APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

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1 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR Matriculado na Conservatória do Registo Comercial do Porto e Pessoa Colectiva nº

2 ASPECTOS MAIS RELEVANTES O Resultado consolidado do período foi de 4,6 milhões de euros, inferior em 1,3% ao verificado em Setembro de 2008, influenciado pela crise económica que persiste e por um elevado número de balcões recentemente abertos que ainda não atingiram o equilíbrio de exploração; O ROE situou-se em 3,4%; O Produto bancário registou um aumento, relativamente a Setembro de 2008, de 14,9 milhões de euros (+13,3%); A Margem financeira situou-se ao nível de Setembro de 2008, tendo a componente de intermediação financeira registado um crescimento de 1,8%. Neste trimestre iniciou-se já uma ligeira recuperação em resultado das medidas tomadas em 2009, embora ainda incorpore o impacto negativo dos dois trimestres anteriores, em consequência da quebra abrupta verificada nas taxas de referência, as EURIBOR, que não foi acompanhada pelas taxas dos Depósitos que ajustaram mais lentamente; As Comissões e outros proveitos líquidos registaram uma ligeira diminuição face ao período homólogo de 0,3 milhões de euros (-1%), justificado pelo comportamento negativo das comissões associadas aos fundos de investimento e de corretagem. As comissões associadas à actividade comercial cresceram 14,4%; Os Encargos de estrutura diminuíram, em termos homólogos, 1,1% (-1 milhão de euros), não obstante os 22 novos balcões abertos em 2008 e a expansão da actividade em Angola em A redução de custos está associada ao Programa de contenção implementado em finais de 2008; O Cost to Income registou uma melhoria de 9,6 pontos percentuais, passando de 74,9% para 65,3%; O Grupo Finibanco manteve confortáveis níveis de liquidez (Crédito/Recursos de clientes 107,4%); Os Recursos de clientes registaram um decréscimo de 5,3% face a Setembro de 2008, sendo substituídos por outras formas de financiamento com taxas mais atractivas; O Crédito bruto a clientes teve um aumento de 0,8 milhões de euros face a Setembro de 2008, em resultado do acréscimo de 1,5% nas empresas e no recuo do crédito a particulares em 2,2%; O rácio de Crédito vencido há mais de 90 dias (deduzido de créditos totalmente provisionados) situou-se em 2,9% (2,4% em Setembro de 2008) e tem uma cobertura por Provisões de 122,2% (111,3% em Setembro de 2008); Os níveis de solvabilidade foram reforçados rácio de solvabilidade de 11,5% e Core Tier I de 8,2% - pelo aumento do Capital social do Finibanco Holding de 115 milhões de euros para 175 milhões de euros. 1

3 I - Activo Em 30 de Setembro de 2009, o Activo líquido consolidado do Grupo Finibanco situou-se em milhões de euros, registando um decréscimo de 1,6%, face ao período homólogo e 0,5% (-14 milhões de euros) face a Dezembro de O investimento líquido diminuiu 5,4 milhões de euros (-8%) face ao período homólogo e cerca de 5,1 milhões de euros relativamente a Dezembro de A carteira de activos financeiros de negociação e detidos para venda decresceu, comparativamente a Setembro de 2008, 16,6 milhões de euros. A carteira de títulos representa 5% do activo líquido (5,4% em Setembro de 2008). II Carteira de crédito A carteira de crédito bruta registou um acréscimo de 0,8 milhões de euros, relativamente a 30 de Setembro de Crédito a clientes D% Set09/Set08 1. Particulares (2,2) Habitação (1,2) Outros créditos (2,6) 2. Empresas ,5 Total ,0 O crédito à habitação registou um ligeiro decréscimo de -1,2%, representando cerca de 10,8% da carteira. O crédito a particulares para outras finalidades apresentou um decréscimo de 2,6%, enquanto o crédito a empresas cresceu 1,5%. O rácio de crédito vencido há mais de 90 dias (deduzido de créditos totalmente provisionados) passou a representar 2,9% do crédito total (2,4% em Setembro de 2008), correspondendo a um acréscimo de 20,8%. III Recursos Os Depósitos de clientes registaram um decréscimo de 4,9% face a Setembro de Os Recursos de clientes no balanço diminuíram 131,4 milhões de euros face ao período homólogo (-5,3%). O total dos recursos de clientes (incluindo a desintermediação) registou um decréscimo de 4,5% (-133 milhões de euros) face a Setembro de

4 Recursos totais de clientes D% Set09/Set08 Depósitos (4,9) Obrigações colocadas em clientes (21,6)...Seguros de capitalização e PPR ,0 Recursos de clientes no balanço (1) (5,3) Desintermediação (2) (0,3) (1) Não considerando juros e outros ajustamentos Total (4,5) (2) Inclui fundos de investimento, PPA e gestão de carteiras corrigidos de duplicações de registos (depósitos de fundos de investimento, UP's em carteira e outros) Os Recursos de outras instituições de crédito diminuíram 41 milhões de euros relativamente ao período homólogo (- 30,9%) e reduziram-se em 31,2 milhões de euros face a Dezembro de 2008, para o que contribuiu recurso ao financiamento mais favorável junto do Eurosistema que, em 30 de Setembro de 2009, ascendia a 70 milhões de euros. IV Liquidez Os recursos de clientes continuam a ser a principal fonte de financiamento da actividade do Grupo, apresentando um muito bom rácio de transformação em crédito de 107,4%. Com o crescimento da actividade em Angola é expectável uma melhoria deste rácio, atendendo que a estrutura do seu balanço é muito líquida (rácio de transformação 47,4%). Com o objectivo de monetarização de activos ilíquidos de balanço, o Grupo tem estruturadas operações de securitização de créditos no montante global de 440 milhões de euros o que lhe permite a diversificação das fontes de financiamento, pelo recurso ao financiamento junto do Eurosistema. A estrutura de financiamento do Grupo e a monitorização e gestão diária dos níveis de liquidez têm permitido ultrapassar sem sobressaltos as dificuldades sentidas no mercado. Em 30 de Setembro de 2009, o Grupo Finibanco apresentava excessos liquidez, tendo aplicações em IC s no montante de 72 milhões de euros. O Grupo não recorreu à emissão de dívida com garantia do Estado. V Capitais próprios Em 30 de Setembro de 2009, os Capitais próprios situam-se em 206,3 milhões de euros, registando um aumento de 53,7 milhões de euros, face a 30 de Setembro de Em Junho realizou-se com sucesso um aumento de capital de 115 milhões de euros para 175 milhões de euros. Em 30 de Setembro de 2009, o rácio de solvabilidade do Grupo Finibanco, calculado segundo as regras do Banco de Portugal, era de 11,5% e o Core Tier I de 8,2%. 3

5 VI Conta de Resultados O Produto bancário teve um crescimento de 14,9 milhões de euros (+13,3%) face a Setembro de 2008, justificado essencialmente pelo aumento dos Outros resultados correntes em 15,2 milhões de euros (+34,9%). Demonstração de Resultados D Valor % Margem financeira (250) (0,4) Outros resultados correntes ,9 Comissões líquidas e Outros proveitos líquidos (338) (1,0) Resultados em operações financeiras ,8 Produto bancário ,3 Provisões e Imparidades líquidas ,5 Crédito ,3 Títulos (1) Outros (2) (917) Encargos de estrutura (961) (1,1) Gastos administrativos (1.425) (1,9) Amortizações ,7 Resultados por equivalência patrimonial 0 (4) 4 (100,0) Resultados antes de impostos (3.067) (49,4) Impostos sobre os lucros (167) - Interesses minoritários (3.082) (243) (2.839) - Lucro consolidado do período (60) (1,3) A Margem financeira foi afectada pelo decréscimo da componente de Rendimento de instrumentos de capital em 4,4 milhões de euros. Margem Financeira D Valor % Margem financeira (250) (0,4) Intermediação financeira ,8 Custo amortizado ,5 Rendimento de intrumentos de capital (4.373) (67,9) A Margem de juros bruta afecta à intermediação financeira registou um ligeiro aumento de 1,8%, em resultado ainda da crise financeira internacional iniciada no 4º trimestre de 2008 que provocou uma redução mais lenta no custo dos recursos que a das aplicações creditícias, maioritariamente indexadas às taxas de mercado, que sofreram o efeito da quebra brusca da Euribor. No 1º trimestre de 2009, iniciou-se o processo de ajustamento do custo de funding às novas taxas de mercado e dos spreads nas operações creditícias às novas condições de risco. O efeito do volume de negócio compensou parcialmente esta redução da margem financeira. No 3º trimestre já se iniciou a recuperação na margem financeira face às medidas tomadas em 2009, contudo ainda insuficientes para absorver o impacto negativo dos dois trimestres anteriores. O Custo amortizado, que integra a Margem financeira aumentou 3 milhões de euros, em resultado da revisão de preçário e da redução significativa (cerca de 911 mil euros em termos homólogos) das comissões pagas na angariação de contratos de crédito ao consumo. 4

6 Os Resultados em operações financeiras no montante de 24,8 milhões de euros superaram em 15,5 milhões de euros os obtidos em Setembro de 2008, pelo contributo positivo da carteira de títulos que registou ganhos líquidos de 24,7 milhões de euros, valor que mais do que compensou as perdas associadas a ajustamentos de justo valor de outros instrumentos financeiros derivados. As Comissões líquidas e os Outros proveitos líquidos decresceram 1% face ao período homólogo, pelo contributo negativo da actividade dos fundos de investimento (-19,5%) e de corretagem (-13,5%), em face da crise financeira internacional. As Comissões e Outros proveitos líquidos associados à actividade bancária registaram um crescimento de 14,4% (+2,9 milhões de euros), em consequência da optimização das políticas de preço em Os proveitos originados com cartões e meios de pagamento registaram um desempenho positivo com um crescimento de 4,2%. A área de retalho foi responsável por 87,6% do total das comissões e a área da banca de investimento por 12,4%. A actividade seguradora registou no ano de 2009 um contributo líquido positivo para o total das Comissões e Outros Proveitos de 1,2 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 12%. Em 2009, as Provisões e imparidades líquidas foram reforçadas em 40,8 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 18,9 milhões de euros (+86,5%) face a igual período do ano anterior. Em resultado da degradação da conjuntura económica, as Imparidades para crédito foram de 39,8 milhões de euros, traduzindo-se num reforço de 16,9 milhões de euros face a Setembro de 2008 (+74,3%). Em 2009 foram constituídas imparidades para títulos no montante de 1,1 milhão de euros. Os Encargos de estrutura diminuíram 1 milhão de euros (-1,1%), para o que contribuiu a redução dos Outros gastos administrativos em 1,2 milhões de euros (-4,1%). Para o decréscimo dos Outros gastos Administrativos em 4,1% contribuíram as medidas implementadas no programa de racionalização dos custos, iniciadas já em Os Custos com o pessoal registaram igualmente um decréscimo de 0,2 milhões de euros (-0,4%). Em 30 de Setembro de 2009, o número de colaboradores do Grupo ascendia a 1.507, traduzindo-se numa diminuição de 59 (-3,8%) face a 30 de Setembro de 2008 e um aumento de 7 face a Dezembro de 2008, dos quais 15 relativos ao Finibanco Angola. Neste período de análise foram abertos 2 novos balcões, sendo de referir que em 2009 não se procedeu à abertura de qualquer balcão no território nacional. Em resultado do investimento na rede de balcões, ocorrida em 2008, as Amortizações aumentaram 0,5 milhões de euros (+6,7%) tendo as componentes imóveis e equipamento registado o maior crescimento (0,3 milhões de euros). O Cost to Income registou uma melhoria de 9,6 pontos percentuais, passando de 74,9% para 65,3%. 5

7 O Resultado consolidado do período foi positivo em 4,6 milhões de euros, afectado pelos seguintes factos: Pelo aumento das Imparidades e provisões em 18,9 milhões de euros, dos quais 16,9 milhões de euros se referem ao acréscimo de imparidade para crédito; Pela redução das Comissões e outros proveitos líquidos da banca de investimento de 1,1 milhão de euros, em consequência da diminuição da actividade dos fundos de investimento e corretagem; Pela redução da margem financeira associada à componente de rendimento de instrumentos de capital em 4,4 milhões de euros. Há contudo a destacar o bom desempenho dos custos de estrutura, tendo em conta os 22 novos balcões abertos em 2008 e a expansão da actividade do Finibanco Angola iniciada no 2º semestre de Actividade Internacional Após o primeiro ano de actividade, o Finibanco Angola apresenta um volume de negócio bastante positivo, tendo o Crédito a clientes bruto ascendido a 23,9 milhões de euros (+39,2% face a Junho/09) e os Depósitos de clientes a 50,3 milhões de euros (+79,9% face Junho/09). A carteira de títulos de activos disponíveis para venda, constituída por Obrigações do Tesouro ascendia a 6,5 milhões de euros (9,6% do activo total). O Finibanco Angola dispõe, actualmente, de uma rede de 3 balcões, dos quais 2 foram abertos em 2009 estando em preparação mais 2 novos balcões até ao final do ano. Em 30 de Setembro de 2009, o quadro de colaboradores era de 40, mais 20 do que no período homólogo e 15 do que em 31 de Dezembro de Em 30 de Setembro de 2009, o Produto bancário do Finibanco Angola atingiu 8 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 266,1% face a 30 de Junho de 2009 (+5,8 milhões de euros). Os Custos de estrutura cresceram 55,5% face a Junho de 2009, em consequência do crescimento da actividade e do investimento na expansão da rede balcões em Angola. O rácio de eficiência situou-se em 29,7%, nos 9 meses de actividade em O Resultado líquido do período foi de 2,1 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 1,7 milhões de euros face a Junho de

8 VII. Indicadores de referência do Banco de Portugal O quadro abaixo integra indicadores de referência, de acordo com a Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal INDICADORES DE REFERÊNCIA DO BANCO DE PORTUGAL Solvabilidade Racio de adequação de fundos próprios Finibanco Holding, SGPS, SA (consolidado) 11,5% 7,3% 8,3% Finibanco, SA 11,9% 9,9% 9,5% Racio de adequação de fundos próprios de base Finibanco Holding, SGPS, SA (consolidado) 8,2% 5,3% 5,9% Finibanco, SA 8,3% 6,8% 6,6% 2. Qualidade do Crédito Crédito com incumprimento (a) / Crédito total 5,6% 3,3% 3,6% Crédito com incumprimento, líquido (b) / Crédito total, liquido (b) 1,8% 1,2% 1,1% 3. Rentabilidade Resultados antes de impostos / Activo líquido médio 0,1% -1,9% 0,3% Produto bancário (c) / Activo líquido médio 5,5% 4,6% 4,9% Resultados antes de impostos / Capitais próprios líquido médio 2,3% -29,9% 4,4% 4. Eficiência Custos de funcionamento (c) + amortizações / Produto bancário (c) 65,3% 82,2% 74,9% Custos com o pessoal + amortizações / Produto bancário (c) 37,1% 44,4% 42,2% (a) De acordo com a definição constante da Carta Circular nº 99/2003 do Banco de Portugal (b) Crédito líquido de provisões para crédito vencido e para crédito de cobrança duvidosa (c) De acordo com a definição constante da Instrução nº 16/2004 do Banco de Portugal (deduzidas as Recuperações de crédito e juros abatidos ao activo) Porto, 06 de Novembro de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 7

9 FINIBANCO - HOLDING, SGPS S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE SETEMBRO DE 2009 E 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE Set Dez Set-08 Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes líquido Investimentos detidos até à maturidade Activos não correntes detidos para venda Outros activos tangíveis Activos intangíveis Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido Outros activos Devedores por seguro directo e resseguro Outros TOTAL DO ACTIVO Passivo Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos subordinados Outros passivos Credores por seguro directo e resseguro Outros passivos TOTAL DO PASSIVO Capital Capital Prémios de emissão Reservas de reavaliação 120 ( 3.161) ( ) Outras reservas e resultados transitados Resultado do período ( ) Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL

10 FINIBANCO - HOLDING, SGPS S.A. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 30 SETEMBRO DE 2009 E Set Set-08 Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares Rendimentos de instrumentos de capital Margem financeira Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados ( ) Resultados de activos financeiros disponíveis para venda Resultados de reavaliação cambial Resultados de alienação de outros activos Prémios líquidos de resseguro Custos com sinistros líquidos de resseguro Variação das provisões técnicas líquidas de resseguro Outros resultados de exploração Produto da actividade Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Amortizações do exercício Provisões líquidas de reposições e anulações ( 2) 2 Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações ( 1) Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações 0 ( 919) Resultados de associadas e empreendimentos conjuntos (equivalência patrimonial) 0 ( 4) Resultado antes de impostos e de interesses minoritários Impostos Correntes Diferidos ( 1.380) ( 816) Resultado após impostos antes de interesses minoritários Interesses minoritários ( 3.082) ( 243) Resultado consolidado do exercício Resultado no período por acção básicos (em cêntimos) 2,61 4,03 Resultado no período por acção diluídos (em cêntimos) 3,27 4,03 9

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