Relatório de gestão intermediário consolidado do período de seis meses encerrado em 30 de junho de 2016

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1 BANCO SANTANDER, S.A. e empresas do Grupo Santander Relatório de gestão intermediário consolidado do período de seis meses encerrado em 30 de junho de 2016 Cenário externo geral No segundo trimestre de 2016, o Grupo Santander desenvolveu sua atividade em um contexto econômico que apresenta desafios importantes e em que os mercados de capitais demonstraram uma elevada volatilidade. A atividade bancária continua afetada por taxas de juros que continuam em mínimos históricos em grande parte dos países desenvolvidos, pela maior concorrência em alguns mercados, principalmente em relação a ativos, bem como por um ambiente regulatório exigente. EUA: o crescimento do PIB desacelerou com certa intensidade no primeiro trimestre, e as previsões para todo o ano diminuíram para 2%. Apesar disso, o mercado de trabalho manteve um aumento contínuo das contratações, resultando em uma redução da taxa de desemprego, em favor do pleno emprego. O Fed, depois de aumentar as taxas de juros em dezembro do ano passado, vem mantendoas estáveis, devido às cautelas despertaram tanto a citada moderação no crescimento do PIB como as incertezas que apareceram no contexto exterior. Reino Unido: houve um crescimento do PIB no primeiro trimestre de 0,4% (2% anual), inferior ao trimestre anterior, diante da incerteza causada pelo referendo. Depois do voto a favor da saída, é previsível que a economia continuará se desacelerando e o Bank of England adote medidas para favorecer o crescimento. A inflação ficou em 0,3% em maio, com perspectivas de alta devido à depreciação da libra, sendo que a taxa de desemprego se encontra em 5%. A Zona do Euro iniciou o ano com uma aceleração do crescimento do PIB, alcançando 0,5% no trimestre (1,7% anual). Os indicadores apontam que o crescimento continuou no segundo trimestre, embora com taxas um pouco inferiores que no anterior, contando com a ajuda de fatores temporais. A inflação continua em níveis baixos; recuperando, contudo, cifras positivas em junho (0,1%). Após as medidas anunciadas em março, o BCE se concentra agora em implementá-las (TLTRO II e as compras de títulos corporativos começaram em junho). A autoridade monetária continua aberta a adotar novas medidas, se for necessário. - Alemanha: houve um crescimento do PIB de 0,7% trimestral no primeiro trimestre, apoiado pelo impulso contínuo da demanda interna e, neste trimestre em particular, do investimento e da construção graças ao bom tempo no início do ano. - Espanha: o crescimento do PIB surpreendeu de forma positiva na primeira metade de 2016, ao manter um ritmo superior a 3%. Na segunda metade do ano, poderá registrar certa moderação; contudo, a previsão é de que a média para todo o ano fique em cerca de 3%. - Portugal: o PIB aumentou 0,2% no primeiro trimestre, indicando uma recuperação mais lenta do que havia sido previsto. As dúvidas sobre o sistema financeiro e os problemas orçamentários limitam o crescimento. Polônia: a desaceleração do crescimento econômico no primeiro trimestre (3% anual) foi pontual, e os fundamentos econômicos continuam fortes. As taxas de juros se mantiveram sem sofrer modificações no trimestre (1,5% da taxa de intervenção). Brasil: o PIB apresentou no primeiro trimestre um comportamento melhor do que o esperado (+0,1% trimestral), moderando sua queda anual. Contribuição positiva da demanda externa, resultante das exportações, ao passo que a demanda interna continua frágil. O Banco Central mantém a taxa Selic em 14,25%, e indicou que manterá as taxas de juros elevadas para controlar a inflação, que começou a 1

2 apresentar moderação (8,8% em junho). O real valorizou-se 12% em relação ao dólar no segundo trimestre (15% em relação ao euro). México: a economia apresentou uma aceleração, chegando a 2,6% no primeiro trimestre (2,4% no quarto trimestre) sustentada pela solidez do consumo e dos investimentos em construção privada. A inflação permaneceu em taxas inferiores a 3%. O Banco Central aumentou a taxa de juros oficial em 50 p.b. em junho (até 4,25%), adicional aos 50 p.b. que aumentou em fevereiro, para combater a volatilidade do mercado e a desvalorização do peso, que encerrou o trimestre com um desvalorização de 7% em relação ao dólar (5% em relação ao euro). Chile: a economia acelerou seu crescimento anual, alcançando 2% no primeiro trimestre (1,3% no anterior) graças a uma contribuição positiva da demanda externa do retorno a taxas positivas dos investimentos. A inflação ficou moderada, alcançando 4,2% em maio e as expectativas são de que permaneça estacionada em torno de 3% no final de O Banco Central mantém a taxa de juros estável em 3,5% após o aumento de dezembro. No segundo trimestre, o peso apresentou uma valorização de 1% em relação ao dólar e 4% em relação ao euro. Resumo do período para o Grupo Santander Resultados: Lucro atribuível da Controladora até junho de milhões de euros, 32% menos do que no primeiro semestre de 2015, afetado por impactos não recorrentes em 2015 (positivo) e 2016 (negativos). São explicados em detalhes mais à frente. Sem considerar esses impactos, o lucro ordinário do semestre é de milhões de euros, 4% inferior ao ordinário do primeiro semestre de 2015 e 9% superior, sem considerar o impacto das taxas de câmbio. Este último é o que melhor reflete a evolução do negócio, com os seguintes detalhes por linhas da conta: Seu crescimento apoia-se principalmente na solidez das receitas comerciais, tanto da margem de juros, como das comissões. Ambos aumentam, principalmente as comissões, que vêm acelerando nos últimos trimestres. Custos praticamente estáveis em termos reais e sem mudança de perímetro. Os planos de eficiência implementados permitem investir na transformação comercial mantendo a eficiência. As provisões repetem-se, o que se reflete na melhoria do custo do crédito, tanto no Grupo, como na maior parte das unidades. Solidez do balanço CET1 fully loaded de 10,36%. Aumento de 9 pontos básicos no último trimestre (+31 pontos básicos no ano). O aumento do trimestre deve-se à geração de lucro e à gestão de ativos em risco (+12 pontos básicos) aos quais se unem alguns impactos não recorrentes que em conjunto representam 3 pontos básicos negativos pelo líquido entre não recorrentes positivos (regulatórios e mercados) e negativos, como o plano de eficiência e o aumento de perímetro. Em atividade, incidência negativa das taxas de câmbio de 3 pontos porcentuais em créditos e de 2 pontos porcentuais em recursos na comparação com dezembro de Sem este impacto, avanço de 2% em créditos e de 1% no conjunto de depósitos e fundos de investimento. Mantém-se uma sólida estrutura de financiamento e liquidez. Índice de créditos sobre depósitos de 117%. 2

3 O índice de inadimplência é 4,29% em junho e mantém sua tendência de melhoria (4,36% em dezembro e 4,64% em junho de 2015). A cobertura é de 73% (73% em dezembro e 70% em junho de 2015). Áreas de negócio (variações sem efeito de taxa de câmbio) Europa continental: lucro atribuível de milhões de euros até junho e crescimento anual do 10%, impactado pela mudança de critério temporal no aporte ao Fundo Único de Resolução. Sem este impacto, lucro de milhões com crescimento de 20%, apoiado em receitas estáveis, controle de custos e diminuição de provisões. Reino Unido: o lucro atribuível do semestre é de 656 milhões de libras. Evolução afetada pela sobretaxa do imposto de sociedades. Sem este efeito, o lucro antes de impostos se manteria estável. América Latina: forte incidência negativa das taxas de câmbio (-21 pontos porcentuais) sobre o primeiro semestre de Sem esse efeito, o lucro atribuível do semestre (1.506 milhões de euros) sobe para 9% anual, por maiores receitas, principalmente margem de juros e comissões. Estados Unidos: lucro atribuível de 268 milhões de dólares em junho, com queda de 49% em relação ao primeiro semestre de 2015 por maiores custos e provisões, devidos em parte ao impacto temporário das ações que estão realizando (criação da holding, investimento em franquia, prioridades em consumo, etc..) e à constituição de provisões para Oil & Gas em linha com o setor. Considerando unicamente o segundo trimestre, o lucro duplica o obtido no primeiro, principalmente por menores provisões. Resultados do Grupo Santander A seguir, é detalhada a evolução dos resultados do período janeiro-junho 2016, comparados com os de janeiro-junho

4 Demonstrações resumidas consolidadas Milhões de euros 1S '16 1S '15 Receitas por juros Despesas por juros (11.838) (12.240) MARGEM DE JUROS Receitas por dividendos Resultado de instituições avaliadas pelo método da participação Receitas por comissões Despesas por comissões (1.329) (1.495) Ganhos ou perdas com ativos e passivos financeiros não valorizados por valor justo com alterações em resultados, líquidos Ganhos ou perdas por ativos e passivos financeiros mantidos para negociar, líquidos 753 (1.005) Ganhos ou perdas por ativos e passivos financeiros designados por valor justo com alterações em resultados, líquidos 422 (12) Ganhos ou perdas resultantes de derivativoss, líquidos 14 (38) Diferenças de câmbio, líquidas (672) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (1.160) (1.370) Receitas de ativos abrangidas por contratos de seguro ou resseguro Despesas de passivos abrangidos por contratos de seguro ou resseguro (988) (383) MARGEM BRUTA Despesas administrativas (9.204) (9.611) Despesas com pessoal (5.395) (5.591) Outras despesas administrativas (3.809) (4.020) Amortização (1.181) (1.195) Provisões ou reversão de provisões (1.570) (1.560) Provisão para perdas com ativos financeiros avaliados por valor justo com alterações em resultados (4.647) (5.295) Ativos financeiros avaliados ao custo (2) (19) Ativos financeiros disponíveis para venda (96) Empréstimos e recebíveis (4.645) (5.180) Ativos financeiros mantidos até o vencimento RESULTADO OPERACIONAL Provisão para perdas com investimentos em negócios conjuntos ou associados (8) Provisão ou reversão com valor de ativos não financeiros (30) (287) Ativos tangíveis (18) (59) Ativos intangíveis (17) Outros (12) (211) Ganhos ou perdas comna alienação de ativos não financeiros e participações, líquidos Outros ajustes negativos Ganhos ou perdas procedentes de ativos não correntes disponíveis para vendas de operações descontinuadas (40) (56) GANHOS OU PERDAS ANTES DE IMPOSTOS Despesas ou receitas por impostos (1.642) (765) GANHOS OU PERDAS DEPOIS DE IMPOSTOS Ganhos ou perdas depois de impostos procedentes de atividades descontinuadas RESULTADO DO PERÍODO Atribuível a interesses minoritários (participações não controladoras) Atribuível aos proprietários da controladora No quadro anterior, os resultados considerados como não recorrentes são incluídos em cada uma das linhas da conta de resultados onde foram registrados por natureza, tanto em 2016 como em 2015, o que distorce a comparação entre os semestres. Para facilitar a comparação entre os períodos e a análise dos resultados derivados do negócio, a continuação é apresentada uma conta de resultados resumida, onde esses impactos são apresentados líquidos e de forma separada em uma linha logo antes do lucro atribuível ao Grupo (líquido de ganhos e saneamentos). Em 2016, o conjunto desses impactos foi negativo em 368 milhões de euros (líquido de impostos), com os seguintes detalhes: Um encargo de reestruturação de 475 milhões de euros. Um ganho de 227 milhões de euros pela venda da participação em Visa Europe. Uma mudança no critério de temporalidade no encargo para o Fundo Único de Resolução, que antes era realizado em dezembro e agora ocorreu no segundo trimestre. O montante é de 120 milhões de euros líquidos de impostos. Por sua vez, no primeiro semestre de 2015, registrou-se um lucro líquido de impostos de 835 milhões de euros, como consequência do resultado líquido da reversão de passivos fiscais no Brasil. 4

5 Demonstração de resultados resumida Milhões de euros 1S '16 1S '15 Margem de juros Comissões líquidas Resultados líquidos de operações financeiras Outras receitas Margem bruta Despesas totais (10.384) (10.806) Despesas administrativas (9.204) (9.611) Despesas de pessoal (5.395) (5.591) Outras despesas administrativas (3.809) (4.020) Amortização de ativos tangíveis e intangíveis (1.181) (1.196) Margem líquida Provisões para perdas com créditos (4.613) (5.071) Perdas com outros ativos (72) (138) Outros resultados e provisões (905) (1.059) Resultado antes dos impostos sobre o lucro (ordinário) Imposto de renda (1.780) (1.862) Lucro líquido das operações continuadas (ordinário) Resultado de operações descontinuadas (líquida) 0 0 Lucro líquido do período (ordinário) Resultado atribuído aos acionistas não controladores Lucro líquido atribuível à Controladora (ordinário) Líquido de ganhos e saneamentos (368) 835 Lucro líquido atribuível à Controladora Resultados O lucro atribuível do semestre foi de milhões de euros, com uma queda de 32% anual, bastante impactado pelos resultados não recorrentes positivos em 2015 e negativos em 2016, indicados anteriormente. Sem estes efeitos, o lucro ordinário alcança milhões de euros, o que representa uma diminuição de 4% sobre o equivalente de Sem considerar a incidência negativa das taxas de câmbio, registra-se um aumento de 9% apoiado principalmente no aumento das receitas comerciais e na estabilidade das provisões para perdas com crédito. A seguir, apresentamos os detalhes por linhas da conta, com variações sempre sem taxa de câmbio. Nossa estrutura de receitas, em que a margem de juros e comissões representam 93% do total das receitas, permite crescimento consistente e recorrente. Dessa forma, a margem bruta registrou um crescimento de 4%, com os detalhes a seguir: A margem de juros aumentou 3%, crescimento produzido pelos maiores volumes de créditos e depósitos. Por unidades, todas sobem, com exceção do Reino Unido que permanece estável e da Espanha, que registra uma queda em decorrência dos menores volumes e da pressão das taxas de juros nos ativos. As comissões cresceram 8% e continuam se acelerando (+7% ao ano no primeiro trimestre; +4% no ano de 2015), como reflexo da maior atividade e vinculação dos nossos clientes. Por geografias, a maior parte está acelerando desde meados do ano passado; por negócios, crescem tanto as procedentes de banco comercial (85% do total das comissões) como as de Global Corporate Banking. Do resto das receitas, os resultados por operações financeiras (ROF), que representam apenas 4% das receitas, diminuíram 12% e os outros resultados operacionais aumentaram 16%, com efeito sazonal dos dividendos no segundo trimestre e maiores receitas por leasing. 5

6 Houve um aumento dos custos de 5%, devido à inflação mais alta, investimentos em transformação e custos relativos a regulamentação. Em termos reais e sem perímetro, o crescimento é de apenas 0,4%, com destaque para a Espanha (-2%) e o Brasil (-4%). Nosso foco continua na excelência operacional e em um maior esforço em custos para continuar a ser referência no setor quanto ao índice de eficiência. Neste sentido, no trimestre, adotamos medidas de racionalização e simplificação de estruturas, principalmente na rede na Espanha e no Centro Corporativo, que devem permitir que continuemos a investir na transformação comercial (ferramentas comerciais, processos mais simples, novos modelos de agências ), ao mesmo tempo que cumprimos nossos planos de eficiência. Continua a melhoria do custo de crédito, com as provisões para perdas com crédito praticamente sem crescimento anual no semestre e diminuindo nos dois últimos trimestres, como reflexo da estratégia seletiva de crescimento e uma política de gestão do risco adequada. Registraram-se diminuições significativas de provisões na Espanha, Reino Unido, Portugal, Polônia e SCF, ao passo que aumentaram no Brasil e nos EUA, ainda que nestes últimos tenham ocorrido quedas pelo segundo trimestre consecutivo. O custo do crédito continua melhorando trimestre a trimestre, e já passou de 1,32% no encerramento do junho de 2015 para 1,19% na mesma data em Esta melhoria anual foi registrada em quase todas as unidades do Grupo, com destaque para Espanha, Portugal e Reino Unido. Por sua vez, o Brasil se mantém praticamente estável, em níveis inferiores a 5%. O conjunto de outros resultados e saneamentos contabiliza uma cifra negativa de 977 milhões de euros, inferior ao milhão do primeiro semestre do ano passado. O lucro antes de impostos ordinário aumentou 7%, graças às receitas comerciais, conforme mencionado anteriormente. A taxa efetiva de imposto se manteve em 31% e a participação de acionistas não controladores diminuiu devido, principalmente, à unidade do Santander Consumer USA. Com tudo isso, o lucro atribuível ordinário alcança milhões de euros, o que equivale a um RoTE de 11,1%, estável em comparação com o RoTE ordinário de 2015 (11,0%). Por sua vez, o lucro por ação (LPA) ordinário do semestre ficou em 22 centavos por ação e o LPA total em 19 centavos por ação. Balanço do Grupo Santander (números com variações junho 2016 dezembro 2015) A seguir, é mostrado o balanço resumido no encerramento de junho de 2016, comparado com o de dezembro de

7 Balanço Milhões de euros Ativo Dinheiro, saldos em dinheiro em bancos centrais e outros depósitos à vista Ativos financeiros mantidos para negociar Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Empréstimos e abonos a clientes Empréstimos e abonos a bancos centrais e entidades de crédito Derivativos Ativos financeiros por valor justo com alterações em resultados Empréstimos e abonos a clientes Empréstimos e abonos a bancos centrais e entidades de crédito Outros (instrumentos de dívida é de patrimônio) Ativos financeiros disponíveis para venda Instrumentos de dívida Instrumentos de patrimônio Empréstimos e rúbricas a receber Instrumentos de dívida Empréstimos e abonos a clientes Empréstimos e abonos a bancos centrais e entidades de crédito Investimentos mantidos até o vencimento Investimentos em negócios conjuntos e associados Ativos tangíveis Ativos intangíveis dos quais: ágio Outros ativos Total ativo Passivo e patrimônio líquido Passivos financeiros mantidos para negociar Depósitos de clientes Obrigação por emissão de títulos Depósitos captados junto à bancos centrais e à instituições de crédito Derivativos Outros Passivos financeiros por valor justo com alterações em resultados Depósitos de clientes Obrigação por emissão de títulos Depósitos captados junto à bancos centrais e à instituições de crédito Outros 1 1 Passivos financeiros availados pelo custo amortizado Depósitos de clientes Obrigação por emissão de títulos Depósitos captados junto à bancos centrais e à instituições de crédito Outros Passivos abrangidos por contratos de seguro Provisões Outros passivos Total passivo Fundos próprios Capital Reservas Lucro líquido atribuível à Controladora Menos: dividendos e remunerações (794) (1.546) Outro resultado global acumulado (15.027) (14.362) Participação de acionistas não controladores Patrimônio líquido total Total passivo e patrimonio líquido

8 O total de negócios geridos e comercializados no encerramento de junho de 2016 é de milhões de euros, dos quais milhões correspondem a ativos no balanço e o restante a fundos de investimento, fundos de pensão e patrimônios administrados. Incidência negativa das taxas de câmbio desde dezembro de três pontos porcentuais na evolução dos saldos de créditos e de dois pontos porcentuais em recursos com clientes. Os créditos brutos a clientes, sem aquisições temporárias de ativos, diminuem 1% em relação ao encerramento de Eliminando a variação das taxas de câmbio, é registrado um aumento de 2%, com avanço na maior parte das geografias. As únicas diminuições ocorrem em Portugal e Brasil, países onde os setores financeiros estão oferecendo taxas negativas de crescimento. Quanto à qualidade de crédito, a taxa de inadimplência do Grupo é de 4,29% em junho do presente ano, melhorando em 7 pontos básicos sobre dezembro e em 35 pontos básicos nos últimos doze meses. A cobertura situa-se em 73% (73% em dezembro e 70% em junho do ano passado). O conjunto de recursos (depósitos, sem cessões temporárias de ativos, e fundos de investimento) diminuiu 1% em relação a dezembro de Sem a incidência das taxas, crescimento de 1%, com o aumento dos depósitos à vista compensando os menores saldos a prazo. Por geografias, também crescimentos em oito das 10 principais unidades. A evolução de créditos e recursos faz com que o índice de créditos sobre depósitos situe-se em junho de 2016 em 117%, em linha com o encerramento de Junto à captação de depósitos de clientes, o Grupo Santander considera estratégico manter uma política seletiva de emissão nos mercados internacionais de renda fixa, procurando adaptar a frequência e o volume das operações de mercado às necessidades estruturais de liquidez de cada unidade, bem como à receptividade de cada mercado. Nos seis primeiros meses de 2016, foram realizadas através de diferentes unidades do Grupo: Emissões a médio e longo prazo de dívida sênior no valor de milhões de euros e de cédulas no valor de milhões. Securitizações colocadas no mercado no valor de milhões de euros. Por sua vez, os vencimentos de dívida a médio e longo prazo foram de milhões de euros. O acesso do Grupo aos mercados de financiamento no atacado, bem como o custo das emissões, depende, em parte, das classificações das agências de rating. A metodologia das agências limita em alguns casos o rating de um banco acima do rating soberano da sua sede. O Banco Santander tem uma classificação acima da dívida soberana de sua sede com as três principais agências: A3 com Moody s, A- com Fitch e A- com S&P. Essas classificações superiores ao rating soberano são reconhecimentos da solidez financeira e da diversificação do Santander. No primeiro semestre de 2016, não ocorreram modificações nas classificações. Os ativos financeiros disponíveis para venda alcançam milhões de euros, com diminuição de milhões em relação a dezembro, em razão de menores posições de dívida na Espanha. Os ágios são de milhões de euros, com diminuição de 419 milhões desde dezembro, em sua totalidade devido à evolução das taxas de câmbio. Por último, os ativos tangíveis alcançam milhões de euros, 994 milhões mais do que em dezembro, devido à atividade associada ao negócio de leasing, em sua maior parte nos Estados Unidos. 8

9 CET1 fully loaded de 10,36%. Aumento de 9 pontos básicos no último trimestre (+31 pontos básicos no ano). O aumento do trimestre deve-se à geração de lucro e à gestão de ativos em risco (+12 pontos básicos) aos quais se unem alguns impactos não recorrentes que em conjunto representam 3 pontos básicos negativos. O índice de capital total situa-se em 13,54%, com aumento de 49 pontos básicos no semestre. Partindo de um ponto de vista qualitativo, o Grupo apresenta índices sólidos e adequados a seu modelo de negócios, à estrutura do balanço e a seu perfil de risco. Em termos regulatórios, o CET1 phase-in é de 12,32%, índice que está 257 pontos básicos acima do 9,75% (SREP), mínimo exigido pelo Banco Central Europeu do Grupo Santander em base consolidada para o ano de 2016 (incluído o 0,25% derivado de sua consideração como entidade financeira sistêmica global). Áreas de negócio Europa continental (variações sem impacto de taxa de câmbio) Europa continental incorpora todos os negócios realizados na região. No conjunto da área, o lucro atribuível até junho de 2016 foi de milhões de euros, 10% superior ao obtido em igual período no ano passado. Sem considerar o efeito da mudança de critério temporal no aporte ao Fundo Único de Resolução (120 milhões de euros negativos, líquidos de impostos), o lucro atribuível ordinário é de milhões de euros, com aumento anual de 20%, principalmente devido à diminuição das provisões para insolvências. A seguir, são fornecidas informações financeiras detalhada sobre as principais unidades: Espanha, Portugal, Polônia e Santander Consumer Finance (que incorpora todo o negócio na região, incluindo o dos três países anteriores), assim como da unidade Actividad Inmobiliaria España. Espanha A estratégia está dando bons resultados, alcançando mais de 1,2 milhão de clientes, melhorando seu perfil e impactando as produções e a vinculação. A conta PMEs alcançou aproximadamente contas, resultando em uma melhora da produção de ativos de PMEs e empresas, e no crescimento do negócio internacional e do financiamento comercial. O número de clientes digitais aumentou 20% nos últimos doze meses, alcançando 2,7 milhões, graças à contínua melhoria da nossa oferta digital. Merecem destaque as novas funcionalidades do nosso app de banco móvel: empréstimos pré-concedidos em três cliques, transferências de celular para celular, gestão de cartões (consulta senha, financiamento instantâneo) e aprovação de linhas de comércio exterior. A atividade de crédito continua em seu processo de recuperação, com maior produção em no setor de particulares e PMEs; apesar disso, o saldo manteve-se estável em relação a dezembro. Em recursos, ligeira diminuição no ano até a data (-0,3%), com avanço em contas à vista e diminuição em depósitos a prazo. O lucro atribuível no semestre é de 616 milhões de euros (excluindo o Fundo Único de Resolução), com crescimento de 8% por controle de custos e melhor custo do crédito. Em sua evolução anual destaca-se: As receitas diminuíram 7% devido a alguns ROF muito inferiores, contínua debilitação das taxas de juros e pressão na margem dos ativos. Por outro lado, as comissões aumentaram 2% (banco comercial: +7%). Os custos diminuíram 2%, queda compatível com os investimentos nos requisitos regulatórios e a melhoria dos nossos canais digitais. 9

10 As provisões caíram 43%, devido à melhoria da qualidade do crédito e a um ambiente econômico favorável. Isso representa uma melhoria de 39 p.b. do custo do crédito, chegando a 0,45%. Considerando a aportação ao Fundo Único de Resolução, o lucro atribuível do semestre é e 515 milhões de euros (-10%). O índice de inadimplência chegou a 6,06%, com diminuição desde dezembro de 47 pontos básicos. A cobertura manteve-se em 48%. Santander Consumer Finance (variações sem impacto de taxa de câmbio) As unidades do SCF na Europa continental desenvolveram sua atividade em um ambiente de recuperação, tanto do consumo como dos registros de automóveis (+10% anual). Os focos de gestão do ano são: avançar nos acordos com o Banque PSA Finance, aumentar o financiamento de veículos, aumentar o financiamento ao consumo estendendo os acordos com os principais divulgadores e impulsionar os canais digitais. A nova produção aumentou 24% no último ano, muito apoiada no negócio de veículos, e o estoque de crédito aumentou 7% em relação a dezembro, em parte devido às incorporações de Itália, Holanda e Bélgica (acordo com o Banque PSA Finance). No passivo, aumento de 1% nos depósitos de clientes até milhões de euros, elemento diferencial frente aos concorrentes. A isso, agrega-se uma elevada capacidade de recurso ao financiamento no atacado. No primeiro semestre, o lucro atribuível ordinário foi de 544 milhões de euros, o que significa um aumento de 21% em relação ao primeiro semestre de Este aumento deve-se ao seguinte: Aumento de receitas, principalmente devido à margem de juros, que apresentou um acréscimo de 12%. Houve um aumento de custos, em linha com o negócio e as novas incorporações de unidades devido ao acordo com o BPF, situando o índice de eficiência em 45%. As provisões diminuíram, com forte melhora do custo do crédito (0,55%, frente a 0,91% em junho de 2015), graças ao comportamento excelente das carteiras. Por unidades, destaca-se o bom comportamento do lucro em relação ao primeiro semestre de 2015, principalmente em Espanha, países nórdicos e Itália. Considerando a aportação ao Fundo Único de Resolução, o lucro atribuível do semestre é de 533 milhões (+18%). Os indicadores de qualidade de crédito melhoram em relação a dezembro. O índice de inadimplência em 47 pontos básicos para 2,95% e a cobertura em 2 pontos porcentuais para 111%. Polônia (variações sem impacto de taxa de câmbio) Seu objetivo principal é ser o primeiro banco para os clientes. Continuamos sendo líderes em cartões, mobile banking e Internet, comercializando diferentes produtos e iniciativas. Segundo o relatório Global Mobile Banking Functionallity de 2016 publicado pela consultora Forrester Research, BZWBK24 é considerado o melhor aplicativo de mobile banking da Polônia e o terceiro melhor da Europa. 10

11 Quanto ao negócio, os créditos aumentaram 7% em relação a dezembro. Por sua vez, os recursos aumentaram 3%, devido à evolução dos depósitos à vista. É mantida uma sólida estrutura de financiamento, com um índice de créditos sobre depósitos de 92%. Quanto aos resultados, o lucro até junho é de 139 milhões de euros, 14% menos do que no primeiro semestre de 2015, devido às menores receitas provenientes da venda de carteiras ALCO e à nova taxa sobre ativos. Sem considerar esta última, o lucro cresceria 2%, por: Evolução muito boa da margem de juros, que aumentou 9% apoiada pelo crescimento de volumes. O total de receitas subiu somente 2% devido às menores receitas de resultados de operações financeiras. Os custos praticamente se repetiram, ao passo que as provisões sofreram uma queda de 16%. O custo do crédito alcançou 0,75% (1,00% em junho de 2015). Melhoria dos indicadores de qualidade de crédito em relação ao encerramento de O índice de inadimplência reduziu-se em 46 pontos básicos para 5,84% e a cobertura em 2 pontos porcentuais para 66%. Portugal Em dezembro de 2015, o Santander Totta adquiriu a maior parte dos ativos e passivos do Banco Internacional do Funchal (Banif) e, com isso, passou a ser o segundo banco privado do país, com participações de mercado em torno de 14% em créditos e depósitos. Na primeira metade de 2016, priorizou-se integração tecnológica e operacional do Banif. Além disso, a estratégia teve foco na captação e vinculação de clientes por meio de ofertas segmentadas, apoiadas em qualidade de serviço e com suporte multicanal. No segmento médio do mercado, a atividade continua se apoiando no programa Mundo 1 2 3, com aumentos significativos no número de contas, cartões de crédito e seguros de proteção. Quanto à atividade, em relação ao encerramento de 2015, que já incorporava os saldos do Banif, registrase uma diminuição de 2% no crédito, enquanto o avanço dos depósitos à vista faz com que os recursos de clientes aumentem 2%. O lucro atribuível ordinário até junho é de 210 milhões de euros, duplicando-se em relação ao primeiro semestre de Este crescimento decorre principalmente da boa evolução da conta com perímetro constante: aumento de dois dígitos da margem de juros, custos estáveis e forte redução de provisões para perdas com crédito. Adicionalmente, as receitas são reforçadas por maiores resultados por operações financeiras originados na venda de carteiras e certo impacto de perímetro derivado da entrada do Banif. As provisões para perdas com crédito, apesar do maior perímetro, registraram uma redução de 33%, com o custo do crédito melhorando para 0,21%. Considerando a aportação ao Fundo Único de Resolução, o lucro do trimestre é de 201 milhões (+93%). Em qualidade de crédito, índice de inadimplência de 10,46% e cobertura de 62%, números afetados no ano pelos ajustes realizados na carteira incorporada do Banif. Atividade Imobiliária na Espanha 11

12 Adicionalmente às unidades anteriores, é demonstrada em uma unidade independente a atividade imobiliária na Espanha, que inclui os créditos de clientes cuja atividade seja principalmente de incorporação imobiliária e apresentam um modelo de gestão especializada, participações em SAREB e Metrovacesa, os ativos do fundo imobiliário anterior e os ativos adjudicados. A estrategia do Grupo orientou-se nos últimos anos à redução desses ativos, principalmente créditos e adjudicados. Os créditos líquidos são de milhões de euros, com diminuição de 18% em relação a dezembro. Com isso, representam 0,3% dos créditos do Grupo e menos de 2% dos da Espanha. A atividade imobiliária na Espanha encerra o trimestre com um índice de inadimplência de 82,21% e cobertura de 65%. A cobertura total do crédito, incluindo o saldo vivo, é de 58%. A cobertura dos ativos adjudicados é de 54%. Em resultados, perda de 144 milhões de euros até junho, frente aos 163 milhões também negativos do primeiro semestre de Reino Unido (variações sem impacto de taxa de câmbio) Inclui os negócios desenvolvidos pelas diferentes unidades e agências do Grupo no país. Quanto à atividade comercial, a gama já conta com 4,9 milhões de clientes, depois de aumentar em desde dezembro, mantendo um ritmo médio de milhões de libras ao mês desde O número de empresas e PMEs aumentou mais de desde junho de 2015, apoiadas em novas plataformas e produtos específicos. O número de clientes digitais cresceu para 4,3 milhões, graças à melhoria da oferta digital. Como exemplo, em junho de 2016, o Santander UK tornou-se o primeiro banco do Reino Unido a introduzir a tecnologia blockchain por meio de um novo aplicativo para pagamentos internacionais. Em referência à evolução do negócio em comparação com dezembro de 2015, os créditos aumentaram 2%, principalmente por empresas e crédito imobiliário PF, e os depósitos aumentaram 3% devido às contas da gama Quanto aos resultados, lucro atribuível de 656 milhões de libras, 88 milhões abaixo do primeiro semestre de 2015, devido à maior alíquota tributária. O lucro antes de impostos mantém-se estável, com os detalhes a seguir: Margem de juros quase sem variação (-0,2%), graças aos maiores volumes de ativos, em razão da diminuição da margem de juros/ativos médios de clientes (Banking NIM) a 1,78% no primeiro semestre de 2016, em comparação com 1,85% no mesmo período de 2015, como resultado da redução do saldo de crédito imobiliário SVR e maior concorrência. As comissões diminuíram 1%, afetadas por impactos regulatórios nos cartões. Os custos mantiveram-se estáveis, uma vez que a melhoria na eficiência absorveu os investimentos no crescimento do negócio e na melhoria dos canais digitais, além dos custos relacionados com a reforma bancária. Sem estes últimos, os custos diminuiriam 2%. As provisões apresentaram uma queda anual e se mantêm em uma base baixa. Toda a carteira de crédito mantém sua solidez, favorecida pelo critério conservador em risco. Quanto à qualidade de crédito, a taxa de inadimplência diminuiu para 1,47% (1,52% em dezembro), com uma cobertura de 37% (38% em dezembro). 12

13 América Latina (variações sem impacto de taxa de câmbio) América Latina incorpora todos os negócios realizados na região. O lucro atribuível obtido na América Latina até junho de 2016 foi de milhões de euros, 9% superior ao mesmo período do ano passado. A expansão das receitas, quase em sua totalidade por margem de juros e comissões, absorve maiores custos e provisões. A seguir, são fornecidas informações financeiras detalhadas sobre as principais unidades: Brasil, México, Chile, Argentina, Uruguai, Peru e Colômbia. Brasil (variações sem impacto de taxa de câmbio) A estratégia continua baseada em uma intensa agenda de transformação comercial com foco em digitalização, vinculação e melhoria da satisfação de nossos clientes. Neste sentido, destacam-se: Lançamento do Santander Select Servicios Internacionales, que reforça o posicionamento do Grupo como único banco internacional no Brasil com escala e presença em todos os segmentos. Em linha com a estratégia digital, acelerou-se o registro de clientes com biometria, superando os dois milhões em junho, e continua o crescimento em transações em canais digitais. Mais simplificação com a nova ferramenta CERTO e com o Clique Único, fortalecendo o modelo comercial. Reforço e reposicionamento do segmento Agro, com ampliação da equipe e modelos de atendimento diferenciado aos produtores. Lançamento da marca Olé Consignado, que une a experiência do Banco Bonsucesso e do Santander, para melhorar nossa posição no mercado de crédito consignado. Quanto ao negócio, em um ambiente econômico debilitado, em relação ao dezembro anterior, diminuição de 6% em crédito, principalmente pelos saldos com grandes empresas. Em recursos de clientes, maior estabilidade (-1%), com maiores fundos de investimento e menores depósitos. Em relação aos resultados, lucro atribuível até junho de 788 milhões de euros, com crescimento de 6%. Em sua evolução, destacam-se: Aumento das receitas de 6%, com boa evolução da margem de juros (+3%) e das comissões (+15%), com destaque para aquelas procedentes de cartões, manutenção de contas e seguros. Aumento das despesas de 6%, crescimento inferior à inflação, que chegou a 8,8% até junho. Esta evolução reflete o esforço contínuo para melhorar a eficiência e a produtividade. As provisões aumentaram 11%, em um ambiente macroeconômico debilitado, desacelerando a taxa anual depois de dois trimestres em declínio. O custo do crédito alcançou 4,71%, mantendo-se bastante estável (4,45% em junho de 2015). No que se refere à qualidade de crédito, em relação ao encerramento de 2015, a taxa de inadimplência aumentou 13 pontos básicos para 6,11% e a cobertura aumentou um ponto porcentual para 85%. México (variações sem impacto de taxa de câmbio) Quanto à atividade comercial, no semestre foram realizadas ações nos distintos segmentos, como: 13

14 Em maio, foi lançada a oferta Santander Plus+ que oferece um programa inovador de benefícios para os afiliados. Em dois meses, foram registrados mais de clientes no programa. Potencializamos a oferta do cartão Santander Aeroméxico, lançado em março, que alcança mais de cartões no encerramento de junho. Continuamos impulsionando a multicanalidade (256 novos caixas eletrônicos no trimestre; iniciativas em mobile banking e Internet) e o desenvolvimento de alianças estratégicas com correspondentes, o que permite oferecer nossos serviços por meio de uma rede de lojas. Em hipotecas, continuamos consolidando o negócio com ações comerciais competitivas e fortalecendo alianças com construtoras. Além disso, impulsionamos a colocação de pacotes PMEs, simplificando a oferta de produtos e continuando com campanhas para o crescimento deste segmento. Em empresas e instituições, foco na vinculação, especialmente para atrair clientes por meio da nossa oferta comercial. Todas estas medidas estão se refletindo na evolução do crédito, que registra um aumento de 6% no ano. Por seu lado, crescimento de 7% no conjunto de recursos de clientes, pela evolução dos depósitos à vista e dos fundos de investimento. O lucro atribuível para o semestre foi 289 milhões de euros, com aumento anual de 10%. Por linhas: Aumento das receitas de 13%, com um incremento de 15% na margem de juros, sustentado pelo crescimento do crédito e dos depósitos à vista e pelo aumento das taxas de juros. Aumento das comissões de 6%, com destaque para as de fundos, comércio exterior e banco transacional. Os custos aumentaram 8% em decorrência dos novos projetos comerciais destinados a aumentar a atração e a vinculação de clientes. Com isso, a eficiência apresentou uma melhoria de 1,8 p.p., alcançando 40,5%. O custo do crédito aumentou 7 pontos básicos desde junho 2015, para 2,96%. Melhoria dos indicadores de qualidade de crédito. A taxa de inadimplência é de 3,01%, 37 pontos básicos inferior à do encerramento de 2015, e a cobertura é 102% (91% em dezembro). Chile (variações sem impacto de taxa de câmbio) O Santander é o principal banco do Chile em termos de ativos e clientes, com uma orientação voltada para o varejo (pessoas físicas e PMEs). Deseja se tornar o banco mais valorizado do país, através da melhoria da qualidade de atendimento aos clientes e da transformação do segmento de Banco Comercial (com 29 agências no novo modelo rede), principalmente no negócio de pessoas físicas com renda média/alta e PMEs. Os avanços na melhoria da satisfação do cliente permitiram eliminar a lacuna em qualidade de serviços em relação aos concorrentes. Conseguimos isso com a simplificação de processos internos, adequando-os a um ambiente digital e multicanal. Essas medidas vêm gerando um aumento de clientes, destacando-se o aumento de 6% nos vinculados. Quanto à evolução do negócio, em relação a dezembro de 2015, houve aumento de 4% em créditos e foram mantidos os recursos. O lucro atribuível do semestre foi 248 milhões de euros, com aumento de 9% em relação ao primeiro semestre de Por linhas: 14

15 Aumento das receitas de 6%. A margem de juros cresceu 8%, sustentada pelo aumento de volumes nos segmentos-objetivo e pela gestão do custo do passivo. As comissões aumentaram 5% (principalmente as associadas a meios de pagamento e transacionalidade). Os custos aumentaram 5% devido à indexação à inflação anual de contratos, aluguéis e salários, bem como pelo impacto da desvalorização da taxa de câmbio nos contratos de serviços indexados ao dólar e ao euro. Registrou-se também um maior investimento nos desenvolvimentos tecnológicos. As provisões para insolvências aumentaram 2%, com uma melhoria contínua da carteira de indivíduos. Também o custo do crédito melhorou em relação ao ano anterior, até situar-se em 1,6%. Em relação à qualidade de crédito, a taxa de inadimplência melhorou desde dezembro em 34 pontos básicos para 5,28%, enquanto a cobertura está em 55% (54% em dezembro). Argentina (variações sem impacto de taxa de câmbio) O foco do Santander continua sendo implementar os projetos de Multicanalidade, Select e Pymes Advance, com o objetivo de aumentar sua participação nos principais produtos, melhorar a qualidade do atendimento e ser mais eficiente no uso dos recursos. Renovamos a proposta do projeto Select com o lançamento da Global Value, a oferta de valor única que une a equipe do Santander Río Select com 12 países do Grupo. Continua o plano de expansão e transformação. Foram alcançadas 198 agências totalmente transformadas e foram abertas quatro novas agências no semestre. Em negócio, aumento no ano de 13% em créditos e 16% em recursos de clientes, principalmente pelos depósitos à vista. O lucro até junho é de 150 milhões de euros, após aumento de 41% em relação ao primeiro semestre de Por linhas: A estratégia comercial reflete-se em um aumento das receitas de 38%, com o avanço de 13% na margem de juros e de 38% das comissões. Além disso, registraram-se lucros significativos nos resultados por operações financeiras. Os custos aumentaram 40% devido à ampliação da rede de agências e dos projetos de transformação e tecnologia comentados. A margem líquida aumentou 36%. As provisões aumentaram devido aos maiores volumes e o custo do crédito diminuiu 21 p.b., para 1,96%. A qualidade do crédito é elevada, com índice de inadimplência de 1,38% e cobertura de 166%. Peru (variações sem impacto de taxa de câmbio) A estratégia continua dirigida ao segmento corporativo, às grandes empresas do país e aos clientes globais do Grupo. É mantida a atividade da entidade financeira especializada em crédito para veículos, trabalhando com todas as marcas presentes no país. O crédito aumentou 5% em relação ao encerramento de 2015 e os depósitos diminuíram 3%. No semestre, o lucro atribuível registrou um aumento de 23%, chegando a 17 milhões de euros. As receitas cresceram 5%, impulsionadas pela margem de juros (+14%) e pelas comissões (+37%), que compensam a 15

16 queda dos resultados de operações financeiras, afetados pela volatilidade da taxa de câmbio no trimestre. Os custos cresceram 4% e o índice de eficiência ficou em 31%. As provisões diminuíram 54% e foi mantido o bom comportamento da qualidade da carteira (índice de inadimplência de 0,39% e cobertura muito elevada). Uruguai (variações sem impacto de taxa de câmbio) O Grupo continua sendo o maior banco privado do país, com uma estratégia orientada ao crescimento em banco de varejo, e a melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços. O foco do Santander continua sendo melhorar a satisfação do cliente e aumentar sua vinculação. Para isso, implementamos o Celestium, um CRM com uma visão completa do perfil do cliente, que permite obter informações sobre sua história no banco, os canais utilizados e a oferta complementar de produtos em potencial para cada um dos clientes. O crédito aumentou 6% sobre dezembro de 2015, e os depósitos aumentaram 10%. O lucro atribuível do primeiro semestre foi 42 milhões de euros, com aumento sobre o mesmo período de 2015 de 57%, apoiado no bom comportamento da margem de juros, que compensa com folga o aumento dos gastos. Esta evolução foi favorecida pela incorporação em julho de 2015 da financeira Créditos de la Casa. É mantida uma excelente qualidade de crédito (índice de inadimplência de 1,97% e cobertura de 140%). Colômbia O Banco Santander de Negocios Colombia S.A. iniciou suas operações em janeiro de Tem foco nos produtos de bancos de investimento e mercados de capitais, apoiando o plano de infraestruturas do país, como também em bancos transacionais, tesouraria e cobertura de riscos, financiamento do comércio exterior e produtos de financiamento de capital de giro em moeda local, como o confirming. Em janeiro de 2016, adquiriu a Premier Credit, plataforma de originação e servicing de empréstimos de financiamento de veículos. Nos últimos meses, sua atividade tem enfocado a obtenção de um maior volume de operações por meio de acordos comerciais com redes de concessionárias. Estados Unidos (variações sem impacto de taxa de câmbio) Nos Estados Unidos, o Santander inclui a holding (SHUSA), Santander Bank, Banco Santander Puerto Rico, Santander Consumer USA (SCUSA), Banco Santander International (BSI), Santander Investment Securities (SIS) e a agência do Santander em Nova York. O Santander US tem foco em várias prioridades estratégicas, orientadas a melhorar seu posicionamento e diversificação no país, entre as que se incluem: criação da Intermediate Holding Company para consolidar todas as operações nos Estados Unidos, criação de uma equipe dirigente local, aumento da rentabilidade do Santander Bank NA, e otimização do negócio de financiamento de veículos do Santander Consumer USA. Junto a elas, é mantido um projeto para cumprir os requisitos regulatórios. Neste sentido, os resultados dos testes de resistência publicados pelo Fed mostram que os índices de capital do SHUSA se manteriam muito acima dos mínimos regulatórios nos cenários econômicos severos, ocupando o segundo lugar das instituições analisadas. Contudo, o Fed apresentou objeções ao plano de capital proposto a partir de um ponto de vista qualitativo. 16

17 No que se refere à evolução do negócio, o Santander Bank continua com sua estratégia de aprofundar a relação com clientes retail e empresas. Em relação a dezembro de 2015, os créditos aumentaram 2%, e os depósitos aumentaram 1%. Por sua vez, o Santander Consumer USA mantém seu foco em automóveis e aumenta o crédito em 1% no ano até a data. O lucro atribuível dos primeiros seis meses do exercício foi de 268 milhões de dólares, 49% menos do que no mesmo período do ano anterior: As receitas mantêm-se estáveis, com a margem de juros em linha com 2015, aumento das comissões (+8%) e queda de ROF (-141 milhões de dólares) desde níveis altos no primeiro semestre de 2015, resultantes de vendas de carteira no Santander Consumer USA. Houve um aumento das despesas de 9%, devido aos maiores gastos associados à regulamentação e aos investimentos em tecnologia. As provisões cresceram 12%, devido a um maior nível de retenção de empréstimos no Santander Consumer USA e às provisões realizadas pelo Santander Bank para Oil & Gas (principalmente no primeiro trimestre). Quanto à qualidade de crédito, taxa de inadimplência de 2,24% (2,13% em dezembro) e cobertura de 221% (225% em dezembro). Centro Corporativo Adicionalmente aos negócios operacionais descritos, tanto por áreas geográficas como por negócios (a seguir), o Grupo mantém a área do Centro Corporativo. O Centro Corporativo agrega valor ao Grupo de diversas formas: tornando a gestão do Grupo mais sólida (com esquemas de controle e supervisão globais, e a tomada de decisões estratégicas) e aumentando a eficiência das unidades, com fomento ao intercâmbio de melhores práticas na gestão de custos e economias de escala. Além disso, contribui para o crescimento de das receitas do Grupo compartilhando as melhores práticas comerciais, lançando iniciativas comerciais globais e impulsionando a digitalização. Adicionalmente, também desenvolve as funções relacionadas com a gestão financeira e do capital. Assim, administra o risco de liquidez associado ao financiamento da atividade recorrente do Grupo, às participações de caráter financeiro e à gestão da liquidez líquida relativa às necessidades de algumas unidades de negócio. Também é administrado de forma ativa o risco de taxas de juros e a exposição a taxas de câmbio no patrimônio e no contravalor dos resultados em euros para os próximos doze meses das unidades. Por último, quanto à gestão do capital, realiza a atribuição a cada uma das unidades Até junho de 2016, resultado negativo em termos ordinários de 729 milhões de euros, melhorando em relação aos 980 milhões de euros, também negativos, registrados na primeira metade de 2015, principalmente por menores custos e saneamentos. Após consideração dos resultados não recorrentes registrados em 2015 e 2016 indicados no início deste relatório (com exceção da aportação ao Fundo Único de Resolução que é incluído nos respectivos países), o resultado negativo passa a ser de 977 milhões este ano e de 145 milhões no primeiro semestre de DETALHE POR NEGÓCIOS Banco Comercial (variações sem impacto de taxa de câmbio) Contém todos os negócios bancários de clientes, incluindo os de consumo, com exceção dos de bancos corporativos, que são administrados por meio do Santander Global Corporate Banking. 17

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