 dos quais: Espanha ,3 227,3 (9,6) (9,6) Santander Consumer Finance 251 6,3 6,9 14,3 16,7 Polônia 64 12,9 14,6 (27,5) (24,5) Portugal 121 1,2 1,2 121,4 121,4 Reino Unido 453 (4,7) 1,7 (3,9) (0,3) América Latina 703 1,5 8,9 (16,3) 7,9 dos quais: Brasil ,2 13,1 (24,8) 0,4 México 143 (17,5) (10,0) (6,7) 10,3 Chile ,5 53,9 14,8 26,2 Estados Unidos ,5 427,4 (68,2) (68,8) Áreas operacionais ,2 29,9 (12,0) (2,8) Centro Corporativo (311) 161,9 161,9 (36,7) (36,7) Total Grupo ,9 18,5 (4,9) 8,2 Créditos brutos a clientes sem ATAs s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Europa continental ,6 0,6 2,5 3,3 dos quais: Espanha (0,7) (0,7) (3,0) (3,0) Santander Consumer Finance ,4 3,1 9,8 11,3 Polônia ,3 3,2 7,0 11,5 Portugal (1,8) (1,8) 23,9 23,9 Reino Unido (5,7) 1,7 (5,0) 3,4 América Latina (0,6) (1,5) (10,5) 6,1 dos quais: Brasil ,4 (4,1) (16,3) (1,4) México (3,3) 0,2 (3,6) 14,4 Chile ,0 1,6 (3,5) 8,9 Estados Unidos (4,0) 0,4 (1,8) 4,0 Áreas operacionais (2,3) 0,5 (3,0) 3,9 Total Grupo (2,3) 0,6 (3,2) 3,5 Recursos (depósitos de clientes sem CTAs + fundos de investimento) s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Europa continental ,1 1,1 0,8 1,2 dos quais: Espanha ,5 0,5 (4,0) (4,0) Santander Consumer Finance ,8 1,6 7,1 8,2 Polônia ,3 0,1 1,1 5,3 Portugal (0,3) (0,3) 22,1 22,1 Reino Unido (6,7) 0,6 (3,4) 5,1 América Latina ,6 1,1 (6,4) 11,8 dos quais: Brasil ,7 0,0 (6,3) 10,3 México (0,7) 2,9 (5,8) 11,8 Chile ,1 (1,3) (7,5) 4,4 Estados Unidos (1,3) 3,2 (3,5) 2,1 Áreas operacionais (1,4) 1,1 (2,4) 4,5 Total Grupo (1,8) 0,6 (2,5) 4,4 20

21 Informação por negócios geográficos Principais unidades da Europa continental. Espanha Aspectos de destaque do período O número de clientes continuou a crescer, melhorando o perfil de risco e favorecendo as produções e a vinculação. Forte crescimento em produções nos principais segmentos e aumento do stock em PMEs e empresas. O lucro atribuível teve queda em relação ao primeiro trimestre de 2015 devido a margem de juros e ROF. Bom comportamento das comissões, custos e provisões. Recuperação da margem de juros em relação ao quarto trimestre. Atividade comercial A estratégia está dando bons resultados, melhorando o perfil do cliente e impactando as produções e vinculações. Foram abertas contas pessoas física e aumentamos a participação de mercado em folhas de pagamento, número de previdências e cartões. A conta PMEs (75.000) também apresentou evolução positiva com um bom ritmo de aberturas, switchers e cartões. Os clientes 1 2 3, tanto pessoa física como PMEs, estão mais vinculados e têm um melhor perfil de risco e níveis de pré-aprovação, o que se traduz na produção e melhoria do custo de crédito. O Santander Espanha é líder em satisfação de clientes segundo a pesquisa do Stiga em Contribuíram para esses resultados as iniciativas adotadas ao longo do exercício, tanto em canais digitais como tradicionais. O número de clientes digitais aumentou em 23% nos últimos doze meses, atingindo 2,6 milhões, graças à melhoria contínua de nossa oferta digital. Destacamos as novas funcionalidades de nosso app de mobile banking: crédito pré-aprovado em três cliques, transferências mobile-mobile, gestão de cartões (consulta senha, financiamento instantâneo), aprovação de linhas de comércio exterior. Evolução do negócio As atividades de créditos continuam seu processo de recuperação com maiores produções em pessoa física (+30%) e em PMEs (+13%). Os créditos apresentaram contração de 3% nos últimos doze meses, devido à queda nos saldos com instituições públicas e crédito imobiliário, pois neste último as novas produções, ainda, não compensaram as amortizações. Por outro lado, o stock em PMEs e empresas já está registrando aumento, com estabilidade no saldo de Global Corporate Banking. Quanto ao passivo, foi mantida a estratégia de crescimento de depósitos à vista (+8%) e de fundos de investimento (+1%) e redução de depósitos a prazo (-28%), o que se refletiu em queda no custo dos depósitos. Resultados O lucro atribuível alcançou 307 milhões de euros, 10% a menos que no primeiro trimestre de 2015, já que a evolução favorável das provisões, as quais continuaram a diminuir, bem como a contenção dos custos, foram compensadas pela contração na receita. As receitas tiveram queda de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, em virtude de ROFs bastante inferiores (-26%) e do contínuo enfraquecimento das taxas de juros, além da pressão na margem dos ativos. Por outro lado, as comissões aumentaram 2,5% (banco comercial: +8%). Os custos tiveram queda de 2% em relação ao mesmo período no ano anterior. Essas economias foram compatíveis com investimentos em requisitos regulatórios e na melhoria de nossos canais digitais. As provisões para perdas com crédito tiveram queda de 37% em comparação com o mesmo período do ano passado, devido à melhoria da qualidade do crédito e a um ambiente econômico favorável. Isso representou uma melhoria de 43 p.b. do custo do crédito atingindo 0,54%. O índice de inadimplência ficou em 6,36% em março de 2016 (7,25% no mesmo mês em 2015). Em relação ao quarto trimestre de 2015, o lucro triplicou-se com a recuperação da margem de juros e das comissões e também devido ao efeito negativo dos débitos para os fundos de garantia de depósitos e de resolução no quarto trimestre. Espanha. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % Margem bruta ,6 (11,8) Margem líquida ,6 (21,0) Lucro líquido atribuível à Controladora ,3 (9,6) Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs (0,7) (3,0) Recursos ,5 (4,0) Eficiência (com amortizações) (%) 54,2 (15,2) 5,3 Índice de inadimplência (%) 6,36 (0,17) (0,89) Índice de cobertura (%) 50,2 2,1 3,6 21

22 Informação por negócios geográficos Principais unidades da Europa continental. Santander Consumer Finance Aspectos de destaque do período Avanços na integração do acordo com o Banque PSA Finance: incorporação das unidades da Itália e Holanda durante o trimestre. Aumento da produção comparado ao mesmo período do ano passado nos principais países: Espanha, Alemanha e países nórdicos. O lucro atribuível foi de 251 milhões de euros, 17% acima do mesmo período do ano passado. Atividade comercial As unidades do SCF na Europa Continental desenvolveram suas atividades em um ambiente de recuperação tanto em termos de consumo quanto em termos de número de veículos registrados (+8% comparado ao mesmo período do ano passado). O SCF continuou ganhando participação de mercado, apoiado em um modelo sólido de negócios: alta diversificação geográfica com massa crítica em produtos chave, eficiência superior à concorrência e um sistema de controle de riscos e recuperações em comum, que permite manter uma alta qualidade do crédito. Os focos de gestão do ano são: avançar nos acordos com o Banque PSA Finance, aumentar o financiamento de automóveis e ao consumo ampliando os acordos com os principais intermediários e potencializar os canais digitais. Evolução do negócio A nova produção teve um aumento de 24% no último ano (+14% sem o Banque PSA Finance), bastante sustentada pelos negócios de veículos (+22% sem o Banque PSA Finance). O crédito direto e de bens duráveis também aumentaram (+4%). Por país, crescimento generalizado em todas as unidades. Quanto ao passivo, aumento nos depósitos de clientes (atingindo milhões euros), elemento diferencial frente aos concorrentes. A captação para o financiamento no atacado foi de milhões de euros no ano, por meio de emissões sênior e securitizações. Em março, os depósitos de clientes e emissões-securitizações no médio e longo prazo colocadas no mercado cobriram 69% do crédito líquido. Resultados No primeiro trimestre, o lucro atribuível foi de 251 milhões de euros, representando um aumento de 36 milhões de euros e 17% em relação ao primeiro trimestre de 2015 (+8% sem o Banque PSA Finance). Aumento da receita principalmente graças à margem de juros, com expansão de 14% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. Os custos aumentaram em linha com os negócios e as novas incorporações. As provisões diminuíram, com uma forte melhoria no custo do crédito (0,64% frente a 0,93% em março de 2015), graças ao comportamento excepcional das carteiras. Com isso, o índice de inadimplência foi de 3,28%, uma diminuição de 124 p.b. em relação a março de 2015, ficando o índice de cobertura em 112%, após um aumento de 8 p.p. no mesmo período. Por unidades, destacamos o bom comportamento do lucro atribuível em relação ao primeiro trimestre de 2015, principalmente na Espanha, países nórdicos, Polônia e Itália. O aumento deve-se em parte à gestão e em parte ao perímetro. Em relação ao quarto trimestre, o lucro registrou um crescimento de 7% em virtude do aumento nas receitas. Santander Consumer Finance. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta ,8 5,3 9,0 10,9 Margem líquida 562 6,0 6,5 4,6 6,5 Lucro líquido atribuível à Controladora 251 6,3 6,9 14,3 16,7 Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos ,4 1,8 3,1 1,6 9,8 7,1 11,3 8,2 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 46,2 3,28 111,9 (0,6) (0,14) 2,8 2,3 (1,24) 8,3 22

23 Informação por negócios geográficos Principais unidades da Europa continental. Polônia (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Aumento anual do crédito, com expectativas positivas da economia. O foco continua nas PMEs, empresas e crédito imobiliário. O Santander manteve a liderança em cartões, mobile banking e Internet. Foco principal na gestão da receitas e custos em um ambiente de redução das taxas de juros. As mudanças regulatórias resultantes da introdução do Bank Levy em fevereiro de 2016 tiveram impacto já sobre os resultados do primeiro trimestre. A estimativa é de um impacto de 7 milhões de euros por mês. Atividade comercial O principal objetivo é ser o bank of first choice para os clientes. Mantivemos a liderança em cartões, mobile banking e internet, comercializando diferentes produtos e iniciativas. No trimestre, o aplicativo móvel BZWBK24, premiado diversas vezes como um dos melhores aplicativos internacionais e locais, agregou às suas funções a possibilidade de transferir dinheiro a um número de celular. Também, a partir de agora, os dispositivos móveis com sistema operacional Android poderão realizar pagamentos com seus cartões Visa ou Mastercard, e, os que possuem sistema operacional Windows, poderão efetuar operações de câmbio com a plataforma efx. BZWBK24 internet desenvolveu o Serviço a Clientes, uma seção para auxiliar os clientes com diversas formas de contato. Além disso, para proteger sua confidencialidade, foi adicionada a possibilidade de usar o Phone number masking. Para continuar apoiando as empresas, lançamos a primeira versão do ibiznes24 mobile, no qual as empresas podem gerir seus negócios com dispositivos móveis. Evolução do negócio Os créditos registraram expansão de 11% em relação ao mesmo período do ano passado, sustentados pelo crédito imobiliário (+8%), cartões de crédito (+21%) e pelo segmento de empresas (+20%), com um aumento do leasing em 23% e factoring em 24%. Os depósitos cresceram 9% em comparação ao mesmo período do ano passado, principalmente graças aos segmentos pessoa física e jurídica (+19%). Os depósitos à vista aumentaram em 11% e a prazo 6%. Essa evolução mantém nossa estrutura sólida de financiamento (índice créditos / depósitos de 92%). Resultados O lucro atribuível chegou a 64 milhões de euros no primeiro trimestre, 21 milhões de euros a menos que no mesmo período de 2015, devido principalmente à queda na receita na venda de carteiras ALCO e o nova taxa Bank Levy, introduzida em fevereiro de Essa taxa eleva as obrigações tributárias de determinadas instituições financeiras, incluindo os bancos, e é calculado como 0,44% do valor total dos ativos. A estimativa é de um impacto de 7 milhões de euros por mês. Com exceção desses impactos, destacamos no trimestre: Em receitas, crescimento de 7% na margem de juros, apoiado no crescimento dos volumes. Os custos permaneceram estáveis e as provisões tiveram queda de 12%. Melhoria significativa da qualidade do crédito, tanto no índice de inadimplência, o qual caiu para 5,93% (7,33% em março de 2015), quanto no custo do crédito, situado em 0,82% (1,00% em março de 2015). Em relação ao quarto trimestre, o lucro atribuível teve aumento de 15%, principalmente devido aos dois efeitos a seguir: queda nas alocações e os débitos realizados no quarto trimestre para contribuição ao Fundo de Garantia de Depósitos. Polônia. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta 311 6,5 8,7 (8,6) (4,9) Margem líquida ,6 13,8 (12,4) (8,8) Lucro líquido atribuível à Controladora 64 12,9 14,6 (27,5) (24,5) Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos ,3 0,3 3,2 0,1 7,0 1,1 11,5 5,3 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 46,6 5,93 67,0 (2,4) (0,37) 3,0 2,3 (1,40) 5,4 23

24 Informação por negócios geográficos Principais unidades da Europa continental. Portugal Aspectos de destaque do período Foco na integração tecnológica e operacional do negócio procedente do Banif Iniciativas comerciais voltadas à captação de clientes pessoa física e empresas. O lucro atribuível duplicou em relação ao mesmo período no ano passado, em parte pela incorporação do negócio procedente do Banif. Atividade comercial Em dezembro de 2015, o Santander Totta adquiriu a maior parte dos ativos e passivos do Banco Internacional do Funchal (Banif ), transformando-se no segundo banco privado do país e com participação de mercado em torno de 14% em créditos e depósitos. No primeiro trimestre de 2016, a prioridade foi a integração tecnológica e operacional do Banif, dando continuidade às ações comerciais visando a aumentar o número de clientes vinculados e digitais, a melhoria na qualidade do serviço e expansão dos volumes de negócio, particularmente de empresas, que mantiveram uma evolução muito dinâmica. No segmento médio do mercado, continuamos a apoiar o programa Mundo para a captação e vinculação de clientes, com aumentos significativos no número de contas, cartões de crédito e seguros de proteção. A gestão da margem de juros e o controle do índice de inadimplência continuam sendo as alavancas para colher os benefícios da melhoria do ciclo econômico e continuar apoiando empresas e famílias. Evolução do negócio O crédito aumentou 24%, chegando a milhões de euros. A incorporação dos saldos do Banif representou uma mudança em sua estrutura, aumentando o peso do segmento de empresas para 35% (31% em março de 2015). Em termos homogêneos, sem o efeito da referida incorporação, os saldos tiveram queda de 2% (abaixo do mercado, de acordo com os últimos dados disponíveis). Por sua vez, as captações aumentaram 22%, chegando a milhões de euros, principalmente em virtude da incorporação dos depósitos do Banif. Em termos homogêneos, o total de captações registrou um avanço de 4%, compatível com uma gestão muito focada na redução do custo dos depósitos. A evolução do negócio permitiu o aumento na participação de mercado em créditos e depósitos. Resultados O lucro atribuível do primeiro trimestre foi de 121 milhões de euros, mais que o dobro do obtido até março do ano passado (+121%). Impacto positivo ao longo de toda a demonstração de resultados pela incorporação das atividades do Banif. O conjunto de margem de juros e comissões teve crescimento de 30%, enquanto as despesas tiveram alta de 25%. Além disso, as receitas foram reforçadas pelos resultados das operações financeiras originados com a venda de carteiras. Por sua vez, as provisões para perdas com crédito, apesar do aumento no perímetro, registraram aumento de apenas 2%, com melhoria do custo do crédito atingindo 0,28%. Em comparação ao quarto trimestre do ano passado, no qual os resultados obtidos pela venda de dívida pública foram muito elevados, o lucro teve aumento de 1%. Portugal. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % Margem bruta 337 5,9 41,5 Margem líquida 183 (5,2) 59,6 Lucro líquido atribuível à Controladora 121 1,2 121,4 Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs (1,8) 23,9 Recursos (0,3) 22,1 Eficiência (com amortizações) (%) 45,7 6,4 (6,1) Índice de inadimplência (%) 8,55 1,09 (0,41) Índice de cobertura (%) 87,7 (11,3) 35,3 24

25 Informação por negócios geográficos Reino Unido (variações em libras) Aspectos de destaque do período O número de clientes continuou a crescer, melhorando a vinculação, o volume da atividade e o perfil de risco. Forte crescimento da atividade comercial, tanto no segmento varejo (contas correntes, crédito imobiliário) como empresas. A eficiência operacional se apoia na digitalização e simplificação dos produtos. O lucro atribuível manteve-se praticamente estável (afetado pelo novo imposto aos bancos de 8%). O lucro antes de impostos aumentou 14% interanual, devido à queda nas provisões para perdas com crédito, e receitas e custos estáveis. Atividade comercial A gama já contam com 4,8 milhões de clientes, após um aumento de clientes nos últimos três meses, com contas de pessoas físicas crescendo milhões de libras e mantendo um ritmo moderado de crescimento de saldos de 1 bilhão de libras por mês desde As empresas e PMEs vinculadas aumentam mais de em doze meses, sustentadas por novas plataformas e produtos específicos. Os clientes digitais também aumentaram, atingindo 4,2 milhões, graças à melhoria contínua de nossa oferta digital. Em março de 2016, o Santander UK se tornou o primeiro banco do RU a introduzir um mobile banking por voz em um aplicativo para dispositivos móveis. Contínua melhora na satisfação de clientes, mantendo o foco em continuar melhorando no futuro. O Santander UK também está focado em manter a solidez do balanço. No encerramento de março de 2016, o índice de capital CET1 (CRD IV end point) era de 11,6% e o índice de alavancagem se situam em 4,0%. Evolução do negócio O crédito cresceu 3% em doze meses, principalmente pelos segmentos de empresas (+11%), crédito imobiliário (+3%) e consumo (+6%). A produção bruta de crédito imobiliário totalizou milhões de libras (+12%), incluindo 900 milhões concedidos a compradores do primeiro imóvel residencial. A expectativa é de que o aumento na produção bruta de crédito imobiliário esteja em linha com o mercado. Aumento dos depósitos sem cessões (+6% em doze meses) impulsionado pelas contas correntes da gama 1 2 3, o que compensou a escassez da demanda em produtos de poupança. Resultados O lucro atribuível chegou a 349 milhões de libras, praticamente estável em relação ao primeiro trimestre de 2015, devido a um aumento da carga tributária (consequência da introdução de um aumento na carga para pessoas jurídicas). O lucro antes de impostos aumentou 14%. Margem de juros praticamente inalterada (+0,2%) em relação ao primeiro trimestre de 2015, em virtude da contração na margem de juros / ativos médios de clientes (Banking NIM), parcialmente compensada pelo aumento no volume de ativos. A queda do Banking NIM a 1,78% no primeiro trimestre de 2016 em comparação a 1,87% no mesmo período de 2015 (1,80% no quatro trimestre) é resultado da pressão sobre a margem de ativos (por aumento da liquidez nos mercados de crédito e pressão dos concorrentes) e também da redução do saldo do crédito imobiliário SVR. As comissões foram afetadas pelos impactos regulatórios em cartões de crédito. Excluindo este efeito, +10%. As despesas mantiveram-se estáveis, já que a melhoria na eficiência absorveu os investimentos na expansão do negócio e na melhoria em nossos canais digitais. Além disso, excluindo os custos relacionados à reforma bancária, teriam uma queda de 3% no ano. As provisões tiveram queda de 91% devido à melhoria da qualidade do crédito em toda a carteira, favorecida pelo critério conservador em risco e um ambiente econômico favorável. O índice de inadimplência melhora até 1,49% (1,75% em março 2015). Em relação ao quarto trimestre de 2015, o lucro antes de impostos aumentou 13%, com receitas e custos estáveis e melhoria nas provisões. Reino Unido. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta (5,5) 0,9 (2,4) 1,2 Margem líquida 719 (4,7) 1,8 (1,1) 2,6 Lucro líquido atribuível à Controladora 453 (4,7) 1,7 (3,9) (0,3) Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos (5,7) (6,7) 1,7 0,6 (5,0) (3,4) 3,4 5,1 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 52,4 1,49 36,5 (0,4) (0,03) (1,7) (0,6) (0,26) (4,7) 25

26 Informação por negócios geográficos Principais unidades da América Latina. Brasil (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Foco na transformação comercial: aumento dos clientes digitais e vinculados e melhoria da experiência dos clientes. Maior crescimento em captações do que em créditos, com desaceleração em linha com o mercado. Lucro do trimestre de 359 milhões de euros, com tendências positivas nas receitas e controle de custos. As provisões aumentaram em relação ao mesmo período no ano passado, porém com queda em relação ao terceiro e quarto trimestres de Custo do crédito de 4,6%. Atividade comercial A estratégia foi mantida com base em uma agenda intensa de transformação comercial, focada na digitalização, vinculação e melhoria na satisfação de nossos clientes. Nesse sentido, destacamos: Na estratégia multicanal, lançamos um canal de atendimento digital para clientes dos segmentos Van Gogh e Pequenas Empresas e efetuamos a aquisição de 100% da ContaSuper, uma plataforma digital com funcionalidade de pagamentos e transferências. O número de clientes digitais aumentou 16% na base de comparação anual, ultrapassando a marca de 4,6 milhões no encerramento de março. Em abril, atingimos a marca de um milhão de clientes com registro biométrico. Estendemos a oferta do segmento Santander Negócios & Empresas às empresas com faturamento anual de até R$ 200 milhões de reais (antes, até 80 milhões de reais). Somos o banco com o menor índice de reclamações dentre nossos principais concorrentes do setor privado, um reflexo das melhorias que temos implementado em nossos serviços. Reforçamos o controle de riscos com ações preventivas, ao mesmo tempo que continuamos a mudar o mix de nossa carteira de crédito para produtos de menor risco. Evolução do negócio Em um entorno econômico debilitado, o crédito registrou retração de 1% na comparação com o mesmo período do ano passado. Por segmento, registrou-se alta em pessoas físicas (+8%), com destaque para o crédito imobiliário (+17%). Já os segmentos de financiamento ao consumo e grandes empresas registraram queda. As captações tiveram aumento de 10%, com expansão nos fundos de investimento (+21%) e depósitos a prazo (+1%). Resultados Em um ambiente econômico de recessão, o Grupo demonstrou a solidez de sua demonstração de resultados, obtendo um lucro atribuível de 359 milhões de euros, em linha com o registrado no primeiro trimestre de 2015: A receita registrou alta de 6%, com boa evolução da margem de juros (+6%) e das comissões (+8%), com destaque para as provenientes de contas correntes e Global Corporate Banking. Os custos aumentaram 6,6%, um crescimento inferior à inflação, a qual se situou em 9,4% até março. Essa evolução reflete o esforço para melhorar a eficiência e a produtividade. As provisões aumentaram 16% versus um primeiro trimestre relativamente baixo. Em relação ao terceiro e quarto trimestres de 2015, registraram contração. Os indicadores de qualidade de crédito mantiveram-se estáveis no trimestre: o custo do crédito situou-se em 4,63% (4,50% em dezembro), e o índice de inadimplência foi de 5,93% (5,98% em dezembro). A evolução da inadimplência está sendo muito melhor do que a registrada pelo conjunto dos bancos privados, um reflexo da mudança no mix realizada nos últimos anos, aliada a uma gestão de risco adequada. Em relação ao trimestre anterior, o lucro teve alta de 13% sustentado pela redução nas provisões e estabilidade nas receitas, apesar do habitual impacto sazonal negativo do primeiro trimestre. Brasil. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta (4,7) (2,3) (20,8) 5,8 Margem líquida (0,3) 1,4 (21,2) 5,3 Lucro líquido atribuível à Controladora ,2 13,1 (24,8) 0,4 Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos ,4 4,7 (4,1) 0,0 (16,3) (6,3) (1,4) 10,3 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 39,8 5,93 83,7 (2,6) (0,05) 0,3 1,03 (11,5) 26

27 Informação por negócios geográficos Principais unidades da América Latina. México (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Foco comercial nos segmentos mais rentáveis (Select, PMEs, empresas) e no uso do banco digital e na qualidade do serviço. A estratégia comercial continua se refletindo no crescimento de volumes de crédito (+14%, com aumento de 0,4 p.p. em participação de mercado) e captações (+12%, com crescimento de 24% em depósitos à vista). Aumento do lucro atribuível de +10% em relação ao mesmo período no ano passado, com excelente comportamento da margem de juros (+18%). Atividade comercial No trimestre, atuamos em todos os segmentos como, por exemplo: Lançamos um projeto comercial com forte potencial de crescimento em receitas: o cartão de crédito Santander Aeoméxico, após estabelecer uma aliança com a companhia aérea líder no país. Continuamos a dar impulso à multicanalidade (42 novos caixas eletrônicos no trimestre; iniciativas de mobile banking e internet) e ao desenvolvimento de alianças estratégicas com correspondentes, o que permitiu oferecer nossos serviços por meio de uma rede de lojas. No encerramento do trimestre, chegamos a clientes digitais, um aumento superior a 30%. Em crédito imobiliário, continuamos fortalecendo os negócios com ações comerciais competitivas. Implementamos também uma campanha para as PMEs que mantêm um perfil de crédito excelente com a finalidade de aumentar a vinculação dessas empresas. Em empresas e instituições, continuamos trabalhando nas iniciativas comerciais, com foco maior na atração e penetração no setor automotivo, em postos de gasolina e no produto confirming e folhas de pagamento. Evolução do negócio Todas essas medidas se refletiram em um aumento de 14% no crédito em relação ao mesmo período do ano passado. Apresentaram alta as PMEs (+13%), crédito imobiliário (+11%) e empresas (+22%). Também houve aumento no consumo (+27%) e cartões de crédito (+14%), registrando um recorde de posicionamento nos últimos meses. Os depósitos cresceram com melhoria em sua composição devido ao aumento de 25% nos depósitos à vista. Tanto em créditos como em captações, o crescimento do Santander ficou acima da média do mercado. Resultados Lucro atribuível de 143 milhões de euros, com aumento de 10% em comparação com o mesmo período do ano passado. Por linhas: A receita teve crescimento de 14% na base de comparação anual, principalmente devido ao avanço de 18% da margem de juros, reflexo do crescimento do crédito. As comissões aumentaram 6%, com destaque para seguros, cash management, títulos e assessoria. Por outro lado, os resultados de operações financeiras tiveram queda de 5% devido à contínua desaceleração dos mercados. Os custos refletiram um crescimento de 7% na base de comparação anual em função do aumento da capacidade instalada e os novos projetos comerciais destinados a aumentar a atração e vinculação de clientes. O custo do crédito permaneceu praticamente estável e os índices de qualidade do crédito tiveram melhoria substancial: o índice de inadimplência teve queda de 65 p.b. contra março de 2015 e a cobertura subiu 9 pontos percentuais. Em relação ao quarto trimestre, o qual sazonalmente é o mais alto do ano, o lucro teve contração de 10% em função de custos e provisões um pouco mais elevados, apesar de as receitas terem registrado uma ligeira alta. México. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta 792 (6,8) 1,3 (3,2) 14,4 Margem líquida 470 (8,9) (0,8) 1,4 19,9 Lucro líquido atribuível à Controladora 143 (17,5) (10,0) (6,7) 10,3 Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos (3,3) (0,7) 0,2 2,9 (3,6) (5,8) 14,4 11,8 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 40,7 3,06 97,5 1,3 (0,32) 6,9 (2,7) (0,65) 9,1 27

28 Informação por negócios geográficos Principais unidades da América Latina. Chile (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Mantivemos o foco na qualidade do atendimento ao cliente. Aumento de clientes vinculados transacionais. A transformação comercial se refletiu em aumento da atividade nos segmentos-alvo de créditos e captações. Lucro atribuível de 122 milhões de euros, com aumento de 26% em comparação ao mesmo período do ano passado. Atividade comercial O Santander é o principal banco do Chile em termos de ativos e clientes, com uma clara orientação para o varejo (pessoas físicas e PMEs). O Grupo manteve sua estratégia de garantir a rentabilidade no longo prazo em um cenário de redução de margens e maior regulação. O Banco aspira a se tornar o mais valorizado do país, por meio da melhoria na qualidade do atendimento aos clientes, da transformação do segmento de Banco Comercial e potencializando os negócios em empresas de médio e grande porte. Os avanços na melhoria da satisfação do cliente permitiram eliminar a brecha na qualidade do serviço em relação à concorrência dos pares. Isso foi possível graças à simplificação dos processos internos, adequando-os a um ambiente digital e omnicanal. Essas ações estão se refletindo no aumento de clientes e dos negócios. O número total de clientes cresceu 1% comparado ao mesmo período do ano passado, com destaque para o aumento nos clientes vinculados pessoas físicas (6%) e empresas (11%). Os clientes digitais superaram a marca de em março, o que representa um crescimento de 5% comparado ao mesmo período no ano passado. Evolução do negócio Os créditos tiveram um aumento de 9% em doze meses, com um avanço maior nos segmentos de clientes pessoa física de alta renda (+21%) e PMEs (10%). Também houve uma boa dinâmica em crédito imobiliário, com crescimento de 19%. Os depósitos registraram um crescimento de 6% comparado ao mesmo período do ano passado, com destaque para os depósitos à vista, com expansão de 9%. Resultados O lucro atribuível totalizou 122 milhões de euros no trimestre, 26% a mais que o primeiro trimestre de Por linhas: As receitas tiveram aumento de 11% devido ao crescimento da margem de juros (+16%) e das comissões (+11%), parcialmente compensados pela queda nos resultados de operações financeiras. A margem de juros foi impulsionada pela expansão nos volumes, pela queda no custo de financiamento do passivo e por uma inflação superior à do primeiro trimestre de Em comissões, o destaque foi o crescimento em meios de pagamento e cash management. Os custos apresentaram alta de 9% em função da indexação à inflação dos aluguéis e salários, bem como o impacto da desvalorização da taxa de câmbio nos contratos de serviços de tecnologia indexados ao dólar e ao euro. Também foi registrado um aumento no investimento em desenvolvimento tecnológico. As provisões para perdas com crédito recuaram 9%. Melhoria do custo de crédito, situado em 1,58%, com uma taxa de inadimplência de 5,45% e cobertura de 55% As duas melhoraram no trimestre e nos últimos doze meses. Em relação ao quarto trimestre, o lucro registrou expansão de 54% fundamentalmente pela queda nos custos (o quarto trimestre é sazonalmente mais alto) e menores provisões. Chile. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta 556 2,4 3,3 0,5 10,5 Margem líquida ,4 13,7 1,7 11,8 Lucro líquido atribuível à Controladora ,5 53,9 14,8 26,2 Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos ,0 0,1 1,6 (1,3) (3,5) (7,5) 8,9 4,4 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 42,3 5,45 54,6 (5,6) (0,17) 0,7 (0,7) (0,43) 2,6 28

29 Informação por negócios geográficos Principais unidades da América Latina. Argentina (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Crescimento e tendências de crédito e depósitos acima do mercado. O lucro atribuível aumentou em 37% comparado ao mesmo período do ano passado, por conta da boa evolução da margem e das comissões. As receitas comerciais cresceram por atividade e maior transacionalidade (recebimentos, meios de pagamento, etc.). Os custos tiveram alta devido à expansão da rede de agências e projetos de transformação. Atividade comercial e evolução do negócio O Santander continua com foco na implementação dos projetos de Multicanalidade, Select e Pymes Advance com o objetivo de aumentar a participação nos principais produtos, melhorar a qualidade do atendimento e a eficiência no uso dos recursos. Para o segmento de alta renda, potencializamos os produtos Select e demos continuidade à abertura de novos espaços e corners especializados, permitindo o aumento da venda cruzada, a vinculação em transações e a rentabilidade desses clientes. Continua o plano de expansão e transformação. Três novas agências foram inauguradas no trimestre e o número de agências totalmente remodeladas já somam 164. Além disso, a primeira agência 100% digital iniciou suas operações em janeiro. Ademais, o aplicativo Santander Rio Mobile atingiu clientes. Os créditos tiveram alta de 44% em 12 meses, com destaque para empresas e consumo. Os depósitos aumentaram 63%, com crescimento tanto nos depósitos à vista (+53%) quanto a prazo (+77%). Ganhos de participação em créditos e depósitos nos últimos doze meses. Resultados O lucro no primeiro trimestre ficou em 67 milhões de euros, após um aumento de 37% em relação ao mesmo período de A estratégia comercial se refletiu em um aumento de 34% na receita, com avanço da margem de juros (+16%) e das comissões (+36%). As despesas tiveram aumento de 37% em função do aumento do número de agências, os projetos de transformação e tecnologia e aumentos salariais. As provisões tiveram aumento inferior ao dos créditos e isso resultou em melhoria de 28 pontos-base no custo do crédito. A qualidade do crédito continua elevada, com índice de inadimplência de 1,21% e cobertura de 194%. Em relação ao quarto trimestre de 2015, o lucro antes de impostos aumentou 14%, pelas maiores receitas e menores provisões. Otras unidades de Latinoamérica. Perú (variação sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período A atividade manteve seu forte crescimento, tanto em créditos como em depósitos. O lucro atribuível alcançou 7 milhões de euros, com aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado. Atividade comercial e evolução do negócio A estratégia manteve-se voltada ao segmento corporativo, a grandes empresas do país e aos clientes globais do Grupo. Priorizamos uma relação próxima com os clientes e a qualidade do serviço, aproveitando as sinergias com outras unidades do Grupo. A instituição financeira especializada em crédito para veículos seguiu consolidando sua atividade. Os créditos tiveram crescimento de 10% comparado ao mesmo período do ano passado e os depósitos tiveram aumento de 25%. Resultados O lucro do trimestre foi de 7 milhões de euros. A receita aumentou em 3%, impulsionada pela margem de juros (+15% interanual) e pelas comissões (+51%), compensando a queda dos resultados nas operações financeiras afetadas pela volatilidade da taxa de câmbio no trimestre. Os custos tiveram alta de 12%, e o índice de eficiência se situou em 36%. As provisões para perdas com crédito recuaram 35%. A qualidade da carteira manteve um bom comportamento (índice de inadimplência de 0,42% e cobertura bastante elevada). 29

30 Informação por negócios geográficos Principais unidades da América Latina. Uruguai (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Aumento da atividade na faixa de dois dígitos, tanto em créditos como em depósitos. O lucro atribuível no primeiro trimestre teve um aumento de 65% na base de comparação anual (+41% sem efeito perímetro) e 49% na trimestral, impulsionado pela expansão das receitas. Atividade comercial O Grupo continua a ser o primeiro banco privado do país com uma estratégia direcionada ao crescimento no segmento de varejo, melhoria da eficiência e da qualidade do serviço. O Santander continua centrado na melhoria da satisfação do cliente e no aumento de sua vinculação. Para isso, foi implementado o Celestium, um CRM com uma visão integral do perfil do cliente, permitindo obter informações sobre seu histórico no banco, os canais por ele utilizados e as ofertas complementares de produtos em potencial para cada um dos clientes. Alinhado com o propósito de melhorar a qualidade do serviço a nossos clientes, estamos nos aprofundando em ofertas e serviços diferenciados para PMEs e para o segmento Select. O número de clientes digitais encerrou o primeiro trimestre em aproximadamente , com um aumento de 48% comparado ao mesmo período do ano passado. O efeito perímetro corresponde à aquisição do Créditos de la Casa em julho de 2015, a quarta financeira mais importante do Uruguai e com grande presença em todo o país. Evolução do negócio O crédito cresceu 24% em relação ao mesmo período do ano passado, com destaque para o consumo (+55%) e PMEs (+28%). Sem o efeito perímetro, os aumentos foram de 21% no crédito e 14% no consumo. Os depósitos aumentaram 35%, com crescimento de 32% à vista e 76% a prazo. Resultados O crescimento da atividade está se refletindo em fortes aumentos nos resultados. O lucro atribuível foi de 22 milhões de euros no primeiro trimestre, com alta de 65% em relação ao mesmo período de Em perímetro constante, o crescimento foi de 41% comparado ao mesmo período do ano passado, apoiado no bom comportamento da margem de juros que mais que compensa a alta nas despesas. Mantivemos uma qualidade excelente de crédito, com um índice de inadimplência de 1,08% e uma cobertura de 240%. O índice de eficiência continuou sua trajetória de melhoria, ficando em 50%, com uma queda de 8p.p. em comparação a março de Em relação ao quarto trimestre, o crescimento do lucro é de 49% pelo bom comportamento das receitas e menores despesas. Outras unidades da América Latina. Colômbia O Banco Santander de Negocios Colombia, S.A. iniciou suas operações em janeiro de O novo banco recebeu uma licença para operar com um capital social de 100 milhões de dólares. Trata-se de um banco especializado no mercado corporativo e empresarial, com um foco especial em clientes globais, clientes do programa International Desk do Grupo e clientes locais em processo de internacionalização. Os produtos centrais são os de banco de investimento e mercados de capital, transaction banking, tesouraria e cobertura de riscos, financiamento de comércio exterior e produtos de financiamento de capital de giro em moeda local, como o confirming. O banco atingiu seu ponto de equilíbrio entre receita e custos no primeiro trimestre de

31 Informação por negócios geográficos Estados Unidos (variações em dólares) Aspectos de destaque do período Mantido o esforço de investimento para melhoria da atividade comercial e cumprimento às exigências regulatórias. O Santander Bank continua sua estratégia de aprofundar o relacionamento com clientes retail e empresas, o que se reflete numa mudança de mix. O Santander Consumer USA continua com forte ritmo em termos de produção e atividade de servicing. O lucro atribuível teve uma queda em relação ao primeiro trimestre de 2015, devido ao aumento em custos e provisões, em parte em função do impacto temporal das ações que estão sendo realizadas. Crescimento sobre o quarto trimestre. Estratégia O Santander nos Estados Unidos inclui a holding (SHUSA), Santander Bank, Banco Santander Puerto Rico, Santander Consumer USA, Banco Santander International, Santander Investment Securities (SIS) e a agência do Santander em Nova York. O Santander US manteve seu foco em várias prioridades estratégicas, com a finalidade de melhorar seu posicionamento e diversificação no país, dentre as quais estão incluídas: Um projeto plurianual para cumprir com os requisitos regulatórios. Melhoria na estrutura de governança, incluindo a criação da holding Intermediate Holding Company (IHC). Criação de uma equipe de administração local, com experiência ampla em gestão de instituições financeiras nos EUA. Aumento da rentabilidade do Santander Bank NA. Otimização do segmento de financiamento de veículos do Santander Consumer USA. Evolução do negócio O Santander Bank continua sua estratégia de aprofundar o relacionamento com clientes de varejo e empresas. Isso se reflete no aumento de 6% nos depósitos e 5% nos créditos comparado ao mesmo período do ano passado. O Santander Consumer USA mantém o foco na otimização do mix entre ativos retidos no balanço e ativos vendidos, aumentando o servicing a terceiros. Os créditos e os ativos em serviço de recebimento registraram aumento de 5% e 27%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. Resultados O lucro atribuível nos primeiros três meses foi de 90 milhões de dólares, registrando uma queda significativa em relação ao mesmo período de 2015, o qual sofreu o impacto temporal de algumas das ações que estamos realizando (criação da holding, investimento em franquias, prioridades de consumo, etc..). Detalhamento da demonstração de resultados: Bom comportamento das receitas. A margem de juros teve aumento de 4% e as comissões de 6%. No Santander Consumer USA, devido ao maior volume de carteiras (o qual impulsiona a margem de juros) e à comissões por servicing. No Santander Bank, a margem de juros cresceu 3% favorecida pelo aumento nas taxas de juros em dezembro; as comissões também aumentaram 3%. Os custos tiveram alta em doze meses devido ao reforço de compliance regulatório, aos investimentos em tecnologia e ao aumento na atividade de leasing, mas tiveram queda em comparação ao quarto trimestre e mostraram sinais de desaceleração. As provisões tiveram aumento de 32%, principalmente devido ao maior nível de retenção de empréstimos no Santander Consumer USA e provisões realizadas pelo Santander Bank para Oil&Gas, em linha com o realizado pelo setor bancário. Em comparação ao quarto trimestre de 2015, o lucro atribuível aumentou devido à redução de despesas e provisões, esta última pelo Santander Consumer USA, tendo ficado abaixo dos dois trimestres anteriores. Estados Unidos. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta (0,6) 0,1 5,4 3,2 Margem líquida ,4 4,2 1,6 (0,5) Lucro líquido atribuível à Controladora ,5 427,4 (68,2) (68,8) Contribuição ao lucro líquido do Grupo Créditos sem ATAs Recursos (4,0) (1,3) 0,4 3,2 (1,8) (3,5) 4,0 2,1 Eficiência (com amortizações) (%) Índice de inadimplência (%) Índice de cobertura (%) 39,5 2,19 221,1 (2,3) 0,06 (3,9) 2,2 (0,01) 9,6 31

32 Informação por negócios geográficos Centro Corporativo Aspectos de destaque do período Seu objetivo é melhorar a eficiência e proporcionar valor agregado às unidades operacionais. Também desenvolve funções relativas à gestão financeira e de capital. Na comparação interanual, menores perdas devido ao crescimento na margem de juros e queda nas despesas e provisões. Estratégia e funções O centro corporativo agrega valor ao Grupo de diversas formas: Tornando mais sólida a governança do Grupo, por meio de marcos de controle e de uma supervisão globais, e da tomada de decisões estratégicas. Aumentando a eficiência das unidades do Grupo, fomentando o intercâmbio entre as melhores práticas em gestão de custos e economias de escala. Isso nos permite ter uma eficiência dentre as melhores do setor. Compartilhando as melhores práticas comerciais, implementando iniciativas comerciais globais e impulsionando a digitalização; o centro corporativo contribui para o crescimento das receitas do Grupo. Além disso, também desenvolve funções relativas à gestão financeira e de capital, detalhadas a seguir: Funções desenvolvidas pela Gestão Financeira: Gestão estrutural do risco de liquidez associado ao financiamento da atividade recorrente do Grupo, participações de caráter financeiro e gestão da liquidez líquida relacionada às necessidades de algumas unidades de negócio. Essa atividade é realizada mediante a diversificação das diferentes fontes de financiamento (emissões e outros), mantendo um perfil adequado (volumes, prazos e custos). O preço sob o qual essas operações são realizadas com outras unidades do grupo é a taxa do mercado (euribor ou swap) acrescida do prêmio com o qual, em conceito de liquidez, o Grupo arca pela imobilização dos fundos durante o prazo da operação. Além disso, o risco de taxa de juros é gerido de maneira ativa para suavizar o impacto das variações nas taxas sobre a margem de juros e é realizada por meio de derivativos com alta qualidade de crédito e liquidez, além de baixo consumo de capital. Gestão estratégica da exposição às taxas de câmbio nos ativos e dinâmica da conversão dos resultados em euros das unidades para os próximos doze meses. Atualmente, os investimentos líquidos em ativos são cobertos por hedge em milhões de euros (principalmente no Brasil, Reino Unido, México, Chile, Estados Unidos, Polônia e Noruega) com diferentes instrumentos (spot, fx ou forwards). Gestão do capital total e reservas: Atribuição de capital a cada uma das unidades. Por fim, e de forma marginal, no Centro Corporativo estão refletidas as participações de caráter financeiro realizadas pelo Grupo dentro de sua política de otimização de investimentos. Resultados Até março, perda de 311 milhões de euros, abaixo dos 491 milhões negativos registrados no primeiro trimestre de 2015, principalmente devido a: Receitas: a margem de juros do trimestre, em linha com a média de 2015, apresentou melhorias sobre o primeiro trimestre do ano anterior devido à redução do custo de financiamento de atacado. Despesas: registraram 126 milhões de euros, inferiores à média de 2015, em linha com a racionalização e simplificação das estruturas do Centro Corporativo. Outros resultados: menor nível de perdas e impostos em comparação ao ano anterior. Centro Corporativo. 1T 16 4T 15 % Var. 1T 15 % Var. Margem bruta (223) (32) 598,8 (230) (2,8) Margem líquida (349) (144) 142,3 (372) (6,1) Lucro líquido atribuível à Controladora ordinário (311) (119) 161,9 (491) (36,7) Lucro líquido atribuível à Controladora (311) (1.554) (80,0) (491) (36,7) 32

33 Informação por negócios globais Banco Comercial (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Continuidade da transformação de nosso modelo comercial em um modelo cada vez mais simples, pessoal e justo. Foco em três prioridades principais: vinculação de clientes, transformação digital e excelência operacional. No encerramento de março, o total de clientes vinculados e digitais do Grupo foi de 14 milhões e 17,8 milhões, respectivamente. Destaque para o impulso ao desenvolvimento de canais digitais. Lucro atribuível de milhões de euros, com queda de 7% interanual. Atividade comercial A fim de alcançar a marca de 18 milhões de clientes vinculados e 30 milhões de clientes digitais em 2018, o Banco Comercial manteve seu bom ritmo em termos de avanços na transformação comercial do Grupo, cujo foco são as 3 prioridades principais: vinculação de clientes, transformação digital e excelência operacional. A melhoria na vinculação de clientes ocorreu, dentre outros, devido a: - Estratégia 1l2l3. Continuou a ser bem aceita na Espanha e em Portugal, com a abertura de e novas contas no trimestre, respectivamente. Também no Reino Unido, após quatro anos desde seu lançamento, o programa manteve um forte ritmo de crescimento. - O projecto Network Banking e todas suas iniciativas implantadas para apoiar a internacionalización de nossos clientes, que seguem aumentando as relações a muito bom ritmo (Santander Trade, com mais de utentes e visitas por mês; o Clube com mais de membros, ou International Desk com mais de clientes registados). - A implantação e a consolidação das ferramentas comerciais NEO CRM nas diversas unidades, com a implementação bemsucedida em nos EUA, no Uruguai e na Argentina, o à incorporação do planejador financeiro no Chile. - Novas ofertas de valor, como o acordo firmando entre o Santander México e o Aeroméxico, para lançar um cartão de crédito inovador. Também destacamos o Cartão Expresso no Brasil, que recebeu o prêmio de Boas Práticas em 2015, concedido pela Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. - Em Banca Privada o Santander foi eleito como Melhor Banco nesse segmento em Portugal e no Chile pela revista Euromoney. Na transformação digital, destacamos o avanço na implantação do Biometrics, o novo banco online para empresas na Espanha, a abertura da primeira Agência Digital na Argentina, a possibilidade de transferir dinheiro a um número de celular ou pagar com celular em estabelecimentos comerciais na Polônia, o mobile banking por voz no Reino Unido, o aplicativo Opção Seguro em Portugal e um para o uso do TPV no Brasil. Na busca da melhora contínua da satisfação e experiência de nossos clientes, estamos trabalhando na excelência operativa com novos processos mais singelos, eficientes e omnichannel, desenvolvidos com metodologia Agile O resultado de nossos esforços foi a melhoria de nossa posição nos rankings de satisfação de clientes. Como exemplo, citamos o reconhecimento como Primeiro Banco em Qualidade de Serviços na Espanha, de acordo com o último Estudo de Qualidade Objetiva Setorial (EQUOS) de 2015, realizado pela consultoria independente Stiga. Resultados Lucro atribuível de milhões de euros até março, 7% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. Boa evolução da margem de juros e das comissões, com crescimento conjunto de 6%, o qual não chegou a refletir no lucro devido à forte queda dos ROFs (-47%) e ao aumento nas despesas. Com relação ao quarto trimestre, aumento de 20% com boa evolução das receitas (contribuição no trimestre anterior aos fundos de garantia e resolução), despesas e provisões. Banco Comercial. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta ,2 3,7 (6,2) 3,7 Margem líquida ,6 8,6 (8,7) 0,6 Lucro líquido atribuível à Controladora ,1 20,2 (14,1) (6,6) Créditos sem ATAs (2,5) 0,6 (2,2) 4,6 Recursos (2,2) 0,4 (1,8) 5,0 33

34 Informação por negócios globais Santander Global Corporate Banking (SGCB) (variações sem efeito das taxas de câmbio) Aspectos de destaque do período Posições de referência na Europa e América Latina em Export Finance, Empréstimos Corporativos, Project Finance, dentre outros. As receitas aumentaram 9% e as despesas melhoraram após os investimentos realizados em O lucro antes de impostos aumentou 11%. Depois de impostos e minoritários, o lucro atribuível foi de 454 milhões de euros, com aumento de 8% em comparação ao mesmo período do ano passado. Atividade comercial e evolução dos negócios A seguir, apresentamos em maiores detalhes os destaques de nossas atividades no trimestre: Trade Finance: demanda crescente nos produtos de Confirming e Receivable Purchase Programs. Continua o avanço em Export Finance pelo apoio a nossos clientes em novos mercados e o êxito no desenvolvimento do negócio de Project Finance. O Grupo é instituição de referência em nível mundial (3º nas League Table globais). Cash Management: Evolução positiva do negócio, com destaque para transacionalidade e captação de passivos. Conseguimos autorizações que fortalecem nossa liderança regional latino-americana e europeia. Em empréstimos corporativos sindicados (corporate syndicated loans): Continuamos como referência na Europa e América Latina. Destacamos o apoio à Shire com o empréstimo-ponte no valor de 18 bilhões de dólares para o processo de fusão com a Baxalta. No mercado de capitais de dívida: participamos de operações importantes, com destaque para as emissões da AB Inbev, no mercado americano e europeu. Em Project Finance: O Santander ocupa uma posição de liderança tanto na Espanha como na América Latina, desenvolvendo operações tradicionais (SunPower, nos Estados Unidos). Além disso, impulsionamos a transformação do mercado com operações menos intensivas em capital, com destaque para as colocações de Project Bonds para o Grupo Ferrovial (Ausol), a emissão de certificados de ações para uma concessionária de rodovias no México e o refinanciamento da dívida corporativa da Itinere. Asset Based Finance (ABF): Bom início de ano com encerramento das operações de Asset Finance na Ásia e na Espanha. O negócio continua atuando no setor de transporte, com operações de arrendamento operacional, eficiência energética e projetando soluções de financiamento para clientes do setor de infraestruturas. Nas atividade dos Mercados: evolução positiva da receita do negócio de vendas, especialmente no segmento corporativo, com forte crescimento no Brasil e Espanha. Menor contribuição em relação ao mesmo período no ano anterior na formação de mercados, em um ambiente complexo. Resultados Os resultados do SGCB apoiaram-se na solidez e diversificação da receita de clientes, as quais representaram 87% do total. Em março, a área foi responsável por 13% da receita e 23% do lucro atribuível das áreas operacionais do Grupo. A receita teve alta de 9% em comparação com o mesmo período do ano passado. Desse total, a receita de clientes teve aumento de 13% com bom comportamento generalizado por negócio (Global Markets: +27%; Financing Solutions & Advisory: +6%; Global Transaction Banking: +5%). As despesas diminuíram após os investimentos realizados em 2015 nos mercados de alto potencial, especialmente no Reino Unido, Espanha e EUA. Aumento nas provisões, principalmente na Espanha e Estados Unidos. Em relação ao quarto trimestre de 2015, o aumento da receita (8%) possibilitou a alta do lucro atribuível, de 32%. Santander Global Corporate Banking. s/ 4T 15 s/ 1T 15 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem bruta ,3 8,1 (3,6) 9,4 Margem líquida 917 7,8 15,0 (0,9) 15,6 Lucro líquido atribuível à Controladora ,1 32,1 (6,4) 7,7 Créditos sem ATAs (0,5) 0,5 (5,9) 1,3 Recursos ,2 9,2 (7,6) (0,4) 34

35 Governança Corporativa Governança Corporativa Informações institucionais A fim de incentivar a participação informada dos acionistas na assembleia geral de 18 de março de 2016, na ocasião de sua convocação foram publicadas na página do Grupo na internet ( todas as propostas de acordos, os relatórios prévios dos administradores e outras documentações, bem como o relatório anual do Grupo de 2015 e os relatórios dos comitês de auditoria, nomeação, remuneração e de supervisão de riscos, regulamentação e compliance. Esses relatórios prestam conta das principais atividades do conselho e de seus comitês em 2015, incluindo informações detalhadas das normas e procedimentos nos quais se baseia o modelo de governança corporativa do Banco. Assembleia geral de acionistas No dia 18 de março foi realizada a assembleia geral ordinária de acionistas do Banco, da qual participaram, entre presentes e representados, um total de acionistas, detentores de ações, totalizando assim o quórum de 57,63% do capital social do Banco. Os acordos submetidos à votação receberam uma média de 93,49% de votos favoráveis, com aprovação da gestão social do Banco no exercício de 2015 com 94,46% dos votos. Foi apresentada para aprovação vinculante da assembleia a política de remuneração dos conselheiros, mais especificamente, a política correspondente aos exercícios de 2016, 2017 e 2018, obtendo 91,47% de votos a favor. Essa política compreende a remuneração dos conselheiros por sua condição como tal e pelo desempenho de funções executivas para os exercícios mencionados, contemplando o valor da remuneração fixa anual e sua variação nos períodos a que se refere a política, bem como os diferentes parâmetros para o estabelecimento dos componentes variáveis da remuneração. Inclui também os principais termos e condições dos contratos dos conselheiros executivos. Os investidores e analistas avaliaram positivamente as mudanças introduzidas na política de remuneração dos conselheiros como, por exemplo, simplificar a estrutura dos componentes variáveis da remuneração, melhorar o ajuste por risco ex ante a remuneração variável e aumentar a incidência dos elementos a longo prazo e as medidas plurianuais de desempenho, além de combinar de forma mais eficaz os objetivos a curto e longo prazo. Dentre os acordos adotados pela assembleia, estão a reeleição de D. Javier Botín-Sanz de Sautuola y O Shea, Sr. Bruce Carnegie- Brown, D. Ángel Jado Becerro de Bengoa, Dª Sol Daurella Comadrán e Dª Isabel Tocino Biscarolasaga, sendo o primeiro como conselheiro dominical e os demais como conselheiros independentes. Além disso, foi apresentada à Assembleia Geral a ratificação das nomeações de D. Ignacio Benjumea Cabeza de Vaca como conselheiro externo, não dominical nem independente e de D.ª Belén Romana García como conselheira independente. Depois desses acordos de ratificação e reeleição, por um período de três anos, o conselho é composto atualmente de quinze membros, dos quais quatro são executivos e onze externos. Desses últimos, oito são independentes, um é dominical e outros dois nem dominicais nem independentes. A assembleia também acordou em designar a PricewaterhouseCoopers Auditores, S.L. como auditor independente para a verificação das demonstrações financeiras e do relatório de gestão do Banco e do Grupo consolidado correspondentes aos exercícios de 2016, 2017 e Por fim, a assembleia aprovou também as propostas de alteração de determinadas disposições dos Estatutos sociais e do Regimento da Assembleia Geral de Acionistas para adaptá-los às últimas reformas normativas e a recomendações do novo código de boa governança das sociedades listadas, aprovado pela Comisión Nacional del Mercado de Valores em 18 de fevereiro de Na página corporativa na internet ( é possível encontrar as informações completas sobre os acordos aprovados pela assembleia. 35

36 Responsabilidade Social Corporativa Responsabilidade Social Corporativa O Grupo Santander continua a desenvolver novas iniciativas de acordo com seu compromisso com a Responsabilidade Social Corporativa. Destacamos a seguir as iniciativas mais importantes do trimestre: Presença em índices de sustentabilidade e investidores Por mais um ano, o Banco Santander esteve presente nos índices FTSE4Good e DJSI desde 2003 e 2000, respectivamente, os índices mais importantes no âmbito internacional que medem o comportamento sustentável das empresas. Com uma avalição total de 84 pontos sobre 100, o Banco Santander é reconhecido pelo Dow Jones como uma das instituições financeiras com melhor avaliação em nível mundial, sendo a primeira na Espanha. As políticas corporativas em matéria socioambiental, os programas de apoio à sociedade, os planos internos de desenvolvimento de seus funcionários, seu compromisso com o meio-ambiente e a gestão de riscos e oportunidades em matéria de mudanças climáticas foram os principais aspectos que obtiveram a melhor avaliação pelo Dow Jones. Investimento em Responsabilidade Social Corporativa O Santander publicou o Relatório de Sustentabilidade correspondente a 2015, verificado pela Deloitte. Nele, destacamos as conquistas de 2015 em relação à geração de valor para nossos funcionários, clientes, acionistas e para a sociedade. Essas conquistas reafirmam o compromisso com os objetivos anunciados no Investor Day: conceder bolsas de estudo e atingir a meta de 4,5 milhões de pessoas beneficiadas pelos programas de apoio à comunidade no período de Em 2015, o Santander investiu 207 milhões de euros em programas de apoio à comunidade, dos quais 160 foram destinados à educação superior no desenvolvimento de projetos em mais de universidades, com as quais o Banco mantém acordos de colaboração por meio do programa Santander Universidades. Os restantes 47 milhões de euros foram destinados a programas de apoio à comunidade no âmbito da educação infantil, empreendedorismo, educação financeira e arte e cultura. No âmbito da educação, destacamos neste trimestre o encerramento da quinta edição do programa de Becas Santander de Prácticas en PYMEs, nas quais um total de estudantes puderam realizar estágios profissionalizantes em pequenas e médias empresas. Esse programa, ao qual o Banco já havia destinado mais de 40 milhões de euros, é impulsionado por meio do Santander Universidades e em colaboração com o Crue, Universidades Espanholas e o CEPYME (Confederación Española de la Pequeña y Mediana Empresa). Dentre outras iniciativas do Banco em investimento em sustentabilidade, encontra-se, por meio do fundo Ético Santander Responsabilidad Conservador gerido pelo Santander Asset Management España, a entrega da quantia de 5,1 milhões de euros à Cáritas Española, que permitirá a implementação de 3 projetos na Espanha e na República Democrática do Congo para apoiar o acesso à alimentação básica, capacitação e emprego e inserção e proteção dos direitos humanos dentre os grupos mais desfavorecidos. Por último, o Banco segue incentivando o empreendedorismo por meio de diferentes programas como o microcrédito, que fomenta o crescimento de pequenos negócios que não costumam ter fácil acesso ao crédito. Dessa forma, possibilitamos que os setores menos favorecidos saiam da pobreza. O Santander ocupa a posição de liderança no Brasil e é referência em outros países por conta desses programas de microcrédito, os quais apoiaram um total de microempreendedores no Brasil, Chile e El Salvador em

37 A ação A ação Santander Retorno para os acionistas Em fevereiro, os acionistas receberam o terceiro dividendo provisório em dinheiro relativo aos resultados de 2015, no valor de 0,05 euros por ação. Além disso, o Conselho de Administração aprovou o pagamento em dinheiro de um quarto dividendo de 0,05 euros por ação a partir de 1º de maio de Dessa forma, o retorno total ao acionista correspondente ao exercício de 2015 foi de 0,20 euros por ação. Evolução do desempenho da ação O primeiro trimestre destacou-se por uma alta volatilidade nos mercados, devido principalmente às dúvidas sobre a economia chinesa; à evolução das commodities, especialmente o preço do barril de petróleo, que atingiu níveis mínimos em 12 anos, abaixo de 30 dólares o barril; às dúvidas sobre a solvência no setor financeiro; e à incerteza sobre a política de taxas de juros e de medidas de incentivos dos diversos bancos centrais. No encerramento de março, a ação Santander era cotada em 3,874 euros, uma queda de 15,0% no ano. O principal índice espanhol, o Ibex 35, teve queda de 8,6%, enquanto os índices DJ Stoxx Banks e MSCI World Banks baixaram 20,9% e 8,8%, respectivamente. Na ocasião do fechamento deste relatório, o preço da ação do Santander era de 4,380 euros, com uma recuperação de 13,1% no mês de abril. Em relação ao fechamento do passado ano, a variação é de -0,7% (em TSR: +0,6%). Capitalização e negociação Em 31 de março, o Santander ocupava o primeiro lugar na zona euro e o décimo-oitavo no mundo por valor de mercado, com uma capitalização de milhões de euros. A ponderação da ação no índice DJ Stoxx 50 foi de 1,8% e de 7,0% no DJ Stoxx Banks. No mercado interno, o peso dentro do Ibex 35 no final de março subiu para 12,8%. Durante os três primeiros meses do ano, foram negociadas milhões de ações Santander a um valor efetivo de milhões de euros, a maior cifra dentre os títulos negociados no EuroStoxx e com um índice de liquidez de 59%. A média diária contratada foi de 137,2 milhões de ações por um valor efetivo de 535,3 milhões de euros. Base acionária O número total de acionistas em 31 de março era de , dos quais são acionistas europeus que controlam 82,54% do capital e acionistas americanos com 16,82% do capital social. Por outro lado, no encerramento do primeiro trimestre, excluindo o conselho de administração do Grupo Santander, que possui uma participação de 1,26% do capital do Banco, os acionistas minoritários detinham 45,17% do capital, e os institucionais, 53,57%. A ação Santander. Março 2016 Evolução comparada de cotações Acionistas e contratação Acionistas (número) Ações (número) Contratação efetiva média diária (nº de ações) Liquidez da ação % (Número de ações contratadas no período / número de ações) 59 Cotação durante 2015 Máxima 4,569 Mínima 3,310 Fechamento ( ) 3,874 Valor de mercado (milhões) ( ) Indicadores na bolsa Preço / Fundos próprios por ação (vezes) 0,64 PER (cotação / LPA) (vezes) 8,99 Rentabilidade por dividendo (Yield)* (%) 5,10 (*).- Retribuição referente a 2015 / Cotação média 1T 16 37

38 Informação financeira ANEXO 38

39 Anexo Resultados por trimestres T 2T 3T 4T 1T Margem de juros Comissões líquidas Resultados líquidos de operações financeiras Outras receitas (126) 204 Rendimentos sobre instrumentos de capital Resultados de equivalência patrimonial Outras receitas/despesas operacionais (líquidos) (315) 78 Margem bruta Despesas totais (5.377) (5.429) (5.342) (5.422) (5.158) Despesas administrativas (4.785) (4.826) (4.731) (4.810) (4.572) Despesas de pessoal (2.755) (2.836) (2.717) (2.799) (2.683) Outras despesas administrativas (2.030) (1.989) (2.015) (2.011) (1.889) Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (592) (603) (611) (612) (586) Margem líquida Provisões para perdas com créditos (2.563) (2.508) (2.479) (2.558) (2.408) Perdas com outros ativos (60) (78) (110) (215) (44) Outros resultados e provisões (454) (605) (606) (526) (389) Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) Imposto de renda (922) (939) (787) (471) (810) Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) Resultado de operações descontinuadas (líquida) 0 0 (0) Lucro líquido do período (ordinário) Resultado atribuível aos acionistas não controladores Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) Líquido de ganhos e saneamentos 835 (1.435) Lucro líquido atribuível à Controladora LPA ordinário (euros) 0,12 0,12 0,11 0,10 0,11 LPA diluído ordinário (euros) 0,12 0,12 0,11 0,10 0,11 Comissões líquidas. Grupo consolidado 1T 16 4T 15 Var. % 1T 15 Var. % Comissões por serviços (0,8) (4,0) Fundos de investimento e pensão (10,8) 240 (24,1) Serviços de títulos , ,1 Seguros (4,3) 559 (3,1) Comissões líquidas (2,1) (5,0) 39

40 Anexo Despesas totais. Grupo consolidado 1T 16 4T 15 Var. % 1T 15 Var. % Despesas de pessoal (4,1) (2,6) Outras despesas administrativas (6,1) (7,0) Tecnologia e sistemas , ,7 Comunicações (37,5) 133 (2,6) Publicidade (28,6) 156 (6,2) Imóveis e instalações ,9 475 (8,0) Impressos e suprimentos (6,2) 38 (10,4) Despesas tributárias (12,2) 134 (11,2) Outras despesas (7,6) 806 (9,0) Despesas administrativas (4,9) (4,5) Amortizações (4,3) 592 (1,0) Despesas totais (4,9) (4,1) Meios operacionais. Grupo consolidado Funcionários Agências Var Var. Europa continental dos quais: Espanha (201) (78) Santander Consumer Finance Polônia (551) (84) Portugal Reino Unido (206) (67) América Latina dos quais: Brasil México Chile (5) EUA (31) Áreas operacionais Centro Corporativo (151) Total Grupo Provisões para perdas com créditos. Grupo consolidado 1T 16 4T 15 Var. % 1T 15 Var. % Para créditos (1,2) (4,6) Para risco-país (3) (21) (85,7) 1 Ativos em suspenso recuperados (360) (224) 60,6 (343) 4,7 Total (5,9) (6,0) 40

41 Anexo Créditos a clientes. Grupo consolidado Variação absoluta % Crédito à Administrações Públicas Espanholas (2.768) (15,9) Crédito a outros setores residentes (4.149) (2,7) Carteira comercial (153) (1,9) Crédito com garantia real (5.468) (5,7) Outros créditos , Crédito ao setor não residente (15.534) (2,4) Crédito com garantia real (11.580) (2,9) Outros créditos (3.954) (1,6) Créditos a clientes (bruto) (22.452) (2,7) Provisões para perdas - crédito (1.939) (6,9) Créditos a clientes (líquido) (20.513) (2,6) Promemoria: Ativos Duvidosos (5.430) (13,3) Administração Pública (62) (36,5) 145 Outros setores residentes (3.720) (19,2) Não residentes (1.649) (7,8) Recursos de clientes. Grupo consolidado Variação absoluta % Administrações Públicas residentes (4.458) (35,1) Outros setores residentes (6.816) (4,2) Vista , Prazo (19.210) (29,5) Outros (2.295) (57,3) Setor não residente (5.481) (1,1) Vista , Prazo (14.919) (9,6) Outros , Depósitos de clientes (16.755) (2,4) Obrigação por emissão de títulos (7.483) (3,6) Passivos subordinados , Recursos de clientes em balanço (23.200) (2,5) Fundos de investimento (5.355) (4,0) Fundos de pensão (857) (7,2) Patrimônios administrados (3.793) (13,3) Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (10.005) (5,7) Recursos de clientes sob gestão e comercializados (33.205) (3,0) Fundos próprios computáveis (fully loaded) Variação absoluta % Capital , Lucro atribuível (84) (4,9) Dividendos (609) (576) (33) 5,6 (2.268) Outras receitas retidas (17.455) (8.418) (9.038) 107,4 (15.448) Participação de acionistras não controladores , Ágio e intangíveis (27.590) (30.303) (9,0) (28.254) Valores próprios e outras deduções (5.184) (6.057) 872 (14,4) (5.633) Core CET (1.003) (1,7) Participações preferenciais e outros computables T , Tier (411) (0,6) Fundos de insolvência genéricos e instrumentos T , Fundos próprios computáveis , Ativos ponderados por risco (45.658) (7,4) CET1 capital rácio 10,27 9,67 0,60 10,05 T1 capital rácio 11,23 10,47 0,76 11,00 Rácio BIS 13,23 12,03 1,20 13,05 41

42 Anexo Europa continental s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros ,6 5,1 (0,5) 0,6 Comissões líquidas 878 4,3 4,7 4,2 4,8 Resultados líquidos de operações financeiras 307 (17,3) (17,3) (24,2) (23,7) Outras receitas* 103 (2,9) (3,1) Margem bruta ,0 13,4 (2,2) (1,4) Despesas totais (1.726) 1,5 1,9 3,4 4,1 Despesas administrativas (1.615) 1,5 1,9 3,5 4,2 Despesas de pessoal (825) 1,5 1,9 3,2 4,0 Outras despesas administrativas (789) 1,5 1,8 3,7 4,4 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (111) 2,1 2,5 1,7 2,4 Margem líquida ,5 29,1 (7,6) (6,7) Provisões para perdas com créditos (437) 31,8 32,4 (31,5) (31,0) Outros resultados e provisões (114) (60,7) (60,6) (17,9) (17,8) Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,0 68,9 9,7 11,1 Imposto de renda (281) 58,7 59,3 11,8 13,0 Lucro líquido das operações continuadas ,7 72,6 9,0 10,4 Resultado de operações descontinuadas (líquida) (100,0) (100,0) Lucro líquido do período ,7 72,6 9,0 10,4 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 69 16,7 17,2 (3,4) (1,3) Lucro líquido atribuível à Controladora ,0 81,0 10,4 11,7 Balanço Crédito a clientes** ,8 0,8 3,5 4,2 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,1 8,1 (14,7) (14,6) Ativos financeiros disponíveis para venda (5,5) (5,4) (5,1) (4,6) Instituições de crédito** ,9 3,2 6,2 6,5 Ativos tangíveis e intangíveis (0,2) 0,4 4,8 5,3 Outros ativos (4,0) (2,8) 26,4 28,6 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,9 1,0 1,5 2,2 Depósitos de clientes** ,3 1,3 (0,5) (0,1) Obrigação por emissão de títulos** (0,6) (0,8) 2,2 2,7 Passivos subordinados** 172 1,4 1,3 (61,0) (59,6) Passivos por contratos de seguros 655 4,7 4,7 (2,2) (2,2) Instituições de crédito** (5,4) (4,9) 10,9 12,0 Outros passivos ,0 13,0 (9,7) (9,4) Recursos proprios *** ,2 4,4 11,8 13,0 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (1,3) (1,2) (2,9) (2,6) Fundos de investimento e de pensão (0,7) (0,7) (1,9) (1,6) Patrimônios administrados (5,7) (5,3) (10,1) (9,1) Recursos de clientes sob gestão e comercializados ,6 0,5 (0,7) (0,2) Indicadores (%) e outras informações RoTE 8,64 3,71 (0,11) Eficiência (com amortizações) 51,8 (5,8) 2,8 Índice de inadimplência 7,08 (0,19) (1,44) Índice de cobertura 65,4 1,2 6,8 Número de funcionários ,1 1,3 Número de agências (1,1) 0,3 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 42

43 Anexo Espanha Resultados 1T 16 % s/ 4T 15 % s/ 1T 15 Margem de juros 819 5,1 (14,4) Comissões líquidas 424 1,2 2,5 Resultados líquidos de operações financeiras 224 9,5 (25,7) Outras receitas* 75 (1,7) Margem bruta ,6 (11,8) Despesas totais (837) (2,7) (2,2) Despesas administrativas (801) (2,8) (1,2) Despesas de pessoal (415) (0,3) (1,2) Outras despesas administrativas (386) (5,4) (1,2) Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (36) 0,3 (20,2) Margem líquida ,6 (21,0) Provisões para perdas com créditos (231) 47,6 (37,0) Outros resultados e provisões (37) (58,0) (15,7) Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,3 (9,3) Imposto de renda (126) 269,6 (8,9) Lucro líquido das operações continuadas ,1 (9,5) Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período ,1 (9,5) Resultado atribuível aos acionistas não controladores 5 (11,9) 1,4 Lucro líquido atribuível à Controladora ,3 (9,6) Balanço Crédito a clientes** (0,2) (1,8) Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,4 (14,4) Ativos financeiros disponíveis para venda (7,5) (12,0) Instituições de crédito** ,5 2,2 Ativos tangíveis e intangíveis (8,3) (8,0) Outros ativos ,7 59,3 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,4 (3,7) Depósitos de clientes** ,7 (7,2) Obrigação por emissão de títulos** ,8 (16,4) Passivos subordinados** 2 Passivos por contratos de seguros 542 1,0 (4,3) Instituições de crédito** (2,4) 19,0 Outros passivos ,7 (12,2) Recursos proprios *** ,7 18,7 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (1,1) 0,1 Fundos de investimento e de pensão (0,7) (0,5) Patrimônios administrados (4,6) 5,6 Recursos de clientes sob gestão e comercializados ,5 (6,5) Indicadores (%) e outras informações RoTE 9,47 6,55 (2,60) Eficiência (com amortizações) 54,2 (15,2) 5,3 Índice de inadimplência 6,36 (0,17) (0,89) Índice de cobertura 50,2 2,1 3,6 Número de funcionários (0,0) (0,8) Número de agências (1,0) (2,2) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 % Mar 16 / Dez 15 43

44 Anexo Santander Consumer Finance s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros 811 0,8 1,4 11,2 13,5 Comissões líquidas 230 5,7 6,0 4,7 5,2 Resultados líquidos de operações financeiras (1) (78,2) (77,3) Outras receitas* 6 (42,2) (42,4) Margem bruta ,8 5,3 9,0 10,9 Despesas totais (483) 3,4 4,0 14,6 16,5 Despesas administrativas (435) 3,2 3,8 13,3 15,2 Despesas de pessoal (201) 4,4 4,9 12,3 14,4 Outras despesas administrativas (234) 2,1 2,8 14,2 15,9 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (48) 5,4 6,0 28,0 29,0 Margem líquida 562 6,0 6,5 4,6 6,5 Provisões para perdas com créditos (114) 17,8 18,3 (31,9) (30,7) Outros resultados e provisões (39) (23,3) (22,8) 73,2 74,4 Resultado antes dos impostos sobre o lucro 410 6,9 7,3 17,8 20,0 Imposto de renda (117) 4,5 4,6 21,3 23,4 Lucro líquido das operações continuadas 293 7,9 8,4 16,5 18,8 Resultado de operações descontinuadas (líquida) (100,0) (100,0) Lucro líquido do período 293 7,9 8,4 16,5 18,8 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 42 18,8 18,8 32,2 33,0 Lucro líquido atribuível à Controladora 251 6,3 6,9 14,3 16,7 Balanço Crédito a clientes** ,4 3,1 11,0 12,4 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) 34 (63,7) (64,1) 11,8 19,6 Ativos financeiros disponíveis para venda (0,8) (1,4) 223,0 237,3 Instituições de crédito** (5,1) (5,6) (27,3) (26,2) Ativos tangíveis e intangíveis 672 (2,9) (3,0) (13,7) (13,3) Outros ativos (24,2) (24,3) 10,1 10,9 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,8 0,5 11,0 12,5 Depósitos de clientes** ,8 1,6 7,1 8,2 Obrigação por emissão de títulos** (3,9) (4,2) 18,2 19,8 Passivos subordinados** 70 0,4 0,4 1,5 1,5 Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** ,9 1,6 13,2 15,6 Outros passivos ,3 7,1 8,6 9,4 Recursos proprios *** ,0 3,6 5,2 6,8 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados 7 (1,1) (1,1) (2,9) (2,9) Fundos de investimento e de pensão 7 (1,1) (1,1) (2,9) (2,9) Patrimônios administrados Recursos de clientes sob gestão e comercializados (0,6) (0,8) 11,3 12,5 Indicadores (%) e outras informações RoTE 12,83 0,64 0,50 Eficiência (com amortizações) 46,2 (0,6) 2,3 Índice de inadimplência 3,28 (0,14) (1,24) Índice de cobertura 111,9 2,8 8,3 Número de funcionários ,0 3,1 Número de agências 584 (0,7) 1,6 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 44

45 Anexo Polônia s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros 197 (3,0) (0,6) 3,0 7,2 Comissões líquidas 96 (12,0) (9,8) (4,4) (0,5) Resultados líquidos de operações financeiras 25 10,9 12,8 (53,8) (51,9) Outras receitas* (6) (85,0) (84,3) 39,9 45,6 Margem bruta 311 6,5 8,7 (8,6) (4,9) Despesas totais (145) 1,2 3,5 (3,9) 0,0 Despesas administrativas (131) (1,0) 1,2 (5,8) (2,0) Despesas de pessoal (74) (8,8) (6,6) (8,9) (5,2) Outras despesas administrativas (57) 11,3 13,6 (1,4) 2,6 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (14) 29,1 32,0 18,9 23,8 Margem líquida ,6 13,8 (12,4) (8,8) Provisões para perdas com créditos (33) (24,2) (22,4) (15,5) (12,1) Outros resultados e provisões (22) 496,4 521,8 Resultado antes dos impostos sobre o lucro 111 9,2 11,0 (26,0) (23,0) Imposto de renda (23) (7,1) (5,0) (16,9) (13,5) Lucro líquido das operações continuadas 88 14,3 16,1 (28,0) (25,1) Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período 88 14,3 16,1 (28,0) (25,1) Resultado atribuível aos acionistas não controladores 24 18,5 20,2 (29,4) (26,5) Lucro líquido atribuível à Controladora 64 12,9 14,6 (27,5) (24,5) Balanço Crédito a clientes** ,4 3,2 7,2 11,7 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) 858 (4,0) (4,1) (31,8) (28,9) Ativos financeiros disponíveis para venda ,9 3,8 3,0 7,3 Instituições de crédito** 789 (36,7) (36,8) (35,5) (32,8) Ativos tangíveis e intangíveis 252 (2,9) (3,0) 4,7 9,2 Outros ativos (37,5) (37,6) (29,9) (27,0) Total ativo/passivo e patrimônio líquido (1,9) (2,1) 0,0 4,2 Depósitos de clientes** (0,6) (0,8) 4,1 8,5 Obrigação por emissão de títulos** ,1 12,0 85,8 93,6 Passivos subordinados** 100 0,3 0,1 (73,0) (71,9) Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** 670 (41,9) (41,9) (47,2) (45,0) Outros passivos (2,5) (2,7) (9,5) (5,7) Recursos proprios *** ,6 3,5 7,3 11,8 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados ,2 1,1 (18,0) (14,5) Fundos de investimento e de pensão ,7 1,5 (17,2) (13,7) Patrimônios administrados 91 (11,4) (11,5) (38,0) (35,3) Recursos de clientes sob gestão e comercializados (0,2) (0,3) 0,3 4,5 Indicadores (%) e outras informações RoTE 10,71 0,98 (4,97) Eficiência (com amortizações) 46,6 (2,4) 2,3 Índice de inadimplência 5,93 (0,37) (1,40) Índice de cobertura 67,0 3,0 5,4 Número de funcionários (0,8) (4,6) Número de agências 700 (3,2) (10,7) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 45

46 Anexo Portugal Resultados 1T 16 % s/ 4T 15 % s/ 1T 15 Margem de juros ,1 28,4 Comissões líquidas 90 46,5 32,2 Resultados líquidos de operações financeiras 54 (56,4) 263,0 Outras receitas* 10 (19,1) Margem bruta 337 5,9 41,5 Despesas totais (154) 23,1 24,8 Despesas administrativas (145) 25,0 27,2 Despesas de pessoal (88) 16,7 22,5 Outras despesas administrativas (57) 40,2 35,2 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (9) (1,0) (4,9) Margem líquida 183 (5,2) 59,6 Provisões para perdas com créditos (22) 356,0 2,1 Outros resultados e provisões (2) (77,1) (89,2) Resultado antes dos impostos sobre o lucro 158 (11,2) 121,3 Imposto de renda (37) (36,9) 120,5 Lucro líquido das operações continuadas 122 1,3 121,5 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período 122 1,3 121,5 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 1 26,9 149,1 Lucro líquido atribuível à Controladora 121 1,2 121,4 Balanço Crédito a clientes** (2,0) 20,0 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,9 (18,5) Ativos financeiros disponíveis para venda (9,4) (10,5) Instituições de crédito** ,1 35,1 Ativos tangíveis e intangíveis 702 (2,5) 0,2 Outros ativos (12,9) 44,0 Total ativo/passivo e patrimônio líquido (3,9) 16,7 Depósitos de clientes** (0,1) 23,9 Obrigação por emissão de títulos** (5,9) 72,1 Passivos subordinados** (0) 127,0 (90,7) Passivos por contratos de seguros ,8 53,1 Instituições de crédito** (14,7) (12,7) Outros passivos (12,4) 33,3 Recursos proprios *** ,6 13,0 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (3,4) (4,4) Fundos de investimento e de pensão (3,3) (5,8) Patrimônios administrados 399 (3,9) 5,4 Recursos de clientes sob gestão e comercializados (1,1) 25,6 Indicadores (%) e outras informações RoTE 17,21 (2,42) 8,24 Eficiência (com amortizações) 45,7 6,4 (6,1) Índice de inadimplência 8,55 1,09 (0,41) Índice de cobertura 87,7 (11,3) 35,3 Número de funcionários ,2 20,9 Número de agências ,8 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 % Mar 16 / Dez 15 46

47 Anexo Reino Unido s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros (7,7) (1,5) (3,3) 0,2 Comissões líquidas ,8 24,8 (2,3) 1,3 Resultados líquidos de operações financeiras 68 (32,0) (27,6) 12,9 17,1 Outras receitas* 11 13,6 21,4 10,7 14,8 Margem bruta (5,5) 0,9 (2,4) 1,2 Despesas totais (794) (6,2) 0,2 (3,6) (0,0) Despesas administrativas (718) (3,2) 3,3 (4,1) (0,6) Despesas de pessoal (371) (4,1) 2,4 (6,4) (2,9) Outras despesas administrativas (346) (2,3) 4,3 (1,6) 2,0 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (76) (27,0) (22,2) 1,7 5,4 Margem líquida 719 (4,7) 1,8 (1,1) 2,6 Provisões para perdas com créditos (7) (68,9) (66,8) (91,4) (91,1) Outros resultados e provisões (59) (50,1) (46,8) 5,8 9,8 Resultado antes dos impostos sobre o lucro 654 6,2 13,4 9,7 13,8 Imposto de renda (192) 47,3 57,3 64,1 70,2 Lucro líquido das operações continuadas 462 (4,8) 1,6 (3,5) 0,1 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período 462 (4,8) 1,6 (3,5) 0,1 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 9 (9,0) (2,9) 18,1 22,5 Lucro líquido atribuível à Controladora 453 (4,7) 1,7 (3,9) (0,3) Balanço Crédito a clientes** (5,3) 2,1 (4,2) 4,3 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) (9,9) (2,9) (15,6) (8,2) Ativos financeiros disponíveis para venda (3,9) 3,6 (8,8) (0,7) Instituições de crédito** ,6 25,7 (9,4) (1,4) Ativos tangíveis e intangíveis (7,9) (0,6) (9,9) (2,0) Outros ativos (4,8) 2,7 (19,0) (11,8) Total ativo/passivo e patrimônio líquido (4,9) 2,6 (7,2) 1,0 Depósitos de clientes** (6,3) 1,0 (1,5) 7,2 Obrigação por emissão de títulos** ,9 9,8 (9,1) (1,1) Passivos subordinados** ,6 35,5 (10,4) (2,5) Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** (35,6) (30,5) (42,1) (37,0) Outros passivos ,8 10,9 (18,7) (11,5) Recursos proprios *** ,4 14,7 15,3 25,5 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (9,5) (2,4) (16,1) (8,7) Fundos de investimento e de pensão (9,4) (2,3) (16,0) (8,6) Patrimônios administrados 124 (11,1) (4,2) (20,7) (13,7) Recursos de clientes sob gestão e comercializados (4,2) 3,3 (4,1) 4,4 Indicadores (%) e outras informações RoTE 10,15 (0,65) (1,78) Eficiência (com amortizações) 52,4 (0,4) (0,6) Índice de inadimplência 1,49 (0,03) (0,26) Índice de cobertura 36,5 (1,7) (4,7) Número de funcionários ,8 (0,8) Número de agências 854 (0,5) (7,3) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 47

48 Anexo Latinoamérica s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros (6,7) (1,3) (14,1) 10,6 Comissões líquidas 961 (11,5) (3,9) (15,3) 10,9 Resultados líquidos de operações financeiras ,7 163,7 (15,9) 3,3 Outras receitas* (7) (45,0) 15,6 289,0 528,9 Margem bruta (5,8) 0,2 (14,6) 10,3 Despesas totais (1.736) (10,4) (3,3) (15,2) 9,9 Despesas administrativas (1.584) (11,1) (4,1) (15,0) 10,1 Despesas de pessoal (868) (11,2) (4,5) (13,3) 12,1 Outras despesas administrativas (716) (10,9) (3,5) (17,0) 7,8 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (151) (2,7) 4,7 (17,0) 7,6 Margem líquida (2,3) 3,0 (14,1) 10,6 Provisões para perdas com créditos (1.105) (13,2) (7,9) (8,7) 17,0 Outros resultados e provisões (189) 23,8 19,9 (7,2) 26,0 Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,4 13,6 (19,9) 2,8 Imposto de renda (269) 21,5 25,3 (32,9) (12,5) Lucro líquido das operações continuadas 841 3,5 10,3 (14,7) 9,0 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período 841 3,5 10,3 (14,7) 9,0 Resultado atribuível aos acionistas não controladores ,1 17,9 (5,2) 14,8 Lucro líquido atribuível à Controladora 703 1,5 8,9 (16,3) 7,9 Balanço Crédito a clientes** (1,0) (1,8) (10,1) 6,6 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,4 7,2 3,9 22,8 Ativos financeiros disponíveis para venda ,3 2,8 (12,8) 4,0 Instituições de crédito** ,3 5,2 (9,5) 6,8 Ativos tangíveis e intangíveis ,8 0,0 (13,8) 5,7 Outros ativos ,5 0,6 17,8 40,9 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,8 0,8 (4,5) 13,5 Depósitos de clientes** ,4 2,1 (7,7) 10,4 Obrigação por emissão de títulos** (0,6) (3,4) (4,6) 11,5 Passivos subordinados** (0,1) (2,7) (5,9) 10,2 Passivos por contratos de seguros 1 (14,6) (18,5) 11,6 31,5 Instituições de crédito** (1,2) (2,4) 9,0 28,5 Outros passivos ,3 1,0 (6,2) 11,1 Recursos proprios *** ,8 8,0 (3,7) 15,1 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados ,8 1,2 (2,7) 14,9 Fundos de investimento e de pensão ,6 1,0 (2,5) 15,3 Patrimônios administrados ,0 3,6 (4,6) 10,4 Recursos de clientes sob gestão e comercializados ,3 0,9 (5,8) 11,9 Indicadores (%) e outras informações RoTE 14,31 0,15 (0,98) Eficiência (com amortizações) 41,9 (2,1) (0,3) Índice de inadimplência 4,88 (0,08 P.) 0,24 Índice de cobertura 79,7 0,7 P. (3,9) Número de funcionários ,4 6,6 Número de agências ,1 2,1 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 48

49 Anexo Brasil s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros (5,8) (3,2) (20,5) 6,3 Comissões líquidas 573 (9,3) (6,1) (19,1) 8,1 Resultados líquidos de operações financeiras 3 (89,6) (86,1) Outras receitas* 13 (21,0) (29,1) (37,2) (16,1) Margem bruta (4,7) (2,3) (20,8) 5,8 Despesas totais (947) (10,6) (7,5) (20,2) 6,6 Despesas administrativas (857) (12,4) (9,1) (19,8) 7,2 Despesas de pessoal (473) (11,6) (8,2) (17,7) 9,9 Outras despesas administrativas (384) (13,3) (10,1) (22,2) 4,0 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (90) 11,4 11,5 (24,0) 1,5 Margem líquida (0,3) 1,4 (21,2) 5,3 Provisões para perdas com créditos (720) (13,2) (9,4) (12,9) 16,4 Outros resultados e provisões (177) 17,1 14,2 (15,2) 13,4 Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,4 15,8 (31,6) (8,7) Imposto de renda (137) 28,5 22,5 (45,7) (27,5) Lucro líquido das operações continuadas ,1 13,7 (25,0) 0,3 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período ,1 13,7 (25,0) 0,3 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 41 22,1 19,2 (25,8) (0,9) Lucro líquido atribuível à Controladora ,2 13,1 (24,8) 0,4 Balanço Crédito a clientes** ,4 (4,1) (16,6) (1,8) Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,9 11,6 6,1 25,0 Ativos financeiros disponíveis para venda ,6 (2,9) (30,3) (17,9) Instituições de crédito** (9,3) (13,4) (15,4) (0,3) Ativos tangíveis e intangíveis ,8 (0,8) (11,8) 3,9 Outros ativos ,8 0,0 28,2 51,0 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,6 (2,0) (7,7) 8,7 Depósitos de clientes** ,5 0,7 (8,4) 7,9 Obrigação por emissão de títulos** ,2 (3,4) (1,5) 16,0 Passivos subordinados** ,8 (3,8) (5,6) 11,2 Passivos por contratos de seguros 1 (14,6) (18,5) 11,6 31,5 Instituições de crédito** (0,6) (5,0) (3,8) 13,3 Outros passivos (7,1) (11,3) (17,4) (2,7) Recursos proprios *** ,2 14,8 (1,4) 16,1 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados ,6 1,8 2,0 20,1 Fundos de investimento e de pensão ,3 1,6 2,5 20,7 Patrimônios administrados ,8 5,8 (4,7) 12,3 Recursos de clientes sob gestão e comercializados ,0 0,3 (3,7) 13,5 Indicadores (%) e outras informações RoTE 13,50 0,79 (1,59) Eficiência (com amortizações) 39,8 (2,6) 0,3 Índice de inadimplência 5,93 (0,05) 1,03 Índice de cobertura 83,7 (11,5) Número de funcionários ,2 6,5 Número de agências (0,1) 1,4 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 49

50 Anexo México s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros 594 (6,2) 2,0 (0,5) 17,6 Comissões líquidas 173 (12,9) (5,4) (10,6) 5,7 Resultados líquidos de operações financeiras 34 (5,0) 3,3 (20,0) (5,4) Outras receitas* (9) (47,8) (43,4) (36,7) (25,2) Margem bruta 792 (6,8) 1,3 (3,2) 14,4 Despesas totais (322) (3,7) 4,4 (9,3) 7,2 Despesas administrativas (293) (5,3) 2,7 (10,0) 6,4 Despesas de pessoal (152) (3,8) 4,2 (9,1) 7,5 Outras despesas administrativas (140) (7,0) 1,1 (10,9) 5,3 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (29) 16,2 25,4 (2,1) 15,6 Margem líquida 470 (8,9) (0,8) 1,4 19,9 Provisões para perdas com créditos (221) 3,0 11,7 5,0 24,1 Outros resultados e provisões (6) (38,1) (29,4) Resultado antes dos impostos sobre o lucro 243 (16,6) (9,1) (6,9) 10,1 Imposto de renda (55) (17,9) (10,3) (7,1) 9,8 Lucro líquido das operações continuadas 187 (16,2) (8,7) (6,8) 10,1 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período 187 (16,2) (8,7) (6,8) 10,1 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 45 (11,8) (4,2) (7,1) 9,7 Lucro líquido atribuível à Controladora 143 (17,5) (10,0) (6,7) 10,3 Balanço Crédito a clientes** (4,8) (1,4) (1,4) 17,0 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,3 7,0 5,0 24,5 Ativos financeiros disponíveis para venda (5,7) (2,3) 38,5 64,4 Instituições de crédito** ,8 50,0 (6,3) 11,2 Ativos tangíveis e intangíveis 380 (4,0) (0,6) (23,0) (8,7) Outros ativos (5,0) (1,6) (13,1) 3,2 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,4 5,0 0,8 19,6 Depósitos de clientes** (0,2) 3,4 (8,9) 8,1 Obrigação por emissão de títulos** (5,9) (2,6) (4,1) 13,7 Passivos subordinados** (4,9) (1,5) (4,7) 13,1 Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** (10,6) (7,4) 15,3 36,8 Outros passivos ,3 27,7 16,3 37,9 Recursos proprios *** (6,5) (3,2) (4,7) 13,1 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados ,3 4,9 (12,1) 4,3 Fundos de investimento e de pensão ,3 4,9 (12,1) 4,3 Patrimônios administrados Recursos de clientes sob gestão e comercializados (0,5) 3,0 (9,2) 7,7 Indicadores (%) e outras informações RoTE 12,95 (1,24) (0,05) Eficiência (com amortizações) 40,7 1,3 (2,7) Índice de inadimplência 3,06 (0,32) (0,65) Índice de cobertura 97,5 6,9 9,1 Número de funcionários ,1 5,3 Número de agências ,7 2,7 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 50

51 Anexo Chile s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros 421 (3,2) (2,0) 5,8 16,3 Comissões líquidas 88 4,0 5,0 1,1 11,2 Resultados líquidos de operações financeiras ,5 104,7 (26,2) (18,9) Outras receitas* (0) Margem bruta 556 2,4 3,3 0,5 10,5 Despesas totais (235) (9,6) (8,1) (1,1) 8,8 Despesas administrativas (216) (9,7) (8,3) (1,6) 8,2 Despesas de pessoal (128) (16,3) (14,7) 0,1 10,0 Outras despesas administrativas (88) 1,9 3,0 (4,0) 5,5 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (19) (8,3) (6,4) 5,5 15,9 Margem líquida ,4 13,7 1,7 11,8 Provisões para perdas com créditos (109) (30,3) (28,8) (17,0) (8,7) Outros resultados e provisões 1 (63,1) (60,5) (76,5) (74,2) Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,6 60,8 12,1 23,2 Imposto de renda (40) 134,4 127,7 (6,8) 2,5 Lucro líquido das operações continuadas ,9 50,6 17,6 29,3 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período ,9 50,6 17,6 29,3 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 52 44,9 43,2 24,8 37,2 Lucro líquido atribuível à Controladora ,5 53,9 14,8 26,2 Balanço Crédito a clientes** ,1 1,7 (3,4) 9,1 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) (11,2) (12,4) (5,0) 7,2 Ativos financeiros disponíveis para venda ,0 31,1 54,9 74,9 Instituições de crédito** (5,9) (7,3) (6,4) 5,7 Ativos tangíveis e intangíveis 354 (0,3) (1,7) (7,4) 4,5 Outros ativos (11,8) (13,0) (28,8) (19,7) Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,0 0,6 (2,9) 9,6 Depósitos de clientes** ,4 (0,1) (6,9) 5,1 Obrigação por emissão de títulos** (3,1) (4,5) (14,9) (3,9) Passivos subordinados** 981 1,9 0,5 (8,3) 3,5 Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** ,8 5,3 42,6 61,0 Outros passivos ,5 3,1 (3,4) 9,1 Recursos proprios *** ,8 3,3 (2,2) 10,4 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (4,2) (5,5) (10,3) 1,3 Fundos de investimento e de pensão (6,3) (7,6) (12,3) (1,0) Patrimônios administrados ,8 0,4 (4,5) 7,8 Recursos de clientes sob gestão e comercializados (0,4) (1,8) (8,9) 2,8 Indicadores (%) e outras informações RoTE 16,43 5,45 2,48 Eficiência (com amortizações) 42,3 (5,6) (0,7) Índice de inadimplência 5,45 (0,17) (0,43) Índice de cobertura 54,6 0,7 2,6 Número de funcionários ,1 2,8 Número de agências 471 (0,2) (1,1) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 51

52 Anexo Estados Unidos s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros (0,4) 0,3 5,8 3,6 Comissões líquidas 283 (1,2) (0,6) 8,2 6,0 Resultados líquidos de operações financeiras 20 (44,8) (43,9) (59,9) (60,8) Outras receitas* ,5 14,1 26,7 24,1 Margem bruta (0,6) 0,1 5,4 3,2 Despesas totais (777) (6,1) (5,6) 11,7 9,4 Despesas administrativas (703) (6,8) (6,3) 10,6 8,4 Despesas de pessoal (416) 0,7 1,3 14,5 12,2 Outras despesas administrativas (287) (15,9) (15,5) 5,5 3,3 Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (74) 1,4 1,9 22,7 20,2 Margem líquida ,4 4,2 1,6 (0,5) Provisões para perdas com créditos (861) (10,2) (9,9) 34,8 32,0 Outros resultados e provisões (66) 28,7 29,0 255,5 248,3 Resultado antes dos impostos sobre o lucro ,4 93,5 (48,7) (49,7) Imposto de renda (103) 43,6 46,6 (34,5) (35,8) Lucro líquido das operações continuadas ,8 143,7 (55,0) (55,9) Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período ,8 143,7 (55,0) (55,9) Resultado atribuível aos acionistas não controladores 79 53,6 56,4 (21,0) (22,6) Lucro líquido atribuível à Controladora ,5 427,4 (68,2) (68,8) Balanço Crédito a clientes** (4,0) 0,4 (1,9) 3,8 Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) ,9 7,6 55,3 64,3 Ativos financeiros disponíveis para venda (4,8) (0,4) 10,1 16,6 Instituições de crédito** ,0 23,4 (1,3) 4,5 Ativos tangíveis e intangíveis ,1 5,7 16,0 22,8 Outros ativos ,1 81,0 113,0 125,4 Total ativo/passivo e patrimônio líquido ,0 8,8 10,7 17,1 Depósitos de clientes** (1,0) 3,6 (1,1) 4,7 Obrigação por emissão de títulos** (6,4) (2,1) 12,0 18,5 Passivos subordinados** 885 (2,3) 2,2 (3,6) 2,0 Passivos por contratos de seguros Instituições de crédito** ,4 28,0 34,8 42,6 Outros passivos (3,9) 0,5 14,7 21,3 Recursos proprios *** ,3 21,6 18,5 25,4 Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados (6,1) (1,8) (19,1) (14,4) Fundos de investimento e de pensão (4,4) 0,0 (20,2) (15,5) Patrimônios administrados (7,1) (2,8) (18,4) (13,7) Recursos de clientes sob gestão e comercializados**** (2,3) 2,2 (4,4) 1,2 Indicadores (%) e outras informações RoTE 2,70 2,11 (7,13) Eficiência (com amortizações) 39,5 (2,3) 2,2 Índice de inadimplência 2,19 0,06 (0,01) Índice de cobertura 221,1 (3,9) 9,6 Número de funcionários ,6 7,7 Número de agências 773 (1,3) (3,9) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais (**).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (***).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação (****).- Exclui obrigação por emissão de títulos de Santander Consumer USA Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 52

53 Anexo Centro Corporativo Resultados 1T 16 4T 15 % 1T 15 % Margem de juros (169) (137) 23,3 (220) (23,4) Comissões líquidas (5) (6) (19,0) (2) 178,8 Resultados líquidos de operações financeiras (32) Outras receitas (18) (6) 200,9 (19) (7,1) Rendimentos sobre instrumentos de capital 2 9 (78,5) 1 67,3 Resultados de equivalência patrimonial (16) (6) 161,4 (12) 32,4 Outras receitas/despesas operacionais (4) (9) (57,7) (8) (56,1) Margem bruta (223) (32) 598,8 (230) (2,8) Despesas totais (126) (112) 12,3 (142) (11,3) Margem líquida (349) (144) 142,3 (372) (6,1) Provisões para perdas com créditos 1 26 (95,6) (1) Outros resultados e provisões (5) (130) (96,1) (98) (94,8) Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) (353) (247) 42,8 (470) (24,9) Imposto de renda (72,6) 5 639,3 Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) (317) (117) 171,8 (465) (31,8) Resultado de operações descontinuadas (líquida) 0 (100,0) Lucro líquido do período (ordinário) (317) (117) 171,8 (465) (31,8) Resultado atribuível aos acionistas não controladores (6) 2 26 Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) (311) (119) 161,9 (491) (36,7) Líquido de ganhos e saneamentos (1.435) (100,0) Lucro líquido atribuível à Controladora (311) (1.554) (80,0) (491) (36,7) Balanço Ativos financeiros para livre negociação (sem créditos) (39,1) (58,1) Ativos financeiros disponíveis para venda (3,2) ,2 Ágio (2,8) (8,6) Dotação capital ao resto do Grupo , ,8 Outros ativos (46,6) (45,0) Total ativo/passivo e patrimônio líquido (8,0) (12,4) Depósitos de clientes* (69,0) (37,0) Obrigação por emissão de títulos* (12,6) (8,0) Passivos subordinados* (14,6) ,0 Outros passivos (19,8) (32,8) Recursos proprios ** , (10,8) Outros recursos de clientes sob gestão e comercializados Fundos de investimento e de pensão Patrimônios administrados Recursos de clientes sob gestão e comercializados (19,9) (2,1) Meios operativos Número de funcionários (1,6) (7,1) (*).- Inclui a totalidade de saldos em balanço neste conceito (**).- Capital + reservas + lucro + ajustes de avaliação 53

54 Anexo Banco Comercial s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros (2,2) 1,2 (4,6) 5,5 Comissões líquidas (2,8) 1,7 (5,3) 6,7 Resultados líquidos de operações financeiras 180 (39,3) (41,2) (48,0) (46,9) Outras receitas* 173 (2,6) (3,4) Margem bruta ,2 3,7 (6,2) 3,7 Despesas totais (4.492) (5,2) (1,3) (3,2) 7,3 Margem líquida ,6 8,6 (8,7) 0,6 Provisões para perdas com créditos (2.161) (5,6) (2,8) (6,8) 3,3 Outros resultados e provisões (416) (2,3) (2,1) 11,9 33,1 Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) ,5 23,4 (12,9) (5,4) Imposto de renda (673) 32,7 33,7 (11,1) (2,8) Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) ,3 20,0 (13,5) (6,3) Resultado de operações descontinuadas (líquida) (100,0) (100,0) Lucro líquido do período (ordinário) ,3 20,0 (13,5) (6,3) Resultado atribuível aos acionistas não controladores ,5 19,0 (10,3) (4,3) Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) ,1 20,2 (14,1) (6,6) (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais Atividade Atividade Lucro líquido atribuível % Mar 16 / Mar 15 (sem TC) % Mar 16 / Dez 15 (sem TC) (sem efeito das taxas de câmbio) 54

55 Anexo Global Corporate Banking s/ 4T 15 s/ 1T 15 Resultados 1T 16 % % sem TC % % sem TC Margem de juros 650 (10,9) (5,9) (16,2) (2,1) Comissões líquidas 357 2,2 5,9 (2,6) 7,8 Resultados líquidos de operações financeiras ,2 63,6 21,6 34,1 Outras receitas* 40 (22,5) (23,6) 95,8 87,4 Margem bruta ,3 8,1 (3,6) 9,4 Despesas totais (485) (6,6) (2,9) (8,3) (0,6) Margem líquida 917 7,8 15,0 (0,9) 15,6 Provisões para perdas com créditos (223) (14,9) (10,4) 10,9 32,6 Outros resultados e provisões (0) (99,6) (99,6) Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) ,9 37,6 (4,8) 10,8 Imposto de renda (200) 31,7 44,1 (3,2) 14,8 Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) ,4 35,1 (5,5) 9,3 Resultado de operações descontinuadas (líquida) Lucro líquido do período (ordinário) ,4 35,1 (5,5) 9,3 Resultado atribuível aos acionistas não controladores 41 79,8 80,8 7,2 31,8 Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) ,1 32,1 (6,4) 7,7 (*).- Inclui rendimentos sobre instrumentos de capital, resultados de equivalência patrimonial e outras receitas/despesas operacionais Composição da margem bruta (sem efeito das taxas de câmbio) Lucro líquido atribuível (sem efeito das taxas de câmbio) Clientes +13%* (*) Em euros: receita total: -4%; clientes: +1% (1) Global Transaction Banking (GTB): Inclui as operações de cash management, trade finance, financiamento básico e custódia. (2) Financing Solutions & Advisory (FS&A): inclui as unidades de originação e distribuição de empréstimos corporativos ou financiamentos estruturados, as equipes de originação de títulos e securitização, as unidades de corporate finance (fusões e aquisições -M&A-; mercados primários de renda variável -ECM-; soluções de investimento para clientes corporativos via derivativos -CED-; além de asset & based finance. (3) Global Markets (GM): Inclui a venda e distribuição de derivativos de renda fixa e variável, taxa de juros e inflação; negociação e cobertura de taxa de câmbio e mercados financeiros a curto prazo para clientes de atacado e varejo do Grupo; gestão contábil associada à distribuição; e intermediação de renda variável e derivativos para soluções de investimento e coberturas. 55

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