Relatório financeiro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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1 Relatório financeiro 2012 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

2 INFORME FINANCIERO JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

3 ÍNDICE PRINCIPAIS INDICADORES 5 OS DESTAQUES DO SEMESTRE 6 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO 11 Resultados 11 Balanço 15 GESTÃO DO RISCO 22 A ACÇÃO SANTANDER 25 INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS PRINCIPAIS 26 Europa continental 30 Reino Unido 38 América Latina 40 EUA 48 Actividades Corporativas 50 INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS SECUNDÁRIOS 52 Banca Comercial 52 Banca Wholesale Global 54 Gestão de Activos e Seguros 56 GESTÃO CORPORATIVA 58 FACTOS SIGNIFICATIVOS DO TRIMESTRE E POSTERIORES 59 RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA 60 RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 3

4 43,7 8, , Produto bancário +3,7% 9M 12-9M 11 Resultado antes de provisões +3,0% 9M 12-9M M 10 9M 11 9M 12 9M 10 9M 11 9M 12 Resultado atribuído -66,0% 9M 12-9M 11 Resultado por acção Euros -68,8% 9M 12-9M 11 Eficiência % +0,4 p.p. 9M 12-9M 11 Core capital % 45,0 45,4 9,42 10, , ,60 9M 10 9M 11 9M 12 (1) 9M 10 9M 11 9M 12 (1) (1) Antes do impacto do saneamento imobiliário líquido de mais-valias: ; -19,9% (1) Antes do impacto do saneamento imobiliário líquido de mais-valias: 0,44 euros; -26,5% + 0,96 p.p. Set 12 - Set 11 9M 10 9M 11 9M 12 Set 10 Set 11 Set 12 4 JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

5 PRINCIPAIS INDEZADORES Balanço () 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Activo total , Crédito a clientes (líquido) , Depósitos de clientes , Recursos de clientes geridos , Fundos próprios , Total de fundos geridos , Resultados () 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Margem financeira , Produto bancário , Resultado antes de provisões (resultados de exploração) , Resultado de operações continuadas (1.008) (17,0) Resultado atribuído ao Grupo (3.500) (66,0) RPA, rentabilidade e eficiência (%) 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Resultado atribuído por acção (euro) 0,19 0,60 (0,41) (68,8) 0,60 Resultado atribuído diluído por acção (euro) 0,19 0,59 (0,41) (68,7) 0,60 ROE 3,06 9,47 7,14 ROTE 4,51 14,32 10,81 ROA 0,25 0,64 0,50 RoRWA 0,58 1,35 1,06 Eficiência (com amortizações) 45,4 45,0 45,7 Solvabilidade e Morosidade (%) 9M 12 9M Core capital 10,38 9,42 10,02 Tier I 11,23 10,74 11,01 Rácio BIS II 13,26 13,24 13,56 Rácio de morosidade 4,33 3,86 3,89 Rácio de cobertura A acção e a capitalização 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Número de acções (1) (milhões) , Cotação (euro) 5,795 6,224 (0,429) (6,9) 5,870 Capitalização bolsista (milhões de euros) , Fundos próprios por acção (euro) 8,07 8,91 8,59 Preço / fundos próprios por acção (vezes) 0,72 0,70 0,68 PER (cotação / resultado por acção) (vezes) 23,29 7,81 9,75 Outros dados 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Número de accionistas , Número de empregados , Europa continental (445) (0,8) dos quais: Espanha (383) (1,2) Reino Unido (650) (2,4) América Latina , EUA , Actividades Corporativas , Número de balcões (213) (1,4) Europa continental (115) (1,7) dos quais: Espanha (33) (0,7) Reino Unido (120) (8,7) América Latina , EUA (1) (0,1) 723 Informaçao sobre resultado recorrente 9M 12 9M 11 Absoluta (%) 2011 Resultado atribuído ao Grupo (1.054) (19,9) Resultado atribuído por acção (euro) 0,44 0,60 (0,16) (26,5) 0,79 Resultado atribuído diluído por acção (euro) 0,44 0,59 (0,16) (26,4) 0,78 ROE 7,20 9,47 9,37 ROTE 10,62 14,32 14,18 ROA 0,51 0,64 0,63 RoRWA 1,15 1,35 1,35 PER (cotação / resultado por acção) (vezes) 9,89 7,81 7,43 A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 22 de Outubro de 2012, após parecer favorável da Comissão de Auditoria e Cumprimento com data de 15 de Outubro de Na sua análise, a Comissão de Auditoria e Cumprimento confirmou que a informação financeira trimestral tivesse sido elaborada conforme os mesmos princípios e práticas das contas anuais. (1) Em Dezembro 2011, inclui acções emitidas para atender à permuta de participações preferenciais de Dezembro de 2011 RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 5

6 OS DESTAQUES DO PERIODO Resultados: (em maior pormenor nas páginas 11 a 14) O resultado recorrente do trimestre foi de milhões de euros, o que situa o acumulado até Setembro nos milhões, 19,9% menos que o obtido em igual período do passado exercício. Na sua evolução: Os proveitos base (margem financeira, comissões e actividade de seguros), aumentam 4,7%, principalmente devido à margem financeira (+6,6%). Os custos aumentam 4,7%, principalmente devido aos desenvolvimentos na América Latina e nos EUA. O resultado antes de provisões mantém a solidez, atingindo os milhões de euros, com um aumento de 3,0% em termos interanuais. O Grupo continua a dar mostras da sua capacidade para gerar fortes resultados recorrentes numa conjuntura de crise como é a atual. Esta avaliação positiva não se reflete no resultado devido ao aumento de 30,2% na imparidade de crédito e a um efeito perímetro negativo de 7 pontos percentuais. Em complemento, o Grupo realizou um elevado esforço no fortalecimento do balanço, ao destinar, nos dois últimos trimestres, milhões de euros (3.475 milhões de euros líquidos de impostos) para saneamento imobiliário em Espanha. Destes últimos, milhões são provenientes de mais-valias e milhões do resultado. Assim, o resultado atribuído do terceiro trimestre é de 100 milhões de euros e o do acumulado até setembro situa-se nos milhões de euros, com uma diminuição de 66,0% face ao mesmo período do ano anterior. Solidez do balanço: (em maior pormenor nas páginas 15 a 24) El trimestre cierra con un core capital bajo criterio BIS II del 10,38%, tras un aumento de 28 p.b. en el trimestre. O trimestre encerra com um core capital com base em critérios BIS II de 10,38%, com um aumento de 28 p.b. no trimestre. O rácio de liquidez do Grupo (rácio créditos / depósitos) situa-se nos 117%. Em 2012 a preferência pelos depósitos continuou, destacando-se o aumento nas redes comerciais em Espanha, que melhorou o seu rácio de liquidez para os 108% (118% em dezembro). Do lado do crédito, continua a desalavancagem na Europa e o aumento na América Latina. Os rácios de morosidade e cobertura do Grupo fecham setembro nos 4,33% e 70%, respetivamente, com um aumento desta última pelo terceiro trimestre consecutivo. Em Espanha, a mora é de 6,38% e a cobertura situa-se nos 65%, registando um aumento de 12 p.p. no trimestre e de 20 p.p. no exercício, reflexo do esforço realizado em dotações. Os saneamentos realizados nos dois últimos trimestres situam a cobertura dos saldos imobiliários problemáticos nos 47%, tendo-se coberto em cerca de 90% as exigências dos RDLs 2/2012 e 18/2012. Juntamente com o aumento dos saneamentos, redução de milhões de euros no ano no volume da exposição com fins imobiliários em Espanha (créditos: milhões de euros; imóveis adjudicados: -275 milhões). A acção Santander: (em maior pormenor na página 25) No fecho de setembro, a cotação da acção Santander era de 5,795 euros (+11,0% no trimestre e -6,9% em termos interanuais). No mês de Agosto, e dentro do programa Santander Dividendo Elección, os accionistas puderam optar por receber em numerário ou em ações o valor equivalente ao primeiro dividendo (0,152 euros por acção). Em complemento, e dentro do mesmo programa de retribuição, os accionistas podem escolher receber o valor equivalente ao segundo dividendo (0,150 euros) a pagar em Novembro, em numerário ou em ações. Agências de rating: (em maior pormenor na página 20) A partir de 2011, as agências de qualificação intensificaram as descidas do rating soberano do Reino de Espanha, o que leva a que, embora reconhecendo a solidez financeira e diversificação do Grupo Santander, a sua metodologia impeça que o rating do Grupo se encontre mais de um escalão acima do rating da dívida soberana de Espanha. Desta forma, o Santander é o único banco de Espanha que mantém uma qualificação superior à da dívida soberana espanhola com as três principais agências (Standard & Poor s: BBB; Fitch: BBB+; Moody s: Baa2). 6 JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

7 OS DESTAQUES DO PERIODO Áreas de negócio: (em maior pormenor nas páginas 26 a 57) Europa continental: resultado atribuído até setembro de milhões de euros, com descida em termos interanuais de 10,3%, muito condicionado pelas dotações realizadas nas unidades comerciais em Espanha e por Portugal. Isolando o efeito perímetro (incorporação do BZ WBK e dos balcões do SEB), os proveitos aumentam 2,0% e os custos descem em 1,2%, o que determina um aumento de 4,7% nos resultados de exploração. Reino Unido: resultado atribuído de 733 milhões de libras, 3,9% superior ao dos nove primeiros meses de No pormenor, os proveitos são afectados pelo maior custo de financiamento e pelo impacto das baixas taxas de juro nas margens de produtos, os custos diminuem em termos reais, enquanto as dotações aumentam 26,2% em termos interanuais, embora registando no trimestre uma descida de 16,9%. No trimestre o resultado recolhe um impacto positivo de 65 milhões de libras, líquido entre as mais-valias da operação de recompra de emissões e as dotações realizadas. América Latina: resultado atribuído de milhões de euros. Em moeda constante, forte aumento em proveitos (+13,5%) e resultados de exploração (+17,6%), que não se reflete no resultado atribuído (-3,9%) devido às maiores dotações, impostos e efeito perímetro. Sem este último, o resultado aumenta em 4,0%. Estados Unidos: resultado atribuído de 747 milhões de dólares, com descida em termos interanuais de 30,1% afetado pelo efeito perímetro no Santander Consumer USA e por um impacto negativo de 127 milhões de dólares nos resultados do trimestre devido ao encargo suportado com base na recomendação judicial de remunerar a emissão Trust PIERS a 13,61%. Outros factos significativos: (em maior pormenor na página 59) No mês de Julho assinou-se um acordo com a Abbey Life Insurance, filial do Deutsche Bank, para ressegurar toda a carteira de vida risco individual das companhias seguradoras em Espanha e Portugal. Esta operação gerou um resultado extraordinário bruto de 467 milhões de euros. Colocação no mercado de 24,9% do Grupo Financeiro Santander México, pelo valor de milhões de euros, que implica uma valorização para a totalidade da filial de milhões de euros. Esta operação implica a maior oferta de ações realizada na América Latina no exercício e realça a solidez e flexibilidade do modelo de filiais autónomas do Grupo Santander. Os resultados individualizados do stress test realizado ao sistema financeiro espanhol confirmam a solidez do Grupo Santander, a sua solvência e a sua capacidade de enfrentar uma deterioração adicional da conjuntura económica. Assim, inclusive num cenário mais adverso, o Santander atingiria em 2014 um core capital de 10,8%, superando em milhões de euros o mínimo exigido nestas provas de esforço, sendo a única entidade que acabaria com mais capital que no início do período em análise ( ). Em Outubro, assinando acordo com a Elavon para impulsionar o negócio de meios de pagamento com cartões em lojas em Espanha. Distribuição do Resultado atribuído por segmentos geográficos operativos. 9M 12 Europa continental: 28% América Latina: 50% Distribuição do Resultado atribuído por segmentos de negócio operativos. 9M 12 Banca Comercial: 74% EUA: 9% Resto América Latina: 6% Chile: 5% México: 13% Espanha: 16% Alemanha: 4% Polónia: 5% Portugal: 1% Resto Europa: 2% Banca wholesale Global: 22% Comercial EUA: 8% Gestão de Activos e Seguros: 4% Comercial Europa continental: 21% Comercial Reino Unido: 9% Reino Unido: 13% Brasil: 26% Comercial América Latina: 36% RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 7

8 Enquadramento externo geral No terceiro trimestre, o Grupo Santander desenvolveu a sua actividade numa conjuntura financeira menos volátil no seguimento das decisões adotadas na zona euro, mas de maior debilidade do crescimento mundial no plano macroeconómico. Face a este cenário, as autoridades monetárias dos grandes países responderam com novas medidas de estímulo para a actividade económica. Paralelamente, o novo programa de compra de títulos de dívida do BCE, a aprovação do mecanismo de ajuda permanente (ESM) e a proposta de união bancária da Comissão Europeia implicam novos avanços no caminho da integração e da melhoria da governação europeia, devendo o conjunto contribuir para a redução da instabilidade financeira internacional e assegurar o crescimento. Nos EUA, os indicadores do terceiro trimestre apontam para níveis de actividade semelhantes aos do segundo (PIB +1,7% trimestral anualizado). O crescimento apoiado no consumo e o investimento residencial mostram debilidade devido ao elevado desemprego e ao reduzido aumento do rendimento salarial. Com a inflação contida em cerca dos 2%, a Fed continua a apoiar fortemente o crescimento após o lançamento de um QE3, e a garantir taxas próximas do zero até meados de A actividade na América Latina reflete o menor dinamismo internacional, em especial da China, e o seu impacto no preço das matérias-primas. Por países, no Brasil, as medidas expansivas da política fiscal e monetária associadas à desvalorização do real começam a impulsionar a economia no terceiro trimestre, após um segundo trimestre fraco (PIB +0,5% em termos interanuais) devido às descidas no investimento e exportações. A inflação contida (5,3% em setembro) permitiu ao Banco Central reduzir em outubro o Selic para os 7,25% vs. 11% em dezembro, que contribui para manter o real em níveis mais razoáveis para as autoridades (2,03 BRL=1US$ no fecho do trimestre). No México, os indicadores de actividade do terceiro trimestre apontam para níveis de actividade acima do potencial após a solidez demonstrada no segundo (PIB +4,1% em termos interanuais). O crescimento continuará apoiado no consumo de serviços e no investimento, apesar da retoma do desemprego no trimestre (5,0% em setembro). O Banco do México aponta para manter as suas taxas estáveis nos 4,5% apesar de ligeiras pressões inflaccionistas (4,8%), com o peso a valorizar-se 4,4% no trimestre para os 12,8 MXN=1US$. O Chile acelerou a sua actividade no segundo trimestre (PIB +5,5% em termos interanuais) apoiado na solidez da procura interna, tanto em termos de consumo (desemprego em mínimos, elevado crédito ao consumo) como de investimento. Controlada a inflação (2,8% em setembro), o Banco do Chile manteve sem alteração a taxa oficial desde janeiro (5%) face à deterioração do cenário internacional, com um peso que se valorizou em 6,0% no último trimestre para os 473CLP=1US$. A zona euro apresentou no segundo trimestre uma queda do PIB de 0,2% trimestral, após a estabilização do primeiro. A contribuição positiva do setor externo não compensou a debilidade do consumo e do investimento, tendências que parecem acentuar-se no terceiro trimestre, atingindo o núcleo da zona euro. Com a inflação a ressurgir (2,6% setembro), o BCE manteve a taxa oficial nos 0,75% e concentrou-se na efetividade da sua política e na irreversibilidade do euro com um novo programa de compra de obrigações, o que implicou a valorização do euro em 2,7% no trimestre para os 1,29US$=1euro no fecho de setembro. Mantém-se a forte heterogeneidade por países. Assim, no segundo trimestre a Alemanha cresceu 0,3% em termos trimestrais, apoiada tanto na procura interna como no sector externo. Por outro lado, a França permaneceu estável e Itália e Portugal apresentaram uma contração de 0,7% e de 1,3%, respetivamente. Em Espanha, os indicadores do terceiro trimestre não apresentam deterioração adicional da actividade face ao segundo (PIB -0,4% em termos trimestrais) dado que a contração da procura interna superará uma contribuição externa que continua forte (em julho, superavit da conta corrente). Moderada degradação do emprego embora em níveis elevados (taxa de desemprego de 24,6% no segundo trimestre). Em setembro, a inflação aumentou para os 3,4% impelida pelo aumento do IVA que se associa ao encarecimento da energia. No Reino Unido agravou-se a recessão no segundo trimestre (PIB - 0,5% em termos trimestrais) com descidas no consumo privado, investimento e exportações. Para corrigir esta tendência, e com a inflação sob controlo (2,2% a setembro), o Banco de Inglaterra manteve uma política expansiva (taxa oficial em mínimos, 0,5%; aumento da compra de obrigações para milhões de libras), e lançou com o Tesouro um programa de flexibilização do crédito. Os primeiros dados do terceiro trimestre já se encontram na linha de recuperação da actividade. Entretanto, a libra valorizou-se face ao euro em 1,1% no trimestre para os 1,25 euros=1gbp no fecho de setembro. A Polónia desacelerou o seu crescimento no segundo trimestre (PIB +2,4% em termos interanuais vs. +3,5% anterior) face ao menor crescimento na Europa e à moderação do consumo interno, afetado pelo abrandamento do mercado de trabalho e do crédito. Com uma inflação mais moderada (3,8% em setembro) aumentaram as probabilidades de descidas em breve da taxa oficial (4,75% atualmente). Por seu lado, o zloty valorizou-se em 3,5% no trimestre para os 4,10PLN=1euro. Taxas de câmbio: Paridade 1 euro=moeda Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço) 9M 12 9M Dólar EUA 1,2799 1,4055 1,2930 1,2939 1,3503 Libra 0,8116 0,8711 0,7981 0,8353 0,8667 Real brasileiro 2,4498 2,2928 2,6232 2,4159 2,5067 Novo peso mexicano 16, , , , ,5936 Peso chileno 626, , , , ,7088 Peso argentino 5,7094 5,7494 6,0655 5,5686 5,6773 Zloty polaco 4,2063 4,0163 4,1038 4,4580 4, JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

9 Saneamento e recapitalização do sector bancário espanhol Em 2012 Espanha aprofundou o processo de saneamento e recapitalização do seu setor bancário, imerso numa profunda restruturação desde Este processo enquadra-se dentro das medidas adotadas para redução das tensões nos mercados financeiros derivadas da crise da dívida soberana e das dúvidas sobre a situação do sistema bancário espanhol. São três as actuações básicas implementadas com o propósito de reforçar a credibilidade e a confiança no sistema bancário espanhol: 1. Exigência de saneamentos adicionais para a exposição aos activos de construção e promoção imobiliária, diferenciando por tipo de ativo e situação, incluindo aqueles cujos pagamentos se encontram em dia (RDL 2/2012 de Fevereiro e RDL 18/2012 de Maio). 2. Avaliação especializada e independente dos balanços do sistema bancário espanhol, realizada entre maio e Setembro de 2012, tal e como pormenorizado adiante. 3. Pedido de assistência financeira às instituições europeias para a recapitalização das entidades financeiras espanholas que assim o requeiram. 1. Exigência de saneamentos adicionais para exposição imobiliária Em relação à primeira atuação, o saneamento derivado dos dois reais decretos-lei implica, para o conjunto do setor bancário, a constituição de milhões de euros adicionais em provisões e capital para cobrir as possíveis perdas derivadas da exposição imobiliária nos próximos anos. Estas exigências que, com caráter geral, devem estar cobertas no final do presente exercício, elevarão o nível de cobertura médio deste segmento dos 18% do fecho de 2011 para os 45%. Os maiores níveis de cobertura serão aplicados aos activos com reduzida capacidade de venda. Em termos concretos, as promoções em curso e os terrenos, tanto adjudicados como em situação duvidosa, elevarão os seus níveis de cobertura para os 65% e os 80%, respetivamente. Também de destacar é que a parte da carteira de crédito imobiliário com pagamentos em dia elevará o seu nível de cobertura média para os 30% após a aplicação do real decreto de Maio. No caso do Grupo Santander em Espanha a aplicação dos requisitos estabelecidos em ambos os reais decretos ascende a milhões de euros de provisões. A Setembro de 2012 o Grupo realizou saneamentos por um montante situado em cerca dos 90% das provisões requeridas. 2. Avaliação especializada e independente dos balanços do sistema bancário espanhol A segunda atuação é um exercício de máxima transparência que amplia a análise realizada sobre a exposição imobiliária, ao incorporar o total da carteira de crédito no setor privado residente, tanto o crédito à habitação (incluindo hipotecas) como às PMEs e restantes empresas não financeiras. Este exercício foi realizado relativamente às 14 maiores entidades, que representam 90% do setor, e consta de duas fases. 1ª fase. Uma análise top-down (realizada pelas consultoras Oliver Wyman e Roland Berger) para avaliar a resistência do setor no seu conjunto sob dois cenários durante o período e determinar as necessidades globais de capital do sistema com base num cenário normal e num cenário adverso, com os resultados que se apresentam abaixo, apresentados em junho. Oliver Wyman Roland Berger Milhares de milhões de euros Base Adverso Base Adverso Perda esperada* ,1 169,8 Necessidades de capital ,6 51,8 *A análise de Roland Berger, ao contrário de Oliver Wyman, tem em consideração as provisões estabelecidas previamente 2ª fase. Uma análise bottom-up. Este exercício consistiu na realização de uma análise individualizada e pormenorizada das carteiras de crédito das referidas entidades na qual se avaliaram os seus sistemas para classificar, provisionar e medir os riscos das suas carteiras de crédito. Os resultados destas auditorias foram utilizados para construir um exercício mais amplo em que, partindo dos dados específicos de cada entidade e aplicandolhes um stress test, se calcularam as necessidades de capital individualizadas para um cenário base e um cenário adverso. Esta segunda fase foi encomendada à consultora Oliver Wyman e contou com a participação das quatro principais empresas de auditoria em Espanha (Deloitte, PwC, Ernst & Young e KPMG), seis sociedades de avaliação imobiliária nacionais e internacionais e um diretor de projeto (The Boston Consulting Group) encarregue de dar apoio ao Banco de Espanha na coordenação. O exercício foi muito rigoroso, tanto em termos da exaustividade da informação utilizada, como da dureza dos cenários considerados no cenário adverso e pelo modelo de acompanhamento e governação internacional do processo. O cenário económico adverso (a que se atribui uma probabilidade inferior a 1%) contempla fortes quedas do PIB (6,5% acumulado no período ), um acentuado aumento do desemprego (para os 27,2% em 2014) e uma forte desvalorização dos activos imobiliários. De facto, é mais duro que o aplicado em qualquer dos stress tests realizados na Europa até ao momento. RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 9

10 Além disso, a severidade do exercício reflete-se nos níveis de probabilidade de não pagamento utilizados e nos ajustamentos aplicados para calcular a capacidade de absorção de perdas. A probabilidade de não pagamento foi multiplicada por 3 no caso das carteiras de empresas e promotor, situando-as nos 27% e 87% respetivamente. Nas hipotecas a particulares multiplicase por 5, para os 15%, e nos activos adjudicados considera-se uma perda esperada de 64%. No que se refere à capacidade de absorção, limitaram-se os proveitos por ROF e na carteira de investimento reduziram-se em 30% os proveitos por dividendo e não se consideram as decisões de negócio da equipa diretiva que não tenham sido ainda executadas. Neste cenário adverso, o core capital (CT1) requerido é de 6%, enquanto no cenário base é de 9%. Os resultados da análise bottom-up ao nível sistema, para o período de 3 anos ( ), são: O total de perdas acumuladas na carteira de crédito (operações em Espanha) seria de milhões no cenário adverso ( milhões no cenário base). Ao comparar as referidas perdas com a capacidade de absorção de perdas do sistema (provisões já dotadas, o resultado antes de provisões, o impacto de esquemas de proteção, o excesso de capital vs. o capital requerido no cenário adverso), as necessidades de capital para todo o sistema ascendem a milhões no cenário adverso ( milhões considerando o efeito fiscal). Estas necessidades de capital calculam-se em milhões no cenário base ( milhões de euros considerando o efeito fiscal). De forma individualizada: Sete entidades que representam 62% da carteira de crédito analisada no presente défice de capital (Grupo 0). As quatro entidades em que o FROB (Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária) tem já uma participação em capital (Grupo 1) concentram 86% das necessidades de capital do sector. As entidades restantes apresentaram défice de capital e em função dos planos que apresentem nas próximas semanas farão parte do Grupo 2 (necessitam de ajuda estatal) ou do Grupo 3 (sem ajuda estatal). 3. Pedido de assistência financeira às instituições europeias A assistência financeira foi pedida formalmente no dia 25 de Junho e foi aprovada no dia 20 de Julho. As condições base são as seguintes: Financeiras: linha de crédito ao FROB por um máximo de milhões de euros com garantia do Estado espanhol; com vencimento médio de 12,5 anos, em condições preferenciais face ao mercado e sem ter estatuto de preferência relativamente a outras dívidas. Condicionalismo ao sector financeiro: Individuais, para entidades que requerem recapitalização com fundos públicos: necessidade de plano de restruturação dentro das normas de concorrência e de ajudas do Estado; segregação do balanço de activos problemáticos. Para o conjunto do sector estabelece-se um core capital de 9% no fecho de 2012, e monitorização da evolução dos balanços, com especial ênfase na liquidez e depósitos. Dentro deste programa, foi acordada no seio do Eurogrupo a aprovação de um Memorando de Entendimento, e em consequência, foi aprovado o RDL 24/2012 através do qual se dá cumprimento às medidas cuja adopção se encontrava prevista para o mês de Agosto, principalmente as relacionadas com: Melhoria do marco de reestruturação / resolução bancária; assunção de perdas de detentores de participações preferenciais e dívida subordinada de entidades com ajudas públicas; trespasse de activos danificados das entidades com ajudas públicas para uma sociedade de gestão de activos, e definição do papel do FROB e FGD na reestruturação. Na continuação deste processo, prevê-se que no mês de Novembro se aprove o Real Decreto-lei que desenvolverá a criação da sociedade de gestão de activos ( mau banco ), e que no momento da publicação deste relatório se encontra em período de consulta pública. No caso do Banco Santander, os resultados no cenário adverso são: Única entidade que aumenta o seu rácio de capital: passa de 9,7% para 10,8%. Apresenta um forte superavit de capital: milhões de euros em Tem a maior capacidade de gerar resultados. Tem uma perda esperada inferior à do setor: SAN 15,6% vs. 17,4%. Melhor mix da carteira, já que oferece um peso inferior ao do setor em créditos imobiliários e activos adjudicados. 10 JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

11 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Resultados do Grupo Santander O resultado recorrente até setembro foi de milhões de euros (-19,9%). Na sua evolução: Os proveitos base aumentam 4,7%, principalmente devido à margem financeira (+6,6%). Os custos aumentam 4,7%, com comportamentos diferenciados por geografias. Em consequência, o resultado antes de provisões (resultados de exploração) atinge os milhões de euros, (+3,0% em termos interanuais). Esta evolução positiva não chega ao resultado devido ao aumento da imparidade de crédito (+30,2%). Adicionalmente, elevado esforço para o fortalecimento do balanço, ao serem destinados milhões de euros (3.475 milhões líquidos de impostos) ao saneamento imobiliário em Espanha. Destes últimos, milhões são provenientes de mais-valias e milhões do resultado. Assim, o resultado atribuído do trimestre é de 100 milhões de euros e o do período janeiro-setembro de 2012 situa-se nos milhões de euros, com diminuição em termos interanuais de 66,0%. Impactos em Resultado atribuído 9M Resultado atribuído corrente 9M Mais-valias líquidas de impostos Total Saneamentos líquidas de impostos Resultado atribuído contabilístico 9M 12 Nos nove primeiros meses de 2012, o Grupo Santander obteve um resultado atribuído de milhões de euros, o que implica uma diminuição de 66,0% face a igual período de Esta evolução vê-se condicionada por diversos fatores que incidem de forma negativa na comparação: Resultados Variação 9M 12 9M 11 Absoluta (%) Margem financeira ,6 Rendimentos de instrumentos de capital ,7 Resultados por equivalência patrimonial (259) (43,3) Comissões líquidas (55) (0,7) Resultados líquidos de operações financeiras ,5 Outros resultados de exploração (líquidos) (234) (187) (46) 24,7 Produto bancário ,7 Custos de exploração (15.141) (14.466) (675) 4,7 Custos de transformação (13.497) (12.905) (592) 4,6 Custos com pessoal (7.841) (7.555) (286) 3,8 Gastos gerais (5.656) (5.350) (306) 5,7 Amortização de activos tangíveis e intangíveis (1.644) (1.561) (83) 5,3 Resultados de exploração ,0 Imparidade de crédito (9.533) (7.322) (2.211) 30,2 Imparidade de outros activos (261) (183) (77) 42,0 Outros resultados e provisões (1.454) (2.280) 827 (36,3) Resultado antes de impostos ordinário (937) (11,9) Imposto sobre lucros (2.026) (1.955) (71) 3,7 Resultado de operações continuadas ordinário (1.008) (17,0) Resultado de operações descontinuadas (líquido) (2) (21) 19 (90,0) Resultado consolidado do exercício ordinário (989) (16,8) Resultado atribuído a minoritários ,9 Resultado atribuído ao Grupo ordinário (1.054) (19,9) Líquido de mais-valias e saneamentos extraordinários (2.446) (2.446) Resultado líquido atribuído ao Grupo (3.500) (66,0) RPA (euros) 0,19 0,60 (0,41) (68,8) RPA diluído (euros) 0,19 0,59 (0,41) (68,7) Promemória: Activos Totais Médios ,3 Recursos Próprios Médios ,4 RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 11

12 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Por trimestres 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T 12 2T 12 3T 12 Margem financeira Rendimentos de instrumentos de capital Resultados por equivalência patrimonial Comissões líquidas Resultados líquidos de operações financeiras Outros resultados de exploração (líquidos) (40) (90) (57) (45) (83) (67) (84) Produto bancário Custos de exploração (4.731) (4.826) (4.909) (5.093) (5.074) (4.967) (5.100) Custos de transformação (4.227) (4.303) (4.376) (4.563) (4.549) (4.454) (4.495) Custos com pessoal (2.474) (2.511) (2.569) (2.601) (2.637) (2.592) (2.612) Gastos gerais (1.752) (1.791) (1.807) (1.961) (1.911) (1.862) (1.883) Amortização de activos tangíveis e intangíveis (505) (523) (533) (530) (525) (514) (605) Resultados de exploração Imparidade de crédito (2.065) (2.546) (2.711) (2.577) (3.127) (3.413) (2.994) Imparidade de outros activos (48) (52) (84) 11 (83) (97) (81) Outros resultados e provisões (546) (1.378) (357) (531) (526) (418) (510) Resultado antes de impostos ordinário Imposto sobre lucros (759) (512) (683) (545) (716) (651) (659) Resultado de operações continuadas ordinário Resultado de operações descontinuadas (líquido) (6) (0) (15) (3) 1 (4) 1 Resultado consolidado do exercício ordinário Resultado atribuído a minoritários Resultado atribuído ao Grupo ordinário Líquido de mais-valias e saneamentos extraordinários (1.670) (1.304) (1.142) Resultado líquido atribuído ao Grupo RPA (euros) 0,24 0,16 0,20 0,00 0,17 0,01 0,01 RPA diluído (euros) 0,24 0,16 0,20 0,00 0,17 0,01 0,01 Margem financeira 1T 11 2T T 11 4T 11 Proveitos básicos* T T T (*) Inclui margem financeira, comissôes e actividades de seguros 1T 11 2T T T T T T ,6% M 11 9M 12 +4,7% M 11 9M 12 O mais importante é o saneamento para risco imobiliário em Espanha levado a cabo pelo Grupo por um valor líquido de milhões de euros, dos quais milhões são provenientes principalmente das mais-valias obtidas da venda da filial da Colômbia e da operação de seguros da Península Ibéria, e milhões realizados contra os resultados dos nove primeiros meses do ano. Um efeito perímetro líquido negativo em resultado atribuído de 7 pontos percentuais devido à diferença entre: um efeito positivo pela entrada em abril do ano passado do Bank Zachodni WBK e em menor medida do negócio adquirido à SEB na Alemanha desde fevereiro de 2011; e um efeito negativo devido à venda da filial na Colômbia, à menor contribuição de resultados por aplicação da equivalência patrimonial (devido à entrada de novos sócios no capital do Santander Consumer USA, e à venda parcial do negócio de seguros na América Latina), ao ressurgimento da carteira de vida risco individual das companhias seguradoras do Santander em Espanha e Portugal, e ao aumento das participações minoritárias das filiais no Chile e no Brasil. O impacto das taxas de câmbio das diferentes moedas relativamente ao euro é de um ponto percentual negativo para o total do Grupo na comparação de proveitos e custos em relação aos nove primeiros meses do passado exercício. Por grandes áreas geográficas, o impacto nas contas do Reino Unido e dos EUA é positivo em 6 e 10 p.p., respetivamente, enquanto na América Latina o impacto é negativo em 4 p.p. (-7 p.p. no Brasil e +4 p.p. no resto da América Latina). 12 JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

13 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Todos estes efeitos absorvem a boa evolução do resultado antes de provisões, que depois de se situar no trimestre nos milhões de euros, atinge no conjunto dos nove primeiros meses do exercício os milhões de euros, com aumento de 3,0% face ao mesmo período do ano passado. Seguidamente pormenoriza-se a evolução dos resultados dos nove primeiros meses de 2012 comparados com os de igual período de O conjunto dos proveitos ascende a milhões de euros, com aumento de 3,7% em relação ao obtido até setembro de 2011 (+4,8% sem efeito perímetro nem taxas de câmbio). Dentro destes, a margem financeira totaliza milhões de euros, com aumento de 6,6%. Este aumento é o líquido de diferentes efeitos: Há um efeito positivo devido ao aumento moderado de volumes e à melhoria das margens de ativo para o total do Grupo dos 3,64% para os 3,95%. A margem de depósitos nos nove primeiros meses de 2012 situa-se nos 0,14% face aos 0,31% do mesmo período do ano passado. Impacto negativo do maior custo de financiamento e das baixas taxas de juro nas margens dos produtos de algumas geografias, como o Reino Unido. As comissões permanecem praticamente planas (-0,7%), com comportamento diferenciado por rubricas. Assim, aumentam as comissões de serviços (+2,0%), com bom comportamento generalizado por rubricas, e as provenientes de valores, que aumentam 4,0%. Por seu lado, as originadas por fundos de investimento baixam 7,5% nos últimos doze meses, devido à maior procura de depósitos, e as geradas por operações de seguros descem 5,1%. Os resultados por operações financeiras aumentam 4,5% face a janeiro-setembro do ano passado, já que a descida do Reino Unido e América Latina é compensada na Europa continental, Estados Unidos e Actividades Corporativas. Quanto aos resultados por aplicação do método de equivalência patrimonial, passam de 599 milhões nos nove primeiros meses de 2011 para 340 milhões em igual período de 2012 (-43,3%), consequência principalmente do impacto perímetro devido à menor participação do Grupo no Santander Consumer USA e nos negócios de seguros na América Latina, que constituem a maior parte desta rubrica. Comissões líquidas Variação 9M 12 9M 11 Absoluta (%) Comissões de serviços ,0 Fundos de investimento e pensões (68) (7,1) Valores e custódia ,0 Seguros (96) (5,1) Comissões líquidas (55) (0,7) Custos de exploração Variação 9M 12 9M 11 Absoluta (%) Custos com pessoal ,8 Gastos gerais ,7 Tecnologia e sistemas ,2 Comunicações (2) (0,3) Publicidade ,3 Imóveis e instalações ,6 Impressos e material de escritório (5) (4,3) Contribuições ,2 Outros ,7 Custos de transformação ,6 Amortizações ,3 Custos de exploração ,7 Custos de exploração 1T 11 2T T T T T T ,7% M M 12 Por último, os outros resultados de exploração, onde se inclui a contribuição para os fundos de garantia de depósitos, são negativos em 234 milhões de euros (187 milhões também negativos em igual período de 2011). Neste aumento incide o maior custo da contribuição para o Fundo de Garantia de Depósitos em Espanha, que passou de 0,6 por mil para 2 por mil dos passivos contabilizáveis. Os custos de exploração aumentam 4,7% face aos nove primeiros meses de 2011 (+4,1% sem perímetro nem taxas de câmbio), evolução que reflete comportamentos diferenciados por todo o Grupo. Na Europa, tanto as grandes unidades comerciais como o Reino Unido continuam com a tendência iniciada em 2011, apresentando taxas reais negativas. De destacar a diminuição de 4,3% nos custos de Portugal. Resultado de exploração T 11 2T 11 3T 11 4T 11 1T T 12 3T 12 +3,0% M 11 9M 12 RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 13

14 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Imparidade de crédito Variação 9M 12 9M 11 Absoluta (%) Para insolvências ,1 Para risco-país 1 5 (4) (84,8) Activos em suspenso recuperados (925) (975) 50 (5,1) Total ,2 O aumento de custos do Grupo relativamente ao período janeirosetembro de 2011 deve-se, portanto, ao crescimento na América Latina (relacionado com o aumento da capacidade comercial e com a revisão de acordos salariais numa conjuntura de maior inflação) e aos EUA, que inclui na sua comparação o maior nível dos investimentos em tecnologia e estrutura comercial. Como resultado desta situação, e conforme já mencionado, o resultado de exploração (resultado antes de provisões) contabiliza até setembro milhões de euros, com aumento de 3,0% face ao mesmo período de 2011, o que volta a fazer sobressair, numa conjuntura como a atual, a capacidade do Grupo de continuar a gerar fortes resultados recorrentes e a absorver as maiores dotações e saneamentos exigidos pelo momento do ciclo. A imparidade de crédito situa-se nos milhões de euros, 30,2% superior à de há um ano. Esta evolução reflete maiores dotações específicas derivadas do crescimento dos créditos nos países emergentes, ao que se associa um deslizamento em alta da morosidade nalguns sistemas financeiros (Espanha, Brasil e Chile), e pelo momento do ciclo ainda elevado em provisões em unidades em países desenvolvidos. Adicionalmente, nos nove primeiros meses de 2011 utilizaram-se nesta rubrica da conta 435 milhões de euros de dotações genéricas face a uma dotação de 143 milhões de euros em A evolução comentada de proveitos, custos e dotações situa o resultado de exploração depois de imparidade de crédito até setembro de 2012 nos milhões de euros, com diminuição de 16,3% face ao mesmo período de Por seu lado, as rubricas de deterioração de outros activos e outros resultados é negativa em milhões de euros, face a milhões de euros também negativos em janeiro-setembro do passado exercício. Destes últimos, 842 milhões correspondiam ao encargo realizado para cobrir eventuais reclamações relacionadas com produtos de seguros de proteção de pagamentos (PPI) no Reino Unido. Assim, o resultado recorrente antes de impostos situa-se nos milhões de euros, e regista uma diminuição de 11,9% em termos interanuais. O impacto dos maiores impostos e minoritários faz com que o resultado atribuído recorrente, milhões de euros, desça em 19,9% em relação aos nove primeiros meses de 2011 (-13,7% sem taxa de câmbio nem perímetro). Considerando o impacto líquido das mais-valias e saneamentos indicado anteriormente, o resultado atribuído é de milhões de euros, com diminuição de 66,0% face a setembro de O resultado por acção dos primeiros nove meses de 2012 é de 0,19 euros (68,8% inferior ao do mesmo período do ano passado). O resultado recorrente por acção situa-se nos 0,44 euros (-26,3%), sendo afetadas ambas as evoluções pelos aumentos de capital realizados em 2011 e 2012 para a recompra das participações preferenciais e para atender ao pagamento dos valores equivalentes ao dividendo em ações para os accionistas que escolheram esta opção. O ROE do Grupo situa-se nos 3,1% e o ROTE (medido como resultado atribuído sobre fundos próprios menos goodwill) situa-se nos 4,5%. Considerando o resultado recorrente, o ROE é de 7,2% 14 JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

15 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Balanço Variação Absoluta (%) Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais , Carteira de negociação , Valores representativos de dívida (18.512) (30,8) Crédito a clientes , Outros instrumentos de capital (1.335) (20,8) Derivados de negociação , Depósitos em instituições de crédito (10.787) (51,9) Outros activos financeiros com valor razoável , Crédito a clientes , Outros (depósitos em instituições de crédito, valores representativos de dívida e outros instrumentos de capital) (3.475) (20,6) Activos financeiros disponíveis para venda , Valores representativos de dívida , Outros instrumentos de capital (1.149) (20,8) Investimentos de crédito , Depósitos em instituições de crédito , Crédito a clientes (3.624) (0,5) Valores representativos de dívida (469) (6,6) Participações , Activos fixos e intangíveis (47) (0,3) Goodwill (735) (2,8) Outros activos (2.574) (5,0) Total activo , Passivo e capital próprio Carteira de negociação , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos (1.385) (91,9) 77 Derivados de negociação , Outros (24.597) (48,9) Outros passivos financeiros com valor razoável (24.681) (36,9) Depósitos de clientes (20.627) (47,5) Débitos representados por títulos (1.663) (19,7) Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito (2.390) (15,8) Passivos financeiros com custo amortizado , Depósitos de bancos centrais e instituições de crédito , Depósitos de clientes , Débitos representados por títulos , Passivos subordinados (6.757) (26,1) Outros passivos financeiros , Passivos por contratos de seguros (8.765) (88,6) 517 Provisões (803) (5,3) Outros passivos , Total passivo , Fundos próprios , Capital , Reservas , Resultado atribuído ao Grupo (3.500) (66,0) Menos: dividendos e remunerações (401) (1.141) 740 (64,8) (1.570) Ajustes por avaliação (6.645) (6.519) (126) 1,9 (4.482) Interesses minoritários , Total do capital próprio , Total passivo e capital próprio , RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 15

16 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Balanço do Grupo Santander A actividade continua a refletir o contexto do mercado: Em créditos, baixa procura na Europa, sobretudo em Espanha e Portugal. Na América Latina, aumento de 8% a perímetro e taxa de câmbio constantes. Em depósitos (com promissórias), de destacar o crescimento das redes comerciais em Espanha e Portugal: no conjunto, milhões no exercício. O rácio créditos / depósitos do Grupo é de 117%, com uma melhoria em Espanha e Portugal. Core capital (BIS II) de 10,38%, com aumento de 0,28 p.p. no trimestre. Os resultados do stress test levado a cabo ao sistema financeiro espanhol confirmam a solidez do Grupo Santander, ao ser a única entidade que no cenário adverso aumentaria o seu rácio de capital, passando Distribuição dos activos totais por segmentos geográficos operativos. Setembro 2012 O total do negócio gerido pelo Grupo Santander a 30 de setembro de 2012 ascende a milhões de euros, dos quais 91% ( milhões) correspondem a activos em balanço e os restantes a fundos de investimento, fundos de pensões e patrimónios administrados. Na sua evolução em termos interanuais é necessário ter em conta dois impactos: O primeiro, um efeito perímetro negativo devido à venda das unidades na Colômbia, por ter deixado de consolidar por integração global para passar a integrar-se por aplicação do método de equivalência patrimonial o Santander Consumer USA e o negócio de banca seguros incorporado na holding na América Latina e devido ao efeito da alteração das unidades que consolidavam pelo método proporcional, principalmente em Espanha, para integração por aplicação do método de equivalência patrimonial. O segundo efeito, positivo, como consequência da evolução das taxas finais de câmbio das diferentes moedas relativamente ao euro. Por um lado, valorizam-se a libra (9%), o dólar (4%), o peso chileno (15%), o novo peso mexicano (12%), e o zloty polaco (7%), enquanto por outro se desvalorizam o peso argentino (6%) e o real brasileiro (4%). Os dois impactos anteriores têm uma incidência conjunta nas variações dos saldos com clientes irrelevante em créditos e de 2 pontos percentuais positivos em recursos de clientes. Resto 7% EUA 5% Resto América Latina 2% Chile 3% México 4% Brasil 12% Reino Unido 30% Espanha 25% Portugal 3% Alemanha 3% Polónia 1% Resto de Europa 5% Créditos a clientes Os créditos brutos a clientes do Grupo a setembro situam-se nos milhões de euros, com aumento de 3% face ao mesmo mês do ano anterior, variação que se mantém uma vez deduzido o efeito das variações do perímetro e das taxas de câmbio. Por geografias (segmentos principais), regista-se uma evolução muito diferente nos diversos mercados. Na Europa continental, Espanha e Portugal continuam afectados pela baixa procura de crédito derivada da situação económica de ambos os países, e diminuem 7% e 8%, respetivamente, relativamente a setembro de 2011, o Santander Consumer Finance mantém-se estável e o Bank Zachodni WBK aumenta 9% em moeda local. Crédito a clientes Variação Absoluta (%) Crédito à Administração Pública , Crédito a outros sectores residentes (16.833) (8,2) Carteira comercial (507) (5,6) Crédito com garantia real (14.720) (12,2) Outros créditos (1.605) (2,1) Crédito ao sector não residente , Crédito com garantia real , Outros créditos , Crédito a clientes (bruto) , Fundo de provisão para insolvências , Crédito a clientes (líquido) , Promemoria: Activos duvidosos , Administração Pública ,7 102 Outros sectores residentes , Não residentes , JANEIRO - SETEMBRO / RELATÓRIO FINANCEIRO 2012

17 INFORMAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO Em Espanha, os créditos a clientes situam-se nos milhões de euros, com a estrutura pormenorizada abaixo: Crédito a clientes (bruto) Milhares de milhôes de euros Os créditos com administrações públicas espanholas são de milhões, com aumento de milhões e 44% relativamente a setembro de 2011, principalmente devido ao plano do governo para pagamentos a fornecedores de administrações territoriais. Os créditos a particulares ascendem a milhões de euros, dos quais milhões são hipotecas à habitação para a compra de casa. Estas últimas apresentam o menor risco de deterioração adicional da carteira em Espanha devidos às características diferenciais deste produto face a produtos semelhantes noutros países. Por exemplo, amortização do capital desde o primeiro dia, a responsabilidade do devedor com todo o seu património ou o facto de praticamente a totalidade das operações serem para financiar aquisição de casa própria, de perda esperada muito baixa. + 3,3% Set 12 - Set 11 Sem efeito das taxas de câmbio: -0,2% Set 11 Dez Mar Jun Set 12 No caso concreto do Grupo Santander, a carteira concentra-se no financiamento de primeira habitação, uma forte concentração nos escalões mais baixos de loan to value (88% com LTV inferior a 80%) e um rácio de mora muito reduzido, de 2,7%. Os empréstimos a PMEs e empresas sem fins imobiliários, milhões de euros, constituem a rubrica mais relevante dentro do investimento a crédito, representando 48% do total. Nos últimos doze meses, diminuição de 3% numa conjuntura de redução generalizada do crédito no sistema. Por último, quanto aos créditos concedidos com fins imobiliários, mantém-se uma estratégia de forte redução. Em consequência, produz-se uma nova diminuição no trimestre ( milhões), o que situa a descida nos últimos doze meses nos milhões e em milhões a diminuição acumulada desde dezembro de 2008 (-52%). O seu saldo no fecho de setembro é de milhões de euros. Em Portugal, a queda de 8% é generalizada por segmentos: diminuição de 14% em PMEs, de 9% em empresas e de 4% em particulares. Adicionalmente, os saldos em construção e imobiliário, que representam apenas 3,0% do investimento no país, diminuem 21% nos últimos doze meses. Crédito a clientes (bruto) % rel/ áreas operacionais. Setembro 2012 Resto América Latina 2% Chile 4% México 3% Brasil 10% Reino Unido 35% EUA 6% Espanha 27% Portugal 4% Alemanha 4% Polónia 2% Resto de Europa 3% No Santander Consumer Finance, conforme já referido, os créditos mantêm-se estáveis. Por países, a Alemanha, que representa 52% dos créditos da área, aumenta 1%, e os países nórdicos 10% em moeda local, enquanto os restantes, mais afectados pela conjuntura, apresentam diminuições generalizadas. A produção nova nos nove primeiros meses de 2012 aumenta 2% face a igual período do ano anterior, com um comportamento em financiamento automóvel muito superior ao mostrado pelas matrículas na Europa. Na Polónia, o Banco Zachodni WBK aumenta o crédito a ritmos de 7% em particulares e 10% em empresas. No Reino Unido o saldo de créditos a clientes aumenta 5% nos últimos doze meses devido aos acordos de recompra, já que, sem este impacto, descem 2%. Com base em critérios locais, o saldo em hipotecas residenciais desce 3%, num mercado deprimido, enquanto os empréstimos a PMEs, onde se continua a ganhar quota de mercado, aumentam 20%. Por seu lado, os empréstimos pessoais diminuem 18% face a setembro de Na América Latina, e sem considerar os efeitos das variações das Carteira de crédito em Espanha Milhares de milhôes de euros Total AA.PP. Hipotecas habitação Resto crédito particulares Empresas sem finalidade imobiliária Finalidade imobiliária Dez Dez Jun Set 12 RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 / JANEIRO - SETEMBRO 17

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